Curioso: é o mesmo que escuto de conhecidos e colegas de trabalho quando o assunto vem à tona (isso, claro, quando há outras mulheres por perto o algum risco de dano à reputação social ou de garanhão comedor; em "off", nunca conheci um cara que não tivesse saído alguma vez na vida com putas). Mas ai são os mesmos que também comentam com uma certa reverência e inveja sobre a puta semi-celebridade da vez que o jogador ou cantor ou ator ou empresário do momento está comendo.kssabu1 escreveu:HAHAHAHAHAHAHAHA!!! E você acreditou??? Me fala qual a escola de atores que elas frequentaram.PORCOLOCO escreveu:Nunca tive muito sucesso com as mulheres "civis" e devo às GPs as melhores experiências sexuais que tive até hoje. Nessa vida putanhística conheci garotas maravilhosas, algumas se tornaram verdadeiras amigas.
Aí que levei fora de uma "civil" e pelo Facebook vi que o atual dela é um verdadeiro otário. Mas está pegando a "civil" que eu tanto queria. Claro, deu aquele sentimento de inferioridade total.
As GPs que se tornaram verdadeiras amigas minhas vivem me falando que eu sou um cara bem apessoado, com boa situação sócio-econômica e que eu mando bem na cama.
Mas, ultimamente, estou sentindo remorso por estar saindo com GPs. Tipo, pagar por algo que outros caras estão tendo de graça, talvez até com as "civis" que eu tanto queria.
E pelo lado financeiro... Sair com uma GP por 2h pode sair de R$ 120 até R$ 500... Se fosse sair com uma "civil", essa grana dava fácil pra uma balada de primeira, e depois motel.
Nestes últimos dias estou enfrentando este dilema e gostaria de ler a opinião dos outros foristas. Talvez alguns aqui já tenham enfrentado o mesmo problema.
Brincadeiras à parte, comecei meio tarde na putaria, lá pelos 34, 35 anos e fiquei uns 5,6 anos viciado nessa porra. Postei pouco porque não sabia do GPGuia, ou nem me interessava por isso. Hoje estou com 41 e espero não me meter nisso novamente.
O fato é que praticamente todas as vezes me arrependia. Não pela grana. Mas pelo fato de ter de me submeter a pagar pra ter sexo, coisa que até então não me era necessário (atualmente também não é). Poucas vezes encontrei GPs com quem valesse a pena trocar mais que meia dúzia de palavras. Até costumava ir em boates e outros inferninhos com amigos, mas ia só pra olhar e tomar umas. Putas que chegavam junto pedindo bebida tomavam cerveja, se quisesse.
Ou você acha que se o Adriano fosse um pedreiro ou motoqueiro (ou, se numa realidade alternativa, o futebol tivesse a mesma popularidade digamos do... handball e não pagasse salários milionários) ele pegaria uma Luana Kisner da vida; ou o Dentinho pegaria uma Mulher-Samambaia? Nesse caso, de prostituição disfarçada (mal disfarçada, diga-se de passagem) os clientes tendem a ser vistos como privilegiados; mas o cara que vai num cinquentão da vida, ou mesmo os flateiros de classe média, são os perdedores?
Então, permita-me corrigir a "máxima" acima: Perdedor, inferior, rejeitado não é quem paga por sexo, mas quem paga pouco por sexo.