nitobe escreveu:Por exemplo, duas pessoas livres e solteiras conversam entre si, combinam um programa em troca de dinheiro, ela chega pontualmente, eles se divertem durante a transa, ela faz tudo o que combinou, ele paga pelo serviço e eles se despedem. Onde está o mau-caratismo disso? Alguém foi enganado ou está sendo prejudicado? Só um moralismo barato para sustentar isso.
Ok. Mas aí vc está tratando da exceção. No geral, putas enganam todo mundo, desde seus namorados ou maridos, até o cafetão e os clientes. Mentir e enganar faz parte do trabalho delas. Inclusive, uma puta inteligente, tem que fingir que se excita, que goza e que acha gostoso o cliente que está ali com ela. Tem que fazer o sujeito não só querer voltar, como recomendá-la e até postar um TD positivo aqui no GP.
Dá para fazer, novamente, um paralelo com jogador de futebol: tem futebolista gordo? Tem, mas é a exceção. A maioria tem que estar em forma, não pode estar acima do peso se não, não vai dar conta de jogar. E normalmente os jogadores sobrepeso tem que ter algum talento extra, tipo aconteceu com o Ronaldo Fenômeno, se não não vai render. Com as putas também é assim. Mentir, enganar e fingir, características do mal-caratismo, faz parte do trabalho delas. Já pensou uma puta ninfeta, com o corpo perfeito, sair para fazer um programa com um tiozão de 60 anos, calvo e mais de 100 quilos e ser sincera com ele? Tem que enganar mesmo, chamar de gostoso, dizer que mete bem, falar que quer ver ele de novo entre outros elogios... Enganar, fingir, mentir é a essência de ser puta...