Justiça cassa mandatos de governador e vice de Roraima
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MARTHA ALVES
DE SÃO PAULO
O TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de Roraima cassou por maioria de votos o mandato do governador José de Anchieta Júnior (PSDB) e do vice Francisco de Assis Rodrigues (sem partido), na noite de terça-feira (13).
Procuradoria opina pela cassação do governador de Roraima
Ex-governador de RR é denunciado sob acusação de desvio de verbas
Governador de RR diz que adversário tenta 'desestabilizar' população
TRE mantém cassação do governador de Roraima
Alan Marques - 11.dez.2008/Folhapress
O MPE (Ministério Público Estadual) acusa os dois de terem efetuado gastos ilícitos e de terem adquirido 45 mil camisetas no valor de R$ 247.500 na campanha de 2010 para o governo do Estado.
Segundo o MPE, os réus também efetuaram movimentação financeira irregular com despesa de pessoal de mais de R$ 5 milhões, além de movimentação financeira paralela de R$ 800 mil.
A decisão será publicada na quinta-feira (15) no Diário da Justiça Eletrônico. Após a publicação, os réus têm o prazo de três dias para recorrer. Durante o período, eles permanecem no cargo.
Em novembro, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) livrou o governador da cassação de mandato por utilização da rádio estatal em favor de sua candidatura nas eleições de 2010.
Os ministros entenderam, por 6 votos a 1, que houve um erro processual que inviabilizava a condenação do governador.
De acordo com o tribunal, assim como o governador e seu vice, Francisco de Assis Rodrigues, o radialista Mário Cezar Balduíno --que apresentava o programa favorável a sua candidatura-- também deveria responder ao processo, fato não aconteceu.
Desabamento do "Roubanel", Mensalão do DEM e outras mazelas do jeito "cletptotucano" de governar
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Re: Desabamento do "Roubanel", Mensalão do DEM e outras mazelas do jeito "cletptotucano" de governar
http://www1.folha.uol.com.br/poder/1021 ... aima.shtml
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Re: Desabamento do "Roubanel", Mensalão do DEM e outras mazelas do jeito "cletptotucano" de governar
http://www.viomundo.com.br/denuncias/ma ... blico.html
Governo Estadual se contradiz e ingressa com recurso contra aplicação da lei do piso
por Maria Izabel Azevedo Noronha
No dia 29 de novembro, após a APEOESP obter na justiça de São Paulo liminar determinando a implementação imediata da composição da jornada de trabalho dos professores prevista na lei 11.738/08 (no mínimo 33% dedicados a atividades extraclasses), o Governador Geraldo Alckmin declarou que o Governo Estadual cumpriria a decisão judicial.
Apesar desta declaração, até o momento o Governo do Estado não emitiu nenhuma resolução que concretize a promessa, e ontem, 13 de dezembro, ingressou com recurso para derrubar a liminar e, portanto, não implementar a composição de jornada prevista na lei do piso salarial profissional nacional, uma conquista histórica dos professores brasileiros.
O Governo do Estado de São Paulo, portanto, vive uma contradição. Por um lado, o mandatário máximo do Estado declarou publicamente que cumpriria a lei – que, de resto, nem necessitaria de ação judicial, posto que o Supremo Tribunal Federal confirmou que a lei é constitucional e deve ser aplicada imediatamente em sua integralidade. Por outro, o próprio Estado ingressou com recurso para derrubar a liminar e não cumprir a lei.
Em diversos momentos em que questionamos a Secretaria Estadual da Educação sobre a não implementação da jornada prevista na lei do piso, ouvimos que faltariam professores. Ora, já existe falta de professores, entre outros motivos pela ausência de uma política de valorização da carreira do magistério, que atraía (e mantenha) mais profissionais na rede estadual de ensino. Há hoje, por exemplo, falta de professores de química, de física e de outras disciplinas. É preciso atraí-los com novas políticas.
A implementação da jornada do piso, na verdade, significa um estímulo para que muitos professores ingressem ou retornem à rede. Há professores afastados, adoecidos pela excessiva carga de trabalho com alunos e que poderiam suportar 26 horas de trabalho em sala de aula, mais 14 de atividades extraclasses, sendo 6 em Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo e 8 em atividades em local de livre escolha, como elaboração e correção de provas e trabalhos, preparação de aulas e outras. Muitos outros professores poderiam voltar à rede, tendo em vista as novas condições de suas jornadas de trabalho.
Finalmente, há um calendário de lutas dos professores em nível nacional, coordenado pela CNTE, pela implementação integral da lei 11.738/08. Essa luta se desenvolve em relação a três aspectos: estados que não pagam o valor do piso (hoje de R$ 1.187,97), nem implementaram a jornada; estados que implementaram a jornada, mas não pagam o piso; e estados que pagam o valor do piso, mas não implementam a jornada. Este o caso de São Paulo, que vergonhosamente mantém 87% da jornada dos professores dentro da sala de aula e ainda recorre para não cumprir a lei.
A APEOESP está integrada a essa luta e não resta dúvida de que, se não houver passos concretos do Governo Estadual para implementar a lei de imediato na sua integralidade, será inevitável a nossa participação na greve nacional que será organizada pelos professores em todo o Brasil.
Maria Izabel Azevedo Noronha é presidenta da APEOESP
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Re: Desabamento do "Roubanel", Mensalão do DEM e outras mazelas do jeito "cletptotucano" de governar
Como se vê, sobra dinheiro na cidade de São Paulo...
http://www.estadao.com.br/noticias/cida ... 1995,0.htm
http://www.estadao.com.br/noticias/cida ... 1995,0.htm
SÃO PAULO - O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), sancionou na quinta-feira, 15, o aumento de até 236% no salário de cargos de segundo escalão da Prefeitura. O texto da Lei 15.509 foi publicado ontem no Diário Oficial da Cidade.Kassab sanciona aumento de até 236% a segundo escalão de São Paulo
Principal mudança será no salário dos subprefeitos, que passará de R$ 6,5 mil para R$ 19,2 mil
16 de dezembro de 2011 | 23h 47
O Estado de S.Paulo
Veja também:
link 'Estadão ESPN': Líder do PSD diz que aumento dá valor aos cargos
link Kassab telefonou para líderes e exigiu aprovação
A medida deve ter um impacto estimado em R$ 19,4 milhões nos cofres públicos no ano que vem. É o maior aumento já concedido para funcionários públicos da Prefeitura nos últimos oito anos.
A principal mudança será no holerite dos 31 subprefeitos: seus salários saltarão de R$ 6.573,27 para R$19.294,10. Como 28 deles também são coronéis da reserva da Polícia Militar, com aposentadoria mensal de R$ 15 mil, eles vão ter salários de R$ 35 mil. O teto constitucional para o funcionalismo na capital é de R$ 24.117,62, estabelecido em decreto de abril.
Além disso, o aumento sancionado por Kassab também triplica o salário de 28 secretários adjuntos e 59 chefes de gabinete de secretarias e subprefeituras, além dos de superintendentes de autarquias e fundações. Hoje, um chefe de gabinete (seja de secretários, prefeito ou subprefeita) recebe R$ 5.455,98 - o salário agora subirá para R$ 17.364,69, reajuste de 218,27%.
Secretários adjuntos, que ganham R$ 5.455,98, passarão a receber R$ 18.329,39, o equivalente a 235,9% de aumento. Para os cargos de presidentes de fundações ou superintendentes de autarquias, como o Serviço Funerário Municipal, que recebem hoje R$ 5.998,99, o holerite passará a marcar R$ 18.329,39 - 205,54% a mais do que o valor atual.
Com a autorização concedida ontem à noite pela Câmara, Kassab ainda vai pagar salários entre R$ 17.364,19 e R$ 19.294,10 para cargos de chefia que são comissionados - indicados sem concurso público. Os novos valores serão pagos a partir de janeiro.
Aprovação. O projeto havia sido aprovado no fim da noite do dia 8 por 37 dos 55 vereadores. Horas antes, o prefeito telefonou para os líderes dos partidos do governo e exigiu a votação. No dia seguinte, Kassab defendeu em público o reajuste, argumentando que, com salários mais altos, ficará mais fácil para o próximo prefeito formar uma equipe preparada para assumir a administração pública.
Prefeito. Em julho, a Câmara também aprovou reajuste salarial do próprio Kassab, para R$ 24,1 mil. Ele já havia se dado, por decreto em fevereiro, aumento de R$ 12 mil para R$ 20 mil, mas a Justiça cassou, por liminar, esse decreto. Com a nova lei, a vice-prefeita Alda Marco Antonio ganhará R$ 21,7 mil, mais do que o dobro do que antes, e os ganhos dos secretários saltarão de R$ 5,5 mil para R$ 19,3 mil.
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Re: Desabamento do "Roubanel", Mensalão do DEM e outras mazelas do jeito "cletptotucano" de governar
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassi ... -da-sabesp
http://blogln.ning.com/profiles/blogs/d ... -da-sabesp
Caos completo no concurso da Sabesp
Autor: Edson Joanni
Acabei de chegar em casa, depois de uma tremenda decepção com a falta de organização do pessoal do Instituto Público, responsável pelo concurso da SABESP. Eu estou prestando concurso para químico e, como pediam no edital, compareci no local marcado, em hora hábil. Eram 13:30 quando cheguei. Uma multidão tentava conferir seu local de prova numa lista afixada a uma parede perto da rampa de acesso às salas. A numeração estava confusa, com cartazes em sulfite branco por cima da numeração oficial da Universidade Ibirapuera, local da prova. Por pura sorte e insistência localizei minha sala. O concurso deveria começar às 14, mas até quase 15 horas ninguém, nem fiscal, coordenador, ninguém, apareceu para dar alguma satisfação. Enquanto isso, muita gente ainda nos corredores, ou buscando sua sala ou informações sobre o que ocorria.
Cansados de esperar, decidimos ir embora, muitos foram direto à delegacia mais próxima prestar queixa. Chegando em casa, verifiquei o site do Instituto e nada de novo. Mas no Youtube já postaram um video, denunciando que em algumas salas a prova chegou a ser entregue. Vários candidatos invadiram as salas onde o concurso havia começado e impediram sua realização. Espero que nos dêem o quanto antes uma explicação.
Depoimento de outro concursante:
Prova que deveria ser aplicada no Campus da Universidade Ibirapuera em Interlagos.
A abertura dos portões foi com atraso de 15 minutos, logo na entrada não percebi ninguém da organizadora, o INSTITUTO PÚBLICO, não havia ninguém identificado, estava complicado de achar a sala ( alguns candidatos não encontraram a sua mesmo após uma hora de busca), quando encontrei a minha sala, não havia fiscal, quando a fiscal chegou faltavam 15 min para iniciar a prova, que não foi iniciada, segundo a fiscal "também não tivemos orientações, a não ser de que abríssemos os envelopes para ver se os envelopes continham orientações, mas também não havia".
Dentre outros erros que a "organizadora" Instituto Público cometeu, destacam-se:
- Erros e atrasos na divulgação dos endereços das provas para os candidatos.
- Atraso na abertura dos portões e na suposta aplicação da prova (que fora cancelada horas depois)
- Descaso com os candidatos, pois não havia fiscais identificados para auxiliar os candidatos perdidos;
- Omissão da coordenação, pois quando o coordenador foi pressionado, acabou "saindo pela tangente", vulgo: fugiu.
- Participação ilustre da Polícia Militar, inclusive com sua tropa de choque, para apaziguar a animosidade de alguns candidatos e evitar o pior;
- Chegada da imprensa (pelo menos da Globo e da Band);
- Um pé d'água daqueles para coroar o final do ocorrido.
Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=PFdiyxXX944
http://www.reclameaqui.com.br/2145005/i ... realizada/Acabei de chegar em casa, fiz a prova na Vila Mariana-SP. Muitos da escola onde fui não fizeram...foi um caos total, a polícia também esteve presente.
Sobre a prova: Erros de impressão e algumas questões sem nenhuma alternativa correta.
E agora?
fndmiranda 1 hora atrás
Prova SABESP não realizada
Programado para ser realizado hoje 18.12.2011, através do Instituto Público concurso para contratação de funcionários para Empresa SABESP.
No dia e horário marcado mais de 20 mil pessoas não puderam realizar a prova e não obtiveram explicações sobre o assunto.
O Instituto Público, empresa contratada para realização do concurso não apareceu em nenhuma sala da Universidade Ibirapuera - Campus Interlagos/SP para prestar esclarecimentos.
A Polícia foi chamada para controlar os canditados.
http://blogln.ning.com/profiles/blogs/d ... -da-sabesp
http://eptv.globo.com/noticias/NOT,2,6, ... ranca.aspxDesrespeito aos candidatos do concurso da Sabesp
Postado por Gisela Coelho Nascimento em 18 dezembro 2011 às 19:32
Recentemente a Sabesp lançou um edital para mais de 200 cargos dos mais diferentes níveis, desde o ensino fundamental até o mestrado ou doutorado. As provas deveriam ter sido realizadas hoje, com início às 14hs.
Mas nada disso aconteceu. O encarregado da realização do concurso era o Instituto Tecnológico Público, entidade da qual nunca ouvi falar anteriormente.
O início dos problemas ocorreu já na inscrição. Ela deveria ter sido realizada até o dia 4/12. Mas o site para essa inscrição ficou fora do ar no dia 03 e no dia 04/12. Sei disso, porque apesar de ter feito a inscrição com antecedência, necessitava de uma segunda via do boleto. Liguei para o tal Instituto e me informaram do problema. Felizmente consegui a segunda via no dia 05 e paguei imediatamente.
O edital afirma que até o dia 10/12 os candidatos seriam informados sobre os locais de prova e sobre o número de inscritos. A informação sobre o local da prova só chegou no dia 14 por meio de um e-mail que foi enviado pelo menos 10 vezes para o endereço informado na hora da inscrição. Estranhamente no cartão do candidato enviado por e-mail consta que eu moro exatamente no local da prova(??????). A lista com os inscritos ainda não foi divulgada até o momento (dia 18/12).
Hoje pela manhã levantei-me, tomei um café reforçado e dirigi-me ao local da prova: Av. Interlagos 4154. Procura que procura e o número informado não existe. Bem, paciência, pergunto ao frentista de um posto próximo, sobre o local da tal Universidade Ibirapuera. Era nessa avenida mesmo, mas no número 1.369.
Chego ao local exatamente às 13 hs, horário em que os portões deveriam ser abertos. Estaciono o carro e nada de o portão se abrir. Finalmente às 13:15 eles são abertos. Precisava apenas achar a sala em que iria fazer a prova. Vou atrás da sala 83v. Procuro daqui e dali, subo até o quarto andar e vejo que o numero das salas não bate. Nenhuma pessoa à vista para orientar os pobres candidatos que ficam como baratas tontas para cima e para baixo. Aí percebo que existe um outro número, colado em um papel escrito à mão que apresenta um outro número. Vou novamente em busca do número que constava do cartão de inscrição. Encontro no terceiro andar uma sala que tem vários números de sala: 89v, 87v, 85v e 83 v, . Ufa! Finalmente. Procuro meu nome na lista e ele está lá, felizmente penso eu. A sala está quase vazia e não há nenhum fiscal para orientar qualquer coisa.
A sala começa a encher. os candidatos sentam-se em qualquer lugar pois as cateiras não estão demacardas. Já são 14hs e não há ninguém para distribuir as provas, fiscalizar sua realização. 14:05 aparece um jovem de uns 20 e poucos anos, esbaforido. Afirma que vem do quarto andar e que estava designado para a prova de engenheiros mecânicos e que precisaria conferir o nome dos candidatos. Imediatamente é cercado por um grande número de candidatos. Mais e mais candidatos vão chegando. A sala já está lotada. Alguns candidatos mais chegam com carteiras às costas. A prova não começa e já são 14:45 hs.
Resolvo sair da sala. Já no final do corredor próximo à rampa de subida ouço um protesto de alguém e um tumulto que não deixa ninguém passar. Logo esse tumulto cessa e desço a rampa. Vou até o segundo andar e vejo as pessoas se dirigirem ao térreo e se acumularem na entrada do prédio. Volto à sala decidida a pegar as canetas e lápis que havia deixado sobre a carteira e ir-me embora. É isso que faço. Vou até o carro e há uma fila imensa de pessoas tentando fazer o mesmo que eu: ir embora. Enquanto espero, chega a polícia. Logo em seguida um grupo sobe a rampa de acesso à entrada do prédio acompanhado de um cinegrafista.
Vou-me embora indignada com tanta falta de consideração. Na sala em que estava, um rapaz recem formado afirmava ter vindo de Fortaleza, uma moça me informava ter vindo de São José do Rio Preto. No corredor vi uma pessoa em cadeiras de rodas e uma mocinha com o braço engessado. Todas essas pessoas fizeram um grande esforço para comparecerem à data e hora marcadas para a prova. Nenhuma informação foi dada a ninguém. Fomos todos ludibriados. Será que isto vai aparecer na grande mídia? Alguém será punido ou vai ficar tudo por isso mesmo?
Candidatos de concurso da Sabesp não conseguem fazer a prova
Cerca de 60 pessoas registram B.O; problema também ocorreu em outros locais do Estado
18/12/2011 - 18:24
EPTV.com - Fabiana Assis
Cerca de 60 pessoas registraram boletim de ocorrência por não conseguirem fazer a prova do concurso da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), em Franca, marcada para este domingo (18).
Neste domingo, ao chegar ao local de prova, os candidatos não encontraram seus nomes na lista, nem salas para fazer a prova. Eles foram colocados em uma sala, mas diante da falta de provas para todos, foram obrigados a ir embora sem fazer o concurso. Aqueles que conseguiram uma prova foram orientados a assinar o gabarito em branco e tiveram o formulário recolhido.
Segundo um candidato que não quis se identificar, o problema começou dias antes, quando, o Instituto Tecnológico de Seleção Pública (Intesp), empresa responsável pelo concurso, não enviou a confirmação do pagamento e nem o local da realização da prova.
Após contato por telefone, no qual foi informado que o banco não havia passado a lista dos candidatos pagantes, ele recebeu, por e-mail, apenas a identificação da escola onde a prova deveria ser realizada, mas sem o número da sala.
A polícia foi chamada e um boletim de ocorrência foi registrado no local. Não havia ninguém do Insitituto no local de prova para prestar esclarecimentos. Alguns candidatos ainda foram até o plantão policial e registraram nova ocorrência.
Entre os prejudicados havia pessoas que vieram de outras regiões de São Paulo e do Estado de Minas Gerais.
Outras cidades
O problema não aconteceu somente em Franca. Candidatos de vários cidades do Estado colocaram a indignação com a situação nos sites de reclamações e nas redes de relacionamento na internet.
Segundo uma candidata de São Paulo, até este domingo ela não tinha recebido o local da prova e só conseguiu falar com o Instituto às 11h, quando a mandaram para a Universidade Ibirapuera. “Tive que aguardar até às 13h15 a abertura dos portões, quando entrei os organizadores não sabiam o que me dizer, fui olhar nas listas colocadas na parede e a lista para o cargo em que me escrevi não estava lá, percebi que não era a única, existiam muitas pessoas na mesma situação”, relata.
Ela conta ainda que a colocaram em uma sala com candidatos a outros cargos e um tumulto começou quando souberam que a prova já estava sendo aplicada em outras salas. Ela acredita que 300 pessoas ficaram sem fazer a prova.
O concurso Sabesp abriu 389 vagas com salários de até R$ 4.632,50 para diversos cargos e para formar cadastro de reserva técnica. As inscrições foram realizadas exclusivamente pela internet, no site do Instituto e encerraram-se em 4 de dezembro de 2011.
Ninguém foi encontrado no Instituto Público para falar sobre o assunto. A assessoria de imprensa da Sabesp de Franca informou que irá se manifestar na segunda-feira (19).
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Re: Desabamento do "Roubanel", Mensalão do DEM e outras mazelas do jeito "cletptotucano" de governar
"Aparelhamento do Estado" no dos outros é refresco...
http://www.viomundo.com.br/denuncias/go ... o-nao.html
http://www.viomundo.com.br/denuncias/go ... o-nao.html
Governo Alckmin: Para aplicar lei do piso falta dinheiro; para cargos em comissão, não
por Américo da Silva
A todo instante, os tucanos, a começar pelo senador Aécio Neves, de Minas, acusam o governo federal de aparelhamento do Estado com o aumento do número de cargos em comissão.
Só que fazem diferente do apregoam para os outros. O ex-governador José Serra, por exemplo, só no Centro Paula Souza, autarquia que administra as escolas técnicas e faculdades de Tecnologia do estado de São Paulo, criou mais 2 mil cargos em comissão. Isso sem falar nos mais de 224 mil cargos sem concurso público criados nos hospitais geridos por Organizações Sociais de Saúde (OSs).
O governador Geraldo Alckmin está seguindo a mesma prática. Recentemente ele anunciou a reorganização da Secretaria de Educação. Extinguiu quatro unidades orçamentárias, entre elas a Coordenadoria da Grande São Paulo e do Interior, e criou outras seis novas unidades orçamentárias.
Essa reorganização fez com que Alckmin enviasse à Assembleia Legislativa o projeto de lei que cria 1.401 cargos em comissão na Secretaria de Educação, com impacto anual de R$ 62,8 milhões. Além disso, serão criados 342 cargos permanentes, providos por concurso que representarão custo anual de R$ 11 milhões.
Conclusão: aumento de 309% de cargos em comissão do que os gerados por concurso, com impacto orçamentário 468% maior.
Veja abaixo o autógrafo do presidente da Assembléia Legislativa. Autógrafo, no jargão parlamentar, significa que o projeto já foi aprovado pela assembleia e segue para sanção do governador com todas as alterações feitas pelo Legislativo:
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Para justificar essa medida e temendo desgaste político, o governo Alckmin afirma que haverá economia de R$ 17,3 milhões por ano com a extinção de cargos. Além disso, com o decreto que reorganizou a secretária, projeta-se a extinção de mais de 303 cargos com redução de R$ 6,8 milhões.
Ocorre que esses cargos que serão extintos não gerarão economia ao tesouro estadual, pois estão vagos.
De acordo com a Lei Complementar n° 1.080, de 17/12/2008, a Secretaria de Educação tem hoje 1.230 cargos em comissão. Desses, 699 estão ocupados (56%) e 531 vagos ou não preenchidos, segundo o relatório publicado no Diário Oficial do Estado.
Assim, somando os 1.401 novos cargos em comissão aos já existentes, chega-se a 2.528. Uma elevação de 105% .Veja o resumo das alterações nos cargos em comissão da Secretaria de Educação.
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Segundo o artigo 2 do projeto de lei, aprovado pela Assembleia Legislativa, esses cargos serão preenchidos preferencialmente por funcionários de carreira. Na prática, porém, nada garante que isso vá ocorrer. Por meio de dados públicos do próprio governo estadual, veja os cargos e salários iniciais:
Cargos em Comissão na Educação
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Cargos criados por concurso
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O governador Alckmin, que “gosta” de dar aula de democracia para alunos da USP e recentemente disse que decisão judicial é para ser cumprida, parece está sofrendo de amnésia. Afinal, está se negando a cumprir a ordem judicial que determinou o cumprimento da aplicação da lei do piso que, que implica na mudança na jornada de trabalho dos professores da rede pública de ensino do Estado de São Paulo. O cumprimento dessa determinação judicial poderia criar mais 50 mil vagas para professores, além de ajudar, de fato, a melhorar o ensino.
Engraçado que Alckmin e o seu secretário da Educação afirmam que não têm recursos para mudar a jornada de trabalho dos professores paulistas. Só que para cargos em comissão, dinheiro não falta. O que falta é a falta de vontade política para efetuar profundas alterações na carreira docente.
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Re: Desabamento do "Roubanel", Mensalão do DEM e outras mazelas do jeito "cletptotucano" de governar
[quote]“Tenho material para mais um livro”
Amaury Ribeiro, autor de “A Privataria Tucana”, diz que tem mais documentos contra integrantes do PSDB
kkkkkkkkk Mendes
O jornalista Amaury Ribeiro Júnior se tornou o nome mais comentado do mercado editorial e do jornalismo dos últimos dias no Brasil. Autor do livro “A Privataria Tucana”, ele faz denúncias contra alguns dos mais conhecidos políticos brasileiros, ao escrever sobre um suposto esquema de lavagem de dinheiro na época das privatizações de empresas estatais brasileiras. Ele afirmou ao Portal da Band que possui ainda mais material, suficiente para lançar uma nova obra.
“Tenho tema para outros livros, inclusive sobre a criação de um grupo de inteligência para investigar adversários bancado com dinheiro do governo do Estado de São Paulo”, afirma o jornalista. Parte desta denúncia já consta de “A Privataria Tucana”, mas ele garante que há mais informações.
"É um soco na cara", diz editor sobre livro
Jornalista premiado – ele já recebeu três vezes o Prêmio Esso e outras quatro vezes o Wladimir Herzog de Jornalismo – Ribeiro diz que o lançamento do livro foi uma forma de autodefesa. “Lancei para mostrar que eu não fugi do assunto”.
Acusações
A defesa a que se refere o jornalista é a acusação de que ele teria participado de um esquema de espionagem contra o comitê de campanha de José Serra durante as eleições presidenciais do ano passado. Ribeiro diz que o livro derruba todas estas acusações.
“Primeiro, me acusaram de criar um grupo de inteligência. Agora, mostro que esse grupo de inteligência foi contratado por uma empresa do governo do Estado”.
Ribeiro foi indiciado no ano passado, mas ele alega que todas as acusações contra ele são contraditórias. “Eu estou mostrando documentos que derrubam esses depoimentos. E posso lançar outro livro, apenas sobre este assunto, que vai trazer muito mais surpresas”.
Privataria
O livro “A Privataria Tucana” denuncia um suposto esquema de pagamento de propina - feito por representantes de empresas que participaram do processo de privatização das estatais brasileiras - durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
A documentação apresentada por Ribeiro seria a comprovação de que estes recursos foram entregues a integrantes do PSDB e pessoas próximas, inclusive familiares.
Boa parte dos documentos tem origem na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) criada em 2003 para investigar um alegado esquema de lavagem de dinheiro. O empresário Gregório Marin Preciado supostamente utilizou-se de uma conta em Nova York para enviar US$ 1,2 milhão para a Franton Interprises. A empresa seria ligada ao ex-diretor do Banco do Brasil Ricardo Sérgio de Oliveira.
Ainda no livro, Ricardo Sérgio é apontado como responsável pela criação de vários consórcios empresariais que participaram do processo de privatização.
Ligados a Serra
Os dois citados têm fortes ligações com José Serra. Preciado é casado com uma prima do ex-governador de São Paulo, enquanto Oliveira teria sido indicado pelo tucano para um cargo no Banco do Brasil, durante a gestão de Fernando Henrique Cardoso.
As denúncias também chegam a Verônica Serra, filha do ex-governador paulista, e Verônica Dantas, irmã do empresário Daniel Dantas, ambas sócias da Decidir.com. Segundo o livro, a empresa firmou um suposto contrato com o Banco do Brasil, oferecendo acesso ilegal a cadastros bancários e fiscais em poder da instituição financeira.
Outro lado
O presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, divulgou nota oficial em que repudia as acusações feitas por Ribeiro. “Todo o processo foi exaustivamente auditado pelo Tribunal de Contas da União, Ministério Público Federal e outros órgãos de controle, e nenhuma irregularidade foi constatada”.
Ainda segundo a nota, o livro é uma “nova investida” contra o PSDB, e “ocorre num momento em que o PT está atolado em denúncias de corrupção que já derrubaram seis ministros, e aguarda ansiosamente o julgamento do mensalão”.
O presidente do PSDB afirma ainda que “serão tomadas medidas judiciais cabíveis contra o autor e os associados às calúnias desse livro”.
http://www.band.com.br/noticias/brasil/ ... 0000474867[/quote]
Amaury Ribeiro, autor de “A Privataria Tucana”, diz que tem mais documentos contra integrantes do PSDB
kkkkkkkkk Mendes
O jornalista Amaury Ribeiro Júnior se tornou o nome mais comentado do mercado editorial e do jornalismo dos últimos dias no Brasil. Autor do livro “A Privataria Tucana”, ele faz denúncias contra alguns dos mais conhecidos políticos brasileiros, ao escrever sobre um suposto esquema de lavagem de dinheiro na época das privatizações de empresas estatais brasileiras. Ele afirmou ao Portal da Band que possui ainda mais material, suficiente para lançar uma nova obra.
“Tenho tema para outros livros, inclusive sobre a criação de um grupo de inteligência para investigar adversários bancado com dinheiro do governo do Estado de São Paulo”, afirma o jornalista. Parte desta denúncia já consta de “A Privataria Tucana”, mas ele garante que há mais informações.
"É um soco na cara", diz editor sobre livro
Jornalista premiado – ele já recebeu três vezes o Prêmio Esso e outras quatro vezes o Wladimir Herzog de Jornalismo – Ribeiro diz que o lançamento do livro foi uma forma de autodefesa. “Lancei para mostrar que eu não fugi do assunto”.
Acusações
A defesa a que se refere o jornalista é a acusação de que ele teria participado de um esquema de espionagem contra o comitê de campanha de José Serra durante as eleições presidenciais do ano passado. Ribeiro diz que o livro derruba todas estas acusações.
“Primeiro, me acusaram de criar um grupo de inteligência. Agora, mostro que esse grupo de inteligência foi contratado por uma empresa do governo do Estado”.
Ribeiro foi indiciado no ano passado, mas ele alega que todas as acusações contra ele são contraditórias. “Eu estou mostrando documentos que derrubam esses depoimentos. E posso lançar outro livro, apenas sobre este assunto, que vai trazer muito mais surpresas”.
Privataria
O livro “A Privataria Tucana” denuncia um suposto esquema de pagamento de propina - feito por representantes de empresas que participaram do processo de privatização das estatais brasileiras - durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
A documentação apresentada por Ribeiro seria a comprovação de que estes recursos foram entregues a integrantes do PSDB e pessoas próximas, inclusive familiares.
Boa parte dos documentos tem origem na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) criada em 2003 para investigar um alegado esquema de lavagem de dinheiro. O empresário Gregório Marin Preciado supostamente utilizou-se de uma conta em Nova York para enviar US$ 1,2 milhão para a Franton Interprises. A empresa seria ligada ao ex-diretor do Banco do Brasil Ricardo Sérgio de Oliveira.
Ainda no livro, Ricardo Sérgio é apontado como responsável pela criação de vários consórcios empresariais que participaram do processo de privatização.
Ligados a Serra
Os dois citados têm fortes ligações com José Serra. Preciado é casado com uma prima do ex-governador de São Paulo, enquanto Oliveira teria sido indicado pelo tucano para um cargo no Banco do Brasil, durante a gestão de Fernando Henrique Cardoso.
As denúncias também chegam a Verônica Serra, filha do ex-governador paulista, e Verônica Dantas, irmã do empresário Daniel Dantas, ambas sócias da Decidir.com. Segundo o livro, a empresa firmou um suposto contrato com o Banco do Brasil, oferecendo acesso ilegal a cadastros bancários e fiscais em poder da instituição financeira.
Outro lado
O presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, divulgou nota oficial em que repudia as acusações feitas por Ribeiro. “Todo o processo foi exaustivamente auditado pelo Tribunal de Contas da União, Ministério Público Federal e outros órgãos de controle, e nenhuma irregularidade foi constatada”.
Ainda segundo a nota, o livro é uma “nova investida” contra o PSDB, e “ocorre num momento em que o PT está atolado em denúncias de corrupção que já derrubaram seis ministros, e aguarda ansiosamente o julgamento do mensalão”.
O presidente do PSDB afirma ainda que “serão tomadas medidas judiciais cabíveis contra o autor e os associados às calúnias desse livro”.
http://www.band.com.br/noticias/brasil/ ... 0000474867[/quote]
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Re: Desabamento do "Roubanel", Mensalão do DEM e outras mazelas do jeito "cletptotucano" de governar
Ah, garanto que essa notícia do Estadão vai merecer vários comentários indignados sobre o "aparelhamento do Estado"!!!
http://www.estadao.com.br/noticias/impr ... 7281,0.htm
http://www.estadao.com.br/noticias/impr ... 7281,0.htm
Em Minas, Anastasia paga fatura eleitoral de 2010
Estado tem dificuldades de caixa por conta da crise econômica e das demandas, sobretudo de cargos, dos aliados
01 de janeiro de 2012 | 3h 04
MARCELO PORTELA , BELO HORIZONTE - O Estado de S.Paulo
Depois de anunciar déficit zero e registrar crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) a patamares próximos aos da China, o governo mineiro passa por sérios problemas de caixa. O Executivo alega que as dificuldades são resultado da queda na atividade econômica causada pela crise internacional. Mas paga também a fatura eleitoral de 2010, com liberação de recursos e criação de cargos para acomodar aliados dos 12 partidos arregimentados para apoiar a reeleição do governador Antonio Anastasia (PSDB) e a eleição do ex-governador, o também tucano Aécio Neves, a uma vaga no Senado.
O Estado já anunciou uma série de medidas para contenção de gastos como a dispensa de funcionários da Cidade Administrativa, sede do Executivo, e determinou até redução do consumo de copos plásticos e o fim do contracheque de papel do funcionalismo. O governo também deixou para 2012, dividido em duas parcelas, o pagamento do prêmio de produtividade dos trabalhadores, que, desde quando foi instituído em 2008, era depositado sempre em setembro.
Além disso, fez com que a Assembleia Legislativa, onde tem folgada maioria, adiasse a votação de projetos de reajuste para servidores dos tribunais de Justiça, da Justiça Militar, do Tribunal de Contas do Estado e dos próprios Executivo e Legislativo.
Também vem adotando medidas para aumentar a arrecadação, como o aumento nos valores do reboque e das diárias de veículos apreendidos e a criação de uma nova taxa que incidirá sobre a mineração, uma das principais atividades econômicas do Estado, todas aprovadas pelos deputados mineiros às vésperas do recesso parlamentar.
Segundo Anastasia, a dificuldade de caixa foi causada pelo descompasso entre o crescimento da receita e o das despesas, principalmente da folha de pagamento. Ele atribuiu o problema principalmente à crise econômica que atinge importantes importadores das commodities brasileiras, pois, de acordo com o governador, Minas Gerais "é um Estado muito exportador". "Commodities não pagam ICMS, mas fazem a economia girar", acrescentou o secretário de Estado da Fazenda, Leonardo Colombini.
Eleições.
Mas a farra eleitoral promovida em 2010 também cobra seu preço. Apenas entre 1.º de junho e 2 de julho de 2010, às véspera das eleições, o governo gastou R$ 354 milhões em 3.063 convênios firmados com prefeituras. O valor é maior que os repasses feitos pelo Executivo durante 2009. Somando todos os convênios com municípios firmados no ano eleitoral, o desembolso chegou a R$ 954 milhões, valor 270% superior aos R$ 353 milhões liberados em 2009.
Outro golpe nos cofres públicos foi a criação de cargos para saciar o apetite dos aliados dos 12 partidos reunidos em torno das candidaturas tucanas. Ao assumir o mandato, Anastasia recebeu da Assembleia poderes para editar leis delegadas que podiam alterar toda a administração estadual sem necessidade de aprovação pelos deputados.
Em seu primeiro ato administrativo, o governador assinou decreto com a criação de três novas secretarias de Estado, além das secretarias extraordinárias da Copa do Mundo, de Gestão Metropolitana e de Regularização Fundiária. E a sangria deve aumentar. O recém-criado PSD também já cobra cargos no Executivo para integrar a base de apoio de Anastasia.
O governo não informou quantos novos cargos foram criados no total, mas apenas a lei delegada 182 cria 1.314 cargos comissionados até 2014, o que representa acréscimo de 7,5% nos 17,5 mil cargos comissionados no Executivo mineiro.
E os gastos com pessoal devem aumentar ainda mais, já que a Assembleia, no penúltimo dia dos trabalhos legislativos do ano, também aprovou projetos do governo que autorizam o Executivo a criar subsidiárias da Minas Gerais Participações S/A, do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais e da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), inclusive com a contratação de quadro de pessoal próprio por meio do regime da CLT.
Pressão
Apesar das medidas para redução de gastos, Anastasia afirmou que "nesse momento, aparentemente, não há necessidade de cortes de cargos comissionados". "Nós podemos evitar substituições", disse.
Já Leonardo Colombini alegou que a criação desses cargos representou gasto "insignificante" diante do desembolso com os mais de 410 mil servidores. O secretário lembrou que houve crescimento da folha bem acima da receita por causa da concessão de reajustes a algumas carreiras que ficaram anos com os vencimentos congelados.
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Re: Desabamento do "Roubanel", Mensalão do DEM e outras mazelas do jeito "cletptotucano" de governar
http://www.viomundo.com.br/denuncias/de ... rosto.html
Delegado exonerado diz que juiz “colocou o dedo em riste contra o meu rosto”
por Luiz Carlos Azenha
O delegado de polícia Frederico Costa Miguel diz que ainda está perplexo. “Parece que a ficha não caiu”. Em outubro do ano passado, ele lavrou um flagrante indiciando o juiz Francisco Orlando de Souza por sete crimes: desacato, desobediência, ameaça, embriaguez ao volante, difamação, injúria e dirigir sem habilitação ou permissão.
Foi depois de uma discussão no trânsito entre o juiz e um segundo motorista, que estava acompanhado.
Dez dias depois do incidente, o juiz foi promovido a desembargador.
Menos de três meses depois, em 27 de dezembro último, o delegado foi exonerado pelo governador paulista, Geraldo Alckmin.
O delegado estava no chamado “estágio probatório” de três anos, que terminaria no dia 30 de janeiro próximo.
Em nota, o governo paulista negou relação entre os dois casos: “A decisão segue recomendação do Secretário da Segurança Pública, por sua vez fundamentada em três pareceres distintos: do Conselho da Polícia Civil, do Delegado-Geral de Polícia e da Consultoria Jurídica da Secretaria da Segurança Pública”.
O delegado estranhou a decisão e disse que a Divisão de Informações Funcionais (DIF) da Corregedoria da Polícia Civil, que acompanhou seus três anos de vida funcional, deu a ele um parecer “amplamente favorável”, com “menções elogiosas”.
Frederico afirmou que não teve acesso aos pareceres citados na nota do governo e alega que teve seu direito de defesa cerceado.
A partir do que aconteceu durante a ocorrência, o delegado acredita que sua exoneração foi política.
Segundo ele, o juiz “anotou meu nome, jurou que iria tomar providências”. “Isso não vai ficar assim não”, teria dito o magistrado.
O juiz negou as acusações: “Infelizmente, o delegado deu uma proporção muito maior a tudo isso. Não ofendi ninguém. Mas eles [policiais] me trataram com rispidez”.
Por sua vez, o delegado diz que o juiz “agrediu duramente com palavras”, “colocou o dedo em riste contra o meu rosto” e disse “não grita comigo não, não grita comigo não, eu sou juiz, eu sou juiz!”.
De acordo com Frederico, o magistrado se negou a entregar as chaves do automóvel, a mostrar a carteira de habilitação ou a carteira funcional e a fazer os exames do bafômetro ou de sangue para deixar claro se estava ou não embriagado.
O delegado está recebendo assessoria jurídica do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (SINDPESP) mas disse que ainda não decidiu que tipo de ação tomará contra a exoneração.
“Quero voltar a ser delegado da Polícia Civil”.
Abaixo, em duas partes, uma entrevista em que o delegado dá sua versão sobre o incidente:
Acessar o link acima
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Re: Desabamento do "Roubanel", Mensalão do DEM e outras mazelas do jeito "cletptotucano" de governar
http://www.blogcidadania.com.br/2012/01 ... mpunidade/
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassi ... re-alckmin
Justiça de São Paulo inventou a ‘jurisprudência’ da impunidade
Eduardo Guimarães
Se qualquer um de nós, cidadãos comuns, sofresse a acusação que o hoje desembargador Francisco Orlando de Souza sofreu em 10 de outubro do ano passado de parte do então delegado da Polícia Civil de São Paulo Frederico Costa Miguel, estaria em maus lençóis.
Dirigir sem habilitação e embriagado, desacatar, desobedecer, ameaçar, difamar e injuriar a autoridade policial são os crimes dos quais o delegado acusou oficialmente (via Boletim de Ocorrência) o então juiz de Direito após ele se envolver em uma briga de trânsito.
No último fim de semana, um amigo do delegado entrou em contato comigo pelo Facebook pedindo repercussão do caso. Passou-me seu telefone. Liguei e após longa conversa decidi pesquisar mais o assunto. O que descobri me surpreendeu, indignou e preocupou.
As acusações contra o magistrado estão no Boletim de Ocorrência nº 13.913/2011. De acordo com o registrado, o juiz e outro motorista começaram brigar no trânsito. Quando passaram pela porta da delegacia, o outro motorista teria parado por sentir-se ameaçado pelo juiz.
Investigadores, de dentro da delegacia, ouviram a confusão e saíram à rua. Viram o juiz esmurrando o vidro do carro do motorista com quem discutia. Segundo relatam, quando se aproximaram o juiz passou a agredi-los verbalmente.
O delegado chega e determina que todos entrem na delegacia. Diante de várias testemunhas, Orlando de Souza se identifica como juiz e passa a fazer ameaças enquanto se recusa a colaborar com a elaboração do Boletim de Ocorrência. O delegado lhe dá voz de prisão.
Dois dias depois (12 de outubro), o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, José Roberto Bedran, em sessão especial daquela Corte defende a nomeação de “delegados especiais” para cuidar de casos que envolvam magistrados.
Cerca de uma semana mais tarde, o mesmo Tribunal de Justiça de São Paulo decide promover a desembargador o juiz acusado de tudo isso. Com o novo cargo, ele terá foro privilegiado para ser processado e julgado.
Paralelamente, no mesmo período o Conselho da Polícia Civil se reúne rotineiramente para a última avaliação do delegado Costa Miguel, que como todo delegado em início de carreira estava em experiência. Apesar de ter tido a sua efetivação recomendada pela Corregedoria da Polícia, o Conselho delibera pela sua exoneração.
Em questão de dias após a confusão em que o juiz suspeito de embriaguês ao volante se envolveu, o Tribunal de Justiça toma medidas para fortalecê-lo e a cúpula da Polícia Civil dá início a um processo que culminaria com a demissão do delegado que tentou cumprir a lei.
Esse caso cria uma espécie de “jurisprudência” da impunidade. O agora ex-delegado Costa Miguel está literalmente desempregado. Tudo o que fez para chegar ao cargo (faculdade, concurso etc.), foi jogado fora. Que outro delegado – ou mesmo policial – incomodará juízes que infrinjam a lei?
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassi ... re-alckmin
O caso do delegado: a mancha da suspeita sobre Alckmin
Enviado por luisnassif, qua, 04/01/2012 - 13:58
Quando veio a notícia da exoneração do delegado que deteve o juiz, alertei aqui que o Secretário de Segurança falava em julgamento do delegado em três instâncias, sobre três episódios distintos. POrtanto, era necessário cautela para analisar o ocorrido.
Agora, a divulgação do laudo da corregedoria, inocentando o delegado, lança a mancha da suspeita sobre a Secretaria e sobre o governador Geraldo Alckmin. Está em jogo a palavra do governador e do secretário, a suspeita de uma terrível injustiça e os efeitos dela sobre o estado de espírito de toda uma corporação.
Governador e Secretário precisam se explicar o quanto antes.
[ external image ]
DECISÕES SECRETAS DO CONSELHO DA POLÍCIA CIVIL. ---caso do DR. FREDERICO COSTA MIGUEL
INCONSTITUCIONAIS E IMORAIS E AFRONTAM O ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO.
Sr. Governador, pelo que consta dos autos do Processo 24/DIF/11 – DGP 07800/11, que apurou as condutas do Delegado de Polícia Dr. Frederico Costa Miguel em três casos distintos e de acordo com as avaliações semestrais prestadas por TODOS os seus superiores hierárquicos e juntadas aos autos as folhas 40, 68, 339 e 341, foram unanimes em afirmar que ele era um funcionário exemplar, cumpridor de suas obrigações, disciplinado, respeitador, dedicado, responsável, assíduo, prestativo, etc. e concluíram pelo seu aproveitamento e aprovação, o que fundamentou um relatório da Corregedoria (Órgão Técnico responsável pela investigação) totalmente favorável a sua CONFIRMAÇÃO no cargo, conforme se verifica na última página do relatório que segue abaixo.
Desta feita, não entendemos onde se encaixam as condutas do Dr. Frederico Costa Miguel no rol do artigo 7º, §§ 1º e 4º da Lei 1152/2011, fundamentos jurídicos utilizados para a sua exoneração.
Além do mais, não foram observados os princípios constitucionais que norteiam a Administração Pública, senão vejamos:
Constituição Federal
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:
Constituição do Estado de São Paulo
Artigo 111 - A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes do Estado, obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade, finalidade, motivação e interesse público.
Assim, acreditamos que o E. Conselho da Polícia Civil, o Delegado Geral de Polícia e o Secretário da Segurança Pública, bem como a Consultoria Jurídica da Secretaria da Segurança Pública, levaram Vossa Excelência a erro, pois a decisão, ao que tudo indica, foi totalmente contrária à prova dos autos.
Trecho da nota da SSP extraída do jornal Folha de São Paulo do dia 28/12/11.
"A decisão segue recomendação do Secretário da Segurança Pública [Antonio Ferreira Pinto], por sua vez fundamentada em três pareceres distintos: do Conselho da Polícia Civil, do Delegado-Geral de Polícia e da Consultoria Jurídica da Secretaria da Segurança Pública".
AUDIÊNCIA DO SINDPESP COM O DELEGADO GERAL DE POLÍCIA
No dia 27/12/11 (data da publicação da exoneração do Dr. Frederico Costa Miguel no Diário Oficial), o presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo – Sindpesp, em audiência concedida, interpelou verbalmente o Delegado Geral de Polícia quanto aos fatos acima narrados, oportunidade em que fomos informados que o Conselho opinou pelo desligamento do Dr. Frederico e que ao questionar o Diretor do Demacro (departamento o qual Frederico era vinculado) o porquê não estavam confirmando este Delegado no cargo, lhe foi respondido que em consulta aos superiores hierárquicos imediatos do interessado, o mesmo não possuía comportamento adequado, era indisciplinado e não poderia ser Delegado de Polícia.
Ao informarmos o Delegado Geral de Polícia que as provas dos autos dizem exatamente o oposto, inclusive com depoimentos e avaliações dos superiores hierárquicos totalmente favoráveis à confirmação do Dr. Frederico no cargo, a resposta foi: “Quem poderá afirmar se ele (Frederico) está certo ou errado é o Poder Judiciário”.
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Perguntamos:
Será que o Poder Judiciário corrigirá esta injustiça ou o corporativismo e o protecionismo acobertados pelas prerrogativas do cargo falarão mais alto?
O ato foi publicado no Diário Oficial no dia 27/12/11 e o Dr. Frederico Costa Miguel encontrava-se de plantão na noite do dia 26/12 para o dia 27/12, o que significa que a partir da zero hora ele já não era mais Delegado de Polícia. Assim, como ficam os atos de polícia judiciária por ele praticados durante estas oito horas em que trabalhou sem ser Delegado de Polícia?
Estes atos por ele praticados, de acordo com o Direito Administrativo, são juridicamente inexistentes, vale dizer, caso tenha sido elaborado algum auto de prisão em flagrante o Poder Judiciário deverá desconsiderá-lo, pois, para nada servem.
Como aplicar o Direito se este nos é negado?
Como podemos defender a sociedade quando sequer temos condições de nos defender?
Como lutar contra a arbitrariedade da Administração se é ela quem dita as regras?
Como fazer justiça se somos os primeiros a ser injustiçados?
Mas, o Direito não socorre a quem dorme, vamos acordar e lutar;
Em muitos casos, a melhor defesa é o ataque, não podemos continuar apanhando e ficar quietos;
As arbitrariedades da Administração Pública não encontram respaldos na Constituição, na Lei e muito menos nos Princípios Gerais do Direito;
As injustiças deverão ser corrigidas no ambiente adequado, no Poder Judiciário.
George Melão
São Paulo, terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Decreto de 26-12-2011
Exonerando, à vista do que consta no processo DGP-7.800-2011, vols. I a III, e nos termos do art. 7º, §§ 1º e 4º da LC 1.152-2011, Frederico Costa Miguel, RG 53.014.000, Delegado de Polícia de 3ª Classe, Padrão I, em estágio probatório, do SQC-III-QSSP, lotado na DGP, classificado no Demacro, com sede de exercício na Delegacia Seccional de Polícia de São Bernardo do Campo.
Lei Complementar 1152/2011
Artigo 7º - Os primeiros 3 (três) anos de efetivo exercício no cargo de Delegado de Polícia de 3ª Classe, a que se refere o artigo 3º desta lei complementar, caracterizam-se como estágio probatório.
§ 1º - Durante o período a que se refere o “caput” deste artigo, o Delegado de Polícia será avaliado semestralmente, observados os seguintes requisitos mínimos:
1 - aprovação no curso de formação técnico-profissional;
2 - conduta ilibada, na vida pública e na vida privada;
3 - aptidão;
4 - disciplina;
5 - assiduidade;
6 - dedicação ao serviço;
7 - eficiência;
8 - responsabilidade. (grifo nosso)
§ 2º - omissis ....
§ 3º - omissis.....
§ 4º - Durante o período de estágio probatório, será exonerado, mediante procedimento administrativo, a qualquer tempo, o Delegado de Polícia que não atender aos requisitos estabelecidos neste artigo, assegurados o contraditório e a ampla defesa. (grifo nosso)
Na primeira noite eles se aproximam e roubam uma flor do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem; pisam as flores, matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia, o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a luz, e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
Trecho do poema No caminho com Maiakóvski de Eduardo Alves Costa.
"Não provoques o Poder, que ele se tornará cruel e despótico no seu desagravo." Marquês de Maricá
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Re: Desabamento do "Roubanel", Mensalão do DEM e outras mazelas do jeito "cletptotucano" de governar
viewtopic.php?f=12&t=82168&p=1628034&sid=29a0808a88b80a9a35202dbd31893ae3#p1628034
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Re: Desabamento do "Roubanel", Mensalão do DEM e outras mazelas do jeito "cletptotucano" de governar
http://www1.folha.uol.com.br/poder/1029 ... emas.shtml
Casas entregues há 7 dias por Alckmin já têm problemas
DE SÃO PAULO
Hoje na Folha Casas populares entregues pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) em Ribeirão Preto há uma semana apresentam uma série de problemas como infiltrações e vazamento de água e de esgoto, informa reportagem de Gabriela Yamada, publicada na Folha desta quarta-feira (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Aquecedores solares, item alardeado pelo tucano como um dos diferenciais das unidades, também foram entregues com defeito.
Veja fotos dos problemas apontados por moradores do conjunto habitacional:
http://fotografia.folha.uol.com.br/gale ... irao-preto
Casas apresentam vazamentos, infiltrações, vazamento de esgoto, ausência da tubulação de cobre dos aquecedores solares e janelas que não tem trincos para serem trancadas.
Foram entregues 232 unidades a famílias de duas favelas, com investimento de R$ 16,4 milhões do governo de São Paulo.
A assessoria de Alckmin afirmou que o governador participou apenas do ato de entrega das casas.
Para a CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional de SP), responsável pela execução do programa, e a construtora responsável, os problemas são normais e os reparos serão feitos.
Leia a reportagem completa na Folha desta quarta-feira, que já está nas bancas.
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Re: Desabamento do "Roubanel", Mensalão do DEM e outras mazelas do jeito "cletptotucano" de governar
Até onde vai a incompetência desses caras? (será que foi incompetência mesmo?)
http://f5.folha.uol.com.br/celebridades ... ente.shtml
http://f5.folha.uol.com.br/celebridades ... ente.shtml
http://osamigosdopresidentelula.blogspo ... -paga.htmlFafá de Belém recebe cachê de R$ 38 mil em show beneficente
03/01/2012 - 19h05
DE SÃO PAULO
O Memorial da América Latina pagou cachê de R$ 38 mil para uma apresentação beneficente que Fafá de Belém fez no local, no último dia 18. O ingresso era um quilo de farinha para o projeto Padaria Artesanal, que a primeira-dama Lu Alckmin comanda no Fundo Social de Solidariedade.
A informação é da coluna de "Mônica Bergamo", publicada na Folha desta terça-feira (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Procurada, a assessoria de Fafá diz que ela não foi informada de que o show era beneficente.
Com o dinheiro gasto com o cachê seria possível comprar mais de 18 mil quilos de farinha!!! Ou seja, gastaram muito mais de cachê do que seria possível arrecadar de farinha, puta negócio de gênio!Para arrecadar farinha, Lu Alckmin paga cachê de R$ 38 mil para um show beneficente
Uma nota publicada nesta terça-feira (03) rela que o Memorial da América Latina pagou cachê de R$ 38 mil para uma apresentação beneficente que Fafá de Belém fez no local, no último dia 18. O ingresso era um quilo de farinha para o projeto Padaria Artesanal, que a primeira-dama Lu Alckmin (esposa do governador Geraldo Alckmin(PSDB) comanda no Fundo Social de Solidariedade.
O cachê de Fafá equivale ao preço de 18.181 sacos de farinha vendidos no Pão de Açúcar. "Ninguém cede cachê para ação beneficente de final de ano", diz Fernando Calvoso, diretor de atividades culturais do Memorial. "Devem ceder para coisas como [eventos da] Rede Globo, que têm divulgação. Mas para nós, nunca houve." A assessoria de Fafá diz que ela não foi informada de que o show era beneficente.
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Re: Desabamento do "Roubanel", Mensalão do DEM e outras mazelas do jeito "cletptotucano" de governar
Aparelhamento no dos outros é refresco!
http://osamigosdopresidentelula.blogspo ... ecial.html
http://osamigosdopresidentelula.blogspo ... ecial.html
Kassab acaba com secretaria especial criada só para abrigar tucano em Londres
A Secretaria Especial de Articulação para Grandes Eventos, criada em abril de 2011 pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD) para Walter Feldman dar cargo de "enviado" da cidade de São Paulo a Londres, foi extinta ontem.
Feldman pediu para deixar o cargo a pedido já que arrumou outra boquinha no Brasil, e ganhando muito mais. Ele já assumiu, ontem mesmo, uma cadeira de deputado federal pelo PSDB.
Feldman ficou passeando na Inglaterra de abril a novembro. Ele reclamou que em Londres, ele não teve assessores e recebeu salário bruto de R$ 12,2 mil.
Agora, a Prefeitura de São Paulo volta a ter "apenas" 28 secretarias. Marta Suplicy (PT) teve, no máximo, 21 secretários.
"Fiz um relatório muito extenso do tempo que estive em Londres, e já apresentei ao prefeito. Vou apresentar também ao governador e pedi ao ministro José Eduardo [Cardozo, da Justiça] para levar à presidente Dilma", disse Feldman. Mesmo questionado, Kassab não informou o custo do passeio do tucano em Londres.
Bem bom
A cidade de Londres é um destino procurado por turistas do mundo inteiro.
Belos parques e museus de arte garantem vários dias de passeios aprazíveis. À noite, há muito agito, balada e shows de rock. O Big Ben, tradicional relógio no centro da cidade, marca pontualmente a hora do chá das cinco.
Para Londres Kassabe criou um cargo especial para o desempregado Walter Feldman.
Engana-se quem imagina que, recebendo R$ 12 mil mensais da prefeitura, o político tucano vai apenas visitar o Museu de Cera ou a Torre de Londres --onde tantos homens de Estado foram, no passado, decapitados pelo carrasco.
Decapitado, é verdade, o secretário Feldman mais ou menos foi.
Perdeu o cargo para que prefeito Gilberto Kassab acomodasse gente do PR, partido Sua viagem a Londres foi um prêmio de consolação.
Não, Feldman disse que não ficou passeando. Era "correspondente" da prefeitura paulistana para acompanhar os preparativos da Olimpíada de 2012, que será realizada em Londres.
Detalhe: São Paulo não será sede de Olimpíada nenhuma. O Rio, sim.
Mas o secretário Feldman, certamente, deve ter aprendido muito em sua estadia londrina. As regras do críquete e a etiqueta da caça à raposa, além da arte de ocupar cargos decorativos na administração pública, são especialidades britânicas. Tão britânicas quanto o Big Ben. É bem bom.
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Re: Desabamento do "Roubanel", Mensalão do DEM e outras mazelas do jeito "cletptotucano" de governar
Uma explicação para a ‘parceria’ Alckmin-Maluf
Em política, dizia Ulysses Guimarães, você não pode estar tão próximo que amanhã não possa estar distante nem tão distante que amanhã não possa se aproximar.
Ao achegar-se a Paulo Maluf, Geraldo Alckmin levou o ensinamento às fronteiras do paroxismo. Ninguém entendeu. Padrinho político de Alckmin e arquiinimigo de Maluf, Mario Covas revira-se no túmulo.
Súbito, Lu Alckmin, a mulher do governador tucano, pendurou no twitter uma nota sugestiva: “Se você deseja alcançar resultados diferentes, você precisa fazer coisas diferentes.” Está explicado. Resta saber qual será o resultado.
http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com ... min-maluf/
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