semeador.felicidades escreveu:Não tive o prazer de conhecer o DIMITROV, porém acho que o colega forista está pegando pesado, pois não direcionei a minha explanação à ninguem em particular, e não dou o cabimento de ninguem querer fazer gracinhas, com ofensas de baixo calão, citando familia, etc. Poderia perguntar sobre a senhora sua sua mãe. Sempre participei deste fórum e nunca ofendi a nenhum colega, portanto fica aqui o meu protesto.
Prezado amigo,
Não deveria sentir-se agredido por dois simples motivos:
-O primeiro e, portanto, mais importante é que sempre usei o condicional.
-O segundo motivo é que jamais imaginei que o senhor pudesse considerar o "honrado" ofício de prostituir-se um insulto, pois, segundo suas próprias palavras, ser uma prostituta talentosa é tão digno quanto ser um artista talentoso; algumas pessoas nascem com o talento para prostituir-se, não é mesmo???
Segundo a sua afirmação, qualquer pessoa com bases familiares e boa condição social poderia se tornar uma prostituta, pois, como o senhor mesmo disse "não acredito que uma garota escolha o caminho da putaria por falta de base familiar ou falta de dinheiro. Existem mulheres que têm talento para serem putas", não é mesmo? Segundo esta informação, imagino que as prostitutas estão por todas partes (elas dominarão o mundo!), poderiam ser da sua família ou de qualquer outra (inclusive da minha)! Como se sentiria o senhor? Orgulhoso?
semeador.felicidades escreveu:Poderia perguntar sobre a senhora sua mãe.
Se o senhor tem tanto interesse em saber como me sentiria se alguma mulher da minha família fosse uma prostituta (note a Conjunção Subordinativa Condicional e, principlamente, o Imperfeito do Conjuntivo), respondo sem o menor problema contundentemente:
-CUSPIRIA NA CARA DELA E DIRIA QUE É UMA VAGABUNDA SEM ESCRÚPULOS, POIS, DIFERENTEMENTE DE MUITOS, NÃO CONSIDERO QUE A PROSTITUIÇÃO SEJA UM OFÍCIO DIGNO!
Atenciosamente,
Camarada Dimitrov
