Carência e paixão não combinam com putaria
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Encaro como decadente o fato de ser forista, afinal eu sei a futilidade que roda na minha cabeça e das meretrizes. Admito que a sexualidade humana é decadente. É o fim da picada o envolvimento emocional dos mesmos com as mulheres, pior ainda se for uma meretriz.guilhermexxx escreveu:
É melhor não entrar no mundo das putas, nem ficar trocando muita ideia de vida particular, para não se frustar com a decadência da condição humana e saber que ela com 20 anos ganha o que vc ganha no mês em uma semana.
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Falou rindo ta valendo.... fica de experiencia, aprendizado e a vida segue rssss o melhor é que você não ficou de chororo.... deu merda mas foda-se tem sua vida, seu trabalho etc.Edu28 escreveu:Na verdade o caso já acabou. Não acho que tenha mais risco. Já deu a merda que tinha que darAlexandremk escreveu:Isso virou a sessão no divã.
Espero que tenha encontrado a resposta que estava procurando.
De boa, espero que mensure os riscos que está tomando. Boa sorte caso coloque em prática o que está pretendendo.
Se tem uma coisa totalmente imprevisível seria os sentimentos de terceiros envolvidos. O resto é contingência.
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Faz sentido seu ponto de vista. O único diferencial, talvez, é ter que ficar ali, como o exemplo que eu citei, no quarto ao lado, sozinho, ouvindo a puta trepar com o cliente. Nesse aspecto, o cliente leva vantagem, pois só ele transa com a vadia, pelo menos no tempo que pagou...Poderoso_Jack escreveu:No mais, discordo um pouco da definição de corno utilizada por alguns confrades. Se o cara é um típico marombadão de academia e não se envolve emocionalmente com a puta, só quer sexo sem compromisso e curtir uns presentes, se ele é corno, então o cliente é tão corno quanto ele, pois ambos estão ali pelo sexo. Corno só se fosse um marido/namorado/cliente fiel BOP que bancasse a puta e fizesse todas as suas vontades.
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Bem Malevo...MALEVO escreveu:A definição corno para este tipo de sujeito vem da inveja do cara que está pagando pra comer o que ele come de graça. E provavelmente ainda fica com a grana do sabidão. Corno é aquele que pensa que é o amor da vida dela e não sabe (ou faz de conta que não sabe) o que ela faz pelas costas.
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Eu concordo com o Malevo, mas concordo com a postagem anterior do Fodedor também e a que ele respondeu também.Fodedor Municipal escreveu:Bem Malevo...MALEVO escreveu:A definição corno para este tipo de sujeito vem da inveja do cara que está pagando pra comer o que ele come de graça. E provavelmente ainda fica com a grana do sabidão. Corno é aquele que pensa que é o amor da vida dela e não sabe (ou faz de conta que não sabe) o que ela faz pelas costas.
Se vc não se incomoda de dividir sua "chepa" de "grátis" com outros caras, mesmo em troca de dinheiro, ok. Cada um é cada um. Mas não faz meu estilo...
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MALEVO escreveu:A definição corno para este tipo de sujeito vem da inveja do cara que está pagando pra comer o que ele come de graça. E provavelmente ainda fica com a grana do sabidão. Corno é aquele que pensa que é o amor da vida dela e não sabe (ou faz de conta que não sabe) o que ela faz pelas costas.
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Se for realmente só isso, recebendo para rangar, o cara tá bem. Agora, porque diabos ele tem que ir buscar a puta? Seria uma troca de favores? Deixa a puta ir de táxi no motel mesmo. Depois, quando ela chegar com a grana em casa, liga para ele, "contratando para um programa"Edu28 escreveu:Eu concordo com o Malevo, mas concordo com a postagem anterior do Fodedor também e a que ele respondeu também.Fodedor Municipal escreveu:Bem Malevo...MALEVO escreveu:A definição corno para este tipo de sujeito vem da inveja do cara que está pagando pra comer o que ele come de graça. E provavelmente ainda fica com a grana do sabidão. Corno é aquele que pensa que é o amor da vida dela e não sabe (ou faz de conta que não sabe) o que ela faz pelas costas.
Se vc não se incomoda de dividir sua "chepa" de "grátis" com outros caras, mesmo em troca de dinheiro, ok. Cada um é cada um. Mas não faz meu estilo...
No caso específico que levantei nesse tópico, não cabe ao sujeito a pecha de corno, como disse anteriormente. E se tem alguém que realmente está bancando de 'otário' (na verdade 'otária'), é a referida GP. O cara além de ganhar uma grana em cima do trabalho da moça, ainda está comendo de graça (lembrando que ele é casado com outra). Em suma, é realmente como se a GP estivesse pagando pra ele comer ela.
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Ele tem que ir buscar exatamente para não parecer que ela está pagando ele pra comer ela (e provavelmente também como forma de controle do tempo e dos programas também). Assim na cabeça dela, esse é um dos serviços que ele presta a ela, o que justificaria ele ficar com parte da grana do programa. E assim ela vive a fantasia dela de namoro, quando na verdade ela está pagando pro cara comer ela.Fodedor Municipal escreveu:Se for realmente só isso, recebendo para rangar, o cara tá bem. Agora, porque diabos ele tem que ir buscar a puta? Seria uma troca de favores? Deixa a puta ir de táxi no motel mesmo. Depois, quando ela chegar com a grana em casa, liga para ele, "contratando para um programa"Edu28 escreveu:Eu concordo com o Malevo, mas concordo com a postagem anterior do Fodedor também e a que ele respondeu também.Fodedor Municipal escreveu:Bem Malevo...MALEVO escreveu:A definição corno para este tipo de sujeito vem da inveja do cara que está pagando pra comer o que ele come de graça. E provavelmente ainda fica com a grana do sabidão. Corno é aquele que pensa que é o amor da vida dela e não sabe (ou faz de conta que não sabe) o que ela faz pelas costas.
Se vc não se incomoda de dividir sua "chepa" de "grátis" com outros caras, mesmo em troca de dinheiro, ok. Cada um é cada um. Mas não faz meu estilo...
No caso específico que levantei nesse tópico, não cabe ao sujeito a pecha de corno, como disse anteriormente. E se tem alguém que realmente está bancando de 'otário' (na verdade 'otária'), é a referida GP. O cara além de ganhar uma grana em cima do trabalho da moça, ainda está comendo de graça (lembrando que ele é casado com outra). Em suma, é realmente como se a GP estivesse pagando pra ele comer ela.
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