Ex-tudo, Lula vira empresário do ramo das palestras

[Tricampeão]

E classe media branca paulista, se mordem!!!

Aposto que preferem ouvir as palestras do Tiririca, seu legítimo representante.

Não, não!!! É o representante do Lula: http://www.youtube.com/watch?v=KTux6qb-5k4

Está dizendo que o Lula votou no Tiririca? Não creio. Penso que é mais provável que o Lula tenha votado em alguém do PT. Faria mais sentido, não?
Como você evidentemente tem dificuldades para interpretar textos, explicarei o que o LUla disse no vídeo: que o Tiririca receberia votos de uma grande parcela da população, e que portanto sua candidatura era perfeitamente válida. Com o que eu concordo; inclusive, na época, abriram um tópico para discutir isso e eu me posicionei extamente dessa forma. Não me lembro de qual foi a sua opinião a respeito.
A população daquele estado onde as pessoas se acham mais bonitas que os outros elegeu o Tiririca como seu legítimo representante, como eu escrevi acima.

[kssabu1]

E classe media branca paulista, se mordem!!!

Aposto que preferem ouvir as palestras do Tiririca, seu legítimo representante.

Não, não!!! É o representante do Lula: http://www.youtube.com/watch?v=KTux6qb-5k4

Está dizendo que o Lula votou no Tiririca? Não creio. Penso que é mais provável que o Lula tenha votado em alguém do PT. Faria mais sentido, não?
Como você evidentemente tem dificuldades para interpretar textos, explicarei o que o LUla disse no vídeo: que o Tiririca receberia votos de uma grande parcela da população, e que portanto sua candidatura era perfeitamente válida. Com o que eu concordo; inclusive, na época, abriram um tópico para discutir isso e eu me posicionei extamente dessa forma. Não me lembro de qual foi a sua opinião a respeito.
A população daquele estado onde as pessoas se acham mais bonitas que os outros elegeu o Tiririca como seu legítimo representante, como eu escrevi acima.

Uma imagem vale mais que mil palavras, já dizia um velho deitado. Claro é que é essencial para governantes deste naipe terem ao seu lado quem estimule a ignorância e a falta de capacidade de criticar e analisar. Por isso a defesa e o pedido de votos antes das eleições.
Enquanto isso, voltam a escalada da inflação, dos juros estratosféricos, a precariedade da infra-estrutura do país, a mediocridade da educação, o aumento de impostos.
É... talvez eu deva relaxar e gozar, como disse aquela senhora burguesa do PT.
Sempre me dei muitíssimo bem em interpretação de textos, sendo este o fator que fez o diferencial para minha aprovação em alguns concursos públicos e vestibulares nos quais fui aprovado. Já você, provavelmente não teria a mesma facilidade devido à sua visão limitada e tendenciosa.

[Bob Black]

Enquanto isso, voltam a escalada da inflação, dos juros estratosféricos, a precariedade da infra-estrutura do país, a mediocridade da educação, o aumento de impostos.

Sempre me dei muitíssimo bem em interpretação de textos, sendo este o fator que fez o diferencial para minha aprovação em alguns concursos públicos e vestibulares nos quais fui aprovado. Já você, provavelmente não teria a mesma facilidade devido à sua visão limitada e tendenciosa

Caro funcionário público, antes de vc nos fornecer as fontes, certamente "não tendenciosas", baseadas nas quais vc chegou a essas suas conclusões, já que vc é bom em interpretar textos, interprete esse aqui:




http://revistaalgomais.com.br/blog/?p=1200

Os elogios pipocam por todos os lados. A candidata que muitos consideravam uma espécie de fantoche do ultrapopular Luiz Inácio Lula da Silva é hoje descrita como uma presidente de personalidade própria, equilibrada e pragmática. A imagem adquirida por Dilma Rousseff junto a analistas, jornalistas e políticos é de uma chefe de governo capaz de rejeitar posições do seu próprio mentor e resistir ao fisiologismo de membros do Congresso.

Uma das medidas do governo que mais conquistaram admiradores foi o corte de R$ 50 bilhões no orçamento da União, anunciado pelo ministro Guido Mantega. A revista britânica The Economist, que defendeu a eleição do tucano José Serra, elogiou o maior compromisso do governo até agora com a austeridade fiscal,

Interprete esse aqui também:


http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 7556,0.php

Com uma exceção - a recusa da presidente Dilma Rousseff a se engajar, pelo menos no início do seu mandato, na promoção inevitavelmente onerosa de reformas estruturais, como a da Previdência e do sistema político -, a linha geral do novo governo parece apontar para a direção certa. Anunciadas na primeira reunião ministerial, que se alongou por quatro horas na última sexta-feira, as intenções da presidente representam, em alguns casos, uma virada de página em relação ao passado recente.

Um chefe de governo claramente empenhado em manter sob o seu controle as agências reguladoras dos setores estratégicos da atividade, por exemplo, é sucedido por uma defensora assumida da autonomia dessas entidades, para não serem capturadas nem pelos interesses econômicos nem pela fisiologia ou o preconceito ideológico. No lugar de um presidente sempre pronto a ceder às pressões dos aliados para nomear afilhados de caciques políticos para o cobiçado segundo escalão da administração direta e indireta, emerge uma governante que afirma dar prioridade ao currículo técnico dos eventuais candidatos e não apenas ao poderio de seus patrocinadores.

"Eficiência e ética são faces da mesma moeda", ensinou Dilma aos 37 membros de sua equipe. É bem verdade que ela tem no seu passivo ter dado corda a quem viria a substituí-la no comando da Casa Civil, com as consequências de todos conhecidas, a sua auxiliar mais próxima, Erenice Guerra. Foi igualmente constrangedor vê-las confraternizando na festa da posse no Planalto. Mas conceda-se à nova presidente o benefício da dúvida, tomando pelo valor de face as suas promessas - e advertências - de rigor ético. É animadora a associação que ela fez entre a retidão de conduta dos agentes públicos e a qualidade do seu desempenho, embora não haja necessariamente uma relação de causa e efeito entre as duas coisas (afinal, pode-se ser honesto e incompetente). Valeu como sinalização.

Já antes da reunião ministerial se atribuiu a Dilma uma frase sintomática de sua percepção do nexo entre a corrupção e as facilidades proporcionadas aos corruptos em potencial pelas deficiências da própria máquina administrativa, os proverbiais ralos por onde escorrem os recursos públicos. "Não quero a virtude dos homens, mas a das instituições", teria dito. A virtude gerencial dos homens e mulheres da presidente terá o seu primeiro teste na definição dos programas e projetos prioritários de cada Pasta - a sua "lição de casa" inaugural - sob o guante dos cortes da ordem de R$ 40 bilhões nos gastos do Executivo, determinados por Dilma. A partir de 4 de fevereiro, quando os ministros terão dito a que vieram, a tesoura começará a cortar.

Embora o titular da Fazenda, Guido Mantega, tenha inventado um eufemismo - "consolidação fiscal" - para evitar o termo apropriado, "ajuste", ele avisou aos colegas que o governo espera que levem a sério o "esforço duro" cobrado pela presidente. A nova palavra de ordem, diz a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, é "fazer mais com menos". Para economizar também tempo, Dilma dividiu o Gabinete em quatro grupos, pelo critério de afinidade: desenvolvimento econômico; infraestrutura; erradicação da miséria; e direitos humanos; coordenados, respectivamente, por Mantega, Belchior, a ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campelo, e o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho. Os dois primeiros e, naturalmente, o chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, terão assento em todos os grupos.

A preocupação da presidente com ações palpáveis em época de contenção acentuada de despesas contrasta com a sua relutância em aproveitar o patrimônio herdado das urnas para afinal regulamentar a legislação sobre a aposentadoria do funcionalismo e avançar na integração geral do sistema - ainda que para alcançar apenas os futuros participantes do mercado de trabalho. Assim como nesse caso, delegar ao Congresso a reforma política, sob uma atitude de negligência benigna, é garantia de que tudo continuará tal e qual. O zelo administrativo evidenciado por Dilma não a exime da coragem de ousar. É o que transforma os gestores em estadistas.

[kssabu1]

Enquanto isso, voltam a escalada da inflação, dos juros estratosféricos, a precariedade da infra-estrutura do país, a mediocridade da educação, o aumento de impostos.

Sempre me dei muitíssimo bem em interpretação de textos, sendo este o fator que fez o diferencial para minha aprovação em alguns concursos públicos e vestibulares nos quais fui aprovado. Já você, provavelmente não teria a mesma facilidade devido à sua visão limitada e tendenciosa

Caro funcionário público, antes de vc nos fornecer as fontes, certamente "não tendenciosas", baseadas nas quais vc chegou a essas suas conclusões, já que vc é bom em interpretar textos, interprete esse aqui:




http://revistaalgomais.com.br/blog/?p=1200

Os elogios pipocam por todos os lados. A candidata que muitos consideravam uma espécie de fantoche do ultrapopular Luiz Inácio Lula da Silva é hoje descrita como uma presidente de personalidade própria, equilibrada e pragmática. A imagem adquirida por Dilma Rousseff junto a analistas, jornalistas e políticos é de uma chefe de governo capaz de rejeitar posições do seu próprio mentor e resistir ao fisiologismo de membros do Congresso.

Uma das medidas do governo que mais conquistaram admiradores foi o corte de R$ 50 bilhões no orçamento da União, anunciado pelo ministro Guido Mantega. A revista britânica The Economist, que defendeu a eleição do tucano José Serra, elogiou o maior compromisso do governo até agora com a austeridade fiscal,

Interprete esse aqui também:


http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 7556,0.php

Com uma exceção - a recusa da presidente Dilma Rousseff a se engajar, pelo menos no início do seu mandato, na promoção inevitavelmente onerosa de reformas estruturais, como a da Previdência e do sistema político -, a linha geral do novo governo parece apontar para a direção certa. Anunciadas na primeira reunião ministerial, que se alongou por quatro horas na última sexta-feira, as intenções da presidente representam, em alguns casos, uma virada de página em relação ao passado recente.

Um chefe de governo claramente empenhado em manter sob o seu controle as agências reguladoras dos setores estratégicos da atividade, por exemplo, é sucedido por uma defensora assumida da autonomia dessas entidades, para não serem capturadas nem pelos interesses econômicos nem pela fisiologia ou o preconceito ideológico. No lugar de um presidente sempre pronto a ceder às pressões dos aliados para nomear afilhados de caciques políticos para o cobiçado segundo escalão da administração direta e indireta, emerge uma governante que afirma dar prioridade ao currículo técnico dos eventuais candidatos e não apenas ao poderio de seus patrocinadores.

"Eficiência e ética são faces da mesma moeda", ensinou Dilma aos 37 membros de sua equipe. É bem verdade que ela tem no seu passivo ter dado corda a quem viria a substituí-la no comando da Casa Civil, com as consequências de todos conhecidas, a sua auxiliar mais próxima, Erenice Guerra. Foi igualmente constrangedor vê-las confraternizando na festa da posse no Planalto. Mas conceda-se à nova presidente o benefício da dúvida, tomando pelo valor de face as suas promessas - e advertências - de rigor ético. É animadora a associação que ela fez entre a retidão de conduta dos agentes públicos e a qualidade do seu desempenho, embora não haja necessariamente uma relação de causa e efeito entre as duas coisas (afinal, pode-se ser honesto e incompetente). Valeu como sinalização.

Já antes da reunião ministerial se atribuiu a Dilma uma frase sintomática de sua percepção do nexo entre a corrupção e as facilidades proporcionadas aos corruptos em potencial pelas deficiências da própria máquina administrativa, os proverbiais ralos por onde escorrem os recursos públicos. "Não quero a virtude dos homens, mas a das instituições", teria dito. A virtude gerencial dos homens e mulheres da presidente terá o seu primeiro teste na definição dos programas e projetos prioritários de cada Pasta - a sua "lição de casa" inaugural - sob o guante dos cortes da ordem de R$ 40 bilhões nos gastos do Executivo, determinados por Dilma. A partir de 4 de fevereiro, quando os ministros terão dito a que vieram, a tesoura começará a cortar.

Embora o titular da Fazenda, Guido Mantega, tenha inventado um eufemismo - "consolidação fiscal" - para evitar o termo apropriado, "ajuste", ele avisou aos colegas que o governo espera que levem a sério o "esforço duro" cobrado pela presidente. A nova palavra de ordem, diz a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, é "fazer mais com menos". Para economizar também tempo, Dilma dividiu o Gabinete em quatro grupos, pelo critério de afinidade: desenvolvimento econômico; infraestrutura; erradicação da miséria; e direitos humanos; coordenados, respectivamente, por Mantega, Belchior, a ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campelo, e o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho. Os dois primeiros e, naturalmente, o chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, terão assento em todos os grupos.

A preocupação da presidente com ações palpáveis em época de contenção acentuada de despesas contrasta com a sua relutância em aproveitar o patrimônio herdado das urnas para afinal regulamentar a legislação sobre a aposentadoria do funcionalismo e avançar na integração geral do sistema - ainda que para alcançar apenas os futuros participantes do mercado de trabalho. Assim como nesse caso, delegar ao Congresso a reforma política, sob uma atitude de negligência benigna, é garantia de que tudo continuará tal e qual. O zelo administrativo evidenciado por Dilma não a exime da coragem de ousar. É o que transforma os gestores em estadistas.

Meu caro, não sou mais funcionário público. Pude optar. Mas a seu pedido, seguem algumas fontes que, devido à "seletividade" de alguns foristas provavelmente não serão consideradas fidedignas.

Estou concedendo o "benefício da dúvida", pois acho que independentemente da bandeira política, o que interessa é o bem comum do povo. Mas confesso que já estou perdendo a esperança uma vez que considero fundamentais as "exceções" mencionadas, além é claro, e principalmente, a reforma tributária.

Educação: http://translate.googleusercontent.com/ ... FpQOQNNsxA
(Claro, não haverá dificuldade em interpretar...)

Impostos: é só escolher a fonte: http://www.google.com.br/#q=aumento+jur ... 485dd97444

Infra-estrutura: é só ler os vários tópicos ou mesmo jornais que tratam do assunto: http://www.google.com.br/#hl=pt-BR&biw= ... 561441537f

Juros: vários jornais noticiaram nos últimos dias, mas para facilitar, vou colocar um link que leva a várias notícias: http://www.google.com.br/#hl=pt-BR&biw= ... 561441537f

Inflação: Além de uma ou outra ida ao supermercado, das quais volto cada vez mais assustado, há várias notícias: http://www.google.com.br/#hl=pt-BR&biw= ... 561441537f

Enfim, só não ve quem não quer...

[Tricampeão]

Que canseira ter que explicar tudo em detalhes para essa turminha que tem dificuldades em interpretação de textos, raciocínio lógico e seleção de fontes de informação.
Mas vamos lá, embora exista apenas uma chance em um bilhão de algum integrante da Turminha do Mimimi ser contaminado pelo virus da racionalidade.
Falemos, em primeiro lugar, da educação.
O mau desempenho dos estudantes universitários do país não reflete problemas recentes, e sim o descaso com a educação dos governos anteriores. Se o cara vai se formar em Medicina e não sabe onde fica o Egito, não foi na Universidade que ele foi mal preparado, e sim na escola primária.
Até aí deu pra entender, campeão da interpretação de textos?
A educação primária, a cargo dos empresários inescrupulosos, é um desastre, certo? Pois seu argumento joga lama é no governo NHC e no venoliberalismo, não no governo Dilma.
Até aí deu pra entender, campeão dos concursos públicos?
O governo atual está tentando recuperar a educação fundamental, considerada pelos venoliberais apenas como mais uma fonte de lucro fácil. Ponto para os governos progressistas. Pau no cu dos governos venoliberais.
Podemos passar para o próximo item?

[kssabu1]

Que canseira ter que explicar tudo em detalhes para essa turminha que tem dificuldades em interpretação de textos, raciocínio lógico e seleção de fontes de informação.
Mas vamos lá, embora exista apenas uma chance em um bilhão de algum integrante da Turminha do Mimimi ser contaminado pelo virus da racionalidade.
Falemos, em primeiro lugar, da educação.
O mau desempenho dos estudantes universitários do país não reflete problemas recentes, e sim o descaso com a educação dos governos anteriores. Se o cara vai se formar em Medicina e não sabe onde fica o Egito, não foi na Universidade que ele foi mal preparado, e sim na escola primária.
Até aí deu pra entender, campeão da interpretação de textos?
A educação primária, a cargo dos empresários inescrupulosos, é um desastre, certo? Pois seu argumento joga lama é no governo NHC e no venoliberalismo, não no governo Dilma.
Até aí deu pra entender, campeão dos concursos públicos?
O governo atual está tentando recuperar a educação fundamental, considerada pelos venoliberais apenas como mais uma fonte de lucro fácil. Ponto para os governos progressistas. Pau no cu dos governos venoliberais.
Podemos passar para o próximo item?

Desempenho de estudantes universitários???
Desculpe, vou interpretar para o senhor, que é o campeão de verdade aqui, aliás, Tricampeão: o PISA é uma avaliação de conhecimentos do nível básico: http://www.inep.gov.br/internacional/no ... /oquee.htm. No mesmo site tem os resultados para sua avaliação.
A pequena melhora al longo das avaliações reflete desempenho de escolas públicas federais (técnicas? que sempre, repito, sempre foram pólos de excelência?) e das escolas particulares.
De fato, a educação sempre foi tratada com desprezo neste país. E continua sendo.

[Tricampeão]

Desempenho de estudantes universitários???
Desculpe, vou interpretar para o senhor, que é o campeão de verdade aqui, aliás, Tricampeão: o PISA é uma avaliação de conhecimentos do nível básico: http://www.inep.gov.br/internacional/no ... /oquee.htm. No mesmo site tem os resultados para sua avaliação.
A pequena melhora al longo das avaliações reflete desempenho de escolas públicas federais (técnicas? que sempre, repito, sempre foram pólos de excelência?) e das escolas particulares.
De fato, a educação sempre foi tratada com desprezo neste país. E continua sendo.

Quem é que está falando de PISA, campeão da interpretação de textos?
Estou falando de educação universitária, porque é a que está a cargo do governo federal. É do governo federal que estamos falando, certo?
O que o governo federal tem a ver com educação básica, campeão dos concursos públicos?
A educação básica fica por conta dos governos estadual e municipal, além dos empresários inescrupulosos do ensino.
É o desempenho destes que você está criticando, sem se dar conta, reestabelecedor da verdade.
As escolas técnicas federais sempre foram polos de excelência no ensino técnico, mas fracas no quesito conhecimentos gerais. Estudei em uma e sei como é. Não era tanto uma falha, e sim questão de foco. Mas, como você mesmo assinala, estão melhorando isso.
O que, nos seus posts e na documentação apresentada, permite que se critique o governo federal?

[Carnage]

Isso me lembra uma vez que estava num vagão entupido do metrô de São Paulo que estava com problema e o pessoal começou a reclamar de que o metrô era uma merda. A certa altura escuto "Essa Marta é uma desgraça"
A Marta Suplicy era a prefeita na época...

[kssabu1]

Desempenho de estudantes universitários???
Desculpe, vou interpretar para o senhor, que é o campeão de verdade aqui, aliás, Tricampeão: o PISA é uma avaliação de conhecimentos do nível básico: http://www.inep.gov.br/internacional/no ... /oquee.htm. No mesmo site tem os resultados para sua avaliação.
A pequena melhora al longo das avaliações reflete desempenho de escolas públicas federais (técnicas? que sempre, repito, sempre foram pólos de excelência?) e das escolas particulares.
De fato, a educação sempre foi tratada com desprezo neste país. E continua sendo.

Quem é que está falando de PISA, campeão da interpretação de textos?
Estou falando de educação universitária, porque é a que está a cargo do governo federal. É do governo federal que estamos falando, certo?
O que o governo federal tem a ver com educação básica, campeão dos concursos públicos?
A educação básica fica por conta dos governos estadual e municipal, além dos empresários inescrupulosos do ensino.
É o desempenho destes que você está criticando, sem se dar conta, reestabelecedor da verdade.
As escolas técnicas federais sempre foram polos de excelência no ensino técnico, mas fracas no quesito conhecimentos gerais. Estudei em uma e sei como é. Não era tanto uma falha, e sim questão de foco. Mas, como você mesmo assinala, estão melhorando isso.
O que, nos seus posts e na documentação apresentada, permite que se critique o governo federal?

No mínimo, o governo federal deve cumprir e fazer com que se cumpra a lei: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf.
Isso independe de qualquer bandeira partidária.

[Tricampeão]

No mínimo, o governo federal deve cumprir e fazer com que se cumpra a lei: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf.
Isso independe de qualquer bandeira partidária.

Como assim?
Que parte da lei não está sendo cumprida?

[Sempre Alerta]

Enquanto o debate sobre interpretação de textos e educação continuam pegando fogo neste espaço,
o "CARA" continua faturando...

Mais palestras:

Em Acapulco para a Associação dos Bancos do México.

Em Londres, Conferência para empresários interessados em investir no Brasil, promovido pela Telefonica.

http://www.luisnassif.com/profiles/blog ... atado-para

[oGuto]

Deixando de lado essa pendenga de egos (ao que parece, essa turma na faixa dos vinte ou trinta ainda guarda muitas mágoas da época que sofria bullying na pré-escola), tenho imensa curiosidade em saber quem seria o ghost writer de Mr. Lula da Silva.
Será que ele divide meio a meio ou o esquema é outro???
Em minha modesta opinião, palestras de ex-presidentes são como convescotes de velhinhas viúvas: puro entretenimento, nenhuma profundidade, relevância zero.
Só rende grana porque nesse mundo que se interessa por essas bobagens, dinheiro nunca foi problema.

Saudações (e nada de saírem dando tiros por aí, kids)

[pepsicool]

Deixando de lado essa pendenga de egos (ao que parece, essa turma na faixa dos vinte ou trinta ainda guarda muitas mágoas da época que sofria bullying na pré-escola), tenho imensa curiosidade em saber quem seria o gosth writer de Mr. Lula da Silva.
Será que ele divide meio a meio ou o esquema é outro???
Em minha modesta opinião, palestras de ex-presidentes são como convescotes de velhinhas viúvas: puro entretenimento, nenhuma profundidade, relevância zero.
Só rende grana porque nesse mundo que se interessa por essas bobagens, dinheiro nunca foi problema.

Saudações (e nada de saírem dando tiros por aí, kids)

caro oguto para a sorte de muitos ouvintes que náo dominam a língua portuguesa existe isso :

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com relaçao a sua curiosidade :

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[Sempre Alerta]

“O cara” continua sendo muito requisitado

Lula faz quinta palestra paga e acumula cerca de R$ 1 mi em cachês

ANA CAROLINA MORENO
DE SÃO PAULO

Em sua recém-inaugurada carreira como palestrante, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva levou dois meses para alcançar seu primeiro milhão de reais.
Ele deve bater a marca nesta quarta-feira (4), quando se apresentará a um grupo de banqueiros e investidores convidados do Bank of America Merril Lynch, em um jantar no restaurante Casa Fasano.
Nem o banco, que realiza o evento para comemorar o início de suas operações como banco múltiplo no Brasil, nem a assessoria de Lula confirmam o valor do cachê. Porém, estima-se no mercado que um palestrante do calibre e com o carisma do ex-presidente custe em média R$ 200 mil, chegando a US$ 200 mil (cerca de R$ 332 mil) para aparições no exterior.
Desde 2 de março, Lula já ministrou quatro palestras pagas, em São Paulo, Washington, Acapulco (México) e Londres. A desta quarta-feira será sua quinta apresentação.
Cada palestra tem um tema específico, embora relacionado aos seus oito anos de governo, e dura cerca de 40 minutos.
Segundo sua assessoria de imprensa, a empresa LILS Palestras, Eventos e Publicações, da qual Lula detém 98% da sociedade --o restante é de seu amigo pessoal Paulo Okamotto, ex-dirigente do Sebrae-- "tem sido sua atividade profissional remunerada depois da presidência". Como chefe de Estado, ele recebia um salário mensal de R$ 11,4 mil.
A nova fortuna de Lula, porém, não deverá ser explorada em todo o seu potencial, já que a demanda pela presença do ex-torneiro mecânico --seja como palestrante, convidado ou para receber algum prêmio-- é muito maior do que ele está disposto a cumprir. De acordo com sua assessoria, Lula prefere manter uma média, daqui para frente, de apenas uma palestra paga por mês.
Desde março, ele ministrou duas palestras sem remuneração. Uma delas foi em 13 de março em Doha (Catar), durante o fórum anual da rede de TV Al Jazeera. A outra aconteceu em 27 de abril no Congresso Nacional de Metalúrgicos da CUT, em Guarulhos.

http://www1.folha.uol.com.br/poder/9108 ... ches.shtml

[v_sh]

Lula ganhará US$ 500 mil da LG para dar palestra na Coreia

O ex-presidente Lula disse a aliados que aceitou uma oferta de US$ 500 mil (cerca de R$ 790 mil) para fazer palestra na Coreia do Sul, a convite da multinacional LG.
Se confirmar a presença, ele ultrapassará o primeiro milhão de dólares em quatro meses fora do governo, segundo cálculos de petistas.
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Os convites de bancos e grandes empresas têm impulsionado a agenda internacional do ex-presidente.
Recordista de viagens internacionais no governo, ele visitou quatro países entre janeiro e abril de 2003, primeiro ano de sua gestão.
Neste ano, esteve em dez países no período --aumento de 150%.
O ex-ministro Luiz Dulci confirmou o convite da LG, mas não comentou o cachê de US$ 500 mil.
A assessoria de Lula não informa o valor das palestras.
"É segredo de Estado", disse Paulo Okamoto, sócio do petista na empresa LILS.
Procurada desde 20 de abril, a direção da LG disse que não poderia confirmar o evento na Coreia do Sul.
Segundo petistas, Lula já acumulou US$ 700 mil nas primeiras três palestras remuneradas no exterior.
O cachê mais alto foi o da Telefonica (cerca de US$ 300 mil) por palestra em Londres.
Também foi a Washington, a convite da Microsoft, e a Acapulco, a convite da Associação dos Bancos do México.
Com o evento na Coreia, ainda sem data, sua receita em moeda estrangeira chegaria a US$ 1,2 milhão.
A LG foi a primeira a contratá-lo para uma palestra no Brasil, em março, com cachê de R$ 200 mil.
Hoje Lula falará a investidores convidados do Bank of America Merril Lynch, em São Paulo.
Nos eventos, Lula costuma citar feitos de seu governo e o aumento da presença brasileira no cenário mundial.

Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/9109 ... reia.shtml