Médicos cubanos - TRABALHO ESCRAVO!

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Re: Médicos cubanos - TRABALHO ESCRAVO!

#91 Mensagem por bullitt » 17 Nov 2014, 19:01

Nazrudin escreveu:Ufa, valeu Bullit, me escapei dessa.
Confesso que foi um saco de responder... :lol:

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#92 Mensagem por florestal » 05 Mar 2015, 17:08


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Re: Médicos cubanos - TRABALHO ESCRAVO!

#93 Mensagem por Nazrudin » 18 Mar 2015, 20:41

Mais Médicos: apenas um esquema para transferir recursos para a ditadura cubana

Aquilo que muitos falaram antes, inclusive este que vos escreve, agora veio à tona como fato, pela confissão de uma envolvida no esquema sem saber que era gravada. Falo do programa Mais Médicos, bandeira populista usada pelo PT, e que na verdade serviu apenas para transferir recursos do pobre trabalhador brasileiro para os ricos ditadores cubanos.

O PT, aliado do regime assassino de Cuba, importou escravos da ilha dos Castro, mandando em troca uma fortuna que ficou nos cofres da ditadura. E o governo sabia disso, claro! Vejam a reportagem da Band:

É um absurdo! É um ultraje! É um acinte! É preciso interromper imediatamente o programa Mais Médicos, enviar de volta para Cuba esses “médicos”, e pedir ressarcimento de nosso dinheiro aos tiranos assassinos da ilha-presídio.

O PT nos forçou a financiar uma ditadura que prende e mata dissidentes políticos. Cada eleitor do PT é cúmplice. Os demais, nós que nunca votamos nessa corja bolivariana, tivemos que participar dessa indecente transação a contragosto.

E Dilma ainda tem a cara de pau de repetir que lutou pela democracia. Chega de tanto cinismo! Chega de tanta mentira! Chega!

Rodrigo Constantino


http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-c ... ra-cubana/

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Re: Médicos cubanos - TRABALHO ESCRAVO!

#94 Mensagem por Charlies Sheen » 18 Mar 2015, 23:07

Nazrudin escreveu:Mais Médicos: apenas um esquema para transferir recursos para a ditadura cubana

Aquilo que muitos falaram antes, inclusive este que vos escreve, agora veio à tona como fato, pela confissão de uma envolvida no esquema sem saber que era gravada. Falo do programa Mais Médicos, bandeira populista usada pelo PT, e que na verdade serviu apenas para transferir recursos do pobre trabalhador brasileiro para os ricos ditadores cubanos.

O PT, aliado do regime assassino de Cuba, importou escravos da ilha dos Castro, mandando em troca uma fortuna que ficou nos cofres da ditadura. E o governo sabia disso, claro! Vejam a reportagem da Band:

É um absurdo! É um ultraje! É um acinte! É preciso interromper imediatamente o programa Mais Médicos, enviar de volta para Cuba esses “médicos”, e pedir ressarcimento de nosso dinheiro aos tiranos assassinos da ilha-presídio.

O PT nos forçou a financiar uma ditadura que prende e mata dissidentes políticos. Cada eleitor do PT é cúmplice. Os demais, nós que nunca votamos nessa corja bolivariana, tivemos que participar dessa indecente transação a contragosto.

E Dilma ainda tem a cara de pau de repetir que lutou pela democracia. Chega de tanto cinismo! Chega de tanta mentira! Chega!

Rodrigo Constantino


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É por isso que tens uns e outros que acham que o Rodrigo Constantino não tem qualidade. É porque fala na lata o que petistas e esquerditas preferem encobrir.

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#95 Mensagem por florestal » 18 Mar 2015, 23:08

A possibilidade brasileira é de um governo reformista; o discurso falso não vai mais passar conforme avance a democracia. A pessoa vai ficar falando para as nuvens.

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Re: Médicos cubanos - TRABALHO ESCRAVO!

#96 Mensagem por bullitt » 18 Mar 2015, 23:49

De um lado temos o corporativismo dos médicos brasileiros e do outro o PT, que usa esse programa tanto para sustentar um regime como ter recursos financeiros disponíveis em Cuba. É como se fosse uma conta na Suiça, só que em Cuba, onde ninguém investigaria. Qualquer "doação" vinda de Cuba em último caso poderia ser clamada como "ideológica"... O esquema de lavagem de dinheiro é perfeito para o PT. Se a oposição vencesse, teria que cortar os médicos cubanos ou então continuar sustentando os parasitas tanto de Cuba como do PT!

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Re: Médicos cubanos - TRABALHO ESCRAVO!

#97 Mensagem por Nazrudin » 19 Mar 2015, 00:22

Acabei deixando o vídeo de fora, ficou nas "nuvens":

https://www.youtube.com/watch?v=a8iBf2lJ-Lw

http://noticias.band.uol.com.br/jornald ... ubano.html

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#98 Mensagem por florestal » 19 Mar 2015, 00:31

Eu pude ler a reportagem da Bandeirantes e pude constatar que não há nada de consistente nela. Tudo leva a crer que essa reportagem foi encomendada pelas associações médicas brasileiras.

O objetivo de afastar os médicos cubanos é manter uma reserva de mercado para maus profissionais brasileiros cuja única preocupação é com os seus ganhos. Para tanto, aproveitam-se da maré de descontentamento com a destruição petista do estado, para colocarem suas reivindicações corporativas e destituídas de sentido, associando-as ao desastre petista.

Cuba é socialismo e aqui é capitalismo, são sistemas sociais diferentes, mas nossa imprensa repete insistentemente a falsidade de que são uma ditadura, a maneira de Goebbels, ministro da propaganda nazista, que afirmava que uma mentira deveria ser repetida a exaustão, até transformar-se em verdade. Muito mais dinheiro corre para os Estados Unidos, como royalties, remessa de lucros, etc. e nunca vimos nossa imprensa questionar isso. E os paraísos fiscais, quanto existe de dinheiro brasileiro nos paraísos fiscais? Alguém aqui já leu alguma matéria sobre paraísos fiscais?

Quem acompanha o trabalho dos médicos cubanos sabe que eles são superiores em tudo aos brasileiros.

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Re: Médicos cubanos - TRABALHO ESCRAVO!

#99 Mensagem por Charlies Sheen » 19 Mar 2015, 12:39

Foi isso que eu afirmei acima. O colunista fala na lata o que a esquerda prefere encobrir.

E o que quer se encobrir é o simples fato que o regime de Cuba é uma ditadura. Dizer que é um regime diferente é só eufemismo. Não é ditadura não? Ninguém quis fugir de Cuba, às vezes se arriscando no mar. Não há censura, lá é livre. O Governo não exerce controle sobre a ração alimentar. Não existiram prisões arbitrárias. Histórico de fuzilamento, é mentira da mídia, ou de algum autor maluco que está falseando a realidade. Mortes? São dados inventados. Os Castros, que estão há décadas no poder, foram eleitos democraticamente. O pessoal que vive ou viveu em Cuba, e que acusa a decrepitude da ditadura cubana, deve ser alienado. Tudo Goebbels.

Lembrando que a tática de Goebbels foi usada pela pseudoelite comunista para fazer lavagem cerebral e implantar a sua ideologia à maioria da população, que sofreu por causa desse regime, no século passado. Hoje, século XXI, sobrevive alguns remanescentes como Cuba. Inverter a direção e lançar para o exterior a realidade interna é mecanismo típico de psicose. No caso em tela é mais que isso, está mais para “esperteza”, deslocar essa tática safada para outro grupo, como se não fizesse parte de si, para não dizer outra palavra pior, mais apropriada.

O uso, mais uma vez, dos EUA como bode expiatório é outra tática comum para esconder as falhas e fracassos do socialismo/comunismo.

Há algum problema em enviar lucro para os EUA, e royalties? A não ser que haja ilegalidade na operação. Há uma diferença muito grande entre o comércio com os EUA, e subsidiar a ditadura falida cubana, por meio desse programa Mais Médicos, bastante questionável.

Esse tipo de argumento de desviar a atenção para EUA é o vício da esquerda – falsa ou verdadeira. Ressalte-se que a falsa esquerda, o PT, o bolivarianismo, apoia Cuba, a sustenta até; e Cuba apoia a falsa esquerda.

A Dilmanta saiu de uma reunião importante, um tempo atrás, e foi babar nas barbas do Fidel em Cuba. Tem até uma foto dela com os dentinhos saltando, e sorrindo igual a uma retardada. Acredito que é essa a foto:

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014 ... vana.shtml

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#100 Mensagem por florestal » 20 Mar 2015, 13:13

Conforme avance a democracia, o discurso jornalístico vai perdendo o seu valor, pela sua parcialidade e pela sua fantasia.

Cuba= tudo de ruim, mortes, opressão, blá, blá, blá
Exporta médicos para a América Latina, só no Brasil tem mais de 11 mil deles; primeiro país em saúde e educação na AL, superior até mesmo aos EUA.


Brasil= democracia, liberdade, blá, blá, blá.
Mais de 300 mil prostitutas na Europa (sabendo-se que eu nada tenho contra esse trabalho, mas não deixo de reconhecer que é mão de obra desqualificada). Povão vendendo bugigangas nos semáforos da vida, sem educação, sem saúde, sem nada...


EUA= terra da liberdade, da livre iniciativa, blá, blá, blá.
Toda semana um maluco mata um monte de alunos em uma escola e depois se suicida, polícia mata negros nas ruas apenas porque estão vendendo cigarros sem impostos, uma das polícias mais violentas do mundo, consumo de drogas elevadíssimo, etc...

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Re: Médicos cubanos - TRABALHO ESCRAVO!

#101 Mensagem por Nazrudin » 20 Mar 2015, 13:34

A primeira premissa é completamente falsa. Quanto maior, melhor e mais evoluída a democracia mais impressa e meios jornalísticos, de verdade, com liberdade econômica e editorial. Com concorrência e multiplicidade de opiniões. Parciais sim, fantasia só nas atas dos partidos comunistas.

Por falar em parcialidade.... Cuba para o Florestal é uma maravilha (pelo simplismo de seu argumento) e os EUA uma merda.

O esquerdista adora botar a culpa no mensageiro, dói menos que admitir que é uma fantasia o que lhe é tão caro.

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Re: Médicos cubanos - TRABALHO ESCRAVO!

#102 Mensagem por bullitt » 20 Mar 2015, 18:06

Exporta médicos para a América Latina, só no Brasil tem mais de 11 mil deles; primeiro país em saúde e educação na AL, superior até mesmo aos EUA.
O fato de Cuba exportar médicos não tem nada a ver com o fato de ser uma ditadura que limita as liberdades individuais. É uma simples questão de lógica esperar que se fosse muito bom não precisaria de tanto controle de expressão. É tão difícil assim admitir que Cuba é uma ditadura? Afinal, existe uma "boa" ditadura? Será que uma educação superior é mesmo benéfica para o indivíduo quando esta educação serve apenas para atender os interesses do Estado? Será que em defesa de um regime político pode-se comparar uma ilha com os problemas tão diversos de países com dimensões continentais? Sabe-se que há estrangeiros que vão para Cuba se tratar, o que é altamente positivo para Cuba, mas será que tratamentos mais caros estão disponíveis para toda a população ou somente o básico?

Será que não passa pela cabeça a possibilidade de manipulação de dados estatísticos sobre saúde e educação? Os dados estatísticos são produzidos pelo próprio governo cubano, e todo regime precisa de propaganda... Até mesmo o Brasil criou a classe média de R$300 e o PT faz sempre a propaganda que dezenas de milhões "entraram na classe média." Se eu falar de Argentina ou Venezuela então... O que há de comum nesses últimos três países? Encastelamento no poder, mentiras, e ameaças à imprensa. Agora porque Cuba não mentiria? Porque é um regime honesto? É tão difícil pensar na possibilidade de Cuba receber recursos do governo brasileiro e em troca devolver uma parte desse dinheiro para o PT?

Brasil= democracia, liberdade, blá, blá, blá.
Mais de 300 mil prostitutas na Europa (sabendo-se que eu nada tenho contra esse trabalho, mas não deixo de reconhecer que é mão de obra desqualificada).
Falando em "mão de obra desqualificada", então me fale sobre a prostituição em Cuba. Novamente ressalto, pouco adianta uma eventual educação superior quando ela não traz benefícios reais para a pessoa. É como escrevi em um post antigo, a pessoa tem direito de buscar uma vida melhor para si e para a família, e esse é o caso de prostitutas e travecos que vão para a Europa, e até imigrantes de outros lugares que tentam a sorte no Brasil.

EUA= terra da liberdade, da livre iniciativa, blá, blá, blá.
Toda semana um maluco mata um monte de alunos em uma escola e depois se suicida, polícia mata negros nas ruas apenas porque estão vendendo cigarros sem impostos, uma das polícias mais violentas do mundo, consumo de drogas elevadíssimo, etc...
Tal como Cuba e Brasil, e tantos outros países, EUA tem problemas internos graves também. É fácil comprar armas e é uma questão bem cultural esse militarismo, certas vezes disfarçado de caça. O problema é que qualquer frustrado pode comprar uma arma grande, dependendo do estado. Pessoalmente já vi um monte de fuzil sendo vendido até mesmo em "feira do rolo" de lá. A imprensa não esconde que há atiradores malucos ou que um negro foi morto pela polícia na rua. Entretanto a TV norte-americana ignora o que acontece no mundo e vive de noticiários locais. Embora o racismo seja muito mais evidente nos EUA, a presença do negro na TV é muito maior que na TV brasileira, e não é aquela aparição "forçada" do marqueteiro para encaixar o negro, é uma coisa muito mais natural. Aliás aparecem bem mais pessoas naturais nas propagandas, não só modelos perfeitos como aqui...

Assim, cada país tem seus problemas e características próprias; Agora os problemas tão diversos de outros países servem para defender Cuba só por causa do regime? Não entendi essa lógica. Parece o petista que fala do FHC quando se critica o atual governo. Falando em petismo, engraçado como o Florestal fala do discurso jornalístico, enquanto ele mesmo é altamente parcial e dogmático. É como no tópico do link abaixo, e não é a primeira vez que ele diz o que é o certo e o que é o errado num pensamento simplista e binário comparável ao que se vê no Brasil247... Viés todo mundo tem, mas Florestal, vê se trabalha melhor esse viés altamente politizado que te cega...

http://www.gp-guia.net/viewtopic.php?f=1 ... &start=139

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#103 Mensagem por florestal » 23 Mar 2015, 01:01

DUDUKXORRAO escreveu:http://jovempan.uol.com.br/noticias/sau ... rasil.html governo demoratico é assim!
Notícia falsa, plantada na nossa imprensa pelas entidades médicas que querem reserva de mercado. Foi reproduzida por diversos órgãos de imprensa.

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Re: Médicos cubanos - TRABALHO ESCRAVO!

#104 Mensagem por Nazrudin » 24 Mar 2015, 19:20

Lobo Solitário escreveu:
É por isso que tens uns e outros que acham que o Rodrigo Constantino não tem qualidade. É porque fala na lata o que petistas e esquerditas preferem encobrir.
E o ódio ao Constantino vai aumentar. Aqui falando do Gramsci:
Ele assim sustenta uma das premissas indispensáveis do esquerdismo moderno: a premissa segundo a qual, em virtude de meu conhecimento e inteligência superiores, eu, o intelectual crítico, tenho o direito de legislar sobre você, o homem que meramente prejulga.
Qualquer semelhança com os Gramscistas, donos da razão, quase-senadores aqui do fórum é mera coincidência:

Roger Scruton x Gramsci: o comunismo intelectual como um fascismo disfarçado



Gramsci é a criação dos anos 1960, o símbolo de uma geração ávida por liderança, mas confiante somente naqueles que estavam seguramente mortos – preferivelmente mortos, como Gramsci, na interminável luta contra o inimigo “fascista”.

A ideia do herói revolucionário não é, de forma alguma, nova. Na realidade, é um dos mais interessantes paradoxos do marxismo que este tenha combinado uma teoria da história que nega a eficácia da liderança com uma prática revolucionária que depende inteiramente da liderança para seu sucesso, e que foi capaz de consolidar-se no poder somente por estabelecer hábitos de adoração ao herói revolucionário.

Gramsci foi para os anos 1960 o que Lenin e Stalin foram para os anos 1930 e 1940; ele convenceu seus seguidores de que a prática revolucionária e a correção teórica são preocupações idênticas; de que o aprendizado traz a sabedoria; e de que a sabedoria é revolucionária. Ou seja, ele mostrou que os de esquerda são intelectuais, e que os intelectuais de esquerda têm o direito de legislar.

Ele assim sustenta uma das premissas indispensáveis do esquerdismo moderno: a premissa segundo a qual, em virtude de meu conhecimento e inteligência superiores, eu, o intelectual crítico, tenho o direito de legislar sobre você, o homem que meramente prejulga.

A súbita canonização de Gramsci depende de certas características de seu destino que o tornaram mais que simplesmente útil aos revolucionários sentimentais dos anos 1960. Primeiro, ele estava morto, e então, como indiquei, incapaz de enganar por meio de sua fraqueza ou abalar por sua força.

Stalin foi desmascarado, e certa suspeita começou a cair sobre Lenin. É verdade que sempre houve Trotsky, mas Gramsci possuía uma vantagem de que Trotsky não poderia lançar mão: ele não apenas estava morto, mas havia morrido na luta contra o fascismo.

Mesmo se aceitarmos a identificação – altamente fortuita – do nacional-socialismo com o fascismo italiano, falar de um ou de outro como o oposto político verdadeiro do comunismo é cair em uma ingenuidade perigosa. Comunismo, assim como fascismo, envolve a tentativa de criar um movimento popular de massa unido a um Estado submetido à regra do partido único, no qual haverá total coesão para o objetivo comum.

Envolve tomar conta – em “nome do povo” – dos meios de comunicação e educação, bem como implantar um princípio de comando sobre a economia. Ambos os movimentos consideram a lei muito falível, e os parâmetros constitucionais muito irrelevantes – pois são essencialmente “revolucionários”, governados desde cima por uma “disciplina de ferro”.

A diferença mais importante, historicamente, é que enquanto os governos fascistas mais frequentemente chegaram ao poder pela eleição democrática, os governos comunistas sempre o fizeram por meio de um golpe de Estado. A réplica seria que o comunismo talvez seja assim na prática, mas somente porque a prática traiu a teoria.

É claro, o mesmo poderia ser dito do fascismo, mas foi uma importante estratégia da esquerda – e o maior componente da propaganda soviética pós-guerra – contrastar um comunismo puramente teórico com o fascismo “realmente existente”, de forma a reforçar a visão de que o comunismo e o fascismo são opostos. Assim, uma promessa de paraíso é contrastada com a realidade do inferno.

Não somente isso ajuda a associar à causa da revolução todos aqueles que estiveram envolvidos na “luta contra o fascismo”; também reforça um hábito intelectual independente, sem o qual muita propaganda comunista seria totalmente ineficaz – o hábito de pensar em dicotomias, de representar tudo como um “ou/ou”, de induzir o pensamento, por quaisquer meios, de que aqueles que não estão conosco estão contra nós.

Contudo, há outra razão para a canonização de Gramsci. Ele ofereceu a teoria que prometeu ao mesmo tempo resolver o problema dos “tão falados grandes homens” e estabelecer o direito do intelectual à ascendência política. Em outras palavras, ele buscou efetivar a transição da interpretação à transformação.

A política comunista envolverá a substituição sistemática da hegemonia dominante. Assim, a superestrutura será transformada de forma gradual, ao ponto em que a nova ordem social, cuja emergência foi permanentemente bloqueada pela velha hegemonia, pode finalmente vir à tona sob seu próprio impulso.

Assim, o partido deve ser integrado à sociedade civil – ele deve gradualmente impor sua influência em toda a sociedade e, na realidade, substituir toda organização que sustenta alguma posição dentro da hegemonia da influência política.

Para o realista que pergunta como, nesta sociedade do futuro, conflitos devem ser acomodados ou resolvidos, Gramsci não tem resposta. Pois o comunista divide com o fascista um desprezo primordial pela oposição: a proposta da política não é viver com a oposição, mas liquidá-la. A questão da oposição é, no entanto, a mais importante questão da política moderna.

Presume-se que as condições de conflito são sociais, e modificáveis, dependentes das “relações antagônicas de produção”, estas relações contra as quais os marxistas tudo objetam. Mas se as condições de conflito residem, como elas evidentemente o fazem, na natureza humana, então ter esperanças por sua remoção é acalentar uma esperança inumana e ser levado a uma ação inumana.

O apelo da teoria política de Gramsci é evidente. Ela oferece a completa justificação para o intelectual de esquerda em sua ânsia por poder. Além disso, o intelectual não precisa imergir no proletariado de forma a trabalhar pela revolução. Pelo contrário, ele pode tranquilamente seguir comodamente em qualquer cargo político ao qual tenha sido convidado, e trabalhar para a queda da hegemonia “burguesa” enquanto aproveita seus frutos.

Uma tal filosofia é extremamente útil para o intelectual – cujas visão e paciência seriam severamente desafiadas fora da universidade – e é a filosofia natural da revolução estudantil.

Gramsci iniciou, assim, um padrão de evasão comunista: um vasto movimento popular que é anticomunista nunca é um movimento de “massas”, ao passo que um golpe de Estado por intelectuais comunistas é sempre apoiado pelas “massas”, não importa a força e a natureza da oposição. Movimentos como o fascismo são movimentos da “pequena-burguesia” – e quão frequentemente encontramos esta bobagem nas páginas de nossos mais escrupulosos historiadores, quando escrevem sobre a ascensão de Hitler ao poder?

Em suma, a teoria dos Cadernos do Cárcere é a verdadeira teoria do fascismo: do poder que tomou conta da ambição de Gramsci, ao percebê-lo em outras mãos. Quando, em um de seus primeiros artigos, Gramsci descreveu o proletariado como o modelo de uma unidade ideal, uma fascio, ele antecipou em sua esperança precisamente a forma da ordem social que foi mais tarde alcançada pelo seu rival.

A filosofia da práxis – assim como o “dinamismo” filosófico de Mussolini e, como esta filosofia, muito influenciada por George Sorel – mantém seu charme para o intelectual precisamente porque lhe promete ao mesmo tempo o poder sobre as massas e uma unidade mística com elas. Mas esta é a promessa do fascismo, e se a esquerda precisa constantemente identificar o fascista como seu único inimigo, nós não precisamos de mais explicações. Pois há modo melhor de esconder as intenções de alguém que as descreva como as intenções de seu inimigo?

Nota do blog: os trechos acima foram retirados do ensaio de Roger Scruton presente no livro Pensadores da Nova Esquerda, lançado no Brasil pela É Realizações editora. O leitor pode nunca ter lido nada ou mesmo escutado falar de Gramsci, mas o fato é que boa parte do avanço esquerdista das últimas décadas tem as impressões digitais do comunista italiano. Conhecer as estratégias e o fenômeno psicológico por trás desse avanço é fundamental para revertê-lo.

Rodrigo Constantino

http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-c ... isfarcado/

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Re: Médicos cubanos - TRABALHO ESCRAVO!

#105 Mensagem por Nazrudin » 31 Mar 2015, 10:46

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/ ... rasileiros

ENFIM, A LIBERDADE! Escrava cubana do “Mais Médicos” consegue fugir com a família para os EUA e se livrar dos senhores cubanos e dos feitores brasileiros


Ao menos uma família de escravos cubanos conseguiu se libertar do jugo da ditadura exercida pelo regime dos irmãos Castro, mesmo no Brasil. Sim, caros leitores! Contrariando a Constituição e as noções mais comezinhas dos direitos humanos, os médicos oriundos de Cuba que atuam no programa “Mais Médicos” ficam submetidos às leis da ditadura daquele país, não às garantias da democracia ainda vigente no Brasil.

O caso é o seguinte. A médica Dianelys San Román Parrado atuava na cidade de Jandira, no interior de São Paulo. Seu marido e seu filho haviam conseguido viajar para o Brasil. O governo cubano os pressionava a voltar para a ilha, sob pena de retirar Dianelys do programa — e, para escândalo dos escândalos, o governo brasileiro não interfere nessa relação. Gravações que vieram a público demonstram que manter os médicos sob o jugo da ditadura é uma ação deliberada. Cuba não aceita que os doutores tragam seus familiares porque teme justamente a deserção.

Segundo informa a Folha, Dianelys confirmou a fuga neste domingo (29) em mensagem enviada a seu supervisor, o médico Gustavo Gusso, professor da USP. Disse não ter aguentado a pressão para o regresso do marido e do filho. Contou que havia chegado a Miami em segurança e que estava com amigos.

Em dezembro, informa o jornal, havia 14.462 médicos de outros países atuando no Brasil, 11.429 dos quais eram cubanos. Ao todo, 40 desertaram. Segundo os profissionais, quando o programa foi lançado, eles foram informados de que poderiam trazer seus familiares. Já os emissários da ditadura cubana dizem que há autorização para visita, mas não para moradia.

As tais gravações revelaram ainda que o programa “Mais Médicos”, desde o princípio, foi concebido como uma forma de repassar dinheiro para Cuba. O governo brasileiro paga R$ 10 mil por profissional à ditadura Cubana. Como os médicos são, na verdade, contratados pela tal Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), essa entidade repassa a cada um algo em torno de R$ 2,5 mil. Vale dizer: cada escravo cubano rende aos irmãos Castro, os senhores da senzala, R$ 7,5 mil. É asqueroso.

A boa notícia do dia é que mais uma família conseguiu se livrar dos tiranos cubanos e dos seus feitores do petismo.
Por Reinaldo Azevedo

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