A criminalização da prostituição
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Re: Na França, querem multar os putanheiros
Já que há sujeitos que não sabem como é bom trepar com uma boa puta, sempre haverá quem inventará algo para estragar a festa dos outros. Dor de cotovelo é foda! Temos que respeitar aqueles que gostam de dar o Cu, mas os que amam comer mulheres (putas) devem ser punidos...
Pura inversão de valores!
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Re: Na França, querem multar os putanheiros
Falou e disse, meu caro Mutley/SC!Jerry escreveu:Já que há sujeitos que não sabem como é bom trepar com uma boa puta, sempre haverá quem inventará algo para estragar a festa dos outros. Dor de cotovelo é foda! Temos que respeitar aqueles que gostam de dar o Cu, mas os que amam comer mulheres (putas) devem ser punidos...
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São uns babacas que ficam inventando merda pra aparecer!



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Re: A criminalização da prostituição
Revista Veja dessa semana, capa "A Lei... ...e os Fora da Lei", páginas 142-144, artigo "Rodando o Bolsinho". Crítica sobre o projeto de lei na França que visa criminalizar os clientes de prostitutas.
A matéria é totalmente contra o projeto.
A revista foi lançada ontem, não sei onde encontrar o artigo na internet tão rápido. Se alguém aqui manja dos paranauê, seria bom colocar o link da matéria neste tópico.
A matéria é totalmente contra o projeto.
A revista foi lançada ontem, não sei onde encontrar o artigo na internet tão rápido. Se alguém aqui manja dos paranauê, seria bom colocar o link da matéria neste tópico.
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Preocupante avanço do feminismo e dos religiosos na França.
Caso esse projeto passe pela Câmara francesa, isso vai estimular os religiosos e feministas brasileiros a apresentarem algo parecido. E mesmo não passando, as feministas/religiosos já obtiveram ampla cobertura da imprensa o que favorece as medidas repressivas contra a atividade.
No Brasil, os bordéis das cidades médias/pequenas são fechados diariamente sob os mais diversos pretextos; somente nas grandes cidades é que existe uma maior liberdade. No Piauí, recentemente, fecharam a principal casa da cidade e nas capitais do nordeste existe uma perseguição maior. Aqui em São Paulo, com a saída do Kassab reina uma certa tranquilidade, que, nada obstante, foi quebrada com uma recente batida em uma casa da Zona Norte da Capital, em Santana.
Observem o absurdo do texto do projeto de lei quando pretende que os putanheiros sejam obrigados a trabalhar em "centros de recuperação de prostitutas"; bem como quando quer penalizar quem fizer sexo com deficiente.
No Brasil, os bordéis das cidades médias/pequenas são fechados diariamente sob os mais diversos pretextos; somente nas grandes cidades é que existe uma maior liberdade. No Piauí, recentemente, fecharam a principal casa da cidade e nas capitais do nordeste existe uma perseguição maior. Aqui em São Paulo, com a saída do Kassab reina uma certa tranquilidade, que, nada obstante, foi quebrada com uma recente batida em uma casa da Zona Norte da Capital, em Santana.
Observem o absurdo do texto do projeto de lei quando pretende que os putanheiros sejam obrigados a trabalhar em "centros de recuperação de prostitutas"; bem como quando quer penalizar quem fizer sexo com deficiente.
França debate lei que irá penalizar clientes da prostituição.
Essa é uma das iniciativas de uma bateria de medidas que serão votadas em 4 de dezembro
Paris - Os deputados franceses debaterão a partir de quarta-feira um polêmico projeto de lei do Governo socialista que contempla penalizar os clientes da prostituição com multas de 1,5 mil euros e de até 3 mil euros em caso de reincidência.
Essa é uma das iniciativas de uma bateria de medidas que serão votadas em 4 de dezembro, mas a que mais ressalvas suscitou, pois há quem considere que se trata de uma ingerência do Estado na moral sexual dos cidadãos.
Vários intelectuais, filósofos e artistas, como a atriz Catherine Deneuve, o escritor Frédéric Beigbeder e a filósofa Élisabeth Badinter, entre outros, associaram seus nomes à rejeição à nova lei.
Com diferentes matizes e sensibilidades e desde distintas tribunas e declarações públicas, essas pessoas consideram que os poderes públicos não devem sancionar nem prostitutas e nem clientes, sempre que a relação comercial entre ambos seja consentida e voluntária.
"Consideramos que cada um tem o direito de vender livremente seus encantamentos. Rejeitamos que os deputados ditem normas sobre nossos desejos e prazeres", diz o manifesto mais chocante de todos.
No lado oposto, associações de defesa das mulheres como Osez le Féminisme e a Assemblée dês Femmes, fazem campanha a favor dessa nova legislação.
Alguns coletivos pedem, inclusive, que seja proibida a prostituição na França, onde os meios de comunicação estimam que entre 20 mil e 40 mil pessoas exercem essa profissão, das quais só 15% seriam homens.
A ministra francesa de Assuntos Sociais, Marisol Touraine, assegurou recentemente que o projeto não representa "uma moralização da vida sexual" e que responde à "necessidade" de combater a exploração sexual.
"O feminismo não é aceitar que, para que uma pequena minoria que usa o corpo como trabalho, uma maioria das mulheres prostitutas sofram violência e exploração cotidiana", declarou a titular aos meios de comunicação.
O projeto de lei francês se inspira na legislação sueca de 1999, que presume ter reduzido a prostituição pela metade e contempla um período de comunicação e sensibilização de seis meses entre a aprovação do texto e sua aplicação.
As multas aos clientes são o estandarte de um projeto de lei que prevê também aplicar uma "pena de sensibilização" que obrigue os infratores a trabalhar um número determinado de horas em centros de ajuda às prostitutas.
A lei propõe, além disso, penas de até três anos de prisão e multas de 45 mil euros para os clientes que recorram a uma prostituta menor de idade, grávida ou portadora de deficiência.
O texto legal é centrado na responsabilidade do cliente e prevê derrogar a lei de 2003, que castiga com até dois meses de prisão e 3.750 euros de multa para prostitutas que captem clientes na rua. O ministro do Interior, Manuel Valls, mostrou suas reservas sobre este ponto.
Além disso, seriam suprimidos os históricos policiais dos que foram condenados por essa medida.
O projeto de lei estipula também a criação de instrumentos para ajudar as prostitutas que desejem deixar as ruas, sistemas para proteger as vítimas de abusos e prevê dedicar parte dos fundos arrecadados para ajudá-las.
As prostitutas não francesas poderão pedir uma permissão de residência temporária de seis meses, sem que sejam obrigadas a denunciar as redes que as exploraram, e contarão com assistência econômica e alojamento.
Espera-se que o texto seja aprovado na Assembleia Nacional com os votos da maioria dos deputados socialistas, dos conservadores da União por um Movimento Popular, da Frente de Esquerda e de parte dos ecologistas. Depois, seu debate deve continuar no Senado, sem que haja uma data prevista.
http://exame.abril.com.br/mundo/noticia ... cao?page=1
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Re: Preocupante avanço do feminismo e dos religiosos na França.
As feministas além de não gostar de pinto, também querem que as demais mulheres não usufruam deste brinquedo!
Desse jeito, até para namorar vai ter que possuir algum tipo de porte ou licença com direito a teste psicológico, como se faz ao porte de armas!
Desse jeito, até para namorar vai ter que possuir algum tipo de porte ou licença com direito a teste psicológico, como se faz ao porte de armas!
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França votará multa de R$ 4,7 mil para clientes de prostitutas
França votará multa de R$ 4,7 mil para clientes de prostitutas
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Os deputados franceses adotaram na noite desta sexta-feira um artigo de lei que prevê sanções para os clientes de prostitutas, um tema que causa polêmica no país.
O artigo determina uma multa de 1,5 mil euros (cerca de R$ 4,7 mil) para os envolvidos em pagamento de atos sexuais. O texto completo da nova legislação será votado no dia 4 de dezembro.
A polêmica envolve a legitimidade dos poderes públicos para legislar sobre um tema de caráter privado, mas também a ideia de que as prostitutas são vítimas de grupos mafiosos.
Ao iniciar o debate parlamentar, a relatora do projeto, deputada socialista Maud Olivier, acusou os opositores à lei de "hipocrisia": "dizer que as mulheres têm direito a vender seu corpo é ocultar o fato de que os homens têm direito a comprá-lo".
A ministra dos Direitos das Mulheres, Najat Vallaud-Belkacem, afirmou que o texto é "uma proposta de abolição da prostituição", apesar de não proibi-la.
"A questão não é a sexualidade, mas o dinheiro que alimenta a exploração", disse Vallaud-Belkacem.
O projeto, apresentado por deputados socialistas com o apoio da oposição conservadora, pretende dissuadir os clientes de prostitutas penalizando a "compra de atos sexuais com multa de 1.500 euros", que subirá para 3.750 euros em caso de reincidência.
A lei prevê a participação em um "curso de sensibilização" como alternativa à multa. A prostituição não é ilegal na França, onde mais de 20 mil mulheres a praticam.
A nova legislação prevê ainda medidas de reinserção para as prostitutas, como auxílio habitação, ajuda financeira e facilitação de visto de permanência no país para as estrangeiras, que representam mais de 80% das profissionais do sexo na França, segundo o ministério do Interior.
O projeto é inspirado na legislação da Suécia, onde os clientes são penalizados desde 1999, o que provocou uma queda de 50% na prostituição de rua em dez anos, mas não impediu o aumento da atividade na Internet.
"Vamos dissuadir o cliente de alimentar as redes de prostituição com seu dinheiro e fazer que entenda que não deve pagar por um ato sexual", destacou Maud Olivier. A prostituição "é uma violência contra as mulheres".
Mas a legislação provoca rejeição entre as próprias prostitutas, que realizaram um protesto nos arredores da Assembleia afirmando que os legisladores "votam contra nós".
Já as feministas se manifestaram a favor da medida: "não se vende, não se compra, o corpo das mulheres não é mercadoria; vamos abolir o sistema 'prostituinte'"
Fontes:
http://noticias.terra.com.br/mundo/euro ... aRCRD.html
http://www.france24.com/en/20120624-fra ... rafficking
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Os deputados franceses adotaram na noite desta sexta-feira um artigo de lei que prevê sanções para os clientes de prostitutas, um tema que causa polêmica no país.
O artigo determina uma multa de 1,5 mil euros (cerca de R$ 4,7 mil) para os envolvidos em pagamento de atos sexuais. O texto completo da nova legislação será votado no dia 4 de dezembro.
A polêmica envolve a legitimidade dos poderes públicos para legislar sobre um tema de caráter privado, mas também a ideia de que as prostitutas são vítimas de grupos mafiosos.
Ao iniciar o debate parlamentar, a relatora do projeto, deputada socialista Maud Olivier, acusou os opositores à lei de "hipocrisia": "dizer que as mulheres têm direito a vender seu corpo é ocultar o fato de que os homens têm direito a comprá-lo".
A ministra dos Direitos das Mulheres, Najat Vallaud-Belkacem, afirmou que o texto é "uma proposta de abolição da prostituição", apesar de não proibi-la.
"A questão não é a sexualidade, mas o dinheiro que alimenta a exploração", disse Vallaud-Belkacem.
O projeto, apresentado por deputados socialistas com o apoio da oposição conservadora, pretende dissuadir os clientes de prostitutas penalizando a "compra de atos sexuais com multa de 1.500 euros", que subirá para 3.750 euros em caso de reincidência.
A lei prevê a participação em um "curso de sensibilização" como alternativa à multa. A prostituição não é ilegal na França, onde mais de 20 mil mulheres a praticam.
A nova legislação prevê ainda medidas de reinserção para as prostitutas, como auxílio habitação, ajuda financeira e facilitação de visto de permanência no país para as estrangeiras, que representam mais de 80% das profissionais do sexo na França, segundo o ministério do Interior.
O projeto é inspirado na legislação da Suécia, onde os clientes são penalizados desde 1999, o que provocou uma queda de 50% na prostituição de rua em dez anos, mas não impediu o aumento da atividade na Internet.
"Vamos dissuadir o cliente de alimentar as redes de prostituição com seu dinheiro e fazer que entenda que não deve pagar por um ato sexual", destacou Maud Olivier. A prostituição "é uma violência contra as mulheres".
Mas a legislação provoca rejeição entre as próprias prostitutas, que realizaram um protesto nos arredores da Assembleia afirmando que os legisladores "votam contra nós".
Já as feministas se manifestaram a favor da medida: "não se vende, não se compra, o corpo das mulheres não é mercadoria; vamos abolir o sistema 'prostituinte'"
Fontes:
http://noticias.terra.com.br/mundo/euro ... aRCRD.html
http://www.france24.com/en/20120624-fra ... rafficking
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Re: França votará multa de R$ 4,7 mil para clientes de prostitutas
Com o assustador crescimento da bancada evangélica, eu temo que medidas parecidas sejam adotas aqui
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Re: França votará multa de R$ 4,7 mil para clientes de prostitutas
O florestal pode analisar esse tópico com mais propriedade que eu, mas já dá para inferir que aí tem dedo de grupos religiosos conservadores e grupos feminazis que misturam alhos com bugalhos, sem compreender direito o universo das relações entre cliente e puta.
A cada dia que passa, o ser humano, aquele do gênero masculino, está sofrendo ataques cada vez mais violentos vindos de religiosos que enriquecem às custas da pobreza e da desinformação de pessoas humildes e de feministas radicais que vêem o homem como um ser diabólico, um estuprador em potencial, um explorador sexual nato, quando a realidade foge desses esterótipos. Por isso muitos homens, hoje, estão perdendo a sua masculinidade, tornando-se apáticos e desinteressados em seguir com relacionamentos sérios com mulheres. Como fazer isso, se essas leis tipicamente feministas pintam um quadro do gênero masculino que só existe nas mentes deturpadas delas, que é a do macho patriarcal opressor? Como se casar se hoje essa instituição representa uma mera forma de transferência de patrimônio para mulher, mesmo que ela seja financeiramente auto-sustentável? Como esperar um mínimo de decência e honestidade da sua parceira, se as feminazis insistem em dizer que a mulher é dona do seu próprio corpo, sendo assim, pode dar uma de promíscua e trepar com quanto lhe der na telha, fazendo, como já foi dito por aqui, uma verdadeira "roleta russa" sexual, expondo-se a DST's ao transar sem proteção (muitas o fazem) e repassando-as adiante?
A putaria é uma válvula de escape extremamente válida, embora esteja se tornando um "esporte" cada dia mais caro e pouco producente. Em boa parte da Europa, contaminada pela ideologia feminista virulenta até o talo, principalmente na escandinávia, querem privar os homens do direito, milenar, de aliviar suas tensões numa puta maior de idade e consciente do seus atos. Querem nos empurrar, goela abaixo, que a maioria esmagadora, é vítima de exploração sexual, quando na realidade ocorre o contrário. O homem está perdendo seus direitos mais básicos para dar lugar a privilégios e vantagens ao outro gênero, deixando as relações cada dias mais desiguais. E as feminazis ainda dizem que lutam por direitos iguais. Na verdade, querem apenas mais e mais privilégios, ignorando os direitos do outro gênero. Está ai o título do tópico, que não me deixa mentir.
A cada dia que passa, o ser humano, aquele do gênero masculino, está sofrendo ataques cada vez mais violentos vindos de religiosos que enriquecem às custas da pobreza e da desinformação de pessoas humildes e de feministas radicais que vêem o homem como um ser diabólico, um estuprador em potencial, um explorador sexual nato, quando a realidade foge desses esterótipos. Por isso muitos homens, hoje, estão perdendo a sua masculinidade, tornando-se apáticos e desinteressados em seguir com relacionamentos sérios com mulheres. Como fazer isso, se essas leis tipicamente feministas pintam um quadro do gênero masculino que só existe nas mentes deturpadas delas, que é a do macho patriarcal opressor? Como se casar se hoje essa instituição representa uma mera forma de transferência de patrimônio para mulher, mesmo que ela seja financeiramente auto-sustentável? Como esperar um mínimo de decência e honestidade da sua parceira, se as feminazis insistem em dizer que a mulher é dona do seu próprio corpo, sendo assim, pode dar uma de promíscua e trepar com quanto lhe der na telha, fazendo, como já foi dito por aqui, uma verdadeira "roleta russa" sexual, expondo-se a DST's ao transar sem proteção (muitas o fazem) e repassando-as adiante?
A putaria é uma válvula de escape extremamente válida, embora esteja se tornando um "esporte" cada dia mais caro e pouco producente. Em boa parte da Europa, contaminada pela ideologia feminista virulenta até o talo, principalmente na escandinávia, querem privar os homens do direito, milenar, de aliviar suas tensões numa puta maior de idade e consciente do seus atos. Querem nos empurrar, goela abaixo, que a maioria esmagadora, é vítima de exploração sexual, quando na realidade ocorre o contrário. O homem está perdendo seus direitos mais básicos para dar lugar a privilégios e vantagens ao outro gênero, deixando as relações cada dias mais desiguais. E as feminazis ainda dizem que lutam por direitos iguais. Na verdade, querem apenas mais e mais privilégios, ignorando os direitos do outro gênero. Está ai o título do tópico, que não me deixa mentir.

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Re: Preocupante avanço do feminismo e dos religiosos na França.
Isso aí. Feminazi que se preza, despreza homem e gosta mesmo é de botar as aranhas para brigar!ZeitGeist escreveu:As feministas além de não gostar de pinto, também querem que as demais mulheres não usufruam deste brinquedo!
Desse jeito, até para namorar vai ter que possuir algum tipo de porte ou licença com direito a teste psicológico, como se faz ao porte de armas!
Essa escória está destruindo as interações entre homens e mulheres. Nos países ditos civilizados, vc não pode nem mais olhar ou puxar um assunto informal no ambiente de trabalho para uma colega, pois corre o risco de ser taxado de assediador sexual, de tarado, violador etc. Que mundo é esse onde um homem é acusado de ser criminoso sexual em potencial apenas pelo fato de ser homem?
Religiosos e feminazis de organizações militantes estão se lixando para a suposta "exploração sexual de mulheres" favorecida pelo onipresente "sistema patriarcal opressor". O que esses fomentadores do ódio e da discórdia desejam é dinheiro. Simples assim. Nem que para isso, as mulheres sejam utilizadas como massa de manobra, involuntariamente até, pois muitas já estão despertando para essas falácias feministas.
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Re: Preocupante avanço do feminismo e dos religiosos na França.
Existe muito preconceito sobre o assunto e muitos tendem a tratar todas as garotas de programa como vítimas sexualmente exploradas que se prostituem porque são forçadas a isso.LEXXX escreveu:Isso aí. Feminazi que se preza, despreza homem e gosta mesmo é de botar as aranhas para brigar!ZeitGeist escreveu:As feministas além de não gostar de pinto, também querem que as demais mulheres não usufruam deste brinquedo!
Desse jeito, até para namorar vai ter que possuir algum tipo de porte ou licença com direito a teste psicológico, como se faz ao porte de armas!
Essa escória está destruindo as interações entre homens e mulheres. Nos países ditos civilizados, vc não pode nem mais olhar ou puxar um assunto informal no ambiente de trabalho para uma colega, pois corre o risco de ser taxado de assediador sexual, de tarado, violador etc. Que mundo é esse onde um homem é acusado de ser criminoso sexual em potencial apenas pelo fato de ser homem?
Religiosos e feminazis de organizações militantes estão se lixando para a suposta "exploração sexual de mulheres" favorecida pelo onipresente "sistema patriarcal opressor". O que esses fomentadores do ódio e da discórdia desejam é dinheiro. Simples assim. Nem que para isso, as mulheres sejam utilizadas como massa de manobra, involuntariamente até, pois muitas já estão despertando para essas falácias feministas.
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Re: A criminalização da prostituição
Se fosse por aqui, além de prender e taxar os putanheiros/clientes, as putas também iriam querer subir o preço ainda mais por ter se tornado "mercadoria ilegal"!
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Re: A criminalização da prostituição
Não dá idéia.ZeitGeist escreveu:Se fosse por aqui, além de prender e taxar os putanheiros/clientes, as putas também iriam querer subir o preço ainda mais por ter se tornado "mercadoria ilegal"!
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Re: A criminalização da prostituição
Puta sempre está procurando um jeito de inflacionar os preços.Mirko escreveu:Não dá idéia.ZeitGeist escreveu:Se fosse por aqui, além de prender e taxar os putanheiros/clientes, as putas também iriam querer subir o preço ainda mais por ter se tornado "mercadoria ilegal"!



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A criminalização da prostituição
Parece que os parlamentares que defendem a criminalização conseguiram uma primeira vitória:
http://noticias.terra.com.br/mundo/euro ... aRCRD.html
http://www.publico.pt/mundo/noticia/fra ... ao-1614568
Do jeito que estão saindo as notícias eu entendo que os parlamentares franceses estão fechados com a criminalização para reduzirem e expulsarem o maior número possível de migrantes (a maioria das pessoas que trabalham nessa atividade são estrangeiros, muitos brasileiros); dessa maneira esperam recuperar um pouco do apoio dos religiosos perdido quando da aprovação do casamento gay, há pouco tempo, quando os religiosos fizeram manifestações gigantescas contra o projeto, ocasião em que até a polícia teve de intervir. Esperam também fazer com que cesse o apoio à extrema-direita (a sucessora do Jean Marie Le Pen) que possui um discurso político demagógico contra o estrangeiro imigrante e que vem obtendo boas votações. Para fazer o teatro até conseguiram uma ministra babaca marroquina, que não percebe que o que eles não querem é imigrantes e fica falando um asneirol imenso, uma ficção da realidade, que, entre outras coisas, diz que toda prostituta é explorada e que são todas traficadas, quando se sabe que a maioria está lá porque quer e porque ganham bem.
Assim, o circo está armado e Quarta-feira saberemos do desfecho. Se passar, isso vai ouriçar os religiosos babacas brasileiros, que passarão ao ataque. Anotem.
http://noticias.terra.com.br/mundo/euro ... aRCRD.html
http://www.publico.pt/mundo/noticia/fra ... ao-1614568
Do jeito que estão saindo as notícias eu entendo que os parlamentares franceses estão fechados com a criminalização para reduzirem e expulsarem o maior número possível de migrantes (a maioria das pessoas que trabalham nessa atividade são estrangeiros, muitos brasileiros); dessa maneira esperam recuperar um pouco do apoio dos religiosos perdido quando da aprovação do casamento gay, há pouco tempo, quando os religiosos fizeram manifestações gigantescas contra o projeto, ocasião em que até a polícia teve de intervir. Esperam também fazer com que cesse o apoio à extrema-direita (a sucessora do Jean Marie Le Pen) que possui um discurso político demagógico contra o estrangeiro imigrante e que vem obtendo boas votações. Para fazer o teatro até conseguiram uma ministra babaca marroquina, que não percebe que o que eles não querem é imigrantes e fica falando um asneirol imenso, uma ficção da realidade, que, entre outras coisas, diz que toda prostituta é explorada e que são todas traficadas, quando se sabe que a maioria está lá porque quer e porque ganham bem.
Assim, o circo está armado e Quarta-feira saberemos do desfecho. Se passar, isso vai ouriçar os religiosos babacas brasileiros, que passarão ao ataque. Anotem.
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