Em 2021, na mesma data de hoje, fui iniciado nos descaminhos dos prazeres das garotas damas. Foi no ASA com a Laís, quem provou sabe. A mulatinha era apaixonante. Linda? Muito atraente é a palavra certa. Seu olhar gateado, seu jeitinho de gata no cio com sua voz suave e reconfortante me recebendo de lingerie preta com uns fiapos cobrindo as gostosuras, bem de putinha mesmo. Um oiê dela e um beijo molhado, de paixão e saudades. Nunca mais esqueci essa primeira vez.
Quando Hanna entrou viajei e me imaginei no asa. Foi segundos de tempo e meu coração putanheiro quis que ela fosse a eterna princesinha. E nessa ilusão viajei algumas vezes. A primeira vez, deu beijos molhados e apaixonados, outras vezes disse não mas depois deu. Oral sempre sem e uma das vezes gozei na sua boquinha na pressa de terminar depois do terceiro sinal insistente de aviso. Pedi: na boquinha, deixa? Tirou a camisinha e chupou até eu me acabar na sua boca quente. Outra feita, disse que na boca não e só punhetou com o olhar fixo nas cuspidas do gandolinha. Em todas gozou no meu oral, gemidos baixos e contrações fortes. As vezes deixava tudo, outras vezes, na bucetinha não, só no cuzinho. Uma vez dedinhos nos dois. Eita, assim cada encontro foi diferente um do outro. Foi uma namoradinha nessas horas, quero sim quero não, só me deixando com mais vontade de umas vontades, quase consegui uma vez. Ilusão desfeita mas valeu a pena enquanto durou.