Violência contra prostitutas

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Dom Braz
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#76 Mensagem por Dom Braz » 15 Dez 2006, 08:06

Não... não sei de nada!
Não fui eu não!!!


:D

Pior que essa categoria de assassinos é diferente, são inteligentes, intuitivos...
não deixam pontas ao cometer as mortes... ainda mais sendo inglês.
Aqui no Brasil acho que o último assassino desse tipo serial foi o maníaco do parque, não?
Mas esse matava NGPs.

Mas fico me perguntando... será que esse cara é serial de putas ou de mulheres em geral?
Porque se ele mata mulher em geral então selecionou putas pela facilidade em ficar sozinho com elas.
Mas ele pode tb ser um serial que mata exclusivamente putas.

Trankera
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#77 Mensagem por Trankera » 15 Dez 2006, 15:06

Eu assisti no jornal da tv à tarde, parece que as autoridades britânicas estão alertando as primas, também vão dar uma ajuda de custo para as primas não sairem às ruas até que o crápula seja preso.

Na boa esse verme tem que ser pisado, pra ver o que é bom pra tosse...Por que ele não vai atacar alguns hooligans? Esse não passa de um lixo, igual aqueles que mataram aquela familia queimada dentro do carro na cidade de Bragança.

Alexander Dimitrov
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#78 Mensagem por Alexander Dimitrov » 15 Dez 2006, 18:02

Prezados amigos,

Esse assunto vai dar merda, logo a prensa sensacionalista ocidental dirá que as prostitutas, ao terem informações sobre clientes implicados no caso Litvinenko, estão sendo liquidadas por antigos membros da KGB.



Saudações,



Alexander Dimitrov

NUMABOA
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#79 Mensagem por NUMABOA » 15 Dez 2006, 18:07

PQ SO TEM SERIAL KILLER DE PUTA,CRIANÇA,INOCENTES?
NUNCA OUVI FALAR NUM SERIAL KILLER DE POLITICO,POR EXEMPLO(TIRANDO O PUTIN,NÉ DIMITROV!)

xana-town
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#80 Mensagem por xana-town » 15 Dez 2006, 18:18

Aqui, no Canadá, o pior serial killer de prostitutas foi Robert Pickton:

http://www.mayhem.net/Crime/vancouver.html

http://en.wikipedia.org/wiki/Robert_Pickton

Ele matou 27 prostitutas.

Alexander Dimitrov
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#81 Mensagem por Alexander Dimitrov » 15 Dez 2006, 18:24

NUMABOA escreveu:PQ SO TEM SERIAL KILLER DE PUTA,CRIANÇA,INOCENTES?
NUNCA OUVI FALAR NUM SERIAL KILLER DE POLITICO,POR EXEMPLO(TIRANDO O PUTIN,NÉ DIMITROV!)
Putin é um grande filho da puta inimigo do povo, porém não chega a ser um assassino. É tudo uma trama dirigida por Boris Beresovski e apoiada pelo governo Bush com o objetivo de minar a credibilidade de Putin e, ao mesmo tempo, distanciar a Rússia da União Européia.

Porém, mudando de assunto, creio que deveriamos organizar uma pequena "Brigada Internacional" entre os foristas do GPguia, com o objetivo de defender os interesses dos nossos camaradas putanheiros na Inglaterra! Mais de cinco vagabundas já foram assassinadas naquela pequena cidade inglesa, portanto, ao diminuir a oferta, o serviço das prostitutas inflacionará e deixará os putanheiros na miséria!


CAMARADAS, UNI-VOS!!!

Nosferato
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#82 Mensagem por Nosferato » 15 Dez 2006, 22:50

Não vamos nos esquecer do Chico Picadinho, que matou somente duas putas pelo simples fato de ter sido preso, caso contrário, haveria matado um sem-número delas. Os psicopatas são totalmente diferentes dos criminosos comuns, enquanto estes agem para auferir alguma vantagem financeira, aqueles agem por impulsividade, alguns até acreditam que estão fazendo um enorme bem ao mundo ao eliminar determinadas categorias de pessoas, ou seja, agem até impelidos por um moralismo doentio, não sendo difícil, pois, saber o porquê das putas se consistirem em uma das categorias prediletas dos assassinos em série. Num passado não muito distante, houve outros com outras especializações, por exemplo, um matador que nos idos da década de 80 perseguia e matava os viados no Parque Trianon, seu nome era Fortunato alguma coisa. Já o Pedrinho Matador manifesta sua impulsividade assassina contra os presidiários, aliás, já matou mais de setenta deles, se colocarem qualquer preso junto com ele, adeus, pois dizem que o cara é dono de uma força descomunal. Os estudiosos ao analisarem o tipo de vítima, bem como o “modus operanti” dos psicopatas, conjecturam que vários deles sofreram abusos sexuais quando crianças ou outros traumas, mas não é possível simplificar as causas, nem os próprios estudiosos têm precisão sobre o assunto, que dirá de mim que só discuto o assunto no balcão do boteco...

Bartolomeu Barata
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#83 Mensagem por Bartolomeu Barata » 16 Dez 2006, 14:17

Jesse James escreveu:Jack o estripador fez escola.

Espero que peguem esse fora da lei cretino o mais rápido possível.

Pois eu amo as putas e as quero bem.

Eu gosto de puta,mas,o q é puta? não se tem mais putas como antigamente...

Mulheres,no geral,estão se achando muito independentes,querem controlar tudo...

Eu queria matar o idiota q deu poder a todas essas vacas.

Lugar me mulher é no tanque.

Lugar de puta é a cama,de preferencia deitada com a rola na boca,como diria o Clinton.

E o resto é conversa.

Jesse James
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#84 Mensagem por Jesse James » 16 Dez 2006, 23:57

A mulher comeu a maçã e querem exterminar com elas.

É fim dos tempos senhores, é fim dos tempos, só maldade acontecendo, senhoras e senhores. Políticos aumentam seus próprios salários enquanto famílias inteiras são queimadas. Do outro lado do mundo prostitutas são assassinadas por um maluco fora da lei. Os foras da lei estão dominando tudo.

São tempos de violência.

Eu amos as putas e isso não pode estar acontecendo, eu amo as putas e triste estou.

Que prendam logo esse cretino e que as putas inglesas possam trabalhar em paz.

Mas acho que o mundo está no fim e eu me sinto sujo e culpado por sair com meretrizes e estou orando.

Libicocco
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#85 Mensagem por Libicocco » 18 Dez 2006, 08:35

Prezado Alexander,

Na Europa a maioria das putas sao dos paises ex-sovieticos?
Antes do "muro" vc ia na Romania e transava en troca de um par de mias de mulher!
em Budapest ha a maior produçao do film porno´
Cuba e´um puteiro a ceu aberto!

W comunismo!

semeador.felicidades
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Serial Killer

#86 Mensagem por semeador.felicidades » 18 Dez 2006, 15:23

Particularmente, não acredito que uma gaota escolha o caminho da putaria, por falta de base familiar, ou falta de dinheiro. Existem mulheres que tem talento para ser puta. Puta legal que sabe atender bem um cliente, é igual a um músico virtuose, uma atriz de teatro, uma bailarina. Agora, puta que não sabe fuder, e vive de enganar os otários, são movidas apenas por uma coisinha chamada AMBIÇÃO. Saber fuder bem é uma arte que não está ao alcance de todas, da mesma forma que burrice não tem transplante, talento também não.




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Alexander Dimitrov
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#87 Mensagem por Alexander Dimitrov » 18 Dez 2006, 18:37

Libicocco escreveu:Prezado Alexander,

Na Europa a maioria das putas sao dos paises ex-sovieticos?
Antes do "muro" vc ia na Romania e transava en troca de um par de mias de mulher!
em Budapest ha a maior produçao do film porno´
Cuba e´um puteiro a ceu aberto!

W comunismo!

Prezado camarada Libicocco,


Ainda lembro-me daquelas frias, porém alegres, manhãs moscovitas dos anos 80; todos os dias acordava e lia orgulhosamente todas as fantásticas matérias do jornal "Pravda". Notícias sobre a exploração científica do universo, a emancipação de operários e camponeses, a luta contra a opressão mundial, casos de espionagem, etc... Mas, particularmente, sempre me fixava detalhadamente nos altos índices de prostituição nos degenerados países capitalistas.


Obviamente, também existiam prostitutas no bloco Oriental. Era comúm ver algumas prostitutas deambularem pelo centro de Moscou a partir da era Brejnev, ou então, até hoje, podemos ver uma enorme quantidade de prostitutas nas principais cidades cubanas. Porém, com a chegada dos tempos modernos, a prostituição adotou uma outra concepção; a prostituta já não é mais aquela garota miserável que, ao não conseguir satisfazer suas necessidades primárias, é obrigada a prostituir-se. As prostitutas modernas, pelo contrário, são escravas do capital que foram contaminadas pela cruel "cultura do consumismo". Na modernidade, muitas delas se prostituem com o objetivo de comprar uma série de mercadorias de luxo, viver em lugares requintados, etc... Sim, até mesmo certas mulheres do bloco socialista foram envenenadas com esta corrente ocidental, desde que os novos governantes soviéticos começaram a se corromper, abandonando os velhos princípios da "Revolução Cultural" e abandonando o eficaz costume didático das "Instituições Correccionais de Comportamento". Uma burocracia começou a crescer rapidamente para satisfazer os privilégios de uma já existente burocracia em expansão.


Mas mesmo durante a burocratização e grave crise econômica soviética (os anos terminais da URSS), o índice de prostituição jamais se comparou aos altos índices dos países capitalistas. Anos mais tarde, após alguns degenerados bebedores de Coca-Cola terem derrubado o muro de Berlim, já era possível ver uma enorme quantidade de prostitutas. Com a chegada do Capitalismo, a explosão da prostituição por toda a Europa Oriental surpreende a todos que transpõem a antiga "Cortina de Ferro". Para aqueles que, por terra, viajam da Alemanha unificada para a República Tcheca, por exemplo, a longa fila de prostitutas que oferecem seus serviços ao longo dos dois lados da estrada que se abre a partir da fronteira oriental da Comunidade Européia é a constatação mais impactante de que novos tempos chegaram, não necessariamente melhores no seu conjunto. Processos semelhantes acometem países como a Polônia, nos quais o turismo sexual explode como modernidade.


Alguns dias depois de eu ter chegado em terras Tupiniquins, não apenas compreendi que o jornal "Pravda" estava repleto de razão, como também percebi que no sistema capitalista todas as mulheres são prostitutas, o problema é que algumas se corrompem mais facilmente que outras. Reparei que aquelas mulheres Tupiniquins não apreciavam as verdadeiras virtudes masculinas de um europeu oriental (honestidade, laboriosidade, força, disciplina e organização). Todas elas, pelo contrário, apenas pensavam no capital, algo que eu não podia oferecer. Assim sendo, em nome do capital, estas pobres mulheres capitalistas foram cruelmente obrigadas a violentarem à si próprias, através da negação e do sacrifício da condição feminina.

Apesar da prostituição ser uma instituição anterior ao capitalismo, ela assumiu características próprias nesse novo contexto social, tomando proporções diferentes, principalmente se for levada em conta a vida na cidade.

Numa hipotética sociedade pré-capitalista (portanto, sem a existência de um "patrão"), as prostitutas tinham condições de vida e de trabalho diferenciadas: exerciam o seu ofício de forma independente, moravam nas suas próprias casas, podiam escolher com quem ter relações sexuais e, como tudo que ganham lhes pertence, recebem menor número de homens. Com o surgimento de um Capitalismo primitivo, surge o papel do "patrão" e das "prostibuladas". As prostibuladas eram obrigadas a receber aqueles que freqüentavam o bordel e os donos do local não lhes concedem repouso, existindo um excesso de trabalho. Com o passar do tempo, a prostituição criou um mercado especial, o tráfico de mulheres, que no final do XIX e no início do século XX, foi reprimido de forma constante pelo aparelho de Estado, alegando-se um volume muito grande de estrangeiras entre as prostitutas.

Pobre daqueles homens que jamais tiveram a oportunidade de conhecer uma mulher soviética, livre de qualquer ambição materialista e apenas desejando ser possuída pelo rude falo proletário. Pobre daqueles homens que jamais tiveram a oportunidade de conhecer uma mulher nascida numa radiante sociedade socialista, conservando seus mais íntimos instintos femininos!

Desde que comecei a viver num sistema capitalista, notei claramente a diferença comportamental de seus cidadãos, constatando o enorme poder que um determinado modo de produção exerce nos costumes da população. Para provar tal afirmação, farei um breve resumo de diferentes modos de produção, relacionando-os com a atitude sexual de seus integrantes, enfocando principalmente a análise materialista da história, que Marx, falecido em 1883, não pudera terminar.

Segundo a teoria marxista, na concepção materialista, o fator culminante da história é a produção e a reprodução da vida imediata. Mas essa produção e essa reprodução são de dois tipos: por um lado, a produção dos meios de subsistência, por outro lado, a produção do homem próprio, a continuação da espécie.

Numa determinada sociedade primitiva, os seres humanos viviam em promiscuidade sexual. Com esse tipo de relacionamento não era possível estabelecer, de forma exata, a paternidade, a não ser pela linha feminina, segundo o direito materno. Isso ocorria com todos os povos. Em razão disso, as mulheres eram os únicos progenitores conhecidos da nova geração, merecedoras de grande respeito e apreço, alcançando o domínio absoluto. Isso prova a superioridade das uniões por grupos, nas quais todas as mulheres podiam pertencer a todos os homens. Em conseqüência, os bens produzidos também eram compartilhados por todos, enquanto as mulheres recebiam grande consideração e respeito, por serem as únicas reconhecidas como geradoras da prole.

Mas com o passar do tempo, a sociedade passou a adotar a monogamia, em que a mulher se relacionava com apenas um homem. Com os desenvolvimento da agricultura e da ganaderia, os povos passaram a uma vida sedentária, pastoreando seus rebanhos e cultivando terras, abandonando assim, a vida de nómadas. Com esta nova situação, a enorme produção agrícola e de bens dotados de certa durabilidade e riqueza, representada pelos rebanhos, a quem pertenceria? Num primeiro instante, não há dúvidas que toda esta riqueza pertencia à comunidade. Porém, cedo deve ter-se desenvolvido a propriedade privada dos rebanhos, a qual, segundo os relatos históricos, era atribuída aos chefes de família. A transformação dessas riquezas em propriedade particular das famílias representou um golpe no matrimônio e na comunidade baseada no matriarcado. Assim sendo, as leis foram bruscamente mudadas, pertencendo, a partir deste mesmo instante, todos os bens ao sexo masculino. Segundo as palavras de Engels: "o desmoronamento do direito materno foi a grande derrota histórica do sexo feminino em todo o mundo. o homem apoderou-se também da direção da casa; a mulher viu-se degradada, convertida em servidora, em escrava da luxúria do homem, em simples instrumento de reprodução".

Segundo Engels, a monogamia teria sido "a primeira forma de família que não se baseava em condições naturais, mas econômicas e, em concreto, no triunfo da propriedade privada sobre a propriedade comum primitiva, originada espontaneamente. Os gregos proclamavam abertamente que os únicos objetivos da monogamia eram a preponderância do homem na família e a procriação de filhos que só pudessem ser seus para dele herdarem".

Concluindo, a mulher, ao passar a ser completamente subordinada aos interesses econômicos masculinos, tornou-se historicamente uma dependente do capital ou, em outras palavras, escrava do capital; passou a ter como única saida relacionar-se com um homem adinheirado, prostuindo a sua natureza feminina. Como já disse inúmeras vezes, o grande problema destas mulheres é que, como apenas aspiram a relacionar-se com um homem adinheirado (ou seja, um burguês pomposo de gestos afeminados), jamais terão a oportunidade de conhecer um homem de verdade, ou seja, um proletário. Desta forma, durante o capitalismo, surgiu uma espécie de apartheid social onde as mulheres burguesas foram cruelmente obrigadas a sacrificar a sua condição feminina, relacionando-se apenas com homens do mesmo patamar social (homens de heterossexualidade duvidosa).


Alexander Dimitrov

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Re: Serial Killer

#88 Mensagem por Alexander Dimitrov » 18 Dez 2006, 18:51

semeador.felicidades escreveu:Particularmente, não acredito que uma gaota escolha o caminho da putaria, por falta de base familiar, ou falta de dinheiro. Existem mulheres que tem talento para ser puta. Puta legal que sabe atender bem um cliente, é igual a um músico virtuose, uma atriz de teatro, uma bailarina. Agora, puta que não sabe fuder, e vive de enganar os otários, são movidas apenas por uma coisinha chamada AMBIÇÃO. Saber fuder bem é uma arte que não está ao alcance de todas, da mesma forma que burrice não tem transplante, talento também não.
Meu caro amigo,

Então o senhor se sentiria orgulhoso se tivesse uma filha que fosse uma prostituta talentosa???


Um abraço,


Camarada Dimitrov

Nosferato
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#89 Mensagem por Nosferato » 18 Dez 2006, 21:11

Alexander Dimitrov escreveu:
Numa determinada sociedade primitiva, os seres humanos viviam em promiscuidade sexual. Com esse tipo de relacionamento não era possível estabelecer, de forma exata, a paternidade, a não ser pela linha feminina, segundo o direito materno. Isso ocorria com todos os povos. Em razão disso, as mulheres eram os únicos progenitores conhecidos da nova geração, merecedoras de grande respeito e apreço, alcançando o domínio absoluto. Isso prova a superioridade das uniões por grupos, nas quais todas as mulheres podiam pertencer a todos os homens. Em conseqüência, os bens produzidos também eram compartilhados por todos, enquanto as mulheres recebiam grande consideração e respeito, por serem as únicas reconhecidas como geradoras da prole.

Mas com o passar do tempo, a sociedade passou a adotar a monogamia, em que a mulher se relacionava com apenas um homem. Com os desenvolvimento da agricultura e da ganaderia, os povos passaram a uma vida sedentária, pastoreando seus rebanhos e cultivando terras, abandonando assim, a vida de nómadas. Com esta nova situação, a enorme produção agrícola e de bens dotados de certa durabilidade e riqueza, representada pelos rebanhos, a quem pertenceria? Num primeiro instante, não há dúvidas que toda esta riqueza pertencia à comunidade. Porém, cedo deve ter-se desenvolvido a propriedade privada dos rebanhos, a qual, segundo os relatos históricos, era atribuída aos chefes de família. A transformação dessas riquezas em propriedade particular das famílias representou um golpe no matrimônio e na comunidade baseada no matriarcado. Assim sendo, as leis foram bruscamente mudadas, pertencendo, a partir deste mesmo instante, todos os bens ao sexo masculino. Segundo as palavras de Engels: "o desmoronamento do direito materno foi a grande derrota histórica do sexo feminino em todo o mundo. o homem apoderou-se também da direção da casa; a mulher viu-se degradada, convertida em servidora, em escrava da luxúria do homem, em simples instrumento de reprodução".

Segundo Engels, a monogamia teria sido "a primeira forma de família que não se baseava em condições naturais, mas econômicas e, em concreto, no triunfo da propriedade privada sobre a propriedade comum primitiva, originada espontaneamente. Os gregos proclamavam abertamente que os únicos objetivos da monogamia eram a preponderância do homem na família e a procriação de filhos que só pudessem ser seus para dele herdarem".

Concluindo, a mulher, ao passar a ser completamente subordinada aos interesses econômicos masculinos, tornou-se historicamente uma dependente do capital ou, em outras palavras, escrava do capital; passou a ter como única saida relacionar-se com um homem adinheirado, prostuindo a sua natureza feminina. Como já disse inúmeras vezes, o grande problema destas mulheres é que, como apenas aspiram a relacionar-se com um homem adinheirado (ou seja, um burguês pomposo de gestos afeminados), jamais terão a oportunidade de conhecer um homem de verdade, ou seja, um proletário. Desta forma, durante o capitalismo, surgiu uma espécie de apartheid social onde as mulheres burguesas foram cruelmente obrigadas a sacrificar a sua condição feminina, relacionando-se apenas com homens do mesmo patamar social (homens de heterossexualidade duvidosa).


Alexander Dimitrov


=D>

Excelente e corajosa análise do camarada Dimitrov!

É bom saber que esse sistema capitalista de merda não é capaz de comprar nem calar todas as vozes. Ainda existem os que olham para algum lugar além do próprio umbigo sem aceitar essa pseudo felicidade que é vendida juntamente com sanduíches, automóveis, roupas etc; pseudo felicidade fabricada por uma sociedade doente, que incentiva uns a competirem e esmagarem os outros, fabricando os piores psicopatas, que muitas vezes estão vestidos de paletó e gravata, pensando na melhor forma de ferrar com você.



Saudações revolucionárias!!

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#90 Mensagem por Eterno Apaixonado » 19 Dez 2006, 07:44

Nosferato escreveu:
Alexander Dimitrov escreveu:
Numa determinada sociedade primitiva, os seres humanos viviam em promiscuidade sexual. Com esse tipo de relacionamento não era possível estabelecer, de forma exata, a paternidade, a não ser pela linha feminina, segundo o direito materno. Isso ocorria com todos os povos. Em razão disso, as mulheres eram os únicos progenitores conhecidos da nova geração, merecedoras de grande respeito e apreço, alcançando o domínio absoluto. Isso prova a superioridade das uniões por grupos, nas quais todas as mulheres podiam pertencer a todos os homens. Em conseqüência, os bens produzidos também eram compartilhados por todos, enquanto as mulheres recebiam grande consideração e respeito, por serem as únicas reconhecidas como geradoras da prole.

Mas com o passar do tempo, a sociedade passou a adotar a monogamia, em que a mulher se relacionava com apenas um homem. Com os desenvolvimento da agricultura e da ganaderia, os povos passaram a uma vida sedentária, pastoreando seus rebanhos e cultivando terras, abandonando assim, a vida de nómadas. Com esta nova situação, a enorme produção agrícola e de bens dotados de certa durabilidade e riqueza, representada pelos rebanhos, a quem pertenceria? Num primeiro instante, não há dúvidas que toda esta riqueza pertencia à comunidade. Porém, cedo deve ter-se desenvolvido a propriedade privada dos rebanhos, a qual, segundo os relatos históricos, era atribuída aos chefes de família. A transformação dessas riquezas em propriedade particular das famílias representou um golpe no matrimônio e na comunidade baseada no matriarcado. Assim sendo, as leis foram bruscamente mudadas, pertencendo, a partir deste mesmo instante, todos os bens ao sexo masculino. Segundo as palavras de Engels: "o desmoronamento do direito materno foi a grande derrota histórica do sexo feminino em todo o mundo. o homem apoderou-se também da direção da casa; a mulher viu-se degradada, convertida em servidora, em escrava da luxúria do homem, em simples instrumento de reprodução".

Segundo Engels, a monogamia teria sido "a primeira forma de família que não se baseava em condições naturais, mas econômicas e, em concreto, no triunfo da propriedade privada sobre a propriedade comum primitiva, originada espontaneamente. Os gregos proclamavam abertamente que os únicos objetivos da monogamia eram a preponderância do homem na família e a procriação de filhos que só pudessem ser seus para dele herdarem".

Concluindo, a mulher, ao passar a ser completamente subordinada aos interesses econômicos masculinos, tornou-se historicamente uma dependente do capital ou, em outras palavras, escrava do capital; passou a ter como única saida relacionar-se com um homem adinheirado, prostuindo a sua natureza feminina. Como já disse inúmeras vezes, o grande problema destas mulheres é que, como apenas aspiram a relacionar-se com um homem adinheirado (ou seja, um burguês pomposo de gestos afeminados), jamais terão a oportunidade de conhecer um homem de verdade, ou seja, um proletário. Desta forma, durante o capitalismo, surgiu uma espécie de apartheid social onde as mulheres burguesas foram cruelmente obrigadas a sacrificar a sua condição feminina, relacionando-se apenas com homens do mesmo patamar social (homens de heterossexualidade duvidosa).


Alexander Dimitrov


=D>

Excelente e corajosa análise do camarada Dimitrov!

É bom saber que esse sistema capitalista de merda não é capaz de comprar nem calar todas as vozes. Ainda existem os que olham para algum lugar além do próprio umbigo sem aceitar essa pseudo felicidade que é vendida juntamente com sanduíches, automóveis, roupas etc; pseudo felicidade fabricada por uma sociedade doente, que incentiva uns a competirem e esmagarem os outros, fabricando os piores psicopatas, que muitas vezes estão vestidos de paletó e gravata, pensando na melhor forma de ferrar com você.



Saudações revolucionárias!!
Não sou a favor deste capitalismo selvagem, mas também muito longe de achar que o sistema comunista seja a solução, se antigamente não existia putas por lá, é por que elas eram mortas pelo governo, ou porque ninguém tinha dinheiro para paga-las, e quem pode ser mais psicopata do que Stalin ? acho que ele está no mesmo nível de Hitler, ainda prefiro a democracia que temos no ocidente, se vc tem dinheiro faz o que quizer, compra o que quizer, frequenta lugares que quizer, quem é o governo que pode te controlar ? Criticam a ditadura nos paises sul-americanos, mas esquecem que era uma época que os comunistas queriam invadir estes países, e era o jeito de não deixar eles se infiltrarem, talves se eles tivesem conseguido, muito mais pessoas teriam perdido as vidas, ainda bem que este tempo já passou. " Viva a liberdade ".
Problemas ´como este, que matam as prostitutas, cabe a policia resolver, parece que já prenderam um suspeito, isto acontece neste sistema capitalista sim, mas cabe a justiça resolver estas questões, pelo menos na teoria funciona assim, bem melhor do que o governo sair por ai matando milhares de inocentes, como fizeram Stalin e Fidel Castro.

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