O caso Abdelmassih

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Re: O caso Abdelmassih

#16 Mensagem por bullitt » 24 Ago 2014, 00:13

Pô Florestal, falar que um sujeito desses desconhecia a possibilidade de entrar na putaria é no mínimo bizarro, só se o cara vivia numa caverna sem jornal e televisão! Eventualmente o cara, dependendo da mulher, poderia ter uma certa dificuldade de arrumar alvará, mas acho muito difícil um médico não conseguir arrumar desculpa de congresso, emergência, etc. isso sem contar os amigos ricos e poderosos que tranquilamente poderiam ajudar nesse sentido, para arrumar uma freela! Poderia comprar ou alugar um apê só para fodas!

Se o cara consegue fugir para outro país e alugar uma mansão lá, não conseguiria arrumar puta para comer por ingenuidade? PQP... :doubt:

Tudo é muito simples, é TARA. Some ainda o fato de que tudo o que é proibido é mais gostoso, e assim tem sujeito que, mesmo com muita grana e intelecto, perde a racionalidade e o controle e ultrapassa (e muito) a barreira do que é aceito pela sociedade moderna. Ele comete atrocidades para satisfazer uma necessidade sexual e muito provavelmente um parafilia, já que tinha todas as condições financeiras e sociais de contratar uma GP.

Desconfio que esse tópico foi criado como pretexto só para falar mal mais uma vez da Igreja...

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florestal
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O caso Abdelmassih

#17 Mensagem por florestal » 24 Ago 2014, 12:11

Eu andei refletindo sobre este tópico e algumas coisas desejo rever; pode ser que não tenha nada disso de satisfação sexual e emocional da atual mulher dele, pode ser que ela estivesse mesmo interessada é no dinheiro dele, conforme disseram alguns foristas aqui. Repensei isto depois que vi as notícias dos jornais e verifiquei a extensão da fortuna dele. É inacreditável que um médico pudesse ter tanto dinheiro (na reportagem mostra os bens dele: casas, fazendas, etc...) fazendo esse tipo de tratamento. De maneira que, estou considerando a motivação do dinheiro como a mais provável da atual mulher dele e estou acreditando agora em uma combinação delas.

A reflexão me fez rever o meu pensamento original.

Colhi em uma comunidade social algumas coisas escritas por um médico, dele sei que tem vários livros publicados mas não é simpático ao mundo da putaria, desconhecendo tudo o que aqui acontece. Agora, a sua definição do Abdelmassih bate com a minha, eu iria dizer que ele era um maníaco, mas ele, como é médico, definiu melhor:
Tomem cuidado com a abordagem do caso do médico Roger Abdelmassih. Tomem cuidado! É um caso emblemático da tortuosa, complicada, e quase sempre equivocada postura, medicamente, com que o Judiciário e a Polícia tratam esses casos. Eu assisti alguns depoimento televisivos, de supostas vítimas (não tenho direito de entrar no mérito das investigações e conclusões). Mas algumas necessitavam de apoio psiquiátrico, e não necessariamente de fertilização in vitro. Alguns médicos, equivocadamente, prometem às vezes milagres aos seus pacientes. Que estão fragilizados, à beira do abismo, transformando a relação médico-paciente, de profissional, em uma relação de confiança mórbida, mas ao mesmo tempo, doentia, desesperada, de tábua de salvação, da parte dos pacientes.
Empáfia, arrogância, ególatra, garantidor de falsos milagres reprodutivos, etc., etc., etc., pode ter praticado esses pecados com a certeza da impunidade. Mas para quem conhece, trabalha, está sujeito a rotina médica, ao trabalho médico, em hospital, clínica, serviço, consultório, sabe que ele não poderia ter feito tudo isso sozinho, sem conhecimento, das dezenas de pessoas que trabalhavam ao seu lado, direta ou indiretamente.
Para muitos, um monstro. Para mim, um pobre coitado, enredado pela própria teia de fantasias, fanfarronices, aspiração mórbida a fama.
Em relação as vítimas: é necessário provas cabais, materiais, irretorquíveis, comprovadas, do seu comportamento obsceno ou violador. Se o houve, que pague até o último dia. Se não forem comprovadas... é um crime pior do que aquilo que o acusam.
É uma chance extraordinária de a medicina, os especialistas, os promotores e juízes, se debruçarem sobre esse caso e apontarem, clara e eticamente, uma nova relação entre Judiciário e Medicina para averiguação e julgamento destes tipos de casos.
Lembrem-se do caso do Hospital do Trabalhador em Curitiba. Os esquizos não eram os médicos da UTI, eram os que acharam que estavam descobrindo algo que nunca foi...real.
Medicina não é para amadores. Justiça é a última fronteira para conter a barbárie.

*******************

Certa feita, um advogado, de um dos três maiores escritórios de advocacia do país, me procurou. Me esclareceu que estava colhendo dados para um parecer jurídico, ético, pedido por uma das maiores clínicas de reprodução humana do país - que depois vim a saber, era a maior. Respeitosamente, queria discutir comigo, me esclareceu, a partir da minha expertise, conflitos éticos na reprodução humana - da clonagem a engenharia genética - e suas aplicações na genética clínica à luz da legislação vigente no país. Conversamos durante três horas, e eu lhe expus toda a discussão, não só no Brasil, mas em todo o mundo, à época - o ano era 2005, creio - e a discussão médica, incipiente, pouco abrangente, e acima de tudo, em muitos aspectos equivocada, cientificamente, sobre esses avanços da medicina genômica, definição que eu introduzi no glossário médico brasileiro também anos atrás. O projeto se arrastava, há cerca de dez anos, no Congresso, sobre a biotecnologia e sua regulamentação e utilização no país. Acabou sendo aprovada uma lei boa, acima da média do que se esperava.
Indiquei a bibliografia médica existente a respeito do assunto, alguns consensos universais, também já publicados, pela OMS e pela CEE, etc. Ao final, depois de eu lhe ter feito assinar uma declaração que todas as minhas opiniões não deveriam ser utilizadas para qualquer outro fim que não o esclarecimento de aspectos científicos e médicos envolvendo a reprodução humana, ele me agradeceu muito. A questão que mais o atormentava era a destruição dos embriões feitas por essas clínicas depois de alguns anos, por problemas de armazenamento.
E ele também me colocou a par de que essas clínicas não eram fiscalizadas, controladas, normatizadas, adequadamente. Era um território livre... para quaisquer coisas que se quisessem fazer, experimentar, tentar, arriscar. E não só clínicas privadas, mas também grandes hospitais privados, cobrando fortunas pela fertilização in vitro, um procedimento hoje simples, rotineiro, quase ambulatorial.

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Partindo da premissa que todos os depoimentos das pacientes de Roger Abdelmassih são fatos, incontestáveis, à luz da sua prática médica, é necessário que ele seja avaliado psiquiatricamente. Há indícios evidentes, nesses testemunhos, de manifestações, sintomas claros, de comportamento desviante, sexualmente predador, etc. E que seja revisto, por psiquiatras, todos os depoimentos das pacientes, para que se estabeleça, se houver, uma comprovação desse comportamento de forma contínua, com todas as pacientes. E que possíveis derivações no campo da psicopatia - neste caso um predador sexual - sejam definitivamente comprovadas, esclarecidas, fundamentadas.

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florestal
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Re: O caso Abdelmassih

#18 Mensagem por florestal » 24 Ago 2014, 12:15

bullitt escreveu:Pô Florestal, falar que um sujeito desses desconhecia a possibilidade de entrar na putaria é no mínimo bizarro, só se o cara vivia numa caverna sem jornal e televisão! Eventualmente o cara, dependendo da mulher, poderia ter uma certa dificuldade de arrumar alvará, mas acho muito difícil um médico não conseguir arrumar desculpa de congresso, emergência, etc. isso sem contar os amigos ricos e poderosos que tranquilamente poderiam ajudar nesse sentido, para arrumar uma freela! Poderia comprar ou alugar um apê só para fodas!
Eu conheço diversas pessoas que tem asco, nojo da putaria. Eu entendo que essa aversão deve-se ao desconhecimento, por esse motivo utilizei a palavra trouxa. A maioria das pessoas aí fora acha que aqui nós somos todos monstros viciados. Por que motivo todo mundo aqui quer se esconder atrás de um nick? Porque muitos tem uma repulsa pela putaria.

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Re: O caso Abdelmassih

#19 Mensagem por PORCOLOCO » 24 Ago 2014, 14:12

ZeitGeist escreveu:Fico me perguntando, por que um sujeito com grana de sobra, doparia e estupraria pacientes ( em muitas vezes pouco comíveis ) ao invés de pegar uma puta muito da gostosona?
Aqui no RJ estão procurando um filhinho-de-papai-rico, herdeiro de uma rede de supermercados, praticante de jiu-jitsu (vergonha deixarem um sujeito desses entrar na academia, enfim...), que não estudava e que desde os 16 anos andava de Honda Civic novinho e estuprava menininhas incautas e indefesas depois das baladas...

http://gazetaweb.globo.com/noticia.php?c=375041&e=17

Parem e pensem: o candango era rico, bem apessoado, andava de carro do ano, frequentava as melhores baladas, podia pegar a gostosinha mercenária que quisesse e, se não estivesse com saco pra aguentar eventual atraso, tinha grana mais do que suficiente para contratar várias garotas de programa. Mas preferia estuprar... Meus caros, é um ser doente, cuja tara é estuprar mulheres.

O mesmo pensamento, com as devidas modificações, se aplica ao médico doidão. Tinha toda a grana do mundo, podia ter várias putas à disposição, mas o cara tinha a tara de estuprar as pacientes, e várias delas problemáticas, longe de serem gostosonas.

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bullitt
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Re: O caso Abdelmassih

#20 Mensagem por bullitt » 24 Ago 2014, 19:59

florestal escreveu:
bullitt escreveu:Pô Florestal, falar que um sujeito desses desconhecia a possibilidade de entrar na putaria é no mínimo bizarro, só se o cara vivia numa caverna sem jornal e televisão! Eventualmente o cara, dependendo da mulher, poderia ter uma certa dificuldade de arrumar alvará, mas acho muito difícil um médico não conseguir arrumar desculpa de congresso, emergência, etc. isso sem contar os amigos ricos e poderosos que tranquilamente poderiam ajudar nesse sentido, para arrumar uma freela! Poderia comprar ou alugar um apê só para fodas!
Eu conheço diversas pessoas que tem asco, nojo da putaria. Eu entendo que essa aversão deve-se ao desconhecimento, por esse motivo utilizei a palavra trouxa. A maioria das pessoas aí fora acha que aqui nós somos todos monstros viciados. Por que motivo todo mundo aqui quer se esconder atrás de um nick? Porque muitos tem uma repulsa pela putaria.

Só não pode alegar uma suposta ingenuidade do médico. Acredito que muita gente aqui também amadureceu na época que sequer existia Internet e se virava muito bem na putaria.
Se por acaso o médico tinha repulsa de GPs, isso não é bom nem ruim, TANTO FAZ, é opção pessoal de cada um. Eu mesmo parei de comer GPs faz muitos anos, e isso não me faz um cara melhor ou pior.
Alguém acha que um cara com essas condições financeiras e sociais, mesmo tiozão, não teria condições de arrumar civis para trepar se ele quisesse?
O mais provável é que seja uma tara mesmo, reforçado pelo fato que o ato sexual era independente da beleza física da vítima e também ignorando todos os riscos. Deixou toda a racionalidade de lado!
Sobre o nick anônimo, tem em qualquer fórum da Internet, seja de plantio de tulipas, videogames, ou de fotografia de pássaros. Concordo que existe uma repulsa da sociedade sobre a putaria, e isso rende assunto para um outro tópico, mas deixo claro que não apoio nem critico essa repulsa. O uso de nicks anônimos não é um argumento sólido porque essa prática existe em quase todos os fóruns de discussão na Internet. Também tem muito forista que é casado e certamente a cara-metade não ficaria tão feliz pelos TDs positivos associados ao nome do marido aqui no fórum.
Editado pela última vez por bullitt em 24 Ago 2014, 20:18, em um total de 1 vez.

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Re: O caso Abdelmassih

#21 Mensagem por ussama » 24 Ago 2014, 20:11

pra mim um caso classico da psiquiatria,

um psicopata
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uma borderline

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#22 Mensagem por florestal » 24 Ago 2014, 21:59

Todos os dias saem notícias e a gente vai se inteirando melhor do caso. Casal profundamente religioso, de frequentar a igreja católica.

Não gosto do termo tara, prefiro usar maníaco; outros dizem psicopata.

Com relação a mulher, nas notícias abaixo ela afirma seu amor por ele mas, ao mesmo tempo, colegas do passado informam que ela gostava de bolsas de grife caras. Parece uma mulher vazia, talvez seja a soma de dinheiro, mais preenchimento das necessidades emocionais e sexuais. A característica dele é a de ser um homem que preenche as mulheres, assim como aquele do caso de Sorocaba, que as duas mulheres brigaram e espalhou pela Internet; tem o caso do DSK também, mas este é outro nível, é putanheiro como a gente e sabe lidar com as mulheres. Eu continuo achando que um cara que sabe trepar bem, que chupa a mulher e mantem um envolvimento e ritmo bacana, quando acha uma civil mal comida costuma faturar. Eu vejo o caso dessa mulher por aí.

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O caso Abdelmassih

#23 Mensagem por florestal » 25 Ago 2014, 12:00

Haja informações; esse caso está repercutindo.

Ele tem de ser analisado por um psiquiatra, não tenho nenhuma dúvida disso:

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japa.cp
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Re: O caso Abdelmassih

#24 Mensagem por japa.cp » 25 Ago 2014, 16:19

tintln escreveu:Cara, não entendi se foi ironia sua, ou se esta falando sério: Abdelmassih foi o Pioneiro e era especialista em fertilização in vitro. Estava Longe de ser um Guru do Sexo,

O Dr Abdelmassih era Figurinha carimbada na região dos Jardins, Tomava Café da Manhã todos os dias, Rigorosamente as 7 da manhã, na padaria dengosa, que fica ali na melo alves,
eu inclusive conversei com ele diversas vezes. Era um cara Acima de Qualquer suspeita, Extremamente Culto e Educado. e Tinha Cacife de sobra pra levar qualquer mulher na lábia. sem
contar a conta bancaria...

Agora Garanto que o Dinheiro do cara era de cair o queixo de qualquer funcionário publico. ele ganhava 20 mil reais em 1 atendimento e fazia por volta de 3 por dia,
Não estou defendendo o cara, acho que todos os maniacos e psicopatas passam desapercebidos na multidão, mas o cara manjava. pena que desvirtuou tanto.
Esse sujeito foi muito mas muito imbecil, com o dinheiro que ele tinha ele poderia contratar as mais belas garotas de programa para satisfazer os seus desejos sexuais mas ao invés disso resolver fazer a grande besteira de estuprar as pacientes. Esse aí merece cadeia mesmo.

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florestal
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#25 Mensagem por florestal » 25 Ago 2014, 19:18

japa.cp escreveu:Esse sujeito foi muito mas muito imbecil, com o dinheiro que ele tinha ele poderia contratar as mais belas garotas de programa para satisfazer os seus desejos sexuais mas ao invés disso resolver fazer a grande besteira de estuprar as pacientes. Esse aí merece cadeia mesmo.
A lógica de cada um que vem por aqui é essa, mas o problema do cara é que ele é maníaco, não adianta botar na frente dele belas garotas para satisfazer seus desejos sexuais, o que ele quer é estuprar suas pacientes. Aqui não tem cara que quer que a mulher cague na cabeça dele? Pergunte a um desses se ele quer sair com uma puta que mete bem? Não vai querer, ele quer que a puta cague na cabeça dele, tem uma mania.

Se a mania do cara prejudica outras pessoas, não tem jeito, o maníaco tem de ser penalizado. É como o pedófilo (considero pedófilo apenas o adulto que quer fazer sexo com o menor impúbere).

O que me move neste tópico é querer entender esse maníaco. No caso dele, muito provavelmente ele tem essa mania desde que nasceu e escolheu a sua profissão e também a sua especialização (fertilização in vitro) por ser um tipo de atividade que o poria em contato com as mulheres, já que o objetivo dele era estuprá-las. Inclusive ele deve ter desenvolvido uma maneira de conquistar as mulheres e ser benquisto por elas, tanto que muitas o elogiam, tudo isso visando estuprá-las. Algumas ele estuprava, outras não. Aquela Luíza Tomé o elogiou e ele não tentou estuprá-la, talvez por ser famosa e ele ter ficado receoso. Observe que ele tentava estuprar (ou beijar ou fazer a mulher pegar no seu pau) somente as mulheres desconhecidas, indiferentemente de sua beleza, ele atacava mesmo as feias.

A Rede Globo disse em um vídeo que quando ele foi para a França, foi visitar uma boate de prostituição. É mentira, esse cara não tem o perfil de putanheiro, como, por exemplo, o DSK tinha. O negócio dele não era putaria, o negócio dele era com as pacientes.

Este é um caso para reflexão...

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Re: O caso Abdelmassih

#26 Mensagem por Charlies Sheen » 26 Ago 2014, 01:21

Segundo a visão freudiana há três estruturas básicas de personalidade: neuróticos, psicóticos e perversos. Na verdade Freud não definia perversão como estrutura, surgindo posteriormente na psicanálise a idéia que perversão é uma estrutura de personalidade

Deixando a psicose de lado, neurótico e perverso são o oposto um do outro. Neurótico é o negativo da perversão conforme Freud. Simplificadamente, o neurótico recalca determinadas disposições que pode ser considerada como anti-sociais. Os tipos de psicopatologia da neurose surgem do recalque, ou da falha do recalque, originando então quadros sintomáticos que ele definiu como histeria e obsessão. O perverso faz o oposto, ele se recusa ao recalque, ou não conhece do recalque, e positiva as suas disposições anti-sociais. Há diversos tipos de perversos, os pedófilos, cuja fonte de prazer se encontra nos traços infantis da criança; os fetichistas como masoquistas e sadistas, que têm como fonte de prazer a dor, seja receber dor, ou provocar dor. Acredito que uma pessoa que estupra, é um tipo de personalidade que tem estrutura perversa, mas não é um sádico, pois um sádico obtém provocando dor na pele, nos músculos do seu “parceiro”. Mas um estuprador a fonte do prazer está em forçar, abusar de uma vítima. Acredito que poderia ser o caso do Roger Abdelmassih. A pulsão não está centrada em uma sexualidade genital, mas em um fetiche/idéia, talvez, de forçar, ou abusar da vítima.

Na psicologia existe diversas visões. Na verdade psicologia é monte de corrente de autores que não se entende.

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Re: O caso Abdelmassih

#27 Mensagem por tintln » 26 Ago 2014, 01:31

Acho que a questão não vai tão longe, eu insisto

A Oportunidade Faz o Ladrão ? Acho que não ... Quantos e quantos médicos tem suas pacientes em posições extremamente vulneráveis e jamais abusaram delas? em contra partida, quantos médicos foram pegos em "Atitudes Luciferianas" com seus pacientes ? são poucos os casos, mas eles existem por ai. Acho, sinceramente que o cara não escolheu ser Pioneiro no procedimento de reprodução assistida para abusar de suas pacientes, é muito chão, esforço e estudo para conseguir esse feito, certamente ele teria se ermado por encostas menos desafiadoras.

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Re: O caso Abdelmassih

#28 Mensagem por japa.cp » 26 Ago 2014, 10:18

tintln escreveu:Acho que a questão não vai tão longe, eu insisto

A Oportunidade Faz o Ladrão ? Acho que não ... Quantos e quantos médicos tem suas pacientes em posições extremamente vulneráveis e jamais abusaram delas? em contra partida, quantos médicos foram pegos em "Atitudes Luciferianas" com seus pacientes ? são poucos os casos, mas eles existem por ai. Acho, sinceramente que o cara não escolheu ser Pioneiro no procedimento de reprodução assistida para abusar de suas pacientes, é muito chão, esforço e estudo para conseguir esse feito, certamente ele teria se ermado por encostas menos desafiadoras.
A oportunidade faz o roubo, e ele acontece dependendo se quem tem a oportunidade é ladrão ou não.

Segundo a notícia do link abaixo, 44% das cassações dos registros de médicos são motivados por assédio sexual.

Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... ssedio.htm

44% das cassações de registro de médico são por assédio sexual

O assédio sexual contra pacientes foi responsável por 44% das cassações de registros profissionais de médicos ocorridas no país desde 2009, conforme dados inéditos do Conselho Federal de Medicina (CFM) obtidos pelo jornal "O Estado de S. Paulo".

De 2009 até julho deste ano, 61 médicos brasileiros perderam em definitivo o direito de trabalhar após serem julgados culpados pelo conselho por algum tipo de delito ético. Em 27 dos casos, mostram os dados, o motivo da cassação foi assédio sexual.

O recorde de cassações por este motivo aconteceu em 2011, mesmo ano em que Roger Abdelmassih perdeu o registro após ter sido considerado culpado pelo CFM nas investigações de violência sexual contra pacientes de sua clínica de reprodução assistida.

Além de ser impedido de exercer a medicina, ele foi condenado pela Justiça a 278 anos de prisão por 48 estupros contra 37 pacientes.

Naquele ano, das 13 cassações referendadas pelo CFM, dez estavam relacionadas com denúncias de assédio sexual, o que representa 77% do total.

Nos outros anos, os casos de abuso foram responsáveis por, no máximo, 58% das cassações. No ano anterior ao recorde, 2010, apenas quatro médicos tiveram seu registro cassado, nenhum por assédio.

Segundo Roberto Luiz d'Avila, presidente do CFM, embora não haja um estudo que comprove a relação do caso Abdelmassih com o aumento de denúncias, a ampla divulgação da história pode ter estimulado vítimas de outros médicos a procurar os conselhos de classe para denunciar o delito.

"Ao verem a possibilidade de justiça [com a punição de Abdelmassih], as pessoas que vivenciaram essas situações e não viam, até aquele momento, perspectiva de buscar a punição dos culpados podem ter tomado coragem para ir até a polícia, ao Conselho de Medicina ou até dividir seu trauma com um amigo, que, por sua vez, dá o apoio para que ela rompa seu silêncio", afirma.

São Paulo
No Estado de São Paulo, o caso Abdelmassih também teve reflexo no número de denúncias de assédio sexual. Em 2009, quando os primeiros relatos de pacientes vieram a público, o Conselho Regional de Medicina do Estado (Cremesp) recebeu 82 denúncias do tipo, mais do que o dobro do registrado no ano anterior.

Entre 2008 e 2013, foram 286 denúncias de assédio praticado por médicos em São Paulo. Desse total, 114 viraram processos éticos até agora, abertos quando o conselho constata que há, de fato, indícios do delito. As especialidades que registram o maior número de queixas de assédio são ginecologia, psiquiatria e clínica geral.

"Nem todas as denúncias se transformam em processos éticos profissionais. Já identificamos uma minoria de situações em que o paciente quer extorquir dinheiro do médico ou faz a denúncia por vingança", diz Maria do Patrocínio Tenório Nunes, coordenadora da Comissão Técnica de Assédio do Cremesp, criada em 2007.

Até agora, 14 processos já foram julgados e em 11 casos o profissional foi considerado culpado. Os demais procedimentos estão em apuração --o Cremesp tem cinco anos para julgar o processo e, quando a pena aplicada é a cassação, a decisão precisa ser referendada pelo CFM.

Para Maria do Patrocínio, é importante que qualquer caso de assédio seja comunicado aos conselhos regionais. "A medicina é uma profissão que depende da confiabilidade e da lealdade. Aqueles que não têm condições de exercê-la devem ser removidos. É nosso dever avaliar isso", afirma ela. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".

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Fodedor Municipal
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Re: O caso Abdelmassih

#29 Mensagem por Fodedor Municipal » 26 Ago 2014, 17:53

florestal escreveu:Todos os dias saem notícias e a gente vai se inteirando melhor do caso. Casal profundamente religioso, de frequentar a igreja católica.

Não gosto do termo tara, prefiro usar maníaco; outros dizem psicopata.

Com relação a mulher, nas notícias abaixo ela afirma seu amor por ele mas, ao mesmo tempo, colegas do passado informam que ela gostava de bolsas de grife caras. Parece uma mulher vazia, talvez seja a soma de dinheiro, mais preenchimento das necessidades emocionais e sexuais. A característica dele é a de ser um homem que preenche as mulheres, assim como aquele do caso de Sorocaba, que as duas mulheres brigaram e espalhou pela Internet; tem o caso do DSK também, mas este é outro nível, é putanheiro como a gente e sabe lidar com as mulheres. Eu continuo achando que um cara que sabe trepar bem, que chupa a mulher e mantem um envolvimento e ritmo bacana, quando acha uma civil mal comida costuma faturar. Eu vejo o caso dessa mulher por aí.

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Pode ser sim, que o cara seja um fodedor de primeira linha, vai saber...

Hoje, tenho 36 anos, mas já estou nessa vida faz tempo... Há dez anos atrás, com 26, saía com as putas e, vez ou outra, ia nos locais delas e via velhos, fisicamente bagaçados, homens feios mesmo, saindo do local. Me lembro de uma puta, menina novinha, devia ter no máximo uns 22 anos, toda gostosinha, que eu sempre catava quando tava livre. Lembro até hj da vez que perguntei para ela, como ela, toda novinha, gostosinha, conseguia trepar com aqueles velhos feios, muitos com "cheiro de velho". E ela me respondeu: "já gozei com muitos desses velhos. Eles sabem meter. Já os novinhos, querem te fuder toda, mas só pensam no prazer deles. Te machucam e vc não goza".

Depois dessa, saí de fininho :roll:

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Re: O caso Abdelmassih

#30 Mensagem por florestal » 26 Ago 2014, 21:33

Lobo Solitário escreveu: Mas um estuprador a fonte do prazer está em forçar, abusar de uma vítima. Acredito que poderia ser o caso do Roger Abdelmassih. A pulsão não está centrada em uma sexualidade genital, mas em um fetiche/idéia, talvez, de forçar, ou abusar da vítima.
Excelente contribuição, eu acredito que o caso dele passa por isso.
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japa.cp escreveu:O assédio sexual contra pacientes foi responsável por 44% das cassações...
Notícia falsa, feita para aumentar a tiragem e os leitores do jornal, tanto que foi intensamente reproduzida nas comunidades sociais. O problema dos médicos brasileiros não é assédio, é corporativismo, como esse caso repercutiu na mídia eles aproveitaram e soltaram uma nota para ficarem bem com a sociedade, mas que nada tem a ver com a realidade. Todas as notícias de sexo devem ser examinadas com desconfiança, a maioria delas são falsas, já as de prostituição são inventadas.
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tintln escreveu:Acho, sinceramente que o cara não escolheu ser Pioneiro no procedimento de reprodução assistida para abusar de suas pacientes, é muito chão, esforço e estudo para conseguir esse feito, certamente ele teria se ermado por encostas menos desafiadoras.
Pois foi exatamente isso o que aconteceu, realmente é muito chão, mas ele é maníaco e os maníacos agem assim, eles fazem um esforço inacreditável para realizarem sua mania; algo inconcebível para quem não tem mania.

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