Como era a putaria no passado, comparado a hoje?

[head banger]

Tudo q vc precisa e morar em uma cidade grande.
E ter dinheiro ...

Eu tive em São Paulo agora, fui em 3 boates, o Casarão, a Kilts, e o *********, pombas minha cidade é uma depressão em termos de putaria comparada com São Paulo. Aquele Casarão tem muita mulher bonita, é animado para cacete, dá para ximbar bastante, e a um preço razoável em termos de boate.

E olha que os comentários dos paulistas são saudosistas da putaria do passado. Dizem que no passado era melhor, que as boates de lá estão decadência.

Até pode ser, mas eu queria me mudar para a decadência da São Paulo, e com dinheiro para aproveitar. Aqui em Florianópolis é muito pobre comparado com São Paulo.

Vc esteve no Casarao, ate uns 10 anos tinha mta boate e sauna na Augusta mas a especulacao imobiliaria tem acabado com tudo e a internet com as putas de rua, na Augusta tinha as duas modalidades

O politicamente correto já chegou na putaria de Boate agora ximbar está quase impossivel, é praticamente um crime de... sei lá... Lesa-Puta.

Fora essa parte a praticidade da internet fez com q mta coisa melhorasse, o sexo pago está menos marginalizado (devido ao crescimento exponencial dos cabaços e dos desquitados traumatizados)esvaziar o saco nunca foi tão simples, em compensação Putaria Roots está em extinção, aquela coisa de ir com os caras do trampo, e ficar relembrando dos causos, já era.

[venga]

Tudo q vc precisa e morar em uma cidade grande.
E ter dinheiro ...

Eu tive em São Paulo agora, fui em 3 boates, o Casarão, a Kilts, e o *********, pombas minha cidade é uma depressão em termos de putaria comparada com São Paulo. Aquele Casarão tem muita mulher bonita, é animado para cacete, dá para ximbar bastante, e a um preço razoável em termos de boate.

E olha que os comentários dos paulistas são saudosistas da putaria do passado. Dizem que no passado era melhor, que as boates de lá estão decadência.

Até pode ser, mas eu queria me mudar para a decadência da São Paulo, e com dinheiro para aproveitar. Aqui em Florianópolis é muito pobre comparado com São Paulo.

Vc esteve no Casarao, ate uns 10 anos tinha mta boate e sauna na Augusta mas a especulacao imobiliaria tem acabado com tudo e a internet com as putas de rua, na Augusta tinha as duas modalidades

Antes putaria era uma atividade predominantemente boêmia. Comer uma puta significava sair de boate em boate na caça da foda perfeita. São Paulo dispunha de muitas regiões pra se fazer isso. Como falaram aí, muita coisa acontecia nesses trajetos e algumas noites eram memoráveis. A Augusta era o epicentro de tudo, com suas dezenas de boates e saunas. E nada de dividir espaço com baladas ou bares descolados, as calçada eram povoadas pelas putas que rua e pelos(as) laçadores(as) querendo te convencer a entrar nas boates.
Toda boate que se prezasse fazia noites especiais com direito a strips de atrizes pornô e subcelebridades. Eram noites animadíssimas nas quais era comum você entrar no lugar e dar de cara com mais de uma centena de putas disputando clientes.
Tudo isso ainda existe, só que numa escala muito menor. A tendência é ir minguando cada vez mais até o quase desaparecimento.

Acho que não é só a putaria de boate que sofreu com a mudança dos tempos, mas a vida noturna em geral. Hoje tem muita coisa pra encher o saco: trânsito ruim, risco de assalto, estacionamento caro, lei seca... Sair na noite vai ficando um negócio cada vez mais penoso, caro e tenso. Hoje você vê muita gente que tem condições de sair, mas deixa os bares e casas noturnas pra lá, e prefere reunir os amigos e beber em casa mesmo.

Em compensação, a tecnologia e a mudança de hábitos trouxeram a putaria pra luz do dia. Hoje você abre o whatsapp e na maior facilidade marca uma foda pro horário do almoço. Ou na volta pra casa encosta em alguma clínica e recebe um boquete enquanto evita o horário do rush, coisas inimagináveis há 15/20 anos atrás.

[venga]

Meus 2 centavos.

Boate em SP era melhor. A perseguição na era do Kassab deixou a coisa mais cara. Dava para abater quarto da consumação na época.
Termas no RJ era bem melhor. Tinha a praia das putas.
Agora tem a lei seca.

Hoje tem a internet, os sites, o GPGUIA, o zap zap, as putas tem insta, twitter...
Melhor? Em algumas coisas. Pior em outras.

Para quem gosta daquela putaria de boemia essa é uma época triste.
A noite reunia muita gente. Vc via cada coisa, aprendia cada coisa...

Tinha muita tentação também. Meninas lindas que se afundaram no pó.
Putanheiros e donos de estabelecimentos também cairam nessa.

Só que algumas noites eram memoráveis. Risadas e conversas que varavam a noite em mesas de boate regadas a uísque duvidoso e mulheres ainda mais duvidosas.

Ximbar...essa arte que só frequentador de boate desenvolve.


Dar carona para puta no final do expediente e ganhar um boquete pela corrida. Ah, as bobagens da juventude.

HJ está mais prático...
Um contato por whats. Ela manda umas fotos. Vc pergunta o que ela faz e preço e pronto.

Bem lembrado a putaria de baixo custo foi a mais prejudicada pelo serra e kassab, tinha a Otávio Tarquínio que era a rua do fast foda em Sao Paulo, vários puteiros com gatas a 20 patacas e tbm tinha na Z. Leste no Carrao, várias gatinhas mas estes foram os últimos a cair devido a perseguicao do kassab

Foram muitos os prejuízos trazidos pela perseguição do Kassab. Dentre eles, hoje as clínicas não têm mais camas nos quartos, você paga pra foder em cima de uma maca ou de um colchonete.

[Edinho]

Foram muitos os prejuízos trazidos pela perseguição do Kassab. Dentre eles, hoje as clínicas não têm mais camas nos quartos, você paga pra foder em cima de uma maca ou de um colchonete.

Não é o que vejo. As que frequento tem cama. Às vezes uma maca para fazer figura (ou realizar fetiches).

[Charlies Sheen]

Toda boate que se prezasse fazia noites especiais com direito a strips de atrizes pornô e subcelebridades. Eram noites animadíssimas nas quais era comum você entrar no lugar e dar de cara com mais de uma centena de putas disputando clientes.
Tudo isso ainda existe, só que numa escala muito menor. A tendência é ir minguando cada vez mais até o quase desaparecimento.

Acho que não é só a putaria de boate que sofreu com a mudança dos tempos, mas a vida noturna em geral. Hoje tem muita coisa pra encher o saco: trânsito ruim, risco de assalto, estacionamento caro, lei seca... Sair na noite vai ficando um negócio cada vez mais penoso, caro e tenso. Hoje você vê muita gente que tem condições de sair, mas deixa os bares e casas noturnas pra lá, e prefere reunir os amigos e beber em casa mesmo.

Em compensação, a tecnologia e a mudança de hábitos trouxeram a putaria pra luz do dia. Hoje você abre o whatsapp e na maior facilidade marca uma foda pro horário do almoço. Ou na volta pra casa encosta em alguma clínica e recebe um boquete enquanto evita o horário do rush, coisas inimagináveis há 15/20 anos atrás.

Tomara que tu estejas errado nessa previsão, pois esta é a putaria que para mim vale a pena, é a putaria feliz.

Acredito que as boates sempre terão um espaço guardado no mundo da putaria, porque o atrativo desse tipo de estabelecimento é exatamente o ambiente social, a diversão, a situação de sentir a puta ao vivo, coisas que se encontram mais nesses antros que em qualquer outro tipo de local, e isso será sempre um chamariz.

O que pode facilitar a queda, mas não a ponto de definhar completamente, além de tudo que citaste, é a burrice abismal dos donos de boate que exploram os clientes além do necessário, a estupidez típica das putas que cobram cachês maiores que valem, e as interferências governamentais crônicas que atrapalham a liberdade dessas empresas.

[Rodrigão]

Toda boate que se prezasse fazia noites especiais com direito a strips de atrizes pornô e subcelebridades. Eram noites animadíssimas nas quais era comum você entrar no lugar e dar de cara com mais de uma centena de putas disputando clientes.
Tudo isso ainda existe, só que numa escala muito menor. A tendência é ir minguando cada vez mais até o quase desaparecimento.

Acho que não é só a putaria de boate que sofreu com a mudança dos tempos, mas a vida noturna em geral. Hoje tem muita coisa pra encher o saco: trânsito ruim, risco de assalto, estacionamento caro, lei seca... Sair na noite vai ficando um negócio cada vez mais penoso, caro e tenso. Hoje você vê muita gente que tem condições de sair, mas deixa os bares e casas noturnas pra lá, e prefere reunir os amigos e beber em casa mesmo.

Em compensação, a tecnologia e a mudança de hábitos trouxeram a putaria pra luz do dia. Hoje você abre o whatsapp e na maior facilidade marca uma foda pro horário do almoço. Ou na volta pra casa encosta em alguma clínica e recebe um boquete enquanto evita o horário do rush, coisas inimagináveis há 15/20 anos atrás.

Tomara que tu estejas errado nessa previsão, pois esta é a putaria que para mim vale a pena, é a putaria feliz.

Acredito que as boates sempre terão um espaço guardado no mundo da putaria, porque o atrativo desse tipo de estabelecimento é exatamente o ambiente social, a diversão, a situação de sentir a puta ao vivo, coisas que se encontram mais nesses antros que em qualquer outro tipo de local, e isso será sempre um chamariz.

O que pode facilitar a queda, mas não a ponto de definhar completamente, além de tudo que citaste, é a burrice abismal dos donos de boate que exploram os clientes além do necessário, a estupidez típica das putas que cobram cachês maiores que valem, e as interferências governamentais crônicas que atrapalham a liberdade dessas empresas.

Putz...
é verdade...
'a putaria feliz '...

Rodrigão.

[Sucking Cunt]

Como sempre prós e contras para as épocas que vivenciei.

80´s começo da década, minha primeira puta foi sem camisinha, era legal, depois nunca mais, só camisola. Mas tinha suas merdas, tinha muita puta de rua com quem você falava e tinha hálito de porra e não era por causa do boquete, a substância do cheiro da porra era absorvida dentro da buça e exalava na boca. Muita DTS, e como tinha muito pentelho, ninguém raspava a xavasca a proliferação de chatos era grande.
Matei muita aula e passei muito final de semana nos strip da boca de lixo, São João, Ipiranga, Duque de Caxias vendo strip com dançarinas de todas qualidades, da ex-vedete até aquela que nem sabia que tinha que tirar a roupa, entrava as 14h saía as 21h mamado de cerveja que estudante podia pagar, garrafa 600 ml nada de latinha, beijava muito as strippers e mão boba por todo lado, inclusive de vez em quando uns dedos dentro da buceta. Hoje o melhorzinho é o Orion, putas frescurentas. preços das pervas e bebidas no espaço.

90´s a Augusta era o paraíso do putanheiro, boate, prive, sauna, show; o quente era a noite e madrugada mas durante a tarde já dava para esquentar o pau. Há dois anos atrás passei por lá e fiquei até triste que vários dos lugares em que tive minhas melhores trepadas fecharam.

No passado era mais comum encontrar aquelas que viraram puta porque foram estupradas , o pai expulsou de casa, pobreza e um monte de coisas tristes. Não era difícil achar as putas, mas você tinha que conhecer os redutos. Hoje você vê que a maioria não tem esse início trágico, saem de uma família classe média, instruídas, gostam da putaria e querem é dinheiro mais rápido. E usam todo tipo de tecnologia para o contato com o cliente. Também de um modo geral acho a putaiada de hoje mais bonita.

[Ephesio]

Como sempre prós e contras para as épocas que vivenciei.

80´s começo da década, minha primeira puta foi sem camisinha, era legal, depois nunca mais, só camisola. Mas tinha suas merdas, tinha muita puta de rua com quem você falava e tinha hálito de porra e não era por causa do boquete, a substância do cheiro da porra era absorvida dentro da buça e exalava na boca. Muita DTS, e como tinha muito pentelho, ninguém raspava a xavasca a proliferação de chatos era grande.
Matei muita aula e passei muito final de semana nos strip da boca de lixo, São João, Ipiranga, Duque de Caxias vendo strip com dançarinas de todas qualidades, da ex-vedete até aquela que nem sabia que tinha que tirar a roupa, entrava as 14h saía as 21h mamado de cerveja que estudante podia pagar, garrafa 600 ml nada de latinha, beijava muito as strippers e mão boba por todo lado, inclusive de vez em quando uns dedos dentro da buceta. Hoje o melhorzinho é o Orion, putas frescurentas. preços das pervas e bebidas no espaço.

90´s a Augusta era o paraíso do putanheiro, boate, prive, sauna, show; o quente era a noite e madrugada mas durante a tarde já dava para esquentar o pau. Há dois anos atrás passei por lá e fiquei até triste que vários dos lugares em que tive minhas melhores trepadas fecharam.

No passado era mais comum encontrar aquelas que viraram puta porque foram estupradas , o pai expulsou de casa, pobreza e um monte de coisas tristes. Não era difícil achar as putas, mas você tinha que conhecer os redutos. Hoje você vê que a maioria não tem esse início trágico, saem de uma família classe média, instruídas, gostam da putaria e querem é dinheiro mais rápido. E usam todo tipo de tecnologia para o contato com o cliente. Também de um modo geral acho a putaiada de hoje mais bonita.

Realmente o diferencial da atualidade é que a putaiada é bem mais bonita, em relação a companhia hoje é bem melhor, muita GP com instrução, mas em termos de safadeza, antigamente também acho que era um pouco melhor, o putanheiro "zuava" mais, nas boates era uma zoação só e se bebia bem e gastava pouco, comia a puta em qualquer canto (do estabelecimento) em alguns lugares, hoje em dia é tudo hotel, motel, quarto na boate, hoje os programas tem mais cara de namoro (KKKKK).

[Fodedor Municipal]

É... o mundo mudou... e, o putanheiro tem que se adaptar.

Boates são coisas do passado. Não vão deixar de existir, pelo menos de imediato. Mas, naturalmente, vão diminuindo pouco a pouco. Em cidades maiores, as boates ainda vão perdurar um pouco mais. Mas, em cidades pequena e até médias, encontrar boates com foco em putaria é algo muito difícil. Aqui em Londrina mesmo, uma cidade com mais de 550 mil habitantes e centro regional de uma área considerada rica para os padrões brasileiros, temos uma única boate, com esse caráter de putaria noturna. Isso em uma microrregião de quase 1 milhão de habitantes...

Como já citado e eu concordo, temos tecnologias hoje que mudaram a vida social e interferiram diretamente na putaria de vida noturna. O contato fácil com putas em qualquer horário do dia tornou desnecessário sair à noite para procurar prostitutas. Algumas putas, tem um "cartel" de clientes no whatsapp e nem necesitam mais de anúncio em sites, quanto mais irem em casas noturnas para angariar clientes. Além dessa facilidade de contato com as meretrizes, ainda tem a questão de segurança pública, uma piada nesse país e que faz qualquer um pensar 2x antes de sair de casa no período noturno...

Temos também as "putas-casuais" que, através das redes sociais, principalmente o facebook, se tornam acessíveis para quem tem a intenção de adulá-las com grana em troca de sexo. Como não são "profissionais do sexo" de forma mais, digamos, comercial, tem dias e horários restritos para estarem disponíveis e, como muitas tem namorado, marido e/ou filhos, normalmente não vão estar disponíveis no período noturno (quando é muito mais difícil conseguir um álibi) e, muito menos, irão em boates.

Fora isso, a tecnologia nos trouxe entretenimento e conforto para, muitas vezes, abrirmos mão de "passeios noturnos". Internet banda-larga, netflix, tv à cabo, etc, somados à crise financeira, tornam o putanheiro mais acomodado e, consequentemente, mais indisposto para sair à noite depois de um dia de trabalho. Lógico que, para quem é fã da vida noturna na putaria e das boates, vai sempre buscar por isso. Mas, com o tempo, mesmo os mais "animados" com esse estilo de putaria percebem que o custo x benefício compensa muito pouco fora que, dependendo de onde estiver, nem boates com foco em putaria é capaz de encontrar...

[Charlies Sheen]

Tem uns figuras que reduzem putaria ao ato sexual. Esses adoram agourar boates.

Putaria # de ato sexual.

Quem procura o ambiente de casas de extravagâncias procura circunstâncias que não são uma foda de uma hora com uma piranha que se viu numa foto, ou que se escolheu rapidamente num privê ou clínica.

Um contato rápido por whatsapp para comer uma vagabunda, igualmente, não substitui, em muitos momentos, uma ida a uma casa de extravagância.

Porque putaria # de ato sexual.

Tem gente que tem o foco no ato sexual, se satisfaz só com isso ao procurar a putaria.

Mas putaria # de ato sexual.

As casas de extravagância deverão sempre exercer alguma atração na sociedade, não obstante os empecilhos inventados, porque ela tem um contexto de putaria que não se reduz ao ato sexual.

E esse contexto é importante para o ato sexual em si.

Putaria # de ato sexual.

[Charlies Sheen]

deletar essa parte, aqui deu confusão quando fui corrigir a mensagem acima

[thor_2013]

Não Acredito que a putaria de boate irá acabar,essa discussão pra mim seria como se dissesse que o cinema irá acabar pois hoje existe o DVD e o Blue ray,vc pode assistir em casa tranquilamente, pra que ir ao cinema? Certos hábitos são difíceis de mudar,o único fator que pode levar esse segmento a falência são os preços exorbitantes cobrados nesses estabelecimentos,caberia aos donos reavaliarem a situação (essa crise em que estamos vivendo não é brincadeira) e os mesmos se readequarem a realidade que está sendo vivida.

[ZLorDBR]

Que bacana ver o tópico render tanto, pensei que tinha caído no esquecimento...

Moro na região de Bauru/SP no interior de SP, por aqui ainda é possível encontrar alguns poucos muquifos em beira de estrada, ao meu ver isso sim é putaria de verdade, e como citado pelo colega ai em cima, putaria não é necessariamente o ato sexual, é também todo aquele lance de ir ao local, passar a mão em umas putas, dar umas dedadas, assistir uns strippers e por fim escolher a mais gostosa da casa e passar o pepino nela.

Ao meu ver todo esse conjunto é o que faz a putaria em sí, nada melhor do que ir com aquele amigo cabaço no puteiro e fazer uma vaquinha para o cara ter sua primeira foda, nada mais engraçado do que acompanhar um amigo que está indo até lá para comer alguma puta, mesmo você estando duro, são momentos como esses que fazer a putaria ser o que ela é.

Acho estranho essa questão de com 2 clicks você achar uma puta, e mais 2 linhas marcar um horário e foder ela. É fácil, comodo, mais e as histórias? talvez não tenha uma história legal para contar futuramente.

Como foi dito por vários confrades, são os lados bons e ruins. Infelizmente é necessário se adaptar ao momento em que vivemos... mais que o passado, pelo menos para mim, parece ter sido mais legal, , isso parece ^^

[Fodedor Municipal]

Tem uns figuras que reduzem putaria ao ato sexual. Esses adoram agourar boates.

Putaria # de ato sexual.

Quem procura o ambiente de casas de extravagâncias procura circunstâncias que não são uma foda de uma hora com uma piranha que se viu numa foto, ou que se escolheu rapidamente num privê ou clínica.

Um contato rápido por whatsapp para comer uma vagabunda, igualmente, não substitui, em muitos momentos, uma ida a uma casa de extravagância.

Porque putaria # de ato sexual.

Tem gente que tem o foco no ato sexual, se satisfaz só com isso ao procurar a putaria.

Mas putaria # de ato sexual.

As casas de extravagância deverão sempre exercer alguma atração na sociedade, não obstante os empecilhos inventados, porque ela tem um contexto de putaria que não se reduz ao ato sexual.

E esse contexto é importante para o ato sexual em si.

Putaria # de ato sexual.

mas ai tem que ver o que a pessoa busca, boate o cara vai para aproveitar o todo e quem quer dar uma, quer chegar e resolver a parada, tem clientela pra todo mundo, ninguém fica numa boate uma hora só,mas em clinica o cara fica, nem sempre é o fator tempo e sim de alvará

Não quis dizer que as boates vão se extinguir da face da Terra. O que vai acontecer é uma diminuição gradativa delas devido a natural queda de clientela. Dei o exemplo da minha cidade, que é de porte médio, onde hj, só existe uma boate nesses moldes. Em cidades menores, pelo menos na maioria, boates talvez nem existam mais. Talvez possamos levar em consideração os barzinhos de beira de estrada, substitutos naturais das boates nessas localidades pequenas.

Numa cidade grande, capital, acredito que sempre existirão locais no estilo boates para a putaria. Só a quantidade se tornará mais restrita. As emissoras de rádio continuam existindo, mas, o lucro com publicidade hoje é muito menor do que era a 30 anos atrás. E pq isso? Devido a tecnologia, que atraiu as pessoas para outras mídias e, naturalmente, alterou o comportamento das mesmas. O mesmo vale para a putaria.

Agora, como já havia citado, vai ter gente que vai continuar preferindo boates e afins, apesar do custo mais alto. Pq tem gente que quer farrear na putaria e não, necessariamente, transar. Mas é claro que, esse público, até por questões financeiras, está diminuindo. E a maior prova disso é que, as boates não estão aumentando. E a tecnologia só veio para desencorajar mais ainda aquele cara que quer transar mas também curte uma putaria pré-foda. Mas, que na hora que o bolso aperta e tiver que escolher, vai no mais barato que, hj em dia, não é a vida noturna de boates e afins. Fora que, dependendo do indivíduo, no gastar pelo gastar, possa preferir uma balada civil, principalmente se o seu principal foco, pelo menos naquele momento, não seja foder, mas só ver e xavecar gostosas...

[Ingrácio]

A grande questão é que por conta da falta de visão dos donos de boate, a putaria nesses locais está ficando inviável, por conta do altíssimo custo.

Não sou de são paulo,mas visito a cidade com certa frequência e pegando sampa como exemplo, comparando as clinicas com as boates. vc percebe uma diferença absurda no preço entre , em clinica é muito mais barato .

Se vc pegar uma perva de clinica e uma perva de boate de qualidade semelhante, ouso a dizer que na boate será cerca de 60 a 80% mais caro, as vezes até mais do que isso.

Claro que a putaria em boate é mais divertida, e vc pode se divertir sem necessariamente comer uma puta, mas essa modalidade está se tornando cada vez mais proibitiva, em razão do seu alto custo.

Acho que a boate acaba atraindo um tipo diferente de cliente, veremos se será suficiente para garantir a existencia delas nesses tempos de crise.