Flokki escreveu:Em BH, parece que hotéis (Ibis, Othon Palace) e sites de anunciantes (agenda31) tem "esquema" com as meninas... promovendo uma espécie de intercâmbio de putas. Pela quantidade de vadias gaúchas que apareceram ultimamente, parece que BH virou uma boa opção para ganhar grana rápida com TD's de alto valor comparado aos preços habituais de SP, Rio, SC e POA.
Quem começou a desbravar tal possibilidade foi a maravilhosa da Rangel Carlos, estando aqui em BH cerca de duas a três vezes. Fiquei com ela na última vez e o que posso dizer apesar do preço elevado (R$500,00/h) é que foi um fodão. Mas pq. estou dizendo isso? Pq. ela postou no Twitter sobre a invasão de putas gaúchas em parte pq. disseminou a notícia de que aqui seria a roça iluminada ideal para ganhar grana fácil:
https://twitter.com/ARangelCarlos/statu ... 6398505984
Eu comi essa puta em Florianópolis por R$ 250,00, em 2015, das poucas vezes que eu me usei de serviço de acompanhantes, realmente Belo Horizonte foi uma cidade generosa com ela, inflacionou 100%, considerando que a GP não é tão maravilhosaaa assim não, em termos de beleza, para quem está acostumado, como eu, com boates de alto padrão, a GP em questão é bem mediana. Já em termos de desempenho no TD, a puta parece ser bem quotada. Registro porque achei impressionante essa puta valer R$ 500,00, mas não sou ninguém para falar de preços, porque pago caro para caralho para comer putas, também.
****************
Quanto ao problema da corrupção, comentado acima, é lógico que se começar a punir de verdade, e com penas mais rigorosas, não só a corrupção, como a criminalidade de forma geral tende a diminuir. No Brasil, os índices de criminalidade são muito altos e baixa resolução. Vide o índice de resolução de homicídios dolosos, 6%, e essa é uma estimativa conservadora, há diversos crimes que não são nem registrados na polícia.
Essa – de que uma perspectiva inevitável de punição – tende a coibir os delitos já é uma constatação bem antiga. Exemplo, Césare Beccaria, no século XVIII, um ilustre filósofo, muito referenciado em Direito Penal. Atualmente, os estudiosos conhecem a estreita correlação entre percepção de corrupção e prática de atividades ilícitas.
Simplesmente vir aqui e dizer que a corrupção nunca vai acabar é igual a dizer nada, isso não é contra-argumento. É óbvio que não se está reportando a termos ideais, mas ao aperfeiçoamento do sistema, que é algo factível. Há inúmeros exemplos concretos, Dinamarca, Nova Zelândia, Colômbia, e exemplos específicos se se procurar, de que é possível diminuir os índices de corrupção e criminalidade de forma geral.
Aqui no Brasil, um dos principais avanços foi permitir a punição em segunda instância, que permitiu acelerar a prisão de vários corruptos. É triste verificar Ministros do Supremo defendendo o formalismo de quatro instâncias, que atrasa a punição certa por meros problemas processuais, e muitas vezes prescreve o crime. Outro, é acabar com esse foro privilegiado, que deve ser a exceção, não obstante, qualquer autoridade de merda tem foro no Brasil.
Quanto ao problema de acabar definitivamente com a corrupção, isso depende de questões mais profundas ligado ao indivíduo, é outra ordem de discussão. O aperfeiçoamento do sistema vai ajudar, mas não vai acabar, é lógico.