Dias passados retornei à casa da Ale, Ponta Aguda, na comarca de Blumenau. Disponíveis 6 prendas, repedi mais uma vez com a Sayonara. Ao contrário das outras vezes, não foi aquela maravilha. Até que ela estava simpática, mas faltou algo, sabe como é?. Fui pro quarto, tomei um mini-banho e em seguida foi ela. Quando voltou do banho fez uma massagem meia boca e reclamou que a Ale tinha colocado 15 minas na casa e que o movimento tava fraco e que tinha que trabalhar no sábado etc. etc. O que o cliente tem haver com isso? Elas precisam entender que o cliente está na filosofia da vaca: andando e cagando pros problemas delas, pois o que interessa é elas resolverem o nosso problema.
Continuando a jornada, os beijos dela estão piorando cada vez mais, aliás, chamar isso de beijo é covardia. Chupada só com capote, sem choro nem piedade. Dedadas na buceta ela adora, se contorce toda e goza. Trepada ppmm e finalizado d4, bela visão.
Sem ânimo para uma segunda, tomei + um mini-banho. Passei na Tesouraria quitei o débito e pé na estrada. Falando em débito o preço está em 100,00 conto, todos devem estar sabendo quem não sabe é hora de saber. Veja bem, cobrar 100,00 por uma horinha e ainda atender sem ânimo é uma merda. A propósito de estar falando de merda, vou incluir uma poesia que copiei do GP, só pra variar um pouco:
Deus fez tudo que há no mundo,
E foi um serviço brabo.
Fez perna, cabeça e rabo,
Fez o pelo e fez a cerda.
Fez boi, fez carreta lerda.
Baralho e jogo de taiva,
E um dia quando cestiava,
Veio o Diabo e fez a Merda.
Foi aquele reboliço quando apareceu a cuja.
Mais feia do que coruja,
Fedendo que era um perigo,
E desde então é um castigo,
Do qual a gente se nega,
Mas todo o mundo carrega,
Desde que corta o umbigo.
Há vários tipos de merda,
Na falação gauchesca.
Merda fina, merda seca,
Churriu fino, churriu grosso.
O cagalhão e o troço.
Que de soldado a coronel,
Fedem em qualquer quartel
Merda, merda, sempre merda,
Parceira que ninguém gosta.
Seja esterco ou seja bosta,
Dura, mole ou granulenta,
Seja de rico ou seja de pobre
A merda é sempre fedorenta.
Merda em solado de bota,
Merda em roseta de espora,
Merda que se joga fora,
Num desperdício mais cru.
Se um dia ela fosse moeda,
E a merda valesse ouro,
O rico juntava um tesouro,
E o pobre nascia sem cú.
Vou dar positivo pro TD mas merecia neutro.
A descrição da cuja está nas páginas anteriores: loira; 1,65+/-; silicone; bunda linda; buceta bem cuidada.
Nota: 7,5
Casa da Ale - tendo em mãos um exemplar do Santa, não tem erro.
Falou rapaziada. Vamos postar mais TD´s. Blumenau está parada minha gente. Ainda mais agora que a crise está aí, deve ter um monte de gente desbravando aquela penca de mocinhas na faixa de 50 a 70 conto. Vamos postar para só um ser lesado.
Até.