POSITIVOFez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Nota:10
Prólogo
O TD abaixo já deveria ter sido postado por mim há bastante tempo. Mas, todavia, porém, entretanto, faltou um pouco de tempo para eu terminar. Mas antes demorado do que sonegado. E sonegar TD com Fabia Gouveia, é um dos maiores pecados.
Esse é o quinto. O próximo que postar (assim que eu terminar) será o quarto.
O Encontro
Precisei pular o encontro quatro para o quinto, porque precisava registrar o quanto antes esse momento.
Este quinto (e, por hora, ultimo) encontro que tive com a Fabia, dentre todos, foi o mais singular.
Eu já estava pretendendo ve-la em abril. Mas o anuncio da sua partida Sampa e sua futura viagem – até então definitiva – para a Europa, me obrigou a mudar meus planos. Então, reservei o período da tarde do dia 24/03 para termos um ultimo momento à sós.
No dia anterior, eu pedi a ela que ela usasse um short estilo cueca box que ela tem, e usou pra mim quando a vi pela terceira vez. Só que ela não lembrava qual e eu disse: “aquele short modelo funk” Enfim... Levou-se um tempo até que no dia, quando estava próximo do seu privê, recebo uma mensagem com o seguinte link do twiter dela:
Só que, tecnicamente, falando eu não pedi um ritmo funk! Kkkkkkkkkkk Ela, por conta própria, deduziu isso e, sinceramente, mesmo que eu não tenha pedido, gerou um clima bem propicio para o nosso encontro.
Quando, finalmente, cheguei e a porta se abriu, ela estava usando top, a "cueca branca" e um tamanco com uns cristais.
Ela tava, também, usando um baita batom vermelho. O qual ela fez questão de deixar comigo, quando lambuzou a minha boca com ele.
Enfim. Tirei minha roupa; peguei a toalha; banho de cinco minutos; perfume; cueca posta e; partida pra cima dela. Eu tive uma dificuldade em tirar esse tamanco. Ela gosta de se produzir pros seus loves mas, eu disse a ela, eu não me importo em ve-la simples com chinelo e vestido. “Mas esse tamanco não ponho pra ninguém” ela disse. “É mesmo? Que honra!” minha resposta.
Ao começarmos, ela tinha posto umas canções do Seu Jorge (se bem me lembro). Mas só que o clima não tava bom com essa trilha. Até que ela fala assim: “Esses dias estava ouvindo uns funks das antigas. Curte?” “Curto”, respondi. Pra quê... Algumas não tinha ouvido, mas outras... Me fizeram voltar no tempo. E, consequentemente, fizeram a Fabia voltar no tempo junto comigo.
Agora com essa trilha, a coisa começou esquentando. A gente tava relembrando dos tempos em que não tinha essa putaria escancarada que hoje permeia esse estilo. Lembramos do clima daquela época, e lembramos do “paredão” kkkkkkk .... E foi nesse clima de “paredão” que eu fiquei com a Fabia durante um bom tempo. Ficamos ali na cama, naquele paredão horizontal (com as roupas!) dando uns belos amassos, como dois namorados.
Ficamos um bom tempo assim. Um bom tempo. Cada um esquentando o clima do outro, sem pressa, sem pressão. Afinal de contas, eu tinha o tempo ao meu favor. Ela bateu na minha bunda de um modo tão espontâneo que eu disse: “Bate, eu sei que tu gosta”. Ela riu, e disse: “Não sabe por quê eu tô batendo, mas sabe por que tá apanhando” kkkkkkkkkkkkkk
A todo momento, enquanto ela estava em cima de mim, eu ficava com uma mão segurando o pescoço, e a outra nos quadris. Agarrando aquele mulherão com força (com toda que tenho à minha disposição kkkk), prendendo-a junto a mim. Que sensação... Nós nos esfregando um no outro, com aquela vontade, aquele desejo de arrancar tudo e começar fazer àquele amor gostoso....
Foi nesse clima que ela começou a tirar a roupa. Primeiro, a blusa; depois, minha cueca e, por ultimo, aquele shortinho. E ficamos ali nos esfregando gostoso. Até ela se por de joelhos na cama, eu vir por trás, envolver meu braço sobre seu pescoço. Encapei meu garoto, e começamos a festa naquele ritmo de funk. Do jeito que ela se pôs de costas pra mim, foi automático: ela ficou de quatro. Coloquei, docemente, só a cabecinha, brinquei um pouco com o desejo dela, pra depois pôr tudão lá dentro.
Brincamos de fazer amor. A Fabia gemia gostoso, e eu com todo o meu folego juvenil fazia do jeito que só ela gosta. Saimos do “dequatro”, ela veio por cima, cavalgando daquele jeito, esfregava os seios na minha cara, botava-os na minha boca, querendo que eu os mordesse e, porra, quando você está nos aposentos da Afrodite, VOCÊ NÃO QUESTIONA! SÓ OBEDECE! Obedece os comandos voluntários que ela te dá, e você, como um bom aprendiz (ou mesmo um mestre) presta atenção em tudo o que aquela mulher faz. Você não tem poderes sobre Fabia Gouveia. É o contrário: e ela quem domina toda a situação.
O primeiro ato de cinco (não tô exagerando) foi um dos mais demorados: eu tinha 3 horas com ela ali, e ia aproveitar cada segundo. Ela ficou naquela posição gostosa e, pelo menos pra mim, confortável, de conchinha. E ficamos daquele jeito casalzinho, só fazendo aquele amorzinho que ela tanto aprecia. Fomos ao ápice juntos: ela toda molhadinha e minha camisinha abarrotada.
O segundo ato em si começou poucos minutos após o primeiro terminar. Quando você tem uma chance em um milhão, por assim dizer, em desfrutar da companhia da Fabia, você (pelo menos funciona comigo) se concentra nela, se concentra em proporcionar o máximo de êxtase àquela mulher. Você deixa aqueles sentimentos egoístas de lado, e é dominado por todo aquele clima que só ela é capaz de dar.
Batuta em riste pela segunda vez, mas a regência era dela. Ela veio pra cima de mim, me beijava, se debruçava, se entregava, relembrava aqueles funks antigos e murmurava algumas frases pra mim. Eu, sem querer, ao “pedir” o ritmo de funk, acabei recebendo um dos melhores momentos que tive ao lado dela. Foi transcendental. O jeito que ela fazia comigo, e eu correspondendo a tudo aquilo, foi surreal.
Eu fiquei por cima, brincava com aquela buceta, pincelando por fora e colocando dentro e ela me pegava pela cintura, pela minha bunda, querendo que eu fosse mais fundo, que colocasse tudo dentro dela. Se fosse possível, ela teria me consumido ali.
Depois de jogar muito leite na borracha, demos um break. E a Fabia me ofereceu um iogurte com granola. Sentamos, conversamos e comemos. Depois de comer, ela volta pra cama, faz uma pose e diz docemente: “VEM, AMOR!” Existe algum ser que resista a chamado desses?
Eu fui; ela ficou de bruços; abri suas pernas e; comecei a chupa-la. Pau em riste outra vez; coloco a camisinha; venho por trás dela; beijo suas costas; coloco o pau naquela buceta molhada; ela fecha as pernas causando uma pressão firme nele, quase impossível de segurar; não aguentei muito; gozei. Este foi o ato mais rápido...
Ela veio pra cima de mim, e o moleque já tava duro outra vez. Tanto que ela indagou assim: “Meu Deus! Esse negocio não fica mole?” Eu respondi: “Quando tô contigo, é fácil não ficar”. E não falei nenhuma mentira: É muito fácil, depois da primeira vez, se concentrar na Fábia. Você quer a todo tempo satisfazer aquela mulher (e se satisfazer), é fácil ficar com o bicho duro pois, vê-la se deliciar por completo ali, não tem preço.
Na quinta vez, demorou um pouco. Mas o bicho ficou duro outra vez. Peguei a Fabia de conchinha mais uma vez, e só metendo naquela buceta gostosa que ela tem. Só naquele amorzinho gostoso. Podia ter ficado ali pra sempre... Gozei, deitei sobre seu peito, e ela, mais do que agradecida, me deu um longo beijo na minha testa.
Terminado o período, parti pro banho, enrolei mais um pouco e me vesti. Dei um beijo de despedida nela, afinal seria a ultima vez que a veria. Peguei o dinheiro, deixei em cima da bancada e falei pra ela: “Ó! Tá aqui.” E ela, pra minha surpresa, riu e disse: “NOSSA! EU JÁ TINHA ATÉ ESQUECIDO.”
Em suma: a quantidade foi anormal. Eu nunca dei cinco num período de três. Só que a quantidade ficou aliada à QUALIDADE. E você sabe bem quando fez um serviço bem feito, quando faz Fabia Gouveia esquecer, por um segundo, que você tinha que pagar seus honorários. Ou seja, naquele momento ali, eu não era um mero cliente. Eu era um love seu.
Epílogo
Este relato seria o ultimo. Cinco encontros com ela, e cada um foi melhor que o outro. Teria sido a despedida, já que ela iria embora. Mas agora que, por forças maiores, ela resolveu ficar e mudar, futuramente, farei uma nova visita no seu flat na Barra.