Vocês já "enjoaram" de civis?

[Mad1982]

Eu também sinto falta de uma companhia civil, mas devo admitir que estabelecer uma relação pelo menos para mim atualmente está foda.

Estou na merda de grana e hoje você não sai com uma civil para fazer qualquer coisa decente sem pelo menos gastar R$ 100,00.

A minha última investida em uma civil eu gastei uns R$ 350,00 no pacote e não levei nem uma bitoca. A mina era gostosa p caralho, achei que ia me dar bem, mas na minha idade essas minas já querem se enroscar para casar e o caralho ou eu que não estou dando sorte.

Realmente a pressão e a competição para um macho conseguir copular com uma civil está foda, tem que ser bem sucedido, ganhar mais do que a mulher,estar em forma, ter casa, carro, viajar todo final de semana e o caralho, então concordo com o antigo discurso aqui do fórum que a putaria é "muito mais barata", você escolhe o que quer, já sabe teoricamente o que a gp faz, chupa com, engole e o caralho à quatro, em quanto com uma mina civil você pode achar a mina demais, mas pode transar com ela e ver que a mina é cheia de não me toques e o caralho e ai já ter gasto uns R$ 500,00 até esse ponto, sem contar na manutenção da relação R$.

A merda que eu acho da putaria é a questão de transar com o taxímetro ligado, eu pelo menos se ficar pensando nisso acabo desanimando e a questão de ter que marcar para trepar, às vezes de tá tesão em casa e se você tem uma civil já descarrega o tesão na hora, pelo menos em teoria, tem também a questão pelo menos para mim, que algumas gp´s acredito que pela rotina, acabam entrando no piloto automático e acabam atuando como bonecas infláveis e não conseguem fazer nenhum teatro para pelo menos mostrar que há algum envolvimento além do pau na buceta, isso pode soar um pouco bop, mas entendo de uma maneira diferente, pois acredito que as GP´s tops são as que dão para nós e nos fazem acreditar que durante o tempo que estão conosco, estão gostando, pois sexo é mais do que meteção, mais uma vez não confundam isso com BOPISMO. Se eu achar uma gp com esse estilo, viro cliente regular. Sei também que isso muitas vezes não é facíl para as gp´s por diversos motivos, afinal sexo tem muitas variáveis e somos todos humanos.

Com esse negócio de as mulheres estarem em pé de igualdade com os homens, a propaganda é que as mulheres querem ser independentes, mas isso é só teoria, toda mulher quer um cara que ela se sinta segura e isso atualmente e há muito tempo passa por ter um homem que ganhe mais ou já tenha grana, afinal quantos casais conhecemos que a mulher ganhe mais que o marido, nossa sociedade é machista e ponto, ninguém vai mudar isso.

Esse assunto pode ser resumido vendo qualquer programa do Discovery Channel, os machos lutando até a morte para poder acasalar com as fêmeas do bando, mas no nosso caso, pelo menos na maioria das vezes não podemos resolver mais as coisas na porrada, bem que às vezes dá vontade.

Resumindo, nada é perfeito, cada escolha uma renúncia, então a única solução para a maioria dos nossos problemas e enchermos os nossos rabos de dinheiro.

Caceta, escrevi muito, me empolguei, acho que to precisando meter!!!

Abs

[Roller Coaster]

Nunca foi tao facil de comer civis
e nunca foram relarados tantos tds
nao é engraçado?

[E_DU]

O post do Mad deixa claro uma coisa: civil custa muito mais, vc não atinge a meta (meter) e tem que agüentar encheçao de saco.

Concordo plenamente e, atualmente, acho muito mais pratico e honesto dado q as civis querem casar e ter filhos, qdo estão chegando na casa dos 30,

E com as primas, se vc não curtir, tudo se resume a um preju de 250 a 300 reais.

[oGuto]

A questão é a seguinte: ninguém coloca em dúvida que as mulheres civis ou putas (inclusive putas em suas identidades de civis) estão dando mais que chuchu na cerca.
Enfim, é verdade que nunca foi tão fácil pegar mulher.

Ops, depois de tanto rodeio, teremos chegado a um consenso?
Então,entendo menos ainda o porquê de tanta negação sobre esse fato.

Mas essa, pelo menos de minha parte, nunca foi a discordância. A discordância é sobre as conclusões que se poderiam tirar desse fato, principalmente que seja igualmente fácil pra todo homem pegar mulher e que todo homem esteja interessado em pegar qualquer mulher só porque é de graça.

Quanto a BMWs e outras coisas, sei que vai demorar mais alguns muitos posts, mas acabarão por perceber que é mais do que comum também que elas pertençam à mulherada.
Qual é, Compson, vai dizer que nunca saiu com uma menina que tivesse um carrinho melhor?

Das putas que tinham carro, quase todas possuiam um melhor que o meu. Não lembro de ter saído com civil que tenha carro próprio, acho que isso se deve um pouco às características do meu círculo social, um pouco à minha mania de oferecer carona como estratégia de aproximação.
Mas é engraçado isso mesmo, pego pouco civis, mas tenho uma boa quantidade de amigas mulheres, nenhuma delas tem carro. Nunca tinha reparado nisso...
Será que elas só me querem como caroneiro?!

Vindo de quem veio, considero isso um grande avanço.
Só falta agora ele admitir que as civis costumam ser triplo sim e gozam facilmente.
Vamos lá, Compson, coragem!!

Quanto à discussão em relação ao custo/benefício nas relações com civis, os camaradas se esquecem da frequência de trepadas.
Quem, como eu, foi casado durante um bom tempo, sabe que é difícil se acostumar com poucas fodas por semana.
Namoradas ou ficantes resolvem facilmente esse quesito, o que reduz muito o "custo" final da brincadeira.
Ou seja, a conta é bem diferente da que estão fazendo.

[Ergon]

No meu ambiente, as civis por quem me interesso, na faixa de 25-35 anos, parecem ser mais exigentes e objetivas do que antes. Só liberam depois que se sentem seguras de que as condições lhes são favoráveis, e esse período de teste pode significar um bom tempo e dinheiro. A época de namorinhos românticos já se foi para elas, com seus colegas de escola ou faculdade, amigos do bairro, primeiro marido etc. Com um homem mais maduro, elas querem um relacionamento com garantias cada vez maiores, um compromisso digno de confiança. Já encontrei algumas mais independentes, mas foram relativamente poucas. Seja como for, não desisto de procurar.
Nos períodos de entressafra, as adoráveis GPs se tornaram indispensáveis para mim. Não se trata de misturar as coisas, mas de reconhecer o grande prazer que elas me proporcionaram em épocas mais difíceis.

[Depeche]

So como civil quando surge alguma que queira dar para mim . fora isso é so puta em meu Cardapio .
Ja tentei me envolver com Civil mas foi um desastre. Desde a minha primeira puta em 92 jamais tive vontade de xavecar civil para seja la o que for.
Não perco tempo com Civil , não enjoei de civil desde que se comportem como putas .

[tio chota]

Incrível, o camarada acima resumiu o que penso...

SDs, Tio Chota

[don_vito]

Tem momentos que quero so sair com gps e hora que prefiro civis. É mesmo um ciclo. Sai de um namoro a mais ou menos 3 meses e só sai com uma civil desde então e o resto tudo puta. Estou muito mais leve e feliz e bem menos estressado. Não sou mais acordado de madrugada pra falar ao telefone, não ficam me vigiando no face e o tempo todo no celular. Vou no barzinho, na balada ou fazer qualquer coisa, a hora que eu quiser. Jogo meu play 3 a hora que eu quiser ou perco uma tarde do fim de semana vendo minhas séries, ou mesmo tiro meu cochilo numa boa. Faço minha academia, toco meu contrabaixo, e assim a vida vai e não penso em namorar alguém tão cedo. Mas não sei as vezes vc encontra uma pessoa tão gata e gente boa que vc quer algo com ela. Mas a principio a idéia é continuar na putaria e me divertir ao máximo, sem cobranças e tal.

[Compson]

Vindo de quem veio, considero isso um grande avanço.
Só falta agora ele admitir que as civis costumam ser triplo sim e gozam facilmente.
Vamos lá, Compson, coragem!!

O oGuto apanhou tanto que ficou bobo...

Avanço em relação ao quê? Por favor, cite alguma passagem minha dizendo que as civis são difíceis, fazem pouco sexo, são restritas ou só querem dinheiro/relacionamento...

Disponível apenas para administradores

Oculto para usuários:

Minha discordância não é quanto a isso... Simplesmente estou dizendo que você (supostamente) comer um monte de mulher não te faz menos bosta do que você já é.

Você pode comer todas as alunas do Mackenzie e vai continuar sendo um fascistinha covarde, um advogadinho de porta de cadeia que não consegue entrar numa discussão pra valer e acha que tudo no mundo se resolve com manualzinho de direito e martelada de juiz...

Ficou claro agora?

[Eu sei que o oGuto vai dizer que eu sou grosso, desrespeitoso, surtei, mimimi, mas o cara está a umas três páginas se fingindo de desentendido... A educação reservo aos inteligentes, que se esforçam pra entender antes de responder, e aos corajosos, que não ficam se fazendo de bobo. Com gente como esse cara, tem que ser na trollagem!]

____________________
Editado trecho irregular.
Mike Logan

[Compson]

Mas já que o oGuto anda tão preocupado em promover "grandes avanços", vamos olhar os argumentos mais de perto.

Alguns putanheiros (dentre os quais o Compson NÃO se inclui, fique bem claro) justificam sua preferência pela putaria com argumentos como: "as civis exigem xaveco/relacionamento/contrapartidas", "elas têm um desempenho sexual restrito/insatisfatório", "os custos de se conseguir sexo com elas igualam ou superam os da putaria", "elas pegam no pé"...

Pois bem, o oGuto admite as seguintes premissas, que descreveriam a "realidade do mundo das civis" (estou com preguiça, mas depois posso justificar esses pontos com citações do nosso Don Juan):

(1) Pegar mulher é muito fácil e elas não exigem contrapartidas, pois também estão interessadas apenas em sexo;
(2) Civis fazem tudo e mais um pouco na cama;
(3) Sexo com "namoradas e ficantes" tem custo marginal decrescente, ou seja, a segunda foda é mais barata que a primeira, a terceira que a segunda, e assim por diante, reduzindo o custo médio da trepada.

Com tudo isso, nosso garanhão pretende sugerir ou que os putanheiros são uns zé manés que pagam quando poderiam comer de graça sob condições iguais ou até melhores, ou que ele tem uma habilidade excepcional para o trato com o sexo oposto, o que é ainda reforçado por uma quarta premissa:

(4) Ele, oGuto, teria tanta necessidade de sexo semanal que se satisfazer apenas com putas comprometeria seu equilíbrio financeiro.

Olhemos mais de perto essas premissas.

(1) e (3) não são contraditórias, mas, pelo menos à primeira vista, são problemáticas. Primeiro ele diz que comer civil é fácil, barato e sem compromissos, depois que é necessário repetir "namoradas e ficantes" para reduzir o custo médio. Ora, na minha opinião (e acredito que na de muitos putanheiros), "namorar e ficar" são justamente uma forma de compromisso: nada como um casamento, mas todo relacionamento de algum prazo mais longo exige uma série de concessões, como manter certa constância no contato, dedicar (ou fingir dedicar) tempo e preocupação aos problemas da outra pessoa, manter alguma aparência de fidelidade.

Pois bem, isso que o oGuto chama de "sexo grátis" talvez, para alguns putanheiros, sejam concessões ou compromissos indesejáveis. Quer dizer: não é que o oGuto entenda mais a "realidade" das civis do que os putanheiros, nem que sua "realidade" seja mais áurea que a dos outros mortais; ele simplesmente parece ser mais tolerante ou propenso a a se submeter compromissos necessários à realização dos protocolos de sedução (o que se reforça pelo fato de nosso galateador ter se casado umas tantas vezes). Isso a ponto de considerar concessões que para mim são relevantes como se não fossem nada...

Já a premissa (4) é curiosa. Vejamos: por pior advogado que o oGuto seja, não imagino que ele ganhe menos que o suficiente para pegar 2 ou 3 putas razoáveis por semana. Portanto, vou imaginar que essa necessidade semanal seja de pelo menos 4 trepadas.

Assumindo-se que a premissa (3) prevaleça, isso quer dizer que ele tende a foder uma mulher 4 ou mais vezes por semana ou 4 (ou mais) mulheres pelo menos uma vez por semana (com as possíveis combinatórias para o caso de haver 2 ou 3 mulheres em revesamento).

Assumindo-se que a premissa (1) prevaleça o oGuto tende a comer 4 civis diferentes por semana.

Ou seja, no limite da premissa (3), o oGuto come a mesma mulher 4 (ou mais) vezes por semana; no limite da (1), o oGuto come 4 (ou mais) mulheres diferentes por semana (podendo haver uma série de situações intermediárias combinando repetições e novas conquistas).

Mas a mesma premissa (1) admite que as mulheres dão pra ele sem exigir relacionamento ou compromissos. Isso quer dizer que ou o cara come 4 vezes por semana uma mulher que o ignora totalmente, ou ele come 4 novas mulheres por semana e nenhuma se anima a tentar uma "pegação no pé".

Pois bem, eu, pobre Compson, sou obeso, chato de galocha, ruim de cama, não tenho o menor jeito com mulher e ganho uma renda mediana; mesmo assim poderia citar este ano umas 3 mulheres que, em algum momento, chegaram a me encher o saco.

Sendo assim, fico imaginando que tipo de problema o oGuto deve ter para que tantas mulheres passem pela sua mão e o desprezem de modo tão categórico...

[oGuto]

Antes de começar qualquer discussão, uma pergunta.

Você mora sozinho, Compson?

Ou é daqueles que mesmo velhacos ainda estão enfiados na saia da mãe?

Explico: a realidade que coloquei e que reputo como sendo a minha vale apenas para homens que morem sós, donos de suas próprias fuças.

Se não é o seu caso, fica evidente não só porque não entende algo tão simples, mas também porque se revolta tanto com isso.

[Compson]

Antes de começar qualquer discussão, uma pergunta.

Muda de assunto mesmo, porque sabe que qualquer coisa que você pode responder, vai deixar a bola quicando na área pra mim....

Mas como não sou de fugir da raia, respondo mesmo achando as perguntas irrelevantes. Vamos ver qual vai ser a reação do oGuto às minhas perguntas...

Você mora sozinho, Compson?

Ou é daqueles que mesmo velhacos ainda estão enfiados na saia da mãe?

Sim e não. Não, não estou enfiado na saia da mãe, pois tenho casa própria. Sim, minha mãe, e alguns outros familiares, moram na minha casa.

Minha casa é para receber e abrigar as pessoas que amo e, eventualmente, precisem de mim. Não um quebra-galho pra economizar com motel. Se esse é seu conceito de lar, começo a entender o enigma abaixo:

Sendo assim, fico imaginando que tipo de problema o oGuto deve ter para que tantas mulheres passem pela sua mão e o desprezem de modo tão categórico...

***

Explico: a realidade que coloquei e que reputo como sendo a minha vale apenas para homens que morem sós, donos de suas próprias fuças.

Em primeiro lugar, "realidade que reputo como sendo minha", uma ova! Você disse com todas as letras que era a "realidade" óbvia das civis e que os putanheios eram uns fantasiosos...

Eu que havia dito que o que você descreveu era "no máximo, a sua realidade". Vejo que agora concorda comigo, o que já é um grande avanço...

Só que eu já estou um passo à frente: no meu post acima demonstrei apenas aplicando rigor lógico às suas premissas que não se trata sequer da sua realidade, mas apenas do seu modo de entender a realidade (no máximo; a possibilidade de ser tudo história da carochinha não está descartada, aliás, me parece cada vez mais provável).

Mas pergunto: por que a "sua realidade" só vale para os homens que moram sozinhos?

Se não é o seu caso, fica evidente não só porque não entende algo tão simples, mas também porque se revolta tanto com isso.

O que eu não entendo? Qual das premissas que usei para descrever seu discurso está equivocada?

Quem disse que estou revoltado com alguma coisa? Só não consigo ver uma fraude arrogante como você e ficar quieto...

[oGuto]

Um velho enfiado nas saias da mãe.

E com a (sua, claro!) versão de que precisam de você.

Muito nobre, Compson.

Ou pura velhacaria.

Agora entendo o porquê de estranhar coisas tão normais e comuns.

É sempre assim: não sabem lidar com a própria vida e querem dizer como deve ser o mundo.

[Witcher]

Acho meio difícil "enjoar" de civis quando se é um peganinguém, o que é o meu caso. Pegadores fodalhões geralmente caem num destes estereotipos:

1 - esquerdista, que muitas vezes também é gay, bissexual ou "pseudo-hetero", este diz que pega as mulheres mas na verdade são elas que pegam eles na cama, se é que me entendem.
2 - bobalhão, que ostenta ter muito dinheiro (mesmo quando não tem) paga tudo pras vadias e tem pouco retorno; fatos recentes apontam que a tendencia é estes virarem picadinho na mão das protegidas do matriarcado bostileiro virginal.
3 - marginal, traficante, vidaloka, etc; auto-explicativo, pois mulher (bostileiras em particular) adoram marginais, principalmente se o marginal for carteirador no gpguia e fizer propaganda dela para orientais incautos.

Quem é homem de bem, hetero, classe média, capitalista, será automaticamente peganinguém, pois é agente do império do mal, do malvado patriarcado opressor que come criancinhas. A não ser que seja um bobalhão, que compra um carro em 88 vezes só pra sujá-lo levando civis vagabundas pra passear nele. Como eu sou a favor da legalização do stvprvm de mulheres que mostram os peitos na rua, e também da regularização da carrocinha para cadelas em marcha na paulista, este topico se torna automaticamente nulo: não há como enjoar de algo quando não se tem acesso a este algo. Se estivesse sobrando civis, as putas não seriam tão caras e tão escassas.

[oGuto]

Quanto ao resto, Compson, para que não percamos tempo com esse seu cansativo estilo Reinaldinho Azevedo (ora vejam!!) de debater, melhor que leia antes o que escrevi.
Para facilitar, junto tudo aqui.
Já estaremos no lucro se isso conseguir evitar os seus recorrentes delírios (não se preocupa mesmo de onde eles saem?)
No mais, é apenas a minha opinião sobre o assunto.
Se não concorda, não há problema algum, uma vez que não há necessidade nenhuma de consenso.


rapaz solitário escreveu:
A verdade é que eu sou um completo cabaço no que se refere aos relacionamentos com civis. Mas, eu escuto o pessoal falar sobre o cu doce das civis, só que tem conhecidos meus que, ao eu falar sobre putas, eles dizem que nunca pagaria pra ficar com putas quando eles conseguem de graça. Tá! Todos nós fariamos a mesma coisa se assim fosse. Só que, na impressão que eles me deixam, parece que as civis que eles ficam são, em número, muito fáceis e disponiveis e fazem as mesmas coisas que algumas GPs.

Se você considerar que toda puta já foi civil um dia , não há porque achar que sejam coisas distintas.
Portanto, muita mais fácil você encontrar uma civil que trepe bem , já que imensa maioria, do que uma puta.
Aliás, puta não é boa de cama, puta é submissa, algo bem diferente.
Pode ser para alguns, mas mulher submissa não é o meu conceito de mulher que saiba trepar.
O mesmo vale para a beleza, gostosura, coisa e tal, uma vez que, do mesmo modo, as não putas são maioria.
Quanto a estar muito mole catar as civis, como já tenho alguma idade, posso te garantir que como hoje nunca foi
Isso para homens solteiros, claro.
Então, aproveite.
Homens casados tem que continuar pagando (para as putas, no caso) pela bobagem que fizeram.
Em relação ao tópico, penso que "enjoar" de civis seja o mesmo que "enjoar" da mulherada em geral, putas incluídas.
Eu, particularmente, prefiro uma companhia feminina, tenha ela quais e quantos problemas forem, do que ficar tomando cerveja em meio a um bando de barbados.
O que é mais uma questão de gosto do que de "paciência".

rapaz solitário escreveu:
É muito mais fácil encontrar menina fresca e do cu doce entre as classes mais abastadas do que entre a pobretaiada. É como se nas classes mais abastadas a educação familiar fosse algo mais presente e o excesso de pudor pode ser algo mais presente do que dentre os mais pobres. Tirem suas conclusões sobre isso que estou escrevendo aqui.

Nazrudin escreveu:
oGuto, qual é o tipo de civil que vc. anda pegando? Queria saber a faixa de idade, faixa social, algum indicador mais preciso, ou não importa, vc. está pegando geral?

Aproveito e respondo a duas coisas aos mesmo tempo.
Primeiro, o rapaz solitário vai se dar bem melhor se deixar de lado mitos desse tipo.
Exemplifico (agora, também respondendo ao Nazrudin): moro próximo à ESPM, tradicional reduto de universitárias metidas a patricinhas, o que tem me abastecido, ao longo dos anos, de muito interessantes fodas.
Isso de maneira muito natural, nada de ficar espreitando ou caçando, mas apenas pelo contato proporcionado por morar ali e frequentar os barzinhos, cafés e restaurantes da região.
E não tem nada de frescura, muito pelo contrário, já que fazem questão de mostrar que sabem trepar (talvez por eu ser mais velho), uma questão até de ego para elas.
O que não deve diferir do pensamento da meninada da periferia, visto que intrinsecamente ligado à vaidade das garotas.
Evidente que as meninas citadas são apenas um exemplo de distração, já que muito novas para outros fins.
Mas, sem dúvida, muito melhor do que em meus tempos de universitário, já que, naturalmente, tudo evolui e nisso não haveria de ser diferente.

Se foi em relação a mim, não vejo o que haja de fodão nem de auto-afirmação naquilo que postei.
Ao contrário, é o mais que natural da vida e o fato de estarmos num fórum de putaria ou de evangélicos não muda em nada isso.
A não ser que tenhamos chegado num ponto em que somente as putas estão a abrir as pernas e eu não percebi.
Cara vivido que você é, pirroque, sabe que não é bem assim.

Chinelo Havaiana escreveu:
Na vida civil posso dizer que estou em bom momento. As civis que tenho me relacionado aceitam um relacionamento casual baseado no sexo e na simples companhia agradável, sem chatices e cobranças, típicas de muitos relacionamentos. Não é a regra, mas também não é a excessão!
Então eu penso que a pergunta deve ser diferente da que o amigo fez: "O que o homem quer de uma mulher?" Mas sim,Qual tipo de relação o homem quer e a mulher também quer?

Penso que, cada vez mais, isso caminhe para uma convergência, já que vivemos um tempo onde o individualismo é muito valorizado.
Ninguém quer chateação na vida, muito menos num relacionamento, e isso vale tanto para homens quanto para mulheres.
Justamente por isso, os tipos de relacionamentos possíveis, hoje em dia, vão de A a Z.
Agora, para que a coisa role é preciso também se adequar.
Tem muito cara que jura que não quer nada sério e é o primeiro a aporrinhar a menina que mal conhece por qualquer bobagem.
Quem não sabe lidar com certas situações, melhor continuar longe delas.


Vejam só, como são as coisas.
Dizer aqui no fórum como anda a realidade com as civis, vale a pecha de fodão, loko e por aí vai.
Muito estranho isso, já que o mundo está mais do que lotado e não conheço ninguém que não tenha saído de uma buceta.
Melhor deixarem de fantasias, visto que, numericamente, o sexo que rola na putaria nem se compara com o que rola no ambiente civil .
E, na boa, quem enxerga o mundo e suas mulheres desse modo está mais para carola evangélico do que para putanheiro.


Compson escreveu:
A questão é a seguinte: ninguém coloca em dúvida que as mulheres civis ou putas (inclusive putas em suas identidades de civis) estão dando mais que chuchu na cerca.
Enfim, é verdade que nunca foi tão fácil pegar mulher.

Ops, depois de tanto rodeio, teremos chegado a um consenso?
Então,entendo menos ainda o porquê de tanta negação sobre esse fato.
Quanto a BMWs e outras coisas, sei que vai demorar mais alguns muitos posts, mas acabarão por perceber que é mais do que comum também que elas pertençam à mulherada.
Qual é, Compson, vai dizer que nunca saiu com uma menina que tivesse um carrinho melhor?

Vindo de quem veio, considero isso um grande avanço.
Só falta agora ele admitir que as civis costumam ser triplo sim e gozam facilmente.
Vamos lá, Compson, coragem!!

Quanto à discussão em relação ao custo/benefício nas relações com civis, os camaradas se esquecem da frequência de trepadas.
Quem, como eu, foi casado durante um bom tempo, sabe que é difícil se acostumar com poucas fodas por semana.
Namoradas ou ficantes resolvem facilmente esse quesito, o que reduz muito o "custo" final da brincadeira.
Ou seja, a conta é bem diferente da que estão fazendo.

E, então, Compson, deu ao menos para perceber onde termina o que escrevi e onde começam os seus delírios??
Espero que sim. Mesmo sendo quem você é, fica ainda mais ridículo quando se arvora a guardião do pensamento alheio.