Um tempo depois, quando o Pagé estava na recepção conversando com a Dai, procrastinando mais uma vez ir na academia, vejo a Ana pela primeira vez no dia.
Conversando com ela, após comentar que eu estava enrolando ir malhar, perguntei de curiosidade sobre sua rotina quanto ao horário de treino.
Fiquei simplesmente estupefato com tamanha força de vontade e disciplina : " - Você acorda todos os dias às 4 da madrugada para ir malhar às 5 ? !!! ", eu quis me certificar que ouvira certo ...
O Pagé ainda não conhece muito a Ana, mas só essa parte de sua personalidade me causa muita admiração por ela, confesso.
Decidi então fazer uma segunda massagem no dia, desta vez com ela.
De dentro do box eu escuto a Ana entrar e dizer: " - Nossa! O quê fez o Pagé querer passar comigo hoje ? ".
Eu disse brincando enquanto ela tirava seu conjuntinho preto sob o kimono que usava:
" - É que eu decidi que queria me " esfregar " um pouco em você para ver se pego um pouco dessa força de vontade ! " e rimos.
A Ana só vem às terças, quintas e sábados e de fato na terça-feira passada, quando ela estava de lingerie branca, eu acabei não passando com ela.
Após se secar ela se ajoelhou ao meu lado já apanhando óleo e esfregando nas mãos, aguardando eu me virar de bruços para o colchão para iniciarmos a massagem.
Eu: " - Você faz ou quer que eu faça ? ".
A Ana parou de esfregar as mãos, me olhou e disse : " - Não tem como recusar a tântrica do Pagé ... ", e se levantou para lavar as mãos no chuveiro.
Como eu já havia feito uma massagem há pouco mais de uma hora atrás, decidi que dedicaria essa sessão só para a Ana, sem me preocupar em estourar a champagne nem nada.
Com mais tempo, eu pude fazer a Ana sentir uma diversidade muito maior de toques do que em nossa sessão anterior, tanto de bruços como de costas para o colchão.
Todos os toques em sua pele produziam uma reação imediata. Sua barriga dava leves sinais de tremor, seus mamilos ficavam intumescidos ao máximo, eventualmente ela arqueava um pouco as costas, uma coxa pressionava a outra e elas juntas não paravam quietas ...
Todos os sinais indicavam que ela estava no auge da sensibilidade, então mantendo o deslizar de uma só de minhas mãos em sua barriguinha, me deitei lentamente à sua esquerda e de lado, apoiado em meu cotovelo de modo que seu braço pudesse continuar esticado abaixo de mim e eu pudesse também manter o contato visual com seu rosto.
É importante nunca perder o contato físico nesse momento para manter o cérebro inundado de sensações.
A Ana me olhava nos olhos enquanto seu corpo dava leves respostas, então eu dei uma rápida lambida na pontinha de meu indicador para ela trocar a sensação física pela visual por um breve segundo e em seguida a toquei naquele pontinho intumescido para iniciar um movimento semi circular.
Não deu tempo. Um segundo após eu a tocar nesse ponto com a pontinha de meu indicador, a mão que passava sob mim cravou os dedos em minhas costas, ela ergueu seu rosto para poder pressioná-lo contra meu peito e suas pernas perderam o controle.
No terceiro segundo eu nem mais a tocava e o descontrole continuava até que finalmente ela relaxou das contrações involuntárias.
Após algumas respiradas ela pergunta: " - Como você consegue fazer isso ? Me fala ! "
Eu brincando: " - Segredos de Pagé ! " e rimos juntos.
Enquanto ela ficava olhando para o teto eu disse: " - Fica aí deitada que eu vou tomar banho porque nosso tempo já acabou ".
Fechando a porta do box eu vi a Ana se deitando de lado e dobrando os joelhos para se encolher com os olhos fechados ...
Pagé
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