A intenção é crítica, vejam o editorial...Nazrudin escreveu:Pela capa deve ser outra revistinha de fofoca.
A imprensa e grande mídia no Brasil
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Anal:Sim 0Não 9
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OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
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Re: A imprensa e grande mídia no Brasil
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Re: A imprensa e grande mídia no Brasil
kkkkk
Essa é ótima:
Blogueiro da Veja quer prisão de jornalista que acuse sem provas
http://www.blogcidadania.com.br/2012/01 ... em-provas/
Essa é ótima:
Blogueiro da Veja quer prisão de jornalista que acuse sem provas
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Re: A imprensa e grande mídia no Brasil
Pobre Mônica Waldvoguel, tem feito um trabalho ingrato. Já deve ser a terceira ou quarta vez que isso acontece. Me parece que o pessoal do Entre Aspas não tem escolhido muito bem os seus convidados.
Desse jeito é melhor a Mônica ficar só no Saia Justa...
Mônica Waldvogel põe jornalismo "entre aspas"
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassi ... ntre-aspas
Desse jeito é melhor a Mônica ficar só no Saia Justa...
Mônica Waldvogel põe jornalismo "entre aspas"
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassi ... ntre-aspas
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Re: A imprensa e grande mídia no Brasil
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassi ... omo-estilo
O marketing da notícia
Ao longo dos anos 90, o desvirtuamento da objetividade jornalística se deu em cima de
um padrão recorrente, que só começou a se desmoralizar no ano passado, depois de um
profundo desgaste do estilo junto aos leitores. Listo alguns desses instrumentos.
O uso da catarse e as raízes do Brasil
Em pleno início de milênio, que papel a mídia tem desempenhado para o desenvolvimento
brasileiro? Há um sem-número de críticas ao nosso desempenho. Praticamente inexiste o
conceito de relevância na matéria jornalística. Em qualquer cobertura de fato relevante, a
dência é de se realçar o imprevisto, a frase que pode gerar conflito, deflagrar a catarse
em lugar de relatar a essência do assunto.
Existe dificuldade enorme de se conferir tratamento analítico aos temas, de analisar ponto
por ponto os diversos ângulos da questão, apresentar as versões conflitantes, inseri-lo em
um contexto mais amplo, em suma, pensar de maneira moderna. Em geral as análises são
substituídas por opiniões quase sempre taxativas, quase nunca analíticas, que espelham
muito mais as preferências do autor do que análises acuradas.
Finalmente, a não ser nos seus aspectos mais pitorescos, as teses mais modernas
encontram pouco espaço na mídia. A grande mídia, hoje em dia, representa apenas o
chamado público comum, mas de maneira passiva, divulgando o que acha que esse
público deseja ouvir, com poucas pretensões de agregar informações novas ou mesmo de
relatar objetivamente os fatos, quando acha que poderá desagradar o leitor.
Nos setores mais dinâmicos da economia, há um trabalho de foco nos consumidores, mas
também um esforço enorme na inovação, da capacidade de desenvolver produtos
originais, cuja necessidade jamais seria captada em pesquisas de opinião com
consumidores –pelo fato de ainda não existirem.
No quadro atual da mídia, isso não ocorre. Ao proceder dessa maneira –de buscar a reação
imediata, os aspectos que mais chamam à emoção—o que se conseguiu foi ressuscitar
valores culturais que, na década de 40, na segunda edição do clássico “Raízes do Brasil”
Sérgio Buarque de Hollanda considerava anacrônicos. Apesar do avanço das cidades sobre
o modelo rural, dizia ele, apesar dos novos valores que se disseminavam, das mudanças
que ocorriam no país, o modo de pensar brasileiro continuava o mesmo do século anterior.
Buarque de Hollanda observava que o brasileiro é mais receptivo à declaração
peremptória, definitiva, ainda que vazia de conteúdo, mas que não obrigue a pensar. O
brasileiro prefere mais a conclusão que a demonstração, “o que fazer” ao “como fazer”,
valoriza mais quem critica do que quem faz.
Anotava o mestre que outro aspecto amplamente valorizado é o negativismo, calcado em
afirmações peremptórias que jamais apontam rumos, mas sempre sugerem a salvação. Até
nossos positivistas –dizia Buarque de Hollanda—eram “negativistas”, misturando o
discurso moral ao da negação de tudo, como se, negando tudo, se chegasse por milagre à
solução. As declarações não costumam guardar lógica entre si, constatava ele. O crítico é
capaz de usar conceitos de uma escola de pensamento, no momento seguinte utilizar outro
conceito diametralmente oposto, com a mesma ênfase.
Buarque de Hollanda não chegou a analisar outra característica cultural brasileira: a de
achar que todo sujeito taciturno é profundo, que todo mal humorado é sério, que todo
indignado é sincero.
Hoje em dia, no Brasil, a indignação virou valor ideológico em si, seja contra o governo, a
oposição, seja contra o estacionamento de supermercado. Pouco importa se há razão ou
não nela, se venha acompanhada ou não de sugestões de solução (invariavelmente não
vem). A indignação virou um valor em si.
É uma mixórdia ideológica tão excepcional que alguns dos mais ardentes defensores do
carlismo –símbolo máximo da direita brasileira--, até o início da crise foram enaltecidos,
por anos, como símbolos das esquerdas. Algumas publicações alternativas –editorialmente
muito bem feitas, aliás— juntam críticos literários de direita, sociólogos de esquerda
radical, humoristas de esquerda light, e forma-se um todo editorialmente consistente –são
todos “indignados”--, embora ideologicamente componham a orquestra do crioulo doido.
Não é à toa que a catarse – o oposto da razão – tenha se convertido em padrão jornalístico
nesse novo e tão velho modo de pensar.
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Re: A imprensa e grande mídia no Brasil
A Veja tem aproveitado que seus escrúpulos foram pela janela faz tempo (e não é só ela) pra alugar as suas páginas pra "reportagens" que de reportagens não tem nada. São marketing descarado, matéria paga que se traveste de reportagem pra na verdade vender um produto, ou uma idéia de quem comprou a matéria.
Casos emblemáticos o a da capa que passou, vendendo na cara dura os cursinhos pela internet de um tal professor indiano, ou as capas fazendo propaganda de remédios pra emagrecer.
Outra semana ela se dispõs a fazer apologia ao uso de agrotóxicos, claramente uma matéria paga pela indústria pra "tranquilizar" as pessoas sobre os venenos que estão na nossas comida.
Carta da Associação Brasileira de Agroecologia - ABA - à Veja, sobre recente defesa dos agrotóxicos feita pela revista, em forma de matéria jornalística.
Da Associação Brasileira de Agroecologia
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassi ... ta-de-veja
Casos emblemáticos o a da capa que passou, vendendo na cara dura os cursinhos pela internet de um tal professor indiano, ou as capas fazendo propaganda de remédios pra emagrecer.
Outra semana ela se dispõs a fazer apologia ao uso de agrotóxicos, claramente uma matéria paga pela indústria pra "tranquilizar" as pessoas sobre os venenos que estão na nossas comida.
Carta da Associação Brasileira de Agroecologia - ABA - à Veja, sobre recente defesa dos agrotóxicos feita pela revista, em forma de matéria jornalística.
Da Associação Brasileira de Agroecologia
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassi ... ta-de-veja
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Re: A imprensa e grande mídia no Brasil
http://osamigosdopresidentelula.blogspo ... bo-jn.html
Com greve de fome na porta da Globo, JN fugiu para Cuba.
O ativista Pedro Rios Leão, desde domingo, se algemou na calçada em frente à TV Globo, e está fazendo greve de fome.
O motivo, segundo suas próprias palavras:
Independente de concordar ou não com tudo o que Pedro Rios diz ou faz, o fato, que é notícia, está literalmente na porta da TV Globo. Basta a produção da emissora chegar na janela e filmar. É só sair na rua e gravar.– Minha maior arma é o constrangimento porque passa a TV Globo, que simboliza a mídia conservadora e maniqueísta que escondeu o massacre cometido pela polícia e por agentes da guarda municipal de São José dos Campos. Houve mortes em Pinheirinho e ninguém denunciou isso. Minha greve de fome tem o objetivo de denunciar os atos de barbárie cometidos contra uma população desarmada. Meu protesto é para que o governador Geraldo Alckmin seja preso. Que os desembargadores que assinaram a ordem para que a violência ocorresse sejam presos. Que o proprietário daquelas terras, o especulador Naji Nahas seja preso. - Pedro Rios esteve no Pinheirinho e gravou vários vídeos com as atrocidades e depoimentos de moradores.
E o fato é um ativista faz greve de fome contra a violação dos direitos humanos de crianças, idosos, trabalhadoras e trabalhadores do Pinheirinho.
Mas a emissora não dá uma palavra a respeito da notícia que bate na sua porta.
Para falar de direitos humanos, a Globo fugiu para Cuba na terça-feira, e o Jornal Nacional chegou a tirar dos arquivos notícias já antigas para requentá-las, inclusive sobre... suposta greve de fome de prisioneiro cubano!
Detalhe: na mesma terça-feira a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República emitiu nota pública "Sobre as violações de Direitos Humanos na reintegração de posse do bairro Pinheirinho, em São José dos Campos/SP". Nenhuma palavra a respeito no Jornal Nacional.
http://goo.gl/UQR5D
Como pode uma emissora de TV brasileira cobrar posicionamento do governo brasileiro sobre direito humanos em Cuba, e não noticiar providências deste mesmo governo brasileiro sobre violação de direitos humanos contra cidadãos brasileiros? Inclusive exigência de alimentação adequada, assistência médica e garantia de matrícula escolar para crianças?
Só blog entrevista vítima baleada
Só o blog Viomundo fez entrevista com a vítima baleada pela Guarda Municipal durante a ação policial no Pinheirinho. O ocorrência não é negada nem pela Polícia Militar de São Paulo. No entanto a velha mídia, que tem estrutura com equipe, equipamentos e dinheiro para fazer essas coberturas, prefere evitar o assunto para poupar seus companheiros demo-tucanos, os governadores Alckmin, o prefeito Eduardo Cury e o mega-especulador Naji Nahas.
Assim, liberdade de imprensa para quê? Se a notícia que interessa ao povo brasileiro é censurada pelos donos dos canais de TV e jornais.
Notícias como estas são importantes para a população, independente de considerações políticas, para que a situação dos desalojados se resolva e para que barbaridades como estas não se repitam.
Na edição de quarta-feira do Jornal Nacional, a Globo foi obrigada a romper o silêncio e falar da audiência pública na Assembléia Legislativa de São Paulo sobre o Pinheirinho. Mas acabou usando a matéria para bajular o governador tucano, como se ele fosse resolver tudo com o cheque aluguel, que também não resolve, pois está mais para cheque sem fundos, conforme explicado pela Helena na Rede Brasil Atual.
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Re: A imprensa e grande mídia no Brasil
http://www.rodrigovianna.com.br/radar-d ... icial.html
Folha e Veja terão espaço na TV Cultura: parceria com os tucanos agora é oficial
por Rodrigo Vianna
A “Folha” já pediu, em editorial, o fechamento da TV Brasil - emissora pública criada pelo governo federal. O motivo alegado pelo jornal: audiência baixa. “Os vícios de origem e o retumbante fracasso de audiência recomendam que a TV seja fechada -antes que se desperdice mais dinheiro do contribuinte.”
A mesma “Folha” anuncia agora - de forma discreta, diga-se – uma curiosa “parceria” com a TV Cultura de São Paulo – emissora igualmente pública, mantida principalmente com dinheiro do contribuinte paulista.
Tenho orgulho de ter trabalhado na TV Cultura nos anos 90, à época sob a presidência do ótimo Roberto Muylaert. Mas o fato é que a Cultura também não tem uma audiência maravilhosa. Nos últimos anos, os índices só caíram. Mas aí a “Folha” não vê problema. Ao contrário, torna-se aliada da TV.
Sobre a parceria entre “Folha” e TV Cultura, você pode ver mais detalhes aqui.
is curioso é que a parceria se estenderá também à “Veja”, a revista mais vendida do país.
A “Veja”, como se sabe, gosta de escrever Estado com “e” minúsculo, para reafirmar seu ódio ao poder público. Ódio? Coisa nenhuma. A Abril adora vender revistas para o governo. E agora, vejam só, também terá seu quinhãozinho na emissora controlada pelos tucanos paulistas.
O “programa” da “Veja” deve ir ao ar às terças. O da “Folha”, aos domingos.
A notícia sobre o novo programa da revista mais vendida pode ser lida abaixo, em reportagem do site “Comunique-se”…
Recentemente, o “Estadão” chamou a oposição às falas, pedindo – em editorial – unidade e combatividade para barrar o PT em São Paulo. Alckmin parece ter escutado.
A TV Cultura transforma-se numa tricheira, a organizar o que sobrou da oposição: “Veja”, “Folha”… E dizem que o “Estadão” também terá seu programinha por lá.
Faz sentido.
Como disse um leitor, no tuiter:
@RobertoToledo59 Estão apenas oficializando a parceria.
Trata-se de um movimento importante: estão preparando a trincheira pra defender a terra bandeirante da horda vermelha… Afinal, se o PT ganhar a capital esse ano, o Palácio dos Bandeirantes será o último bastião do tucanato paulista e de seus (deles) aliados na velha mídia.
Perguntinha tola desse escrevinhador: “Folha” e “Veja” vão pagar para usar o espaço da emissora pública? Ou será tudo na faixa?
Em entrevista ao Portal Imprensa, o editor da “Folha” deixou claro qual o objetivo da parceria: “trará a possibilidade de a marca Folha alcançar seu público no maior número possível de mídias. “O jornal continua firme no propósito de levar seu conteúdo de qualidade a um número diversificado de plataformas, e chegar à TV parece um passo natural”.
Muito natural! Tá tudo em casa, eu diria.
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Re: A imprensa e grande mídia no Brasil
Policiais expulsam Globo de evento
Acusada de cobertura tendenciosa contra a greve no Rio, TV Globo é obrigada a deixar manifestação sob vaias e xingamentos
Uma equipe da Rede Globo foi expulsa por policiais de uma manifestação em Copacabana, no Rio de Janeiro, neste domingo (12).
A equipe iria fazer a cobertura do evento de policiais militares e bombeiros, que reivindicam por melhores salários e a liberação dos líderes do movimento grevistas que foram presos.
Repórteres e cinegrafistas saíram de Copacabana sob vaias, gritos de “Fora Globo” e acusados de fazer cobertura tendenciosa, a favor do governo, sobre a greve que acontece no Rio.
Manifestação da greve de policiais e bombeiros será decidida nesta seguda (13)
Bombeiros, policiais militares e civis decretam greve no Rio
Manifestantes cercaram a equipe até ela se retirar completamente do local. E, quando isso aconteceu, o grupo aplaudiu.
No vídeo abaixo é possível ouvir um manifestante perguntar ao repórter “Você é da Rede Globo? Então por que você veio [até aqui]?”.
http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/n ... 20212.html
Acusada de cobertura tendenciosa contra a greve no Rio, TV Globo é obrigada a deixar manifestação sob vaias e xingamentos
Uma equipe da Rede Globo foi expulsa por policiais de uma manifestação em Copacabana, no Rio de Janeiro, neste domingo (12).
A equipe iria fazer a cobertura do evento de policiais militares e bombeiros, que reivindicam por melhores salários e a liberação dos líderes do movimento grevistas que foram presos.
Repórteres e cinegrafistas saíram de Copacabana sob vaias, gritos de “Fora Globo” e acusados de fazer cobertura tendenciosa, a favor do governo, sobre a greve que acontece no Rio.
Manifestação da greve de policiais e bombeiros será decidida nesta seguda (13)
Bombeiros, policiais militares e civis decretam greve no Rio
Manifestantes cercaram a equipe até ela se retirar completamente do local. E, quando isso aconteceu, o grupo aplaudiu.
No vídeo abaixo é possível ouvir um manifestante perguntar ao repórter “Você é da Rede Globo? Então por que você veio [até aqui]?”.
http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/n ... 20212.html
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Re: A imprensa e grande mídia no Brasil
Mas se isso for válido também para os colegas de redação, não sobra nínguem na Editora AbrilCarnage escreveu:kkkkk
Essa é ótima:
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http://www.blogcidadania.com.br/2012/01 ... em-provas/
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Re: A imprensa e grande mídia no Brasil
Comedor da ZN escreveu:Mas se isso for válido também para os colegas de redação, não sobra nínguem na Editora AbrilCarnage escreveu:kkkkk
Essa é ótima:
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http://www.blogcidadania.com.br/2012/01 ... em-provas/
E por que você acha que eu estava rindo??

abs
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Re: A imprensa e grande mídia no Brasil
Agora alguém que entenda de leis me explica essa que eu fiquei boiando!!
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassi ... -de-dirceu
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassi ... -de-dirceu
Justiça livra repórter que tentou invadir quarto de Dirceu
Enviado por luisnassif, qua, 08/02/2012 - 09:23
Por Alexandre Mgno
Crime Impossível
http://tjdf19.tjdft.jus.br/cgi-bin/tjcg ... AO=1&ORI...
A justiça resolveu não condenar o réu GUSTAVO NOGUEIRA RIBEIRO que tentou invadir o apartamento de JOSÉ DIRCEU, visto considerar "crime impossível", por "absoluta ineficácia do meio empregado", diante da "atuação diligente da funcionária do hotel".
Resumindo: o réu é inocente, pois, em virtude da atuação da camareira, ele não teria como cometer o crime que tentou cometer. É isso, ou eu é que não entendi direito?
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Re: A imprensa e grande mídia no Brasil
No Brasil, foi "instituido" que reporter e/ou meios de comunicação podem tudo, por que estão "trabalhando"Carnage escreveu:Agora alguém que entenda de leis me explica essa que eu fiquei boiando!!
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassi ... -de-dirceuJustiça livra repórter que tentou invadir quarto de Dirceu
Enviado por luisnassif, qua, 08/02/2012 - 09:23
Por Alexandre Mgno
Crime Impossível
http://tjdf19.tjdft.jus.br/cgi-bin/tjcg ... AO=1&ORI...
A justiça resolveu não condenar o réu GUSTAVO NOGUEIRA RIBEIRO que tentou invadir o apartamento de JOSÉ DIRCEU, visto considerar "crime impossível", por "absoluta ineficácia do meio empregado", diante da "atuação diligente da funcionária do hotel".
Resumindo: o réu é inocente, pois, em virtude da atuação da camareira, ele não teria como cometer o crime que tentou cometer. É isso, ou eu é que não entendi direito?
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Re: A imprensa e grande mídia no Brasil
http://www.cartacapital.com.br/sociedad ... -e-tucana/
A TV Cultura não é pública. Ela é tucana
Mino Carta
16.03.2012 11:04
Uma tevê pública é uma tevê pública, é uma tevê pública e é uma tevê pública, diria a senhora Stein. Pública. Um bem de todos, sustentado pelo dinheiro dos contribuintes. Uma instituição permanente, acima das contingências políticas, dos interesses de grupos, facções, partidos. A Cultura de São Paulo já cumpriu honrosamente a tarefa. Nas atuais mãos tucanas descumpre-a com rara desfaçatez.
A perfeita afinação entre a mídia nativa e o tucanato está à vista, escancarada, a ponto de sugerir uma conexão ideológica entre nossos peculiares social-democratas e os barões midiáticos e seus sabujos. A sugestão justifica-se, mas, a seu modo, é generosa demais. Indicaria a existência de ideias e ideais curtidos em uníssono, ao sabor de escolhas de vida orientadas no sentido do bem-comum. De fato, estamos é assistindo ao natural conluio entre herdeiros da casa-grande. -Nada de muito elaborado, entenda-se. Trata-se apenas de agir com a soberana prepotência do dono da terra e da senzala.
E no domingo 11 sou informado a respeito do nascimento de uma TV Folha. Triunfa nas páginas 2 e 3 da Folha de S.Paulo a certidão do evento, a prometer uma nova opção para as noites de domingo na tevê, com a jactanciosa certeza de que no momento não há opções. E qual seria o canal do novo programa? Ora, ora, o da Cultura. Ocorre que a tevê pública paulista acaba de oferecer espaço não somente à Folha, mas também a Estadão, Valor e Veja. Por enquanto, que eu saiba, só o jornal da família Frias aproveitou a oportunidade, com pífios resultados, aliás, em termos de audiência na noite de estreia.
Até o mundo mineral está em condições de perceber o alcance da jogada. Trata-se de agradar aos mais conspícuos barões da mídia, lance valioso às vésperas das eleições municipais no estado e no País. E com senhorial arrogância, decide-se enterrar de vez o sentido da missão de uma tevê pública. Tucanagens similares já foram cometidas em diversas oportunidades nos últimos anos, uma delas em 2010, o ano eleitoral que viu José Serra candidato à Presidência da República. Ainda governador, antes da desincompatibilização, Serra fechou ricos contratos de assinatura dos jornalões destinados a iluminar o professorado paulista.
Do volumoso pacote não constava obviamente CartaCapital, assim como somos excluídos do recente convite da Cultura. O que nos honra sobremaneira. Diga-se que, caso convidados (permito-me a hipótese absurda), recusaríamos para não participar de uma ação antidemocrática ao comprometer o perfil de uma tevê pública, amparada na indispensável contribuição de todos os cidadãos, independentemente dos seus credos políticos ou da ausência deles.
Volta e meia, CartaCapital é apontada como revista chapa-branca, simplesmente porque apoiou a candidatura de Lula e Dilma Rousseff à Presidência da República. Em democracias bem melhor definidas do que a nossa, este de apoiar candidatos é direito da mídia e valioso serviço para o público. Aqui, engole-se, sem o mais pálido arrepio de indignação, a hipocrisia de quem se pretende isento enquanto exprime as vontades da casa-grande. Há quem se abale até a contar os anúncios governistas nas páginas de CartaCapital, e esqueça de computar aqueles saídos nas demais publicações, para provar que estamos aos préstimos do poder petista.
Fomos boicotados durante os dois mandatos de Fernando Henrique e nem sempre contamos com o trato isonômico dos adversários que tomaram seu lugar. Fizemos honestas e nítidas escolhas na hora eleitoral e nem por isso arrefecemos no alerta perene do espírito crítico. Vimos em Lula o primeiro presidente pós-ditadura empenhado no combate ao desequilíbrio social, embora opinássemos que ficou amiúde aquém das chances à sua disposição. E fomos críticos em inúmeras situações.
Exemplos: juros altos, transgênicos, excesso de poder de Palocci e Zé Dirceu, Caso Battisti, dúbio comportamento diante de prepotências fardadas. E nem se fale do comportamento do executivo diante da Operação Satiagraha. Etc. etc. Quanto ao Partido dos Trabalhadores, jamais fugimos da constatação de que no poder portou-se como os demais.
Hoje confiamos em Dilma Rousseff, de quem prevemos um desempenho digno e eficaz. O risco que ela corre, volto a repetir na esteira de agudas observações de Marcos Coimbra, está no fruto herdado de uma decisão apressada e populista, a da Copa de 2014. Se o Brasil não se mostrar preparado para a empreitada, Dilma sofrerá as consequências do descrédito global.
No mais, desta vez dirijo minha pergunta aos leitores em lugar dos meus botões: qual é a mídia chapa-branca?
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