Como era a putaria no passado, comparado a hoje?

[caçador_novo]

A grande questão é que por conta da falta de visão dos donos de boate, a putaria nesses locais está ficando inviável, por conta do altíssimo custo.

Não sou de são paulo,mas visito a cidade com certa frequência e pegando sampa como exemplo, comparando as clinicas com as boates. vc percebe uma diferença absurda no preço entre , em clinica é muito mais barato .

Se vc pegar uma perva de clinica e uma perva de boate de qualidade semelhante, ouso a dizer que na boate será cerca de 60 a 80% mais caro, as vezes até mais do que isso.

Claro que a putaria em boate é mais divertida, e vc pode se divertir sem necessariamente comer uma puta, mas essa modalidade está se tornando cada vez mais proibitiva, em razão do seu alto custo.

Acho que a boate acaba atraindo um tipo diferente de cliente, veremos se será suficiente para garantir a existencia delas nesses tempos de crise.

Essa questão do custo é primordial.Até porque no Rio de Janeiro as boates não tem quarto. Então, voce paga uma grana alta na boate e ainda tem que arcar com motel (se não puder levar pro hotel onde está hospedado ou para casa mesmo.
Eu sou da era pré-internet. Então, muitas vezes, estava viajando a trabalho e pedia os books na recepção dos hoteis, todos tinham esses books. Voce via o cardápio, escolhia o prato e pedia para a cafetina mandar a menina. Acaba saindo mais barato que ir na boate.
A boate tinha a vantagem de voce poder conversar antes com a menina.
Tanto nas boates quanto nos books, os programas eram relativamente longos, tipo pernoite ou, no mínimo, 3 horas. Dava para transar muito e ainda bater um papo legal (dependendo da menina, claro).

[Depeche]

Me lembro que nos anos 80, a única forma de putaria era as boates. Passava a noite nas avenidas e via aquelas luzes coloridas...em neon . Relax for man . Nos anos 90 as boates se tornaram mais popular e em quase toda avenida se via uma aqui em SP. Os anúncios de jornais nas sessões de classificados , bomavam e muitas eram realmente prostitutas , e não garotas de programa .
Me lembro de ir na Augusta e ver várias putinhas lindas nas ruas . As boates da augusta ficavam vazias porque todos preferiam as que estavam nas ruas .
Nos anos 2000 , foi onde comercei a perceber a nova modalidade de putas nascer, os anúncios de jornais , passaram a divulgar locais com várias putas , foi então que nasceu os prives e às casas de massagens , cheguei a frequentar , algumas nos jardins .
Com a internet nasceram as Free lançer com Flat , foi aí que as garotas de programa tomaram o lugar das prostitutas . As clínicas e os prives sobrevivem até hoje , as boates sofrem as perseguicoes politicas .

Hoje , frequentar boate é realmente um desafio , não só pelo preço mas também por não existir boates como antigamente . Clínicas e prives é o que mais vale a pena para quem não é exigente. GP de Flat considerando as que realmente são verdadeiras putas , pode até ser que seja uma opção.

Um movimento novo precisa acontecer para salvar quem está querendo curtir uma putaria das antigas mas isso só o tempo vai dizer .

[technology]

Acho que a putaria hoje está melhor.
Na minha época inicial, nos anos 90, putas "privet" só no jornal impresso, e além disso, ia na base da imaginação, porque todas eram gostosas no anuncio. Hoje você as vê (apesar do foda shop).
Além disso, já cansei de negociar e pegar informações no orelhão (celular era coisa de filme de ficção científica), O WhatsApp é um avanço.
Também melhorou a chupada. Antes só com camisinha. Hoje temos umas boas que até engolem.

A única coisa que piorou, na minha ótica, é que era mais barato comer uma gp. Ultimamente inflacionou um absurdo. Já comi beldades por R$ 150 por mais de hora e meia.... Hoje...

É isso aí!

[Mirko]

Essa questão do custo é primordial.Até porque no Rio de Janeiro as boates não tem quarto. Então, voce paga uma grana alta na boate e ainda tem que arcar com motel (se não puder levar pro hotel onde está hospedado ou para casa mesmo.
E.

Caçador,

Só em Copa, de resto, todo puteiro do RJ tem um abatedouro incluso, seja ele bom ou ruim.

[Observador-23]

O que sinto falta do passado era os preços que eram bem mais acessíveis do que esses pesadelos de hoje, antes se podia comer uma GP por R$ 20,30,40,50,60,70,80 por tempo de 1 hora, hoje em dia esses valores mal da pra comer no máximo uma rapidinha que nem dá pra relaxar.

E ta cada vez mais dificil achar uma com preço mais em conta, tem muitas aqui que nem vale o que cobram e ainda são cheias de frescura e a culpa disso é dos clientes que não exigem qualidade no atendimento e no preço, pra quem tem dinheiro isso não é problema, mas quem é pobre e assalariado só se fode e a tendencia é elas aumentarem cada vez mais.

Daqui algum anos elas vão achar normal cobrando R$ 500, 600, 700, 800 por meia hora, sem beijo, oral só com camisinha e sem anal, dai só vai restar o pobre assalariado se arriscar com as civis, porque GP virou luxo. (E para alguns já está virando)

Torço para que isso não aconteça, mas do jeito que a situação está não duvido nada e o pior é ver gente que não faz nada e acha isso a coisa mais normal do mundo.

[Cafetão do ABC]

Saudades das deliciosas putas da Rua Augusta do início dos anos 80. Meu salário de estagiário suportava fácil toda semana bater cartão nas pervas lindas e deliciosas.

Saudade do Photo da Manoel Guedes (o antigo), entre 89 e 91. Eram US$ 300 doletas por puta + entrada/consumo + motel. Porém, só capa de revista. PQP, quanta mulher linda e gostosa frequentava ali. Nem o Scandall bate o Photo antigo.

Saudade do Centaurus do RJ entre 92 e 94, onde era baratinho comer aquelas deliciosas e safadas. Uns R$ 100,00 por foda, no dinheiro de hoje. Atualmente tá o olho da cara...

[MrNatural]

Eu tenho conhecimento de esquema a partir de 25 anos atrás.

Em resumo a questão do HIV era mais predominante e então o sexo "seguro" era mais frequente. Sexo oral sem camisinha não era tão corriqueiro. Beijo na boca também não. Mas parte disso era por conta de ser esquema de "rua" e "boate".

Basicamente haviam as boates a rua e os classificados de jornal (apenas em cidades grandes). Nesses classificados existiam os privês (aos moldes atuais) e alguns apês (aos moldes do flat atual). Mas a figura da "cafetina" era mais predominante.

Eu acho que hoje é bem melhor, mas bem melhor mesmo. Sem saudades dessa época. Hoje existem mais garotas, facilidade de acesso e diversidade de esquemas. O que hoje é o paraíso da putaria (clínicas) é algo mais raro antigamente, principalmente pela quantidade de garotas.

[MHT1969]

Vamos lá, por "putaria no passado" eu posso falar dos anos 90, quando eu era universitário, solteiro, e vivia sem grana. Portanto, a minha referência eram aqueles puteiros baratos, alguns com sauna à vapor e máquinas de música, na região da Santa Cecília; República, etc, onde eu ia geralmente acompanhado de algum amigo da faculdade. Antes, íamos jogar bilhar em alguma espelunca na região central, tomávamos cerveja até espantar a inibição e daí tocávamos para o puteiro, onde invariavelmente eu fachava o programa com a GP mais simpática e comunicativa presente no recinto, o qual era finalizado naqueles cubículos minúsculos, separados com divisórias de madeira compensada, numa cama que parecia querer desabar a qualquer momento. rs. Mesmo sendo trash, era divertido e me deixa saudades...

A primeira vez que botei os pés num puteiro de luxo, foi há cerca de uns seis anos, quando fui no BB (Capote Valente 2222) estabelecimento que ainda frequento (embora um pouco menos de um ano pra cá). Lembro que na primeira vez que entrei no BB eu fiquei meio que intimidado ao me ver cercado de tanta mulher gostosa e sarada no recinto

Penso que não cabe comparação entre os dois lugares, pois são épocas diferentes e, a rigor, tudo de resume ao "fight". No que concerne às GPs, confesso que não vejo diferença quanto à postura, sejam aquelas do "passado", sejam as de hoje.

[Nhac Nhac Nhac]

Buenas pessoal...

ZLorDBR... acho legal mesmo vc instigar esta reflexão. Entendo que nem por razão de comparar as épocas da putaria, mas para conhecer o que rolava antes. Daria um estudo de antropologia kkk.

Além dos preços e das modalidades mais recentes (clínicas, por exemplo), percebo que houve uma proliferação de uma raça desprezível: OS BOPS!!!

Antigamente, havia um certo cavalheirismo numa relação com DAMAS.. da noite. Hoje, esses FDP dos infernos se iludem achando que obterão alguma vantagem (financeira ou sentimental ou o caramba) por parte de algumas VADIAS que não tem classe. Não é papo de recalcado não amigo...

O atendimento é mais hardcore hoje. Tipo triplo sim ou até coisas mais. Mas nas boates tinham mais garotas que não se achavam a última bolacha do pacote. Que eram mais simpáticas e que valia a pena chimbar...

A putaria era mais discreta, um tanto mais elegante talvez. Hoje é mais aberta, mais fácil.

[darknightrider]

Eu tb peguei várias épocas, tenho quase trinta anos de estrada.
A putaria mudou. Pelo menos aqui em São Paulo, vc tem tudo que quer. A superpopulação e a crise de empregos profissionalizou o mercado. Vc tem tudo de fácil acesso, de dia, a noite, prive, boate, rua. Pra todos os bolsos e gostos.
Mulherada definitivamente perdeu a vergonha e o medo de ser GP. Basta olhar no face e *naopode* delas, não se preocupam em esconder, foda-se o que a família e pessoas pensarão. (muitas a família tá sem grana, estão consentem veladamente).
Hj tá muito melhor.
E não acho que relativamente tá caro não.
Prives de 80 meia hora vc fica com mulheres que há 20 anos atrás seriam consideradas tops.
Se vc for fuçador de trash, nos prédios vc garimpa umas novatas roceiras que nem acredita que tá fazendo por 30-50.
Mas isso é em São Paulo, (e acredito que nas outras grandes capitais) pq da pra gp sair lá da periferia e vir pro centro e áreas nobres ganhar a vida sem que a vizinhança e família fiquem sabendo (embora sabem, mas ao menos não veem ela na rua) , no interior e cidades menores já não tem como elas fazerem isso de modo mais fácil.