POSITIVONome da Garota:Monalisa.
Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Nota:10
Olá, amiguinhos frequentadores das casas de shiatsu paulistanas! Estive, com inenarrável alegria, presente no 2º dia de reabertura da Brooklin Massagens, este renomado lupanário da Zona Sul paulistana. Após longo inverno da BM e meu, que passei muito tempo sem exercitar minha lascívia, retornei a este templo da lubricidade em grande estilo, para um reencontro há muito sonhado por mim: deitar-me nos braços da bela Monalisa. Como alguns sabem, esta mítica terapeuta, cujo nome de trabalho não sem justiça remete à uma obra-prima da pintura universal, recusava-se a me atender. Considerou ela ofensiva um review escrito aqui, por pura exigência dos programas de milhagem, em que eu fazia comentários – injustos e incorretos, admito – sobre sua anatomia. Explico-me: sou pessoa humana, imperfeita, tomei uns gorós, dia desses, inebriado pelo álcool, falei bobagem. E fui duramente punido. A homônima da master piece de Da Vinci desfilou, por meses, linda e fulgurante, em apresentações aos marmanjos barrigudos da casa, ora ignorando-me, ora olhando-me com desprezo. Sofri, confesso, ao vê-la subir com uns e outros enquanto eu, pobre homem, contentava-me com terapeutas – igualmente lindas, diga-se – mas que não eram, de fato o fruto do meu desejo original.
Mas eis que não há mal que dure para sempre e, generosa, Monalisa deu-me uma segunda chance. Esbaldei-me em carinhos em sua pele macia, acariciei suas pernas torneadas, seu colo Renascentista e – oh Glória! – beijei-a na boca, de língua, gostoso, como nem mesmo Leonardo pode fazer com sua Gioconda.
Com o cérebro encharcado de dopamina, porém, empolguei-me. Confessei à Monalisa segredos de minha vida pregressa, como uma conjunção carnal feita em plena pandemia com alguém que, no passado, cometeu abusos inconfessáveis contra mim. Espero, com fé, que minha generosa musa, aquela que me perdoou por erros passados, cumpra sua promessa de manter em sigilo o que confessei na alcova.
Cumpro registrar que minha felicidade foi tanta com o reencontro que deixei a primeira hora voar, sendo forçado a contratar um pacote adicional de 60 minutos de massagem. Curiosamente, porém, e de modo inédito para mim em cabarés ou casas de luzes difusas, a recepcionista quis ir até o quarto, cobrar adiantado a segura hora não prevista. Amigos, digam-me se não é um tanto broxante desengatar do coito para atender o interfone e, de quebra, ter que interromper todo o clima romântico criado naquela sainha de 1 metro quadrado para revirar os bolsos da calça, já largada no chão, e achar perdidas algumas notas do vil metal. Bem, nu e com o pinto já meio broxado pela situação tétrica abri a porta e paguei à recepcionista.
Por sorte, o brilho fulguroso de Monalisa, fez meu pirulito intumescer novamente. E voltamos à cópula, ainda que não saísse de minha mente a imagem da senhora recepcionista com a mão estendida para mim, cobrando-me o dinheiro, adiantado, de meus minutos de prazer. Bem, deliciei-me o quanto pude e sinto que, apesar de ter proporcionado bons momentos, não fui capaz de fazer Monalisa gozar. Ela, por vezes, pediu que eu tivesse mais energia, mas faltava-me o vigor sempre que vinha à minha mente a imagem tétrica da cobrança em meio a nosso ato lascivo.
Ao final, terminei muito feliz. E espero que Monalisa possa aceitar receber este humilde cliente outras vezes. Beijá-la foi minha maior alegria em meio a tanta dor e tristeza que há neste Brasil pandêmico. Por sorte, para evitar minha depressão profunda, há Monalisa neste mundo.
À noite, de tanta excitação, sonhei que estava com ela, desta vez vestida, toda de branco. Monalisa dizia, em meu devaneio, que se casaria comigo, fazendo-me um marido de ex-GP, como sempre sonhei. Antes de irmos ao cartório, registrar nosso entrelace, eu pedia a ela: conte-me seu nome real. Não posso me casar com alguém cujo nome só conheço a versão-fantasia. E ela então, me confessava, ao pé do ouvido, “meu nome verdadeiro é Gioconda, meu amor, sua esposa e mulher livre para transar com quem quiser”.
Nota 10,5. Recomendo a todos, mas sejam gentis. E não façam reviews maldosos. Aprendam com a experiência deste forista. Beijos a todos. Adoro a Brooklin! Saudades de perder as tardes e toda minha renda mensal neste lupanário mágico!