Tenho uma pergunta, Alex: você e a sub assinaram algum contrato regulamentando a situação?Maestro Alex escreveu:Bom todos o ou pelo menos uma boa parte sabem do meu BDSM-SSC, afinal estou com 50 anos e faz 25 que levo esta vida como Dom. Lanço uma discussão neste momento, já que eu neste momento estou vivendo essa situação. O que acham do 24/7 - D/s? Este é meu estado atual, com uma submissa que era baunilha, e virou devagar em sub, e comparte a minha vida como casal normal.
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Contratos existemTricampeão escreveu:Tenho uma pergunta, Alex: você e a sub assinaram algum contrato regulamentando a situação?Maestro Alex escreveu:Bom todos o ou pelo menos uma boa parte sabem do meu BDSM-SSC, afinal estou com 50 anos e faz 25 que levo esta vida como Dom. Lanço uma discussão neste momento, já que eu neste momento estou vivendo essa situação. O que acham do 24/7 - D/s? Este é meu estado atual, com uma submissa que era baunilha, e virou devagar em sub, e comparte a minha vida como casal normal.
Mas como vamos casar (pasmem)... teremos uma cerimônia especial "Chamada das Rosas" No Dungeon do Dominna... é uma coisa íntima... e fechada.
Interessados posso detalhar como é...
E depois vou pra lei dos homens... me chamem de louco, vou tentar mais uma vez...
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Minha dúvida não é com relação ao aspecto simbólico, mas ao jurídico. Não tem medo de a garota, por exemplo, dar queixa de maus tratos numa delegacia e te botar em fria? As mulheres são imprevisíveis, principalmente depois que se casam.Maestro Alex escreveu:Contratos existem
Mas como vamos casar (pasmem)... teremos uma cerimônia especial "Chamada das Rosas" No Dungeon do Dominna... é uma coisa íntima... e fechada.
Interessados posso detalhar como é...
E depois vou pra lei dos homens... me chamem de louco, vou tentar mais uma vez...
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sim existe o contrato...Maestro Alex escreveu:Contratos existemTricampeão escreveu:Tenho uma pergunta, Alex: você e a sub assinaram algum contrato regulamentando a situação?Maestro Alex escreveu:Bom todos o ou pelo menos uma boa parte sabem do meu BDSM-SSC, afinal estou com 50 anos e faz 25 que levo esta vida como Dom. Lanço uma discussão neste momento, já que eu neste momento estou vivendo essa situação. O que acham do 24/7 - D/s? Este é meu estado atual, com uma submissa que era baunilha, e virou devagar em sub, e comparte a minha vida como casal normal.
Mas como vamos casar (pasmem)... teremos uma cerimônia especial "Chamada das Rosas" No Dungeon do Dominna... é uma coisa íntima... e fechada.
Interessados posso detalhar como é...
E depois vou pra lei dos homens... me chamem de louco, vou tentar mais uma vez...
e vai ser assinado na cerimônia...
existem vários modelos de contratos, iremos postando para ir ensinando ok?
isso aqui vai virar uma wilkipedia BDSM


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de contos BDSM:
A Sagração
Autor: Lobo.
A hora chegou.
Você não é uma menina, é uma mulher madura, mas esta será sua primeira experiência real por estas sendas.
Há muito tempo que flertava com esse mundo. Entrava em chats, conhecia gente, mas apenas virtualmente. No início era só curiosidade. Esta curiosidade parecia ser uma lanterna. Iluminava partes de um túnel cheio de mistérios. Mistérios que te convidavam...
Cada vez mais, você queria ir mais longe, fazer mais descobertas sobre esse caminho e onde ele te poderia levar.
Descobertas sobre um mundo novo de sensualidade. Descobertas sobre você mesma. Sentia que dentro de você, havia uma outra mulher querendo vir à tona.
Até que o conheceu, certa feita, num chat.
Cavalheiro maduro, seguro em sua forma de se apresentar, culto, experiente. E acima de tudo, confiável.
Ele te disse que não teriam nomes. Não viveriam um namoro, um caso. Não seriam amantes. Se ocorresse, seria algo diverso.
Para você, ele seria Teu SENHOR.
Você aceitou as condições.
Depois de muitas conversas, com direito a muitas ousadias virtuais, na net e ao telefone, houve um encontro formal. Finalmente os olhos nos olhos e você estava rendendo-se.
Sentiu que queria se entregar a ele. Prometeu servi-lo incondicionalmente.
Arranjos começaram a ser tratados, até que um dia Teu SENHOR te ligou e te passou o endereço da casa de campo.
Ele riu muito ao telefone vendo tua reação quando te passou a safeword, caso você quisesse desistir no meio da sessão: Biblioteca.
- Biblioteca?!...Você estranha.
- Sim, querida. Ninguém vai dizer essa palavra quando estiver morrendo de tesão... – disse ele as gargalhadas...
- Mas se você a disser, paramos tudo. Saberemos que você ultrapassou seus limites e abortaremos a sessão. Mas saiba que então, perderá sua vaga...
Você estava mais que disposta a ir até o fim. Já havia testado várias situações nas conversas pela net e pelo telefone. Todas elas te excitaram, todas te criaram o desejo de vivê-las de verdade.
Se bem que os verbos no plural da última frase dele te intrigaram...
Domingo à tarde, toma a estrada. Seguindo as instruções pega uma variante de terra, roda mais alguns quilômetros e encontra a casa. Fica recuada da estradinha, protegida por uma barreira de árvores que a escondem quase que totalmente. Passa pela porteira que estava aberta e estranha não ver lá o carro de Teu SENHOR.
Parece haver movimento lá dentro, bate à porta e esta logo se abre. Para sua surpresa, surgem duas mulheres. Uma de cabelos alourados, sugerindo ascendência germânica, outra negra. Vestem-se com simplicidade, pouca maquiagem, mas nota que têm corpos bem proporcionados.
Elas notam sua surpresa. Mas nada te dizem, exceto te informar que Teu SENHOR logo virá.
- O Mordomo já informou que está a caminho. Nesse meio tempo, tudo será preparado... - informa a “germânica”...
Mordomo? Isso novamente te intriga...
Te deixam só na sala. Voltam meia hora depois. Haviam se maquiado e vestiam agora túnicas de um tecido violeta, totalmente transparente que nada escondia de sua nudez. Estão realmente bonitas.
Te levam a um quarto e sem te dar informações te despem totalmente. Apenas te lembram de tempos em tempos de que sempre poderá usar tua safeword e abortar a sessão. Você não o faz.
Você se cala, deixa o barco correr. Nua, deixa que elas te coloquem pulseiras, uma gargantilha, te maquiem. Terminada essa preparação, te levam ao espelho. O que você vê não é mais a bela e recatada mulher do cotidiano.
Tua beleza se mudou para uma sutil agressividade. Essa maquiagem te deixa fazendo parecer uma devassa. Você vive sentimentos mistos: um pouco de vergonha, outro tanto de prazer.
Aliás, muito prazer...
Um carro parece ter chegado. Ouve passos na sala, vozes. Há mais de uma pessoa. A porta do quarto se abre, o homem que você escolheu para ser Teu SENHOR entra. Você se levanta, mas ele apenas faz uma rápida saudação à distância. As duas “auxiliares” aproximam-se efusivamente dele. Ambas o beijam demoradamente na boca.
Ver isto te incomoda, desperta uma chama de ciúme. Parece que todos notam e te olham. Imediatamente controla-se. Lembra das conversas anteriores com Teu SENHOR, das condições que ele estabeleceu.
Mas tem que admitir: se houve aquela ponta de ciúme, também mexeu com você ver aquelas mulheres quase nuas esfregando-se todas naquele homem. E então se dá conta: você que sempre foi discreta nas praias, está totalmente nua na frente de pessoas que não conhece.
Gosta. Uma umidade cresce em você...
Teu SENHOR continua mais um pouco nos beijos e abraços com as duas. Você percebe que ele faz isso com a ponta dos olhos em você, como se quisesse te provocar. Decide não passar recibo. Adota – o que te toma um certo esforço... - uma postura de alheamento. Como se toda a situação de agora te fosse absolutamente normal.
Teu SENHOR inquire novamente as duas se você está pronta. Elas afirmam. Te olha bem nos olhos, daquele jeito que te inspira receio e excitação e te pergunta diretamente:
- Esta pronta, para tudo?
- Claro que...
- COMO?
- Estou pronta, SENHOR...
As duas auxiliares te levam para a sala. Mas antes disso, uma fita de seda negra é amarrada na tua cabeça, vedando a teus olhos toda e qualquer visão.
Amparada cuidadosamente, caminha pela sala até o que parece ser aquele canto em “L” cujos detalhes não conseguiu ver na sua chegada. Sente-se colocada contra uma parede.
Teus braços são erguidos, os punhos amarrados por cordas macias. Estas aparentemente são atadas a algo na parede, te fazendo ficar com os braços abertos estendido sobre tua cabeça.
Sente que as auxiliares estão agora amarrando teus pés. Outras duas mãos se intrometem entre tuas coxas, te fazendo saber que deve abri-las. Deixá-las bem abertas...
Teus pés foram atados a alguma coisa no chão que os prende, tal como os braços à parede.
Sente que agora algum tipo de óleo aromático é passado em todo teu corpo. Várias mãos o fazem, tenta, mas não consegue identificar. Viajam todo teu corpo, sem qualquer prurido em tocar tua intimidade.
As auxiliares parecem ter se afastado. Ali sem visão do que ocorre, perde um pouco o sentido do tempo. Há um intervalo de total silêncio. Podem ter sido pouco minutos. Talvez tenham sido vários.
Então, há passos atrás de você. Definitivamente masculinos. Provavelmente Teu SENHOR está vindo.
Ele para atrás de você. Tão próximo que você pode sentir o calor de seu corpo e pressentir que ele está também despido. Sente sua respiração na sua pele, viajando todo teu corpo, perscrutando cada detalhe íntimo teu.
Subitamente, as mãos de Teu SENHOR tomam teus seios. Com vigor. Apertam entre dedos os dois bicos, que de há muito estavam eriçados.
Teu SENHOR te fala num quase sussurro ao ouvido:
- Combinamos que você viria aqui para ser iniciada como minha escrava... e que essa escrava será devidamente humilhada e usada por mim. Certo?
Você engasga. Apenas assente com a cabeça. Na seqüência, uma palmada, cheia de vigor explode na tua nádega direita.
- Quando faço perguntas, exijo respostas, vagabunda...
Sente o calor na pele. É claramente perceptível que o dermografismo da tua pele acusa os dedos dele impressos nas tuas carnes.
- Sim... Sim SENHOR!...
Ele continua a te falar:
- Bonito teu nome. Mas ele só te serve no cotidiano. Aqui é inútil. Aqui, você é a apenas uma puta. Entendeu?
Antes que pudesse responder, sente um deslocamento de ar, como se um braço girasse. Uma, duas, três palmadas ainda mais fortes que a primeira vibram nas tuas carnes, à direita e esquerda. Mais outra palmada chega, até que ofegante você responde:
- Sim, meu SENHOR. Sou a tua puta...
O processo continua. Teu SENHOR te vai falando, te vai aplicando o vigor de sua disciplina. Te ensina e te exige que adote a persona que te foi estabelecida. Mais: que não apenas se pareça com ela, que aja, pense e fale dessa forma.
As perguntas – e as palmadas – se seguem. Dor? Apenas um pouco. Um clima todo novo te toma. Você se sente totalmente diferente. Sente muito prazer. Esperava por isso ansiosamente. Mas é uma sensação de prazer diferente de tudo que já vivera até agora. Parece que vem de muito dentro de você. Parece que aquela outra mulher que sempre vivera em segredo dentro de você agora dá o ar da sua graça.
Palmadas e perguntas continuam, você fala cada vez mais livremente. As palavras surgem na tua boca como se não viessem de teu cérebro.
- Isso, SENHOR querido. Me ensina a ser uma puta vagabunda. Bate mais!
A disciplina continua, até que já os gritos você diz:
- Meu SENHOR! Eu sou tua puta! Me usa de todos meios. Faz do meu corpo a residência do teu caralho. Me fode, SENHOR!...
Toma uma longa golfada de ar, na respiração arfante.
Está perplexa. Quem disse aquilo, usando naquele tom de tanta excitação palavras que você praticamente jamais usou? Era mesmo você?
Você mesmo. Uma nova você...
Sente como se tivesse saído de seu mundo e entrado nalguma outra dimensão, muito mais densa. E que nessa, algo se incorporara em você.
Está aturdida com tudo isso. Mas medo? Não...não o sente. Sente o calor na pele que recebeu as palmadas todas. E mais que isso, agora que um novo espaço de silêncio se fez, percebe que está ali, imobilizada nua com as coxas abertas, que está sendo observada por pessoas que nunca antes havia visto.
Percebe que teve um gozo que te escorre pelas pernas.
A voz de Teu SENHOR assume novamente o comando:
- Servas, mordomo: ela está pronta. Preparem a sagração definitiva!...
Mordomo? Dá-se conta de que um outro homem assistiu a tudo.
É levada pelas servas, que te soltaram. A presença de outro homem que não vê te intriga. Mas incomodaria realmente se estivesse em seu estado normal. Na ebulição dos sentidos que vive agora, o assunto parece secundário. A mulher do cotidiano talvez se chocasse. Mas ela não está aqui agora. Você adora cada momento que está vivendo.
Uma das servas te fala:
- Esta pronta para ser uma escrava e desta forma usada para o prazer de teu dono? Saiba que ele é exigente...
A outra completa:
- Você servirá sexualmente Teu SENHOR agora, sem limites. Aguardaremos um minuto para que use sua “safeword”. Ou a sessão começará...
Horas se passam, contidas no estreito universo deste minuto.
Nele, você se mantém calada. Nenhuma palavra, nenhuma safeword, só tua respiração pesada.
Mãos das servas tomam teus braços e te levam. Te fazem ficar de joelhos enquanto passos se aproximam. Sente a presença masculina de Teu SENHOR à tua frente.
As servas acariciam teus cabelos e os prendem às suas mãos. Assim dominam tua cabeça e te fazem avançar. Te fazem ter seu rosto esfregado contra a pélvis de um homem tomado de uma portentosa ereção.
- A cadela está pronta para chupá-lo, SENHOR. – a voz de uma serva informou.
Te afastam um pouco, você sente que uma delas apanhou o membro de teu dono e o faz passar no teu rosto, circundar teus lábios como se fora teu baton.
Se a mulher do cotidiano em segredo certamente saberia o que fazer agora, essa tua nova você, recém-descoberta, o faz com voracidade.
Lança-se àquele pau e o chupa com a fome de uma cadela no cio. Passa sua língua em todo seu comprimento, sente as veias que quase saltam, sente o sabor de seu homem.
Suga-o todo. Sente-se tomada pelo prazer. O prazer de dar prazer.
Segue um bom tempo nesse ritual até que ele se afasta.
Uma das servas te sussurra:
- Foi muito bem! Mas agora é tua hora de provar que sabe realmente ser uma puta. Abra-se toda!...
Te fazem novamente andar. Poucos passos e logo está em frente ao que te parece ser um tatame estendido no chão da sala.
Você é levada a subir no tatami, onde percebe que há um homem deitado, te aguardando. Te forçam a abrir as coxas e deixá-lo entre elas.
Uma serva te dá nova instrução:
- Abra bem a buceta. A penetração será imediata...
Definitivamente, as palavras não mais te assustam. Muito menos chocam. Te excitam...
Sempre dominada pelos braços, é levada a agachar-se. Surpreende-se com a acuidade que teus sentidos ganharam. Continua com a venda nos olhos, mas mesmo assim sente que pode “ver” as cenas. E dessa forma, sabe que uma das servas segura um membro rígido, aguardando tua chegada para enfiá-lo em você.
Senta-se nesse falo, cavalga-o. Uma onda de calor te toma. Estocadas profundas te penetram.
- Está gostando, não é, putinha?
Um sussurro na voz inconfundível de Teu SENHOR.
Mas um detalhe: a voz veio do lado, não de baixo...
Novamente sente as delicadas mãos das servas em teu corpo. Agora elas massageiam tuas nádegas. Sente que tua entrada mais proibida está sendo untada com algo, parece algum óleo lubrificante.
Logo as mãos se afastam e algo mais substancioso se aproxima, exige ser recebido.
Instintivamente, você tenta se afastar. Mas isso só faz o membro que já está dentro de você te penetrar mais profundamente.
Sente as mãos másculas de Teu SENHOR te prenderem pela cintura. As servas te fazem curvar-se à frente.
- A cadela está pronta para ser sodomizada, SENHOR...- relata uma serva.
Um grito sai lá de dentro de você:
- Põem tudo SENHOR! Usa tua puta louca de tesão...
Teu SENHOR imprime um novo ritmo ao evento, entrando fundo em você, enquanto o outro membro embaixo continua seu trabalho.
Ambas estocadas se tornam cada vez mais profundas. Várias mãos percorrem teu corpo. As servas sugam teus seios. Sente aquele aroma de fêmeas no cio, percebe que elas também se tocam.
Todos te chamam de puta, vadia, vagabunda, devassa...
Todos te chamam DELÍCIA...
Um clima extremamente denso tomou o ambiente. Nesse teatro, um intenso, profundo, lancinante gozo coletivo acontece.
Pontual como sempre!
Todos os dias Abel vem nessa mesma hora. Pelo menos esse foi o nome que você deu ao Bem-te-vi que diariamente se põem a cantar no galho de árvore em frente a sua janela.
Uma longa espreguiçada, ainda deitada. Levanta-se ainda meio sonâmbula. Sente-se cansada. Ao andar para a cozinha, sente o corpo tomado por dores musculares.
- Eu sabia que tinha que ir mais leve na academia... - pensa, lembrando que sempre tende a exagerar além da conta nos exercícios físicos.
O telefone toca:
- Cadê você, sumida?
Sua boa e velha amiga Luíza. Conversam um pouco e desliga. Muita coisa a fazer. Aliás, se não fosse o Abel, já teria perdido a hora.
Mas lembra que a Lu reclamou que há duas semanas não aparece na academia. Consulta a agenda e checa que teve realmente duas semanas cheias de compromissos, sem tempo sobrando para ir lá.
Um banho, veste-se e segue para o trabalho.
Aquele cansaço e aquelas dores musculares te acompanham o dia todo.
Lembranças esparsas de um sonho estranho também.
Muito estranho. Mas instigante...
A Sagração
Autor: Lobo.
A hora chegou.
Você não é uma menina, é uma mulher madura, mas esta será sua primeira experiência real por estas sendas.
Há muito tempo que flertava com esse mundo. Entrava em chats, conhecia gente, mas apenas virtualmente. No início era só curiosidade. Esta curiosidade parecia ser uma lanterna. Iluminava partes de um túnel cheio de mistérios. Mistérios que te convidavam...
Cada vez mais, você queria ir mais longe, fazer mais descobertas sobre esse caminho e onde ele te poderia levar.
Descobertas sobre um mundo novo de sensualidade. Descobertas sobre você mesma. Sentia que dentro de você, havia uma outra mulher querendo vir à tona.
Até que o conheceu, certa feita, num chat.
Cavalheiro maduro, seguro em sua forma de se apresentar, culto, experiente. E acima de tudo, confiável.
Ele te disse que não teriam nomes. Não viveriam um namoro, um caso. Não seriam amantes. Se ocorresse, seria algo diverso.
Para você, ele seria Teu SENHOR.
Você aceitou as condições.
Depois de muitas conversas, com direito a muitas ousadias virtuais, na net e ao telefone, houve um encontro formal. Finalmente os olhos nos olhos e você estava rendendo-se.
Sentiu que queria se entregar a ele. Prometeu servi-lo incondicionalmente.
Arranjos começaram a ser tratados, até que um dia Teu SENHOR te ligou e te passou o endereço da casa de campo.
Ele riu muito ao telefone vendo tua reação quando te passou a safeword, caso você quisesse desistir no meio da sessão: Biblioteca.
- Biblioteca?!...Você estranha.
- Sim, querida. Ninguém vai dizer essa palavra quando estiver morrendo de tesão... – disse ele as gargalhadas...
- Mas se você a disser, paramos tudo. Saberemos que você ultrapassou seus limites e abortaremos a sessão. Mas saiba que então, perderá sua vaga...
Você estava mais que disposta a ir até o fim. Já havia testado várias situações nas conversas pela net e pelo telefone. Todas elas te excitaram, todas te criaram o desejo de vivê-las de verdade.
Se bem que os verbos no plural da última frase dele te intrigaram...
Domingo à tarde, toma a estrada. Seguindo as instruções pega uma variante de terra, roda mais alguns quilômetros e encontra a casa. Fica recuada da estradinha, protegida por uma barreira de árvores que a escondem quase que totalmente. Passa pela porteira que estava aberta e estranha não ver lá o carro de Teu SENHOR.
Parece haver movimento lá dentro, bate à porta e esta logo se abre. Para sua surpresa, surgem duas mulheres. Uma de cabelos alourados, sugerindo ascendência germânica, outra negra. Vestem-se com simplicidade, pouca maquiagem, mas nota que têm corpos bem proporcionados.
Elas notam sua surpresa. Mas nada te dizem, exceto te informar que Teu SENHOR logo virá.
- O Mordomo já informou que está a caminho. Nesse meio tempo, tudo será preparado... - informa a “germânica”...
Mordomo? Isso novamente te intriga...
Te deixam só na sala. Voltam meia hora depois. Haviam se maquiado e vestiam agora túnicas de um tecido violeta, totalmente transparente que nada escondia de sua nudez. Estão realmente bonitas.
Te levam a um quarto e sem te dar informações te despem totalmente. Apenas te lembram de tempos em tempos de que sempre poderá usar tua safeword e abortar a sessão. Você não o faz.
Você se cala, deixa o barco correr. Nua, deixa que elas te coloquem pulseiras, uma gargantilha, te maquiem. Terminada essa preparação, te levam ao espelho. O que você vê não é mais a bela e recatada mulher do cotidiano.
Tua beleza se mudou para uma sutil agressividade. Essa maquiagem te deixa fazendo parecer uma devassa. Você vive sentimentos mistos: um pouco de vergonha, outro tanto de prazer.
Aliás, muito prazer...
Um carro parece ter chegado. Ouve passos na sala, vozes. Há mais de uma pessoa. A porta do quarto se abre, o homem que você escolheu para ser Teu SENHOR entra. Você se levanta, mas ele apenas faz uma rápida saudação à distância. As duas “auxiliares” aproximam-se efusivamente dele. Ambas o beijam demoradamente na boca.
Ver isto te incomoda, desperta uma chama de ciúme. Parece que todos notam e te olham. Imediatamente controla-se. Lembra das conversas anteriores com Teu SENHOR, das condições que ele estabeleceu.
Mas tem que admitir: se houve aquela ponta de ciúme, também mexeu com você ver aquelas mulheres quase nuas esfregando-se todas naquele homem. E então se dá conta: você que sempre foi discreta nas praias, está totalmente nua na frente de pessoas que não conhece.
Gosta. Uma umidade cresce em você...
Teu SENHOR continua mais um pouco nos beijos e abraços com as duas. Você percebe que ele faz isso com a ponta dos olhos em você, como se quisesse te provocar. Decide não passar recibo. Adota – o que te toma um certo esforço... - uma postura de alheamento. Como se toda a situação de agora te fosse absolutamente normal.
Teu SENHOR inquire novamente as duas se você está pronta. Elas afirmam. Te olha bem nos olhos, daquele jeito que te inspira receio e excitação e te pergunta diretamente:
- Esta pronta, para tudo?
- Claro que...
- COMO?
- Estou pronta, SENHOR...
As duas auxiliares te levam para a sala. Mas antes disso, uma fita de seda negra é amarrada na tua cabeça, vedando a teus olhos toda e qualquer visão.
Amparada cuidadosamente, caminha pela sala até o que parece ser aquele canto em “L” cujos detalhes não conseguiu ver na sua chegada. Sente-se colocada contra uma parede.
Teus braços são erguidos, os punhos amarrados por cordas macias. Estas aparentemente são atadas a algo na parede, te fazendo ficar com os braços abertos estendido sobre tua cabeça.
Sente que as auxiliares estão agora amarrando teus pés. Outras duas mãos se intrometem entre tuas coxas, te fazendo saber que deve abri-las. Deixá-las bem abertas...
Teus pés foram atados a alguma coisa no chão que os prende, tal como os braços à parede.
Sente que agora algum tipo de óleo aromático é passado em todo teu corpo. Várias mãos o fazem, tenta, mas não consegue identificar. Viajam todo teu corpo, sem qualquer prurido em tocar tua intimidade.
As auxiliares parecem ter se afastado. Ali sem visão do que ocorre, perde um pouco o sentido do tempo. Há um intervalo de total silêncio. Podem ter sido pouco minutos. Talvez tenham sido vários.
Então, há passos atrás de você. Definitivamente masculinos. Provavelmente Teu SENHOR está vindo.
Ele para atrás de você. Tão próximo que você pode sentir o calor de seu corpo e pressentir que ele está também despido. Sente sua respiração na sua pele, viajando todo teu corpo, perscrutando cada detalhe íntimo teu.
Subitamente, as mãos de Teu SENHOR tomam teus seios. Com vigor. Apertam entre dedos os dois bicos, que de há muito estavam eriçados.
Teu SENHOR te fala num quase sussurro ao ouvido:
- Combinamos que você viria aqui para ser iniciada como minha escrava... e que essa escrava será devidamente humilhada e usada por mim. Certo?
Você engasga. Apenas assente com a cabeça. Na seqüência, uma palmada, cheia de vigor explode na tua nádega direita.
- Quando faço perguntas, exijo respostas, vagabunda...
Sente o calor na pele. É claramente perceptível que o dermografismo da tua pele acusa os dedos dele impressos nas tuas carnes.
- Sim... Sim SENHOR!...
Ele continua a te falar:
- Bonito teu nome. Mas ele só te serve no cotidiano. Aqui é inútil. Aqui, você é a apenas uma puta. Entendeu?
Antes que pudesse responder, sente um deslocamento de ar, como se um braço girasse. Uma, duas, três palmadas ainda mais fortes que a primeira vibram nas tuas carnes, à direita e esquerda. Mais outra palmada chega, até que ofegante você responde:
- Sim, meu SENHOR. Sou a tua puta...
O processo continua. Teu SENHOR te vai falando, te vai aplicando o vigor de sua disciplina. Te ensina e te exige que adote a persona que te foi estabelecida. Mais: que não apenas se pareça com ela, que aja, pense e fale dessa forma.
As perguntas – e as palmadas – se seguem. Dor? Apenas um pouco. Um clima todo novo te toma. Você se sente totalmente diferente. Sente muito prazer. Esperava por isso ansiosamente. Mas é uma sensação de prazer diferente de tudo que já vivera até agora. Parece que vem de muito dentro de você. Parece que aquela outra mulher que sempre vivera em segredo dentro de você agora dá o ar da sua graça.
Palmadas e perguntas continuam, você fala cada vez mais livremente. As palavras surgem na tua boca como se não viessem de teu cérebro.
- Isso, SENHOR querido. Me ensina a ser uma puta vagabunda. Bate mais!
A disciplina continua, até que já os gritos você diz:
- Meu SENHOR! Eu sou tua puta! Me usa de todos meios. Faz do meu corpo a residência do teu caralho. Me fode, SENHOR!...
Toma uma longa golfada de ar, na respiração arfante.
Está perplexa. Quem disse aquilo, usando naquele tom de tanta excitação palavras que você praticamente jamais usou? Era mesmo você?
Você mesmo. Uma nova você...
Sente como se tivesse saído de seu mundo e entrado nalguma outra dimensão, muito mais densa. E que nessa, algo se incorporara em você.
Está aturdida com tudo isso. Mas medo? Não...não o sente. Sente o calor na pele que recebeu as palmadas todas. E mais que isso, agora que um novo espaço de silêncio se fez, percebe que está ali, imobilizada nua com as coxas abertas, que está sendo observada por pessoas que nunca antes havia visto.
Percebe que teve um gozo que te escorre pelas pernas.
A voz de Teu SENHOR assume novamente o comando:
- Servas, mordomo: ela está pronta. Preparem a sagração definitiva!...
Mordomo? Dá-se conta de que um outro homem assistiu a tudo.
É levada pelas servas, que te soltaram. A presença de outro homem que não vê te intriga. Mas incomodaria realmente se estivesse em seu estado normal. Na ebulição dos sentidos que vive agora, o assunto parece secundário. A mulher do cotidiano talvez se chocasse. Mas ela não está aqui agora. Você adora cada momento que está vivendo.
Uma das servas te fala:
- Esta pronta para ser uma escrava e desta forma usada para o prazer de teu dono? Saiba que ele é exigente...
A outra completa:
- Você servirá sexualmente Teu SENHOR agora, sem limites. Aguardaremos um minuto para que use sua “safeword”. Ou a sessão começará...
Horas se passam, contidas no estreito universo deste minuto.
Nele, você se mantém calada. Nenhuma palavra, nenhuma safeword, só tua respiração pesada.
Mãos das servas tomam teus braços e te levam. Te fazem ficar de joelhos enquanto passos se aproximam. Sente a presença masculina de Teu SENHOR à tua frente.
As servas acariciam teus cabelos e os prendem às suas mãos. Assim dominam tua cabeça e te fazem avançar. Te fazem ter seu rosto esfregado contra a pélvis de um homem tomado de uma portentosa ereção.
- A cadela está pronta para chupá-lo, SENHOR. – a voz de uma serva informou.
Te afastam um pouco, você sente que uma delas apanhou o membro de teu dono e o faz passar no teu rosto, circundar teus lábios como se fora teu baton.
Se a mulher do cotidiano em segredo certamente saberia o que fazer agora, essa tua nova você, recém-descoberta, o faz com voracidade.
Lança-se àquele pau e o chupa com a fome de uma cadela no cio. Passa sua língua em todo seu comprimento, sente as veias que quase saltam, sente o sabor de seu homem.
Suga-o todo. Sente-se tomada pelo prazer. O prazer de dar prazer.
Segue um bom tempo nesse ritual até que ele se afasta.
Uma das servas te sussurra:
- Foi muito bem! Mas agora é tua hora de provar que sabe realmente ser uma puta. Abra-se toda!...
Te fazem novamente andar. Poucos passos e logo está em frente ao que te parece ser um tatame estendido no chão da sala.
Você é levada a subir no tatami, onde percebe que há um homem deitado, te aguardando. Te forçam a abrir as coxas e deixá-lo entre elas.
Uma serva te dá nova instrução:
- Abra bem a buceta. A penetração será imediata...
Definitivamente, as palavras não mais te assustam. Muito menos chocam. Te excitam...
Sempre dominada pelos braços, é levada a agachar-se. Surpreende-se com a acuidade que teus sentidos ganharam. Continua com a venda nos olhos, mas mesmo assim sente que pode “ver” as cenas. E dessa forma, sabe que uma das servas segura um membro rígido, aguardando tua chegada para enfiá-lo em você.
Senta-se nesse falo, cavalga-o. Uma onda de calor te toma. Estocadas profundas te penetram.
- Está gostando, não é, putinha?
Um sussurro na voz inconfundível de Teu SENHOR.
Mas um detalhe: a voz veio do lado, não de baixo...
Novamente sente as delicadas mãos das servas em teu corpo. Agora elas massageiam tuas nádegas. Sente que tua entrada mais proibida está sendo untada com algo, parece algum óleo lubrificante.
Logo as mãos se afastam e algo mais substancioso se aproxima, exige ser recebido.
Instintivamente, você tenta se afastar. Mas isso só faz o membro que já está dentro de você te penetrar mais profundamente.
Sente as mãos másculas de Teu SENHOR te prenderem pela cintura. As servas te fazem curvar-se à frente.
- A cadela está pronta para ser sodomizada, SENHOR...- relata uma serva.
Um grito sai lá de dentro de você:
- Põem tudo SENHOR! Usa tua puta louca de tesão...
Teu SENHOR imprime um novo ritmo ao evento, entrando fundo em você, enquanto o outro membro embaixo continua seu trabalho.
Ambas estocadas se tornam cada vez mais profundas. Várias mãos percorrem teu corpo. As servas sugam teus seios. Sente aquele aroma de fêmeas no cio, percebe que elas também se tocam.
Todos te chamam de puta, vadia, vagabunda, devassa...
Todos te chamam DELÍCIA...
Um clima extremamente denso tomou o ambiente. Nesse teatro, um intenso, profundo, lancinante gozo coletivo acontece.
Pontual como sempre!
Todos os dias Abel vem nessa mesma hora. Pelo menos esse foi o nome que você deu ao Bem-te-vi que diariamente se põem a cantar no galho de árvore em frente a sua janela.
Uma longa espreguiçada, ainda deitada. Levanta-se ainda meio sonâmbula. Sente-se cansada. Ao andar para a cozinha, sente o corpo tomado por dores musculares.
- Eu sabia que tinha que ir mais leve na academia... - pensa, lembrando que sempre tende a exagerar além da conta nos exercícios físicos.
O telefone toca:
- Cadê você, sumida?
Sua boa e velha amiga Luíza. Conversam um pouco e desliga. Muita coisa a fazer. Aliás, se não fosse o Abel, já teria perdido a hora.
Mas lembra que a Lu reclamou que há duas semanas não aparece na academia. Consulta a agenda e checa que teve realmente duas semanas cheias de compromissos, sem tempo sobrando para ir lá.
Um banho, veste-se e segue para o trabalho.
Aquele cansaço e aquelas dores musculares te acompanham o dia todo.
Lembranças esparsas de um sonho estranho também.
Muito estranho. Mas instigante...
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Castigo não é agressão,
Dor não é incômodo,
Dedicação não é obrigação,
Severidade não é revoltante,
Entrega não é anulação,
Sadismo não é violência
Poder não é despotismo
Submissão não é subjugo
Domínio não é coação e
Fantasia não é insanidade.
BDSM não é condenável
É sublime!
Mestre Jot@SM
Dor não é incômodo,
Dedicação não é obrigação,
Severidade não é revoltante,
Entrega não é anulação,
Sadismo não é violência
Poder não é despotismo
Submissão não é subjugo
Domínio não é coação e
Fantasia não é insanidade.
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“ ESCRAVAS SÃO SUBMISSAS, OBEDIENTES E DEDICADAS.
INFERIORES, N-U-N-C-A !!!
Ao contrário. Sua personalidade "forte e superior" é que as permite assumir com orgulho e firmeza a sua entrega e submissão.”
Mestre J@ta
INFERIORES, N-U-N-C-A !!!
Ao contrário. Sua personalidade "forte e superior" é que as permite assumir com orgulho e firmeza a sua entrega e submissão.”
Mestre J@ta
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Alguns links
Ave
Alguns links interessantes:
http://www.massachusettsbondage.com/
É um site de entusiastas em bondage (da região de Massachusetts - USA), contendo compilação de vários sites com técnicas e informações. Há uma área interessante, com vários de links detutoriais, atualizado em maio/2007
http://www.restrainedelegance.com/ (site pago)
http://www.modelstied.com/ (site pago)
São dois sites mas que possuem previews interessantes de glamour Bondage: que é o Bondage enfocado no resultado visual e para ensaios fotográficos.
Estes dois sites recorrem a vários fetiche com atrativo: bondage, rape fantasy, podolatria... São belas fotos de modelos para atiçar fetiches de muitos.
Abraços
Alguns links interessantes:
http://www.massachusettsbondage.com/
É um site de entusiastas em bondage (da região de Massachusetts - USA), contendo compilação de vários sites com técnicas e informações. Há uma área interessante, com vários de links detutoriais, atualizado em maio/2007
http://www.restrainedelegance.com/ (site pago)
http://www.modelstied.com/ (site pago)
São dois sites mas que possuem previews interessantes de glamour Bondage: que é o Bondage enfocado no resultado visual e para ensaios fotográficos.
Estes dois sites recorrem a vários fetiche com atrativo: bondage, rape fantasy, podolatria... São belas fotos de modelos para atiçar fetiches de muitos.
Abraços
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De uma Dominatrix... man...DONNA
Fui eu
Eu, pois sei quem fui
E serei amanhã ainda mais do que hoje sou
Dona dos teus desejos,do teu corpo,do teu sonho
Dona do que dou, exijo... ou não dou
Tirando suor e lágrimas de seu rosto risonho
Tua entrega torna-se lava quente em minhas mãos
Fui eu, quem te levei pra longe, te incluí em meu mundo
No jogo cálido das nossas concentrações
Ouço o gemido de um suspiro profundo
Troca doce, esta nossa... de experiências e sensações
E assim como as gotas escorrem do teu dorso moreno
Sorri meus lábios, enquanto aguardas, sereno
Teus tórridos lábios a implorar meu gosto
Tuas mãos estendidas, prontas pra servirem meus almejos
E novamente fui eu, quem lhe atendeu todos os desejos
O agradecimento por mais uma noite de realização
A pele em chamas, explode incandescente
Riscadas por minhas unhas, sem nenhuma direção
Agreste como o deserto, tornastes-me diferente
E fui eu sim, quem o tornou são
Efusão de servidão, servidão com paixão
Vivo por admirar tua devoção
Acalento teu corpo nu em meu colo
No prazer da dor, na dor do prazer...
Fui eu,
a última imagem que vistes ao adormecer.
Fui eu
Eu, pois sei quem fui
E serei amanhã ainda mais do que hoje sou
Dona dos teus desejos,do teu corpo,do teu sonho
Dona do que dou, exijo... ou não dou
Tirando suor e lágrimas de seu rosto risonho
Tua entrega torna-se lava quente em minhas mãos
Fui eu, quem te levei pra longe, te incluí em meu mundo
No jogo cálido das nossas concentrações
Ouço o gemido de um suspiro profundo
Troca doce, esta nossa... de experiências e sensações
E assim como as gotas escorrem do teu dorso moreno
Sorri meus lábios, enquanto aguardas, sereno
Teus tórridos lábios a implorar meu gosto
Tuas mãos estendidas, prontas pra servirem meus almejos
E novamente fui eu, quem lhe atendeu todos os desejos
O agradecimento por mais uma noite de realização
A pele em chamas, explode incandescente
Riscadas por minhas unhas, sem nenhuma direção
Agreste como o deserto, tornastes-me diferente
E fui eu sim, quem o tornou são
Efusão de servidão, servidão com paixão
Vivo por admirar tua devoção
Acalento teu corpo nu em meu colo
No prazer da dor, na dor do prazer...
Fui eu,
a última imagem que vistes ao adormecer.
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SadoMasoquismo. Sem medo, sem mito.
Para mim, SM é um tempero a mais numa relação, uma fantasia mais intensa, algo que mexe mais profundamente com minha mente.
Sou uma mulher que aceita desafios e deseja uma posição de liderança em tudo o que faz. No SM sou uma Dominadora-Sá dica, mas não vivo SM 24 horas por dia. Não encaro o mundo como se ele me devesse submissão. Não sou uma mulher que desiste de desafios ou se encolhe perante dificuldades, mas reservo o SM para meus momentos mais íntimos.
Dificilmente um leigo vai entender uma mente SM. Em algumas entrevistas que concedi a revistas e sites, a primeira pergunta era sempre: Como a Sra explica o prazer na dor?
Eu discordo completamente dessa frase. Não consigo entender prazer pela dor. Por que Sm não é algo tão simples assim. Se fosse, seria fácil demais realizar. Bastaria prender o dedo em uma porta. Sm á algo mais “mental”. É mais complexo.
E quanto mais eu procurava me aprofundar nisso, fui percebendo a diferença entre Violência e tortura, dor e incomodo, entrega e anulação, poder e despotismo, submissão e subjugo, domínio e coação, dedicação e obrigação, fantasia e insanidade. SM sério e “namorinho com porrada”.
Todas essas diferenças ajudam a entender uma pessoa adepta do SM erótico e afasta cada vez mais o conceito de SM ser prazer em causar e sentir dor.
SM não tem, e nem deve ter violência. E qualquer mente um pouco acima da média pode criar torturas que são verdadeiras “delícias”.
O caminho mais rápido e eficiente para receber da outra pessoa a submissão é a libido. Portanto me ocorrem pelo menos vinte maneiras de “torturar” alguém que se deliciaria com isso. Mas o prazer físico é necessário em qualquer relação que tenha contexto erótico.
De certo, qualquer prática relacionada com SM, na minha opinião, deve ter o cuidado de ser uma “conquista”. Carinhos, mimos, delicadeza, no meu caso, feminilidade e sensualidade não devem ser encarados pelos(as) dominadores( as) como fraqueza ou algo que se deve banir da relação SM. Existem dominadores que não dão carinho por que temem que isso abale seu poder ou sua postura dominadora. É uma grande bobagem.
Tratar seu(sua) submisso(a) como ser inferior também é incoerente com um SM sério e prazeroso. Não se deve julgar inferior, uma pessoa que o (a) elege para entregar o poder sobre seu corpo e vontade e que acaba enaltecendo e confirmando o seu poder.
Um(a) ou escravo(a) são pessoas que devem ser respeitados e considerados uma parte
Imprescindível que faz parte da nossa fantasia.
Ninguém é simplesmente um(a) submisso(a). Se é sempre submissa(o) DE alguém, e esse alguém é escolhido pela presença, pelas suas atitudes, pela segurança que mostra.
Bons Mestres e Dominadores( as) não gritam. Domínio não é grosseria. Quem precisa dar uma ordem aos berros, não está fazendo seu papel direito. A autoridade é conferida não pelos decibéis da sua voz, mas sim pelas coerências das suas posturas.
Bons dominadores( as) são extremamente criativos em suas cenas. Mostram respeito pelos(as) seus (suas) escravos(as) , e respeito pelos confrades que eventualmente participam da sua sessão. Esse respeito é apresentado principalmente, por realizar uma cena erótica, equilibrada, dentro das regras estabelecidas num ambiente repleto de confiança mútua, e no lugar certo!
Nada é mais irritante para SMs sérios, do que estarem num local onde a proposta foi a de ser um encontro social e chegar alguém que precisa mostrar o seu domínio em público, e sem motivo nenhum dar ordens a sua escrava, puxar seus cabelos em público, dar ordens descabidas para aquele determinado evento. Isso não prova seu poder. Só prova a sua insegurança e a sua necessidade de aprovação que nem de longe conseguirá com essa postura. Sem contar o constrangimento da sua submissa.
Exercer a criatividade revela a preocupação de manter a fantasia sua e por conseqüência da(o) escrava(o). Procurar aprender novas técnicas, diversificar os jogos, tudo isso faz parte da criatividade que sempre vai manter a próxima cena em delicioso suspense. Com o tempo, isso vai criar ainda mais confiança na(o) escrava(o) no seu Mestre.
Portanto, não é demérito nenhum a nenhum Dominador(a) que queira aprender mais sobre SM e nem ache vergonhoso perguntar a quem se mostre mais experiente. O Importante é que as novas técnicas tragam prazer a ele e ao seu (sua) submisso(a).
Limites existem sim, e constituem um verdadeiro e delicioso desafio para ambas às partes, desde que sejam quebrados no momento certo, com cuidado e responsabilidade.
A maioria dos leigos sequer supõe que existam regras para a prática do SM. Quem entendeu o que escrevi, tenho certeza vai procurar se aprofundar no assunto com uma visão bem melhor do SM que não seja simplesmente ter prazer em causar e sentir dor.
Existe um universo de regras dentro do SM que o torna tão apaixonante.
Esse SM é o que vale a pena ser vivido intensamente.
O resto, é o que dizem: “Coisa de maluco”, mesmo.
Mistress Bárbara Reine.
Para mim, SM é um tempero a mais numa relação, uma fantasia mais intensa, algo que mexe mais profundamente com minha mente.
Sou uma mulher que aceita desafios e deseja uma posição de liderança em tudo o que faz. No SM sou uma Dominadora-Sá dica, mas não vivo SM 24 horas por dia. Não encaro o mundo como se ele me devesse submissão. Não sou uma mulher que desiste de desafios ou se encolhe perante dificuldades, mas reservo o SM para meus momentos mais íntimos.
Dificilmente um leigo vai entender uma mente SM. Em algumas entrevistas que concedi a revistas e sites, a primeira pergunta era sempre: Como a Sra explica o prazer na dor?
Eu discordo completamente dessa frase. Não consigo entender prazer pela dor. Por que Sm não é algo tão simples assim. Se fosse, seria fácil demais realizar. Bastaria prender o dedo em uma porta. Sm á algo mais “mental”. É mais complexo.
E quanto mais eu procurava me aprofundar nisso, fui percebendo a diferença entre Violência e tortura, dor e incomodo, entrega e anulação, poder e despotismo, submissão e subjugo, domínio e coação, dedicação e obrigação, fantasia e insanidade. SM sério e “namorinho com porrada”.
Todas essas diferenças ajudam a entender uma pessoa adepta do SM erótico e afasta cada vez mais o conceito de SM ser prazer em causar e sentir dor.
SM não tem, e nem deve ter violência. E qualquer mente um pouco acima da média pode criar torturas que são verdadeiras “delícias”.
O caminho mais rápido e eficiente para receber da outra pessoa a submissão é a libido. Portanto me ocorrem pelo menos vinte maneiras de “torturar” alguém que se deliciaria com isso. Mas o prazer físico é necessário em qualquer relação que tenha contexto erótico.
De certo, qualquer prática relacionada com SM, na minha opinião, deve ter o cuidado de ser uma “conquista”. Carinhos, mimos, delicadeza, no meu caso, feminilidade e sensualidade não devem ser encarados pelos(as) dominadores( as) como fraqueza ou algo que se deve banir da relação SM. Existem dominadores que não dão carinho por que temem que isso abale seu poder ou sua postura dominadora. É uma grande bobagem.
Tratar seu(sua) submisso(a) como ser inferior também é incoerente com um SM sério e prazeroso. Não se deve julgar inferior, uma pessoa que o (a) elege para entregar o poder sobre seu corpo e vontade e que acaba enaltecendo e confirmando o seu poder.
Um(a) ou escravo(a) são pessoas que devem ser respeitados e considerados uma parte
Imprescindível que faz parte da nossa fantasia.
Ninguém é simplesmente um(a) submisso(a). Se é sempre submissa(o) DE alguém, e esse alguém é escolhido pela presença, pelas suas atitudes, pela segurança que mostra.
Bons Mestres e Dominadores( as) não gritam. Domínio não é grosseria. Quem precisa dar uma ordem aos berros, não está fazendo seu papel direito. A autoridade é conferida não pelos decibéis da sua voz, mas sim pelas coerências das suas posturas.
Bons dominadores( as) são extremamente criativos em suas cenas. Mostram respeito pelos(as) seus (suas) escravos(as) , e respeito pelos confrades que eventualmente participam da sua sessão. Esse respeito é apresentado principalmente, por realizar uma cena erótica, equilibrada, dentro das regras estabelecidas num ambiente repleto de confiança mútua, e no lugar certo!
Nada é mais irritante para SMs sérios, do que estarem num local onde a proposta foi a de ser um encontro social e chegar alguém que precisa mostrar o seu domínio em público, e sem motivo nenhum dar ordens a sua escrava, puxar seus cabelos em público, dar ordens descabidas para aquele determinado evento. Isso não prova seu poder. Só prova a sua insegurança e a sua necessidade de aprovação que nem de longe conseguirá com essa postura. Sem contar o constrangimento da sua submissa.
Exercer a criatividade revela a preocupação de manter a fantasia sua e por conseqüência da(o) escrava(o). Procurar aprender novas técnicas, diversificar os jogos, tudo isso faz parte da criatividade que sempre vai manter a próxima cena em delicioso suspense. Com o tempo, isso vai criar ainda mais confiança na(o) escrava(o) no seu Mestre.
Portanto, não é demérito nenhum a nenhum Dominador(a) que queira aprender mais sobre SM e nem ache vergonhoso perguntar a quem se mostre mais experiente. O Importante é que as novas técnicas tragam prazer a ele e ao seu (sua) submisso(a).
Limites existem sim, e constituem um verdadeiro e delicioso desafio para ambas às partes, desde que sejam quebrados no momento certo, com cuidado e responsabilidade.
A maioria dos leigos sequer supõe que existam regras para a prática do SM. Quem entendeu o que escrevi, tenho certeza vai procurar se aprofundar no assunto com uma visão bem melhor do SM que não seja simplesmente ter prazer em causar e sentir dor.
Existe um universo de regras dentro do SM que o torna tão apaixonante.
Esse SM é o que vale a pena ser vivido intensamente.
O resto, é o que dizem: “Coisa de maluco”, mesmo.
Mistress Bárbara Reine.
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- Forista
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- Registrado em: 17 Mai 2005, 13:43
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No Rio:
FETIXE " UMA NOITE NO BORDEL"
Ano IV - 97ª edição
DATA : 14 de julho (sábado)
HORÁRIO : a partir das 22h
LOCAL: Rua do Mercado, 25, Praça XV
Rio de Janeiro ( Em frente a bolsa de valores)
Dominação Feminina - Dominação Masculina - Podolatria - Crushing - Spanking
Dog Play - Bondage - Shibari - Trample - Wax - CrossDresser
... e muito mais.
Dress Code: PRETO E /OU VERMELHO
* Aceitamos todos os cartões de Crédito
Entrada:
Mulheres Free até 23:30 , após R$10 reais
Homens R$ 30 reais até 23:30, após R$ 50 reais
Classificação 18 anos
Maiores informações no site
www.fetixe-rio.com.br
-----------
Em breve postando eventos em Sampa
FETIXE " UMA NOITE NO BORDEL"
Ano IV - 97ª edição
DATA : 14 de julho (sábado)
HORÁRIO : a partir das 22h
LOCAL: Rua do Mercado, 25, Praça XV
Rio de Janeiro ( Em frente a bolsa de valores)
Dominação Feminina - Dominação Masculina - Podolatria - Crushing - Spanking
Dog Play - Bondage - Shibari - Trample - Wax - CrossDresser
... e muito mais.
Dress Code: PRETO E /OU VERMELHO
* Aceitamos todos os cartões de Crédito
Entrada:
Mulheres Free até 23:30 , após R$10 reais
Homens R$ 30 reais até 23:30, após R$ 50 reais
Classificação 18 anos
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-----------
Em breve postando eventos em Sampa

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- Forista
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Em São Paulo dias 21 e 22 de Julho (24 horas sem parar) - 2007
Mais da metade das vagas já foram preenchidas em menos de uma semana...
Não fique de fora do maior Evento Fetichista Brasileiro!
Responda ainda hoje este email e reserve sua vaga.
O Momento mais esperado do ano!!
II Encontro Nacional BDSM
4º Ano de Comemorações do Dia Internacional do BDSM
Entrada 30 reais
Shows - Apresentações - Brindes - Workshops - Palestras - Debates - Total Confraternização
Resultado do Concurso de Contos e Poesias BDSM
Vagas Limitadas (Entrada com nome na Lista)
Faça sua reserva ainda hoje e garanta sua entrada: [email protected]
obs: reservas apenas por email.
-----------
OBS.: Senhores foristas, este é um EVENTO muito SÉRIO, e que não esta Organizado pelo fórum, por tanto se tiverem dúvidas, favor coloquem aqui neste tópico que irei ajudando...
Não é um EVENTO DE PUTARIA...
Em breve estarei postando o EVENTO que vou organizar só para o GPGUIA, Evento também Fechado.
Mais da metade das vagas já foram preenchidas em menos de uma semana...
Não fique de fora do maior Evento Fetichista Brasileiro!
Responda ainda hoje este email e reserve sua vaga.
O Momento mais esperado do ano!!
II Encontro Nacional BDSM
4º Ano de Comemorações do Dia Internacional do BDSM
Entrada 30 reais
Shows - Apresentações - Brindes - Workshops - Palestras - Debates - Total Confraternização
Resultado do Concurso de Contos e Poesias BDSM
Vagas Limitadas (Entrada com nome na Lista)
Faça sua reserva ainda hoje e garanta sua entrada: [email protected]
obs: reservas apenas por email.
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OBS.: Senhores foristas, este é um EVENTO muito SÉRIO, e que não esta Organizado pelo fórum, por tanto se tiverem dúvidas, favor coloquem aqui neste tópico que irei ajudando...
Não é um EVENTO DE PUTARIA...
Em breve estarei postando o EVENTO que vou organizar só para o GPGUIA, Evento também Fechado.
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- Forista
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para descontrair...
DOMÍNIO FEMININO
- Muito bem, pessoal! - gritou S. Pedro - vamos organizar isto em duas filas. Vocês, homens que sempre dominaram as mulheres, façam fila do lado esquerdo,e os homens que sempre foram dominados por suas mulheres façam fila à direita.
Depois de muita confusão, finalmente os homens estão em fila. A fila dos homens dominados por suas mulheres tem mais de 100 quilômetros. A fila dos homens que dominavam suas mulheres tem apenas um fulano.
São Pedro exclama:
- Vocês deveriam ter vergonha! Deus criou vocês à Sua imagem e semelhança e vocês deixaram-se dominar por suas mulheres. Apenas um de vocês honrou o nome e deixou Deus orgulhoso de Sua criação.Aprendam com ele!
Então, virando-se para o homem solitário, S.Pedro diz:
- Conte a esses homens como você fez para ser o único nesta fila!
E o homem timidamente respondeu:
- Eu não sei, foi a minha mulher que me mandou ficar aqui.
DOMÍNIO FEMININO
- Muito bem, pessoal! - gritou S. Pedro - vamos organizar isto em duas filas. Vocês, homens que sempre dominaram as mulheres, façam fila do lado esquerdo,e os homens que sempre foram dominados por suas mulheres façam fila à direita.
Depois de muita confusão, finalmente os homens estão em fila. A fila dos homens dominados por suas mulheres tem mais de 100 quilômetros. A fila dos homens que dominavam suas mulheres tem apenas um fulano.
São Pedro exclama:
- Vocês deveriam ter vergonha! Deus criou vocês à Sua imagem e semelhança e vocês deixaram-se dominar por suas mulheres. Apenas um de vocês honrou o nome e deixou Deus orgulhoso de Sua criação.Aprendam com ele!
Então, virando-se para o homem solitário, S.Pedro diz:
- Conte a esses homens como você fez para ser o único nesta fila!
E o homem timidamente respondeu:
- Eu não sei, foi a minha mulher que me mandou ficar aqui.
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