O tópico é super pertinente e a resposta é positiva. O mercado está, sim, muito carente de boas profissionais.
Qual o meu critério?
Referências anteriores e raridades atuais.
Quando ingressei no GPGUIA, 2004, defendia o valor máximo de R$100,00 para uma puta.
Com a correção monetária, isto equivale aos R$150,00 de hoje em dia.
E até antes do fechamento do Musas, por exemplo, comia-se mulheres bem interessantes por lá a R$100,00 (Nicole, irmãs gauchinhas - Meire e uma lirinha com tatoo "Made in Brazil").
Há pouco tempo, defendi aqui que, no mundo virtual, todo mundo tá pedindo R$200,00, mas no real ainda encontrávamos muita coisa dentro dos padrões de qualidade por R$150,00 - preço, para mim, é sempre fator de qualidade.
Hoje, minha tese está confirmada em parte.
Nas últimas vezes em que fui ao Ilha da Fantasia, por exemplo, fui menos infeliz com as moças que logo aceitaram os R$150,00 propostos do que com aquelas que fizeram cu doce e depois aceitaram do mesmo jeito...
Na última visita, chegaram a pedir R$300,00, R$200,00... E muitas delas lá.. a noite toda a reclamar dos ditos "chimbadores". Moças medianas...
E nesta própria casa, em final de 2008, você encontrava gente como Rose - loirinha, magrinha impecável, carinhosa, toda perfumada, que sabia conversar - habitué do Bamboa, do Mustache - que saía normalmente pelo valor ideal! Ou Ingrid - moreninha, super-joia, do ABC. Ou ainda duas gêmeas, que andavam por em meados de 2007...
Quem ficou com gente como ela por um bom preço não pode ficar com algo inferior pagando mais. Esta é a lógica!
Conclusão: a casa está banida de minha lista, por pelo menos seis meses; até novembro de 2009.
O que se salva, no mercado, são estas moças que trabalhavam para os outros e viraram "free" e as que foram fazer outra coisa na vida, mas não perderam contato com os melhores clientes antigos, como complementação de renda. Estas ainda dão valor quando alguém diferenciado paga os R$150,00.
Por outro lado, como salientado por vários colegas, neste mesmo tópico, o BOPISMO referente a putas medianas faz com que o dito "TD POSITIVO" deixe de ser referência.
Aproveito para confessar uma sonegação. Nunca é tarde para o reparo.
Cheguei a comer Manuela/ Ana Venturini.
No tempo em que ela andava de roupa surradinha, estava passando a se dedicar à vida. Foram os R$100,00 padrão. Foda normal, assim como é a moça.
Nem coloquei o TD, porque seria NEUTRO e até poderia prejudicar.
Hoje coloco porque não prejudica, pois ela conseguiu boa clientela, composta por pessoas com critérios totalmente diferentes dos meus - haja vista os elogios rasgados à pessoa, que eu jamais conseguiria fazer.
Cheguei até, na época, a tentar aconselhar que fosse um tanto seletiva com a freguesia e a dizer que às vezes vale mais R$100,00 com um cara legal do que R$300,00 com um "sem noção", mas parece que está mais no caminho do QUANTO MAIS DINHEIRO MELHOR.
Por um lado, fico feliz por ela, literalmente, ter VENCIDO NA VIDA. Por outro, sou obrigado a dizer que jamais pagaria mais de R$150,00 por um serviço medíocre (não uso a palavra de forma pejorativa, apenas para me referir a algo mediano, comum). Trata-se de moça montada (silicone), que oferece cerveja... Leio aquilo e penso: "não há pessoas feias, há gente que bebe pouco!".
Este é o problema...
Os cabras, sem outras referência de qualidade (neste incluído preço) se contentam e pagam aquilo que jamais pagariam aqueles que possuem outras referências.
Quem nota a falta de qualidade é como um corretor de imóveis, que sabe avaliar características e preços daquilo que vende. E os BOP's são marinhieiros de primeira viagem, que compram por R$200,00 algo similar ao que, realmente, outro encontraria por menos de R$120,00.
Mas como sempre se disse, ao mesmo tempo que a ignorância pode ser a mãe da maldade, às vezes ela é também uma bêncão, já que o que importa é ser feliz!