POSITIVOComo sou cliniqueiro, estranhei um pouco o novo ambiente. Um misto de boate diurno e privê. Cheguei, tive uma apresentação, perguntei sobre as duas. Estavam entrando em atendimento, mas liberariam em 1/2h. Como eram a novidade do dia estavam disputadas. Gostei de uma delas e disse que a aguardaria para o próximo atendimento. Além das duas, no dia, o plantel não me chamou muito a atenção. Enquanto esperava desceu a Dani de um atendimento, sentou-se ao meu lado e pareceu simpática, ajudou a passar o tempo de espera.
A menina que estava aguardando liberou, mas percebi um rebuliço na recepção. Deu ruim. Eu havia marcado no balcão pessoalmente com o rapaz na recepção, mas outra recepcionista havia agendado previamente por tel para outro cliente. Como resolver? No palitinho, no par ou impar? O outro cliente não estava nada disposto a ceder ou deixar a sorte decidir. Fiquei chateado, claro, atravessei a cidade, basicamente tinha perdido a tarde ali. No entanto, senti que os dois recepcionistas estavam nitidamente constrangidos com a situação e foram bem educados e respeitosos numa situação sem jeito: Minha primeira vez versus cliente habitual. Perdi né, mas a maneira humilde em admitir o engano por parte da recepcionista e ver seu constrangimento foram suficientes prá superar a questão. Como simpatia conta pontos, e não queria sair aborrecido dali, fui de Dani, a que me fez cia enqto esperava.
Morena de cabelos cacheados, slim, corpinho bacana, foi uma baita de boa surpresa no atendimento. Um vuco-vuco bem intenso que rolou com muita naturalidade. Deixou boas lembranças, repito se revê-la. Na expectativa de dar bom, deu ruim, na iminência de acabar na mão, deu bom de novo, valeu!