O Espreitador escreve muito bem!!!
Analisemos:
Quando estamos num determinado ambiente, onde as coisas se "repetem" e as pessoas são as mesmas - como é o caso da ESCOLA, da ACADEMIA, do TRABALHO, e... da empregada em CASA - é absolutamente previsível que a gente acabe lançando olhos em "alguém", e depois a gente fique pensando que num primeiro momento, a gente NEM TINHA NOTADO aquele "alguém".
Em CASA, se temos apenas UMA empregada, a tendência é de, num primeiro momento, termos um pensamento ético, formalista, responsável... até o momento em que apertamos o botão "foda-se".
A história/estória/conto/crônica do Espreitador lida bem com isso.
Me fez lembrar MUITAS BOAS PASSAGENS.
Lembrei das coleguinhas de classe do ginasial, das encoxadas "de passagem" que dava em algumas entre os bancos escolares (e as danadas sabiam muito bem o que estava rolando).
Lembrei de colegas de 2º grau, de faculdade, de pós-graduação.
Vizinhas de alojamento. Colegas de esporte; pessoas que conheci em cursos de verão.
Algumas, houve a chance e ocorreram os TD's.
E outras, ficaram naquela louca saudade daquilo que nunca ocorreu.
Algumas poucas habitam minha memória e imaginação até hoje, embora pensando bem, se o tempo cobrou delas o pedágio que cobrou de mim... ... (obs., esclareço que eu sou um ser lindo por dentro e por fora).
De qualquer modo...
Realmente o final da estória/história permitiu um "save-face" para todas as partes.
Final muito conveniente, e nos fez feliz a todos, respiramos aliviados pelo Espreitador.
No entanto, as chances de ter dado problema caso a relação trabalhista persistisse... eram ENORMES... mais do que 100%, segundo alguns outros foristas colocaram.
Meu comentário, na realidade, é para apontar um ângulo específico.
Muitos de nós já passaram pela experiência de ir comprar um bem de maior valor, por exemplo, um carro, um móvel, e ser atendido por uma BELA vendedora. Ou então não tão bela, mas certamente BEM VESTIDA, possivelmente naquela descrição que o ESPREITADOR muito bem realizou, ou seja, menina brejeira, eventualmente sem sutiã, sem mêdos de mostrar este ou aquele ângulo... perfumada... ou com algum atributo assim inespecífico, mas que está ali, perturbando nossa masculinidade...
Nosso nível de testosterona é sempre maior quanto maior for o período de abstinência, exceto se exercemos alguma atividade física ou intelectual muito intensa que eventualmente sublima as necessidades sexuais.
É como ir ao supermercado com fome (compramos bem mais) do que ir logo após o almoço (compramos bem menos). O apetite regula o consumo.
EM OUTRAS PALAVRAS, o comércio tem sempre explorado muito bem a poderosa capacidade que as mulheres tem sobre os homens.
Então quem sabe sabe ! Antes de ir às compras, se alimente. Antes de ir comprar um carro, dê uma boa "fincada" na titular, na amante ou na GP de sua predileção. Isso evita que se cometam excessos no ato de "aquisição".
(vide obs no P.S. deste post)
Isto posto, colocar uma empregadinha em casa, que tenha os quadris interessantes, ou uns seios devidamente destacados pela sua própria juventude etc etc etc., é como colocar uma VENDEDORA de plantão na tua casa. Uma hora você vai ter que comprar...
E quem compra, tem que pagar...
E o pagamento pode não ter expressão monetária imediata... mas em algum momento, vai doer no teu bolso, podendo ser através do maldito pedido de pensão, no evento de um divórcio, ou da condenação da ação trabalhista (ou indenização em danos morais por assédio)... ou TODOS ESSES PESADELOS JUNTOS !!!
P.S.: Mesmo para consumir uma GP "muito cara", convém antes dar uma passada nas "mais em conta", para evitar que abstinência, sêca ou qualquer outro motivo, faça com que o dinheiro investido "naquela gostosa", acabe se esvaindo numa gozada célere.