Eu estava pensando nisso, e acabei lembrando de um outro tópico que perguntava se você encararia uma mulher sem pernas. E eu comentei esse componente psicológico que você mesmo menciona. A Gp que encara uma pessoa nessas condições isenta de qualquer preconceitos merece o nosso respeito.marvosa5 escreveu:é uma característica muito positiva.Mesmo que façam por dinheiro, exige um preparo psicológico que nem todas tem.
Sexo para deficientes
Regras do fórum
Resumo dos Test Drives
FILTRAR:
Neutros: 0
Positivos: 0
Negativos: 0
Pisada na Bola: 0
Lista por Data
Lista por Faixa de Preço
Faixa de Preço:R$ 0
Anal:Sim 0Não 0
Oral Sem:Sim 0Não 0
Beija:Sim 0Não 0
OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
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Re: Sexo para deficientes
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- Alexandremk
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Re: Sexo para deficientes
Achei estranho essa sua colocação, vejo que as pessoas que tem deficiências físicas não se coloca na condição de auto-piedade, são altivas. Do jeito que você colocou, pessoas que tem relação afetivas com deficientes vão achar estranho para não dizer preconceituoso.florestal escreveu:Mas eu perguntei e até agora ninguém respondeu: você iria com a Britt? Tem gente que gosta de deficiente, tanto é que ela disse que tem bastante clientes. Será que por aqui não tem ninguém?
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Re: Sexo para deficientes
Todos os homens têm as suas "necessidades carnais" e se eu que não tenho nenhuma deficiência tenho dificuldade de encontrar mulheres dispostas a fazer sexo comigo tenho que apelar para o sexo pago, fico imaginando essas pessoas possuidoras de "deficiências". Esse preconceito contra as garotas de programa e o sexo pago para mim é uma grande hipocrisia.Alexandremk escreveu:Achei estranho essa sua colocação, vejo que as pessoas que tem deficiências físicas não se coloca na condição de auto-piedade, são altivas. Do jeito que você colocou, pessoas que tem relação afetivas com deficientes vão achar estranho para não dizer preconceituoso.florestal escreveu:Mas eu perguntei e até agora ninguém respondeu: você iria com a Britt? Tem gente que gosta de deficiente, tanto é que ela disse que tem bastante clientes. Será que por aqui não tem ninguém?
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Sexo para deficientes
Veja bem, você está querendo fazer uma análise sociológica do fato, mas a minha pergunta remete a questão da sexualidade. Conforme eu já li a respeito e também pela minha experiência pessoal de vida, existem pessoas que são atraídas por deficientes, o cara sente tesão pela deficiente e eu acho que é mais ou menos isso que o filme quer passar, que mesmo uma deficiente pode oferecer serviços, pois existem clientes para esse tipo de oferta, coisa que muitas pessoas desconhecem. Eu já coloquei aqui um outro filme em que uma anã era solicitada pelos clientes.Alexandremk escreveu:Achei estranho essa sua colocação, vejo que as pessoas que tem deficiências físicas não se coloca na condição de auto-piedade, são altivas. Do jeito que você colocou, pessoas que tem relação afetivas com deficientes vão achar estranho para não dizer preconceituoso.florestal escreveu:Mas eu perguntei e até agora ninguém respondeu: você iria com a Britt? Tem gente que gosta de deficiente, tanto é que ela disse que tem bastante clientes. Será que por aqui não tem ninguém?
O fato de um putanheiro não sentir atração por determinado tipo de oferta existente na putaria não significa que ele tenha preconceito contra aquela oferta recusada, significa apenas que ele não sente tesão por aquilo. Preconceito é uma coisa, desejo é outra. Vamos passar para um exemplo real, japonesas, por exemplo, existem poucas na putaria e tem gente que gosta muito, outros não. O fato de um putanheiro não sentir tesão por uma japonesa, não significa que ele não a queira como amiga ou a rejeite por qualquer motivo ou que tenha preconceito contra os japoneses.
Assim, ao fazer a pergunta, minha curiosidade era saber se por aqui tem gente que sente forte atração por deficiente
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Re: Sexo para deficientes
florestal escreveu: (sic)você está querendo fazer uma análise sociológica do fato, mas a minha pergunta remete a questão da sexualidade.
Preconceito é uma coisa, desejo é outra.
Tem razão analisei por essa prisma sob o ponto de vista do deficiente físico se me permite por questão de empatia. Infelizmente vivemos num país que falta qualquer reverência por essa parte da população, imagina então o pessoal pensar sobre a sexualidade dessa gente, muitos acham que seres assexuados o que é absurdo. Nesse caso você é a exceção.
Coloquei o termo preconceito afim de provocar se bem que não tinha muita opção quanto à isso. De qualquer forma a questão colocada por você é sem dúvida complexa, se nas relações entre as pessoas comuns já é difícil no que tange nos seus anseios e até mesmo desejo(tesão) não tenho palavras para isso que você colocou.
Nunca imaginaria por exemplo ter tesão por pessoas com essas características, aliás é uma coisa a meu ver fora de curva, poderia ter tesão por outras coisas numa pessoa dessas como a sua personalidade. Sei lá, tem um componente psicológico muito forte que extrapola por hora a minha apreensão do fenômeno sexual abordado por você.
Vejo muito a questão da sexualidade do deficiente, no entanto não vi ainda o lado do seu parceiro que muitas vezes é deixado de lado literalmente, o que é um verdadeiro paradoxo.
Vale a pena refletir e verei com outros olhos esse aspecto.
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Re: Sexo para deficientes
Acrotomofilia: fetiche em transar com pessoas amputadas. Temos até um tópico sobre isso, e eu postei lá. A palavra raramente foi usada aqui no GPGuia, e nenhuma vez por alguém mostrando preferência.florestal escreveu:Assim, ao fazer a pergunta, minha curiosidade era saber se por aqui tem gente que sente forte atração por deficiente
Abasiofilia: fetiche por pessoas com mobilidade limitada, o que é o caso discutido nos últimos posts desse tópico.
Florestal, se você quiser saber especificamente sobre putanheiros com predileção por pessoas deficientes, melhor procurar lá no sub-fórum de fetiches. Mesmo lá não tem gente comentando sobre isso. Já existe um tópico perguntando sobre fetiches que os foristas possuem, mas não teve muito sucesso.
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Re: Sexo para deficientes
Darwin escreveu:Acrotomofilia: fetiche em transar com pessoas amputadas. Temos até um tópico sobre isso, e eu postei lá. A palavra raramente foi usada aqui no GPGuia, e nenhuma vez por alguém mostrando preferência.florestal escreveu:Assim, ao fazer a pergunta, minha curiosidade era saber se por aqui tem gente que sente forte atração por deficiente
Abasiofilia: fetiche por pessoas com mobilidade limitada, o que é o caso discutido nos últimos posts desse tópico.
Florestal, se você quiser saber especificamente sobre putanheiros com predileção por pessoas deficientes, melhor procurar lá no sub-fórum de fetiches. Mesmo lá não tem gente comentando sobre isso. Já existe um tópico perguntando sobre fetiches que os foristas possuem, mas não teve muito sucesso.
Bem lembrado, não era Déjà vu.
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Sexo para deficientes
Empresário espanhol sofre acidente de carro, fica tetraplégico e descobre uma nova maneira de fazer sexo sem o penis.
Observem como a vida desse pessoal é falsa, após sofrer o acidente até a esposa o abandonou por não querer mais a nova situação.
A minha curiosidade aqui é se realmente fazemos um sexo centrado no pênis e se existe essa outra possibilidade e ainda, se alguém aqui a pratica.. Eu, por exemplo, não sou esse bim/bam que ele comenta (acredito que muitos aqui sejam), mas acredito que estou longe de deixar o pênis de lado
[ external image ]
Observem como a vida desse pessoal é falsa, após sofrer o acidente até a esposa o abandonou por não querer mais a nova situação.
A minha curiosidade aqui é se realmente fazemos um sexo centrado no pênis e se existe essa outra possibilidade e ainda, se alguém aqui a pratica.. Eu, por exemplo, não sou esse bim/bam que ele comenta (acredito que muitos aqui sejam), mas acredito que estou longe de deixar o pênis de lado
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Re: Sexo para deficientes
Sobre o tema original do tópico, acho que a questão é bastante objetiva. A prostituição, por ser a profissão mais capitalista da Humanidade (aquela em que a pessoa é capaz de vender o seu próprio corpo em troca do capital - veja, não estou nem falando de vender a força de trabalho produtivo e sim o de vender o corpo) então a mulher que se recusa a transar com um deficiente, está na profissão errada e faz sexo por sacanagem, logo não precisa COBRAR para tal.
Se uma prostituta escolhe o seu "cliente", ela não tem pela lógica o direito de cobrar financeiramente do mesmo. É uma questão elementar. Agora se a prostituta, que vive de vender o seu corpo ao capital que lhe for disponível de acordo com o contrato sócio-econômico estabelecido (o preço da venda), então das duas uma, sai da profissão ou então faça sexo de graça.
Pode parecer grosseiro se alguma GP que discorde de mim esteja lendo, mas não é nem uma questão de moralidade, é uma questão de escolha de sistema econômico, o Capitalismo é assim, ou você o escolhe ou não. Essa é a liberdade que lhe assiste, ou você aceita o mundo do Capital, que transcende qualquer noção de certo/errado ou você tem o direito de negá-lo, aí caberá a sua pessoa escolher o Marxismo, que visa acabar com as leis do Capital. É claro que eu não estou colocando nesta conta o deficiente que, por ventura, causar dano físico à mulher que lhe vender o corpo, isso é óbvio que é um direito que assiste à GP, agora dano moral não existe no mundo capitalista, logo restam estas opções, ou sai ou nega, ou dá ou desce.
Se uma prostituta escolhe o seu "cliente", ela não tem pela lógica o direito de cobrar financeiramente do mesmo. É uma questão elementar. Agora se a prostituta, que vive de vender o seu corpo ao capital que lhe for disponível de acordo com o contrato sócio-econômico estabelecido (o preço da venda), então das duas uma, sai da profissão ou então faça sexo de graça.
Pode parecer grosseiro se alguma GP que discorde de mim esteja lendo, mas não é nem uma questão de moralidade, é uma questão de escolha de sistema econômico, o Capitalismo é assim, ou você o escolhe ou não. Essa é a liberdade que lhe assiste, ou você aceita o mundo do Capital, que transcende qualquer noção de certo/errado ou você tem o direito de negá-lo, aí caberá a sua pessoa escolher o Marxismo, que visa acabar com as leis do Capital. É claro que eu não estou colocando nesta conta o deficiente que, por ventura, causar dano físico à mulher que lhe vender o corpo, isso é óbvio que é um direito que assiste à GP, agora dano moral não existe no mundo capitalista, logo restam estas opções, ou sai ou nega, ou dá ou desce.
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Sexo para deficientes
Interessante vídeo sobre uma assistente sexual japonesa para deficientes.
Vale a pena ver. Legendas im inglês:
http://www.youtube.com/watch?feature=pl ... Yk#at=1086
Vale a pena ver. Legendas im inglês:
http://www.youtube.com/watch?feature=pl ... Yk#at=1086
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Re: Sexo para deficientes
Matéria de assunto correlato:
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrio ... sexo.shtml
Deficientes encaram estigma do sexo
Em suas fantasias sexuais, ela é uma loura forte e impetuosa, que domina seus parceiros. Na vida real, é uma virgem que depende de uma cadeira de rodas elétrica, e seu corpo só é tocado por cuidadores domésticos e profissionais de medicina.
"Uma pessoa incapacitada é vista como uma criança", diz essa mulher, Laetitia Rebord, 31. "E, inevitavelmente, crianças e sexo não combinam."
Uma atrofia muscular espinal genética a deixou paralisada, com exceção do polegar esquerdo e dos músculos faciais.
Rebord, que diz ter sensações físicas agudas, procurou relacionamentos sexuais entre amigos de amigos, sites de namoro e até com garotos de programa. Mas diz que agora está disposta a pagar por sexo na Suíça ou na Alemanha, onde os "parceiros sexuais substitutos" são legais.
O tema dos parceiros substitutos chamou atenção na França em março, depois que a Comissão Nacional de Ética, que assessora o governo sobre questões de saúde, criticou a prática como um "uso antiético do corpo humano para fins comerciais".
Embora a prostituição seja legal na França, abordar possíveis clientes e servir de intermediário entre profissionais do sexo e clientes não o são. Mas algumas pessoas estão pedindo a legalização dos parceiros sexuais substitutos.
"A prostituição é um debate falso. Os objetivos são diferentes", disse Pascale Ribes, que em 2011 fundou o Grupo de Deficiências e Sexualidades, associação que defende os terapeutas sexuais na França.
"O parceiro substituto permite que uma pessoa deficiente física, que não pode acessar a sexualidade de maneira satisfatória, reconecte-se com o corpo", disse Ribes.
Sua associação está fazendo lobby por uma alteração na lei para permitir que pessoas com deficiência física, seus pais, amigos ou diretores de instituições aprovadas arranjem encontros com parceiros substitutos, que geralmente cobram cerca de US$ 130 por sessão.
Na França, a falta de debate sobre o assunto, as leis que regulamentam a prostituição e a recusa a legalizar os parceiros substitutos encorajaram práticas ilegais.
Aminata Gregory, 66, vem oferecendo ilegalmente assistência sexual na França há mais de um ano. Ela foi treinada como terapeuta sexual na Suíça, e seu trabalho envolve principalmente massagens e jogos eróticos, sem beijos na boca ou sexo.
Gregory, que é holandesa, tem cerca de dez clientes incapacitados na França e cobra honorários por meio de sua empresa na Holanda.
Gregory recentemente foi ao sul da França para conhecer um cliente, Daniel Doriguzzi, 49. Ele tem uma rara doença genética chamada ataxia de Friedreich, que o faz perder gradualmente a coordenação motora e a capacidade de falar com fluência.
Com uma prostituta, disse Doriguzzi, "dura um tempo limitado e mais nada". Com Gregory, "nós nos colocamos em uma bolha e nos tornamos um casal normal. Conversamos, fazemos o que quisermos. Perguntamos um ao outro o que queremos. No final da sessão, estouramos a bolha".
Os parceiros substitutos são legais na maioria dos países que permitem a prostituição, como Suíça, Alemanha e Dinamarca.
Em 2008, Catherine Agthe Diserens, uma educadora suíço-alemã, iniciou um programa de treinamento de parceiros sexuais substitutos durante seis meses, com ex-prostitutas, enfermeiras e fisioterapeutas.
As aulas tratavam de deficiências físicas, internamentos em instituições, colaborações com profissionais do sexo e cursos práticos explorando o que Diserens chama de "técnicas corporais".
Para muitas feministas francesas, que associam o sexo indesejado à violência, a ajuda sexual é humilhante para as duas pessoas envolvidas.
"É como dizer às pessoas incapacitadas que, como elas nunca terão uma vida sexual ou amorosa, vamos prescrever a ajuda sexual como paliativo", disse Anne-Cécile Mailfert, membro da Osez le Féminisme (Ousem ser feministas).
Ela também teme que ocorra dependência emocional nos terapeutas sexuais.
Mas a questão principal, disse Mailfert, tem menos a ver com a sexualidade do que com ensinar os profissionais de saúde a compreender as necessidades sexuais de pessoas deficientes e ajudá-las a encontrar outras pessoas.
Marcel Nuss, que tem dois filhos e respira com respirador artificial, é o autor de "I Want to Make Love" [Eu quero fazer amor].
O livro descreve sua realização pessoal por meio do amor com sua ex-mulher e uma vida sexual com acompanhantes.
"Alguém como eu não pode fazer nada sozinho", disse Nuss. "O sexo ajuda os deficientes a renascer e a recuperar seu aspecto humano."
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrio ... sexo.shtml
Deficientes encaram estigma do sexo
Em suas fantasias sexuais, ela é uma loura forte e impetuosa, que domina seus parceiros. Na vida real, é uma virgem que depende de uma cadeira de rodas elétrica, e seu corpo só é tocado por cuidadores domésticos e profissionais de medicina.
"Uma pessoa incapacitada é vista como uma criança", diz essa mulher, Laetitia Rebord, 31. "E, inevitavelmente, crianças e sexo não combinam."
Uma atrofia muscular espinal genética a deixou paralisada, com exceção do polegar esquerdo e dos músculos faciais.
Rebord, que diz ter sensações físicas agudas, procurou relacionamentos sexuais entre amigos de amigos, sites de namoro e até com garotos de programa. Mas diz que agora está disposta a pagar por sexo na Suíça ou na Alemanha, onde os "parceiros sexuais substitutos" são legais.
O tema dos parceiros substitutos chamou atenção na França em março, depois que a Comissão Nacional de Ética, que assessora o governo sobre questões de saúde, criticou a prática como um "uso antiético do corpo humano para fins comerciais".
Embora a prostituição seja legal na França, abordar possíveis clientes e servir de intermediário entre profissionais do sexo e clientes não o são. Mas algumas pessoas estão pedindo a legalização dos parceiros sexuais substitutos.
"A prostituição é um debate falso. Os objetivos são diferentes", disse Pascale Ribes, que em 2011 fundou o Grupo de Deficiências e Sexualidades, associação que defende os terapeutas sexuais na França.
"O parceiro substituto permite que uma pessoa deficiente física, que não pode acessar a sexualidade de maneira satisfatória, reconecte-se com o corpo", disse Ribes.
Sua associação está fazendo lobby por uma alteração na lei para permitir que pessoas com deficiência física, seus pais, amigos ou diretores de instituições aprovadas arranjem encontros com parceiros substitutos, que geralmente cobram cerca de US$ 130 por sessão.
Na França, a falta de debate sobre o assunto, as leis que regulamentam a prostituição e a recusa a legalizar os parceiros substitutos encorajaram práticas ilegais.
Aminata Gregory, 66, vem oferecendo ilegalmente assistência sexual na França há mais de um ano. Ela foi treinada como terapeuta sexual na Suíça, e seu trabalho envolve principalmente massagens e jogos eróticos, sem beijos na boca ou sexo.
Gregory, que é holandesa, tem cerca de dez clientes incapacitados na França e cobra honorários por meio de sua empresa na Holanda.
Gregory recentemente foi ao sul da França para conhecer um cliente, Daniel Doriguzzi, 49. Ele tem uma rara doença genética chamada ataxia de Friedreich, que o faz perder gradualmente a coordenação motora e a capacidade de falar com fluência.
Com uma prostituta, disse Doriguzzi, "dura um tempo limitado e mais nada". Com Gregory, "nós nos colocamos em uma bolha e nos tornamos um casal normal. Conversamos, fazemos o que quisermos. Perguntamos um ao outro o que queremos. No final da sessão, estouramos a bolha".
Os parceiros substitutos são legais na maioria dos países que permitem a prostituição, como Suíça, Alemanha e Dinamarca.
Em 2008, Catherine Agthe Diserens, uma educadora suíço-alemã, iniciou um programa de treinamento de parceiros sexuais substitutos durante seis meses, com ex-prostitutas, enfermeiras e fisioterapeutas.
As aulas tratavam de deficiências físicas, internamentos em instituições, colaborações com profissionais do sexo e cursos práticos explorando o que Diserens chama de "técnicas corporais".
Para muitas feministas francesas, que associam o sexo indesejado à violência, a ajuda sexual é humilhante para as duas pessoas envolvidas.
"É como dizer às pessoas incapacitadas que, como elas nunca terão uma vida sexual ou amorosa, vamos prescrever a ajuda sexual como paliativo", disse Anne-Cécile Mailfert, membro da Osez le Féminisme (Ousem ser feministas).
Ela também teme que ocorra dependência emocional nos terapeutas sexuais.
Mas a questão principal, disse Mailfert, tem menos a ver com a sexualidade do que com ensinar os profissionais de saúde a compreender as necessidades sexuais de pessoas deficientes e ajudá-las a encontrar outras pessoas.
Marcel Nuss, que tem dois filhos e respira com respirador artificial, é o autor de "I Want to Make Love" [Eu quero fazer amor].
O livro descreve sua realização pessoal por meio do amor com sua ex-mulher e uma vida sexual com acompanhantes.
"Alguém como eu não pode fazer nada sozinho", disse Nuss. "O sexo ajuda os deficientes a renascer e a recuperar seu aspecto humano."
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Re: Sexo para deficientes
Atualmente a maioria das gps atendem deficientes e com qualidade. É claro que existe uma parcela que se recusa injustificadamente.
Confesso que antigamente ficava chateado, pois criava expectativas em torno da gp, e mesmo preenchendo os requisitos para atendimento (grana kkkkk) era descartado sumariamente.
Atualmente não. Se esta não me atende, bola pra frente. O mercado da putaria tá recheado.
Confesso que antigamente ficava chateado, pois criava expectativas em torno da gp, e mesmo preenchendo os requisitos para atendimento (grana kkkkk) era descartado sumariamente.
Atualmente não. Se esta não me atende, bola pra frente. O mercado da putaria tá recheado.
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Re: Sexo para deficientes
Me lembrei de uma GP que sai algumas vezes, lá pelos idos de 2009... Ela era bem liberal, comigo fazia de tudo, inclusive, muitas vezes me ofereceu sexo sem camisinha, coisa que neguei. Mas fazia anal, oral, vaginal, beijo de lingua, beijo grego, dizia gostar de orgias e o diabo à quatro. Aí uma vez, num programa, perguntei para ela se tinha algum tipo de sexo que ela não topava. Aí ela me disse: "com deficientes físicos, principalmente sem pernas ou braços". Perguntei porque. Aí ela me disse que o pai dela tinha as pernas amputadas e vivia numa cadeira de rodas. E quando ela via um deficiente físico, se lembrava dele. Aí não rolava...
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Re: Sexo para deficientes
Fodedor Municipal escreveu: Aí ela me disse que o pai dela tinha as pernas amputadas e vivia numa cadeira de rodas. E quando ela via um deficiente físico, se lembrava dele. Aí não rolava...

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Re: Sexo para deficientes
Então, já esbarrei com algumas assim.Fodedor Municipal escreveu:Me lembrei de uma GP que sai algumas vezes, lá pelos idos de 2009... Ela era bem liberal, comigo fazia de tudo, inclusive, muitas vezes me ofereceu sexo sem camisinha, coisa que neguei. Mas fazia anal, oral, vaginal, beijo de lingua, beijo grego, dizia gostar de orgias e o diabo à quatro. Aí uma vez, num programa, perguntei para ela se tinha algum tipo de sexo que ela não topava. Aí ela me disse: "com deficientes físicos, principalmente sem pernas ou braços". Perguntei porque. Aí ela me disse que o pai dela tinha as pernas amputadas e vivia numa cadeira de rodas. E quando ela via um deficiente físico, se lembrava dele. Aí não rolava...
Uma delas, dizia que não atendia cadeirantes porque na época namorava um cara, e ele sofreu um acidente de carro e ficou paraplégico, e por isso, ela o largou. E o fato de atender cadeirantes a fazia recordar...... era uma famosinha aqui rsssss
Outra, o marido tinha entrado em processo vegetativo, creio por uma doença neurológica...... assim, ela tinha pavor de atender, pois o fazia lembrar........
Bom, nesses casos não é particularmente preconceito, e sim "doidices da mente e da alma" que remetem a situações particulares traumatizantes e de culpa. Não é o fato de ver todo senhor clarinho, que vou achar que é meu pai........ Enfim, são monstros criados pela pessoa.
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