ATÉ QUE PONTO O SEXO PODE SE TORNAR UMA DOENÇA? COMPULSÃO POR SEXO VOCÊ FORISTA, SE ENCONTRA NESTA SITUAÇÃO?

Tem dias que pensa: hoje não vou ao puteiro, grana curta, melhor não ir, porém a vontade é incontrolável e quando menos percebe, está refestelado na putaria? Parece algo incontrolável mesmo, como se fosse um vício? Seu lugar é aqui.

Regras do fórum
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Resumo dos Test Drives

FILTRAR: Neutros: 0 Positivos: 0 Negativos: 0 Pisada na Bola: 0 Lista por Data Lista por Faixa de Preço
Faixa de Preço:R$ 0
Anal:Sim 0Não 0
Oral Sem:Sim 0Não 0
Beija:Sim 0Não 0
OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
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travolta
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ATÉ QUE PONTO O SEXO PODE SE TORNAR UMA DOENÇA? COMPULSÃO POR SEXO VOCÊ FORISTA, SE ENCONTRA NESTA SITUAÇÃO?

#1 Mensagem por travolta » 04 Nov 2003, 01:12

tem muita gente que nao sabe que o vicio pelo sexo
pode causar uma doença ...boa??? sim!!! mas nao saudavel...
o pessoal aqui do forum deve saber disso de carteirinha....
mas nunca imagina quais os sintomas dessa doença
se vcs tiverem alguma informaçao sobre o assunto coloquem
quem sabe vc nao e um michael douglas da vida...
abratchossss!!!!

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marujo
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#2 Mensagem por marujo » 04 Nov 2003, 07:10

Cara, tenho curiosidade disso também?
Agora com uma Catharine Zeta Jones (é assim que escreve?) qualquer um fica vidrado em sexo. Tem mais se vocês depositarem uns dolarzinhos na minha conta vou ficar mais parecido ainda com o Michael Douglas.

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Re: ATE QUE PONTO O SEXO PODE SE TORNAR UMA DOENÇA....

#3 Mensagem por Canalha_a_4 » 04 Nov 2003, 11:44

tirando DST, a doença que entendi do topico, é a psícologica, certo?

Bom, confesso que sou um pouco viciado em sexo, não sei se é pq sou jovem ou se é vicio mesmo... geral mente as GPs que saio sentem que cobraram barato, pq fodo mesmo.

Tenh omuito azar com garotas, nenhum flerte vinga, nenhum relacionamento vai pra frente e tal, e outra coisa, sou jovem e me recuso a ficar na seca por má sorte.

O fato de transar sempre me faz sentir pelo menos util, quando faço TD geralemnte dou mais prazer do que recebo e só o tempo limite do programa me faz parar.

Só meio compulsivo sim, mas o privé e o sexo semanal é como u mtratamento para mim, fico muito mal e mau, llouco mesmo, transito, casa, trabalho, tudo.

O ideal para minhaneurastenia seria trasar bem todo o dia, mas não tenho dinheiro ainda :evil:
Editado pela última vez por Canalha_a_4 em 18 Nov 2003, 17:03, em um total de 1 vez.

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dr.dentista
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#4 Mensagem por dr.dentista » 04 Nov 2003, 13:40

acho q nossa classe esta em extinçao já q a mulecada prefere video game à uma bela trepada , fazer o q em quanto tivermos força "GUERREIROS AVANTE"

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marcos90
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#5 Mensagem por marcos90 » 04 Nov 2003, 15:22

vcs nao viram o Fantástico no último domingo ?? Compulsao por sexo ... tinha um cara que que torrava tudo com putas , e o cara preferia passar o mes comendo arroz puro , do que ficar sem transar ....

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Mister Madruga
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#6 Mensagem por Mister Madruga » 04 Nov 2003, 15:31

ERA UM TIOZINHO QUE FALAVA QUE SE MASTURBAVA DIVERSAS VEZES DURANTE O DIA E SAÍA COM GPS??

vi isso com a patroa do meu lado...fazendo aquela cara de desdém...e recriminando a atitude do velho...

-Como pode nessa idade fazendo um absurdo desses???

Ela emendou ( bem querendo me snookar...)

- se fosse mais novo poderia??

Eu disse:

- se ele tivesse uma familia felez que nem nós ele jamais precisaria fazer isso!!!...o cara iria do serviço pra casa...pode acreditar...

Ela disse:

- Que bom que vc pensa dessa forma...

Daí já de saco cheio mudei de assunto:

- E a pizza que eu pedi ainda não chegou??? Vou ligar para ver se aconteceu alguma coisa...enquanto isso vê se na NET não tá passando nada de interessante, pois fantastico de domingão é fim de carreira...

Mas concordo em partes com o velhinho...melhor se viciar por buceta do que com bingo, cigarro, cachaça...pois com todos esses vicios vc tembem investe uma grana...mas a foda em si é bem mais prazeirosa...mas não no naipe do Michael Douglas...se virar compulsivo e só pensar em meter 24 horas por dia também não...se bem que o velhinho deu a entender que não passava um dia sem gozar...foda, né??

Valeu pessoal

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#7 Mensagem por MrNatural » 04 Nov 2003, 18:18

eu tinha postado um topico sobre isso, com uma enquete e algumas informacoes de locais para tratamento
mas algum viciado apagou heheh

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#8 Mensagem por burning_organ » 05 Nov 2003, 00:11

Compulsão é fácil de diagnosticar, porém dificil de admitir e por conseguinte, curar.....

Para determinar se algum comportamento seu (no caso sexo) é compulsivo, responda para si mesmo a seguinte pergunta:

Eu deixo de cumprir minhas obrigações por sexo?

Por obrigações entenda convívio com a família ou amigos, pagar contas, comer, dormir ou qquer outra tarefa diária sua. Se a resposta é SIM, é bom procurar um psiquiatra....

Abs,

burning_organ

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#9 Mensagem por Bogus » 05 Nov 2003, 01:36

Qualquer tipo de vício torna a pessoa escrava dele... mesmo o sexo...
Quando isso começa a alterar sua vida e se tornar a prioridade em tudo, é hora de buscar ajuda... antes que a casa caia...
Falows...

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#10 Mensagem por marcos90 » 05 Nov 2003, 18:00

Tá aqui o trecho da matéria do fantastico .

Sexo compulsivo

Exibido no fantastico em 02/11/2003


Na mesa do bar, a cena é comum. Os homens se gabam de grandes conquistas e de suas performances sexuais. A busca do prazer ocupa, sem dúvida, um grande espaço da imaginação masculina. Mas o que dizer de gente que não consegue deixar de pensar "naquilo"? Afinal de contas, quando o assunto é sexo, quem é normal?

Se até água faz mal em excesso, que dirá o sexo! Alguns anos atrás, o ator americano Michael Douglas deu o que falar ao assumir para o mundo a sua compulsão por sexo. Chegou até a se internar numa clinica para provar que a coisa era séria.

"Fazer sexo é uma coisa muito boa e importante. Inclusive fazer muito sexo também pode ser bom. O problema é quando a pessoa faz sexo pra encobrir ou lidar com alguma dificuldade, seja uma frustração ou uma ansiedade", explica o psicólogo Oswaldo Rodrigues Júnior, integrante da Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana.

Cláudio, Kléber e Fabiano estão freqüentando uma irmandade, um grupo de auto-ajuda, que é o Dependentes de Amor e Sexo Anônimos (Dasa).

"A percepção de que eu estava com problemas em relação ao sexo veio quando eu tive prejuízos econômicos e emocionais, há dois anos. O falecimento da minha mãe também ajudou a agravar o problema. Tinha dias que eu me masturbava oito vezes", conta Cláudio, de 24 anos.

"Eu estava com 30 anos e já estava saindo com várias garotas de programa diariamente. Precisava de sexo todos os dias. Já estava até vendendo as coisas de dentro de casa e pedindo empréstimo pras financeiras", recorda Fabianos, de 34 anos.

"Havia uma coisa que tava bem obscura dentro de mim que é essa questão da masturbação e do vício em pornografia", lembra Kleber, de 28 anos.

"Eu deixei de comprar comida. Cheguei a ter R$ 10 no bolso e tinha só arroz puro em casa. Saí com uma garota de programa e voltei a pé pra casa e comi aquela única comida que eu tinha", conta Cláudio.

"Muitas pessoas compulsivas sexuais na verdade têm expressões sexuais seis, sete, oito, nove vezes por dia, sejam masturbações e relações sexuais no mesmo dia", explica Rodrigues Júnior.

O problema é que nem sempre a compulsão sexual se resume a uma vida tomada por relações físicas propriamente ditas. Uma pessoa pode até transar pouco, mas não conseguir parar de pensar em sexo, passar madrugadas inteiras na internet atrás de pornografia, ou mesmo deixar de procurar a parceira para ter relações com garotas de programa. Estes são indícios sérios de compulsão sexual.

Mas atenção: a avaliação da doença tem que partir do próprio compulsivo. "Se o sujeito vai procurar outros casos, ou prostitutas, mas faz isso de uma forma que ele julga adequada, de uma forma que ele consegue até mesmo esconder da sua outra vida, isso pode ser moralmente condenável, mas não é necessariamente patológico", explica Aderbal Vieira Júnior, coordenador do ambulatório de sexo patológico da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

"O critério tem que ser sempre o sofrimento da pessoa, o mal-estar da pessoa. Se ela gostaria que fosse diferente, que gostaria de fazer de outra forma mas não está conseguindo", orienta Vieira Júnior.

"A pessoa geralmente vai buscar tratamento depois que a bomba explodiu. Então perdeu o emprego, a esposa descobriu ou contraiu uma doença sexualmente transmissível", conta o psicólogo da Unifesp.

Uma pesquisa da Unifesp traçou o perfil do compulsivo sexual. Na maioria esmagadora dos casos, é um homem, com idade entre 30 e 40 anos, que fez faculdade ou pelo menos completou o segundo grau. Em mais da metade dos casos, ele sofre de depressão ou ansiedade e gosta de buscar formas alternativas de fazer sexo como o exibicionismo ou o masoquismo.

"Em alguns casos o dependente de sexo está tentando acertar as contas com o passado. Então alguém que não foi muito bem sucedido sexualmente e socialmente na sua adolescência, não tem um currículo do qual ele possa se orgulhar", explica Vieira Júnior.

"Tinha problemas de relacionamento afetivo, não acreditava em mim mesmo", recorda o dependente de sexo Kleber.

"Me tornei promíscua na tentativa de sair da minha timidez, da minha auto-estima negativa", observa Ana Maria, de 37 anos, e que também faz parte da Dasa.

Ana Maria, hoje em tratamento, usava o álcool para liberar uma busca frenética por relações sexuais. "Eu não cheguei a pegar Aids e graças a Deus eu não engravidei, mas eu corri todos os riscos que você pode imaginar", confessa. "Perdi a conta dos parceiros que tive e cheguei até a passar por um estupro por conta dessa falta de critério que eu tinha. Cheguei a trazer uma pessoa para minha casa e à medida que o efeito da bebida foi passando, eu fui percebendo que aquela pessoa não me interessava em termos de conversa. Só que aí eu me meti numa encrenca, já que ele supunha que ia ter sexo e forçou a barra", recorda Ana Maria.

A chave da recuperação para os compulsivos está na terapia. Medicamentos para depressão ou ansiedade só são usados em casos extremos porque podem afetar o desempenho sexual. Em alguns casos, isso pode afugentar o paciente.

"Quando a pessoa está compulsiva, está muito descontrolada, você tem substâncias químicas, geralmente antidepressivos, que podem ajudar a diminuir a libido dessa pessoa e dar pra ela uma forma melhor de pensar na vida", orienta o psicólogo da Unifesp.

"Faz sete anos que eu faço terapia com psicólogos e terapeutas", conta Kleber.

"Hoje o sexo passou a ser um complemento do relacionamento. Eu estou noivo, estou há um ano no relacionamento. A minha compulsão sexual ficou no passado", comemora Cláudio.

"Espero um dia, se Deus permitir, que eu tenha uma realização afetiva em forma de um relacionamento", comenta Kleber.

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#11 Mensagem por Haole Surf Classics » 05 Nov 2003, 19:08

Eu considero esse fórum como uma excelente terapia. Conforme tu vai se viciando em fazer TDs e mais TDs e postando-os aqui ao mesmo tempo tu vai tomando consciência dos seus atos, uma vez que vc os vê relatados em algo público, ou seja, o seu relato fica disponível à toda hora pra tu ler e re-ler e assim tu começa a ficar ciente dos seus atos.

Até que um dia tu controles mais os seus instintos e passe até 2 semanas sem sexo q terá problema algum.

Tudo isso dito acima pode-se dizer que é experiência própria. Portanto, quem estiver se sentindo um pervertido compulsivo, experimente relatar suas experiências aqui q não demorará muito para a ficha cair e tu controlar melhor seus impulsos.

Até mais galera!!

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totum
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#12 Mensagem por totum » 07 Nov 2003, 00:26

Mensagens do Monge Arqueiro...... e Banido do FSD foram removidas por ofensas e inadequação ao tópico....

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Erico
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Puro x Impura

#13 Mensagem por Erico » 10 Mai 2004, 06:44

Techo do Fantastico de 02/11/2003, extraído de marcos90, onde se escreveu:"Eu deixei de comprar comida. Cheguei a ter R$ 10 no bolso e tinha só arroz puro em casa. Saí com uma garota de programa e voltei a pé pra casa e comi aquela única comida que eu tinha".
Este parece ser um putanheiro convicto. Optou por comer arroz puro para poder comer uma garota impura... :D

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#14 Mensagem por Connoisseur » 06 Jan 2005, 10:06

O site do DASA era o http://www.slaa.com.br/ mas, tem ocasiões que entra, e outras não, acho que eles tem dificuldades em manter o provedor ou mudaram de endereço.

Posso dizer que visitar o site foi muito útil para mim. Não cheguei a procurar psicólogo ou procurar os grupos de apoio. Resolvi seguir meu próprio rítmo. Desde que ví a matéria do Fantástico, e lí com atenção as "quarenta perguntas de diagnóstico", ví que houve melhoria na minha qualidade de vida. Ainda não "parei com a putaria". Mas o ritmo se tornou mais administrável. 2004 foi um ano praticamente "sob contrôle", embora com uma certa constância. Pretendo em 2005, ver se alcanço um contrôle maior.

E o que posso dizer é que NÃO É FÁCIL!!!

Quero ainda frisar que DISCORDO da tese de que a compulsão sexual seja, em qualquer de seus graus, uma "doença" e que "não tem cura". No demais, considero importante tentar controlar impulsos, gastos etc., inclusive tentar melhorar a qualidade emocional de nossas vidas.

Para quem quiser ver direto as "40 perguntas de auto-diagnóstico", segue transcrição do site do DASA...


Boa sorte a quem tentar trilhar o caminho longo, tortuoso, e exaustivo do auto-conhecimento !!!




40 Perguntas para o Auto-diagnóstico
excerpted © 1992 S.L.A.A.

Estas perguntas que se seguem abaixo, servem para ajudar a identificar possíveis sintomas de dependência de amor e sexo. Não pretendem ser um método de diagnóstico infalível e as respostas negativas as mesmas não indicam ausência da Doença. Muitos dependentes obedecem a modelos de conduta muito diferentes entre si, o que pode resultar em diferentes formas de enfocar e responder as mesmas.

Apesar de termos descoberto que as perguntas precisas serem tão úteis para o Auto-Diagnóstico, esta na hora de dar a conhecer em que consiste a dependência de Amor e Sexo. Somos conscientes que o diagnóstico é um assunto muito sério e por sua vez muito pessoal. Esperamos que lhe sejam úteis.

1. Você já tentou controlar quanto sexo faria ou com que freqüência encontraria alguém?
2. Você se acha incapaz de deixar de ver uma pessoa específica, mesmo sabendo que encontrá-la é destrutivo para você?
3. Você sente que não quer que ninguém saiba das suas atividades sexuais ou amorosas? Você sente que precisa esconder essas atividades dos outros - amigos, família, colegas de trabalho, orientadores, etc.?
4. Você se sente "alto" ao fazer sexo e/ou se envolver em relacionamentos?
5. Você já fez sexo em momentos ou lugares inadequados, e/ou com pessoas inadequadas?
6. Você faz promessas, ou estabelece regras para si mesmo em relação a seu comportamento sexual ou amoroso, e que percebe que não pode cumprir?
7. Você fez ou faz sexo com alguém que não queira fazer?
8 Você acha que o sexo e/ou um relacionamento vai tornar sua vida tolerável?
9. Vcê já sentiu que TINHA que fazer sexo?
10. Você acha que alguém pode "Consertar" você?
11. Você tem uma lista, escrita ou não, dos parceiros que teve?
12. Você se sente desesperado ou ansioso quando está longe de seu companheiro ou parceiro sexual?
13. Você perdeu a conta dos parceiros sexuais que teve?
14. Você se sente arrebatado pela necessidade de um parceiro, de sexo ou futuro companheiro?
15. Você faz ou fez sexo apesar das conseqüências (o risco de ser pego ou de contrair herpes, gonorréia, AIDS, etc.)?
16. Você acha que tem um padrão de repetir relacionamentos ruins?
17. Você sente que seu único ou (principal) valor num relacionamento é seu desempenho sexual ou habilidade para dar apoio emocional?
18. Você se sente como fantoche inanimado se não houver alguém com quem possa flertar? Você se sente que não está "realmente vivo" se não estiver com seu parceiro amoroso/sexual?
19. Você se sente com o direito de fazer sexo?
20. Você se encontra num relacionamento que não consegue deixar?
21. Você já ameaçou sua estabilidade financeira ou posição na sociedade ao manter um parceiro sexual?
22. Você acha que os problemas da sua "Vida Amorosa" vem de não ter a quantidade suficiente ou tipo certo de sexo? Ou de continuar se relacionando com a pessoa errada?
23. Você já teve um relacionamento sério ameaçado ou rompido por causa de atividades extraconjugal?
24. Você acha que a vida não teria sentido sem um relacionamento amoroso ou sem sexo? Você sente que não teria identidade se não fosse amante de alguém?
25. Você se flagra flertando ou sendo sedutora com alguém mesmo quando não tenha essa intenção?
26. O seu comportamento sexual e/ou amoroso afeta sua reputação?
27. Você faz sexo e/ou tem "relacionamentos" para lidar ou escapar dos problemas da vida?
28. Você se sente desconfortável em relação a sua masturbação por causa da freqüência, das fantasias relacionadas, dos acessórios que usa e/ou dos lugares em que pratica?
29. Você se envolve em prática de Voyerismo, exibicionismo, etc., de formas que lhe trazem desconforto e dor?
30. Você se percebe precisando se dedicar e variar cada vez mais suas atividades amorosas ou sexuais, apenas para alcançar um nível "aceitável" de alívio físico e emocional?
31. Você precisa fazer sexo ou se "apaixonar" para sentir um "verdadeiro homem" ou "uma verdadeira mulher"?
32. Você sente que seu comportamento amoroso e sexual é tão gratificante quanto empurrar uma porta giratória? Você está exausto?
33. Você está com dificuldade de se concentrar em outras áreas de sua vida por causa de pensamentos ou sentimentos relacionados a alguém ou a sexo?
34. Você se sente obsessivo com determinada pessoa ou atividade sexual especifica mesmo que esse pensamento lhe cause dor, ansiedade ou desconforto?
35. Você já desejou poder parar ou controlar suas atividades amorosas e sexuais por um determinado período de tempo? Já desejou ser menos dependente emocionalmente?
36. Você acha que a dor na sua vida só aumenta, não importa o que você faça? Tem medo que no fundo você não tenha valor?
37. Você sente que lhe falta dignidade e inteireza?
38. Você sente que sua vida amorosa/sexual afeta sua espiritualidade de forma negativa?
39. Você sente que sua vida está ingovernável por causa de seu comportamento sexual e/ou amoroso ou das suas excessivas necessidades dependentes?
40. Você já pensou que poderia fazer coisas na sua vida se não fosse tão guiada pela busca sexual amorosa?

O que fazer agora ?

Se depois de ler estas perguntas considerar que suas atividades sexuais, comportamento romântico, os enredos emocionais podem ser suspeitos, o que você pode fazer?

Em primeiro lugar tranqüilizar-se, já que você já não se encontra sozinho.

Nós também temos levado um tipo de vida no que diz respeito a estas perguntas e apesar de sê-lo, temos nos modificado desde que estamos em DASA.

Se aonde você vive, existem reuniões, recomendamo-lhe que participe das reuniões, para estabelecer contato com dependentes de amor e sexo que estão se recuperando desta doença.

Caso contrário, recomendamo-lhe que escreva para o DASA. Lhe serão enviadas todas as informações disponíveis. Antes de mais nada, saiba que a recuperação é possível. Nós gostaríamos muito que você encontre esse caminho.

* Os países de língua portuguesa foram autorizados pela The Augustine Fellowship, a utilizarem a sigla D.A.S.A. - Dependentes de Amor e Sexo Anônimos em lugar de S.L.A.A. - Sex And Love Addicts Anonymous, uma vez que mantenham o logotipo oficial de S.L.A.A. - Sex And Love Addicts Anonymous.
Você não está só!












Questões feitas pelos novos membros
excerpted © 1992 S.L.A.A.
O que é Dependência de Amor e Sexo?

O DASA acredita que a dependência de amor e sexo é uma doença, uma doença progressiva que não pode ser curada, mas, como várias outras doenças, pode ser detida.

Ela pode tomar várias formas - incluindo (sem limitar-se a) uma necessidade compulsiva por sexo, dependência extrema de uma pessoa (ou várias) e ou preocupação crônica com romance, flerte ou fantasia. Existe um padrão obsessivo/compulsivo, seja sexual ou emocional (ou ambos) em relacionamentos ou atividades sexuais que progressivamente se tornaram destrutivas para a carreira, família e senso de auto-respeito.

A dependência de amor e sexo leva a conseqüências cada vez piores se não for cuidada a tempo.

Antes de vir ao DASA, muitos dependentes de amor e sexo, se consideravam párias sociais, pervertidos ou apenas fracos. Outros ainda sentem que só estão perseguindo o que é de seu direito. Eles se sentem com permissão à auto-complacência.

A teoria do DASA é que os dependentes de amor e sexo são pessoas doentes que podem se recuperar se seguirem um programa simples que se mostrou válido para muitos homens e mulheres com a mesma doença.

O que é SOBRIEDADE?

Sobriedade é o retorno da opção, da sanidade e da dignidade pessoal que vem da rendição à dependência de amor e sexo, seguido do envolvimento com o programa de recuperação de Doze Passos de DASA. Não existem regras definidas para a sobriedade no DASA, da mesma forma que os padrões de dependência de amor e sexo variam. Contudo cada DASA identifica seu comportamento dependente e fica "SÓBRIO", se abstendo desse comportamento numa base diária.
Como saber se sou Dependente de Amor e Sexo ?
Só você pode dizer se tem uma dessas dependências ou ambas a nível físico, mental, emocional ou espiritual. Ir à várias reuniões vai lhe dizer se você se identifica com outros dependentes de amor e sexo. O texto "Dependência de Amor e Sexo: 40 Perguntas para Auto-Diagnóstico" vai lhe ajudar a avaliar sua atividade Sexual, Comportamento Amoroso e Envolvimentos Emocionais.

O que é PRATICAR?
Praticar é tornar-se envolvido (ou voltar a envolver-se) com o comportamento dependente básico. A indulgência com a dependência é caracterizada pela perda de controle sobre a quantidade, a freqüência e a duração do comportamento dependente. Essa perda de controle sempre leva à conseqüências negativas, auto-destrutivas que pioram com o tempo. Os padrões de praticar, e consequentemente o comportamento básico, podem diferir bastante entre os dependentes de amor e sexo individualmente. Esse comportamento de praticar pode ir da promiscuidade óbvia envolvendo vários parceiros, à atos solitários como a masturbação compulsiva, Voyerismo, exibicionismo, ou à entrega obsessiva à fantasia ou a sedução amorosa. Pode incluir problemas de hiperdependência envolvendo um (ou mais) indivíduos. Alguns padrões de praticar podem envolver tudo isso, mas em geral o quadro básico tem uma ou duas áreas principais que estão mais evidentes.
O que posso fazer se estou preocupado com o meu "PRATICAR"?
Procure ajuda. O DASA pode lhe ajudar. Você pode se recuperar.
O que eu faço quando a ÂNSIA de praticar aparecer?
Não pratique, vá as reuniões e peça ajuda. Respire fundo, peça ajuda a seu PODER SUPERIOR e telefone para outro membro de DASA. A urgência de praticar vai passar e você estará mais forte que nunca.

O que é SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA?
É um processo pelo qual passam dependentes de amor e sexo em seguida à decisão de interromper o padrão dependente. Pode causar uma variedade de sintomas que precisam ser esperados. Isso é mais tolerável na companhia de outros DASAs. Sintomas tão dolorosos como os da retirada de drogas e álcool são comuns. Um desejo e uma ansiedade intensos emergem, também ocorrem medo, pensamentos suicidas ou obsessão com doença, velhice ou morte. Depressão, perda, raiva, negação e "fantasias cor-de-rosa" podem ocorrer em várias combinações.

O que são DESLIZES ?
Um deslize é um retorno ao comportamento dependente, mesmo que seja breve. A experiência tem mostrado que eles não "acontecem apenas". A Maioria dos DASAs que passaram por esses períodos dizem que os deslizes, que podem levar a repentinas perdas de identidade, podem ser atribuídos a causas específicas. Uns dizem que esqueceram que eram dependentes de amor e sexo e se tornaram confiantes em excesso. Ou ficaram muito preocupados com negócios ou atividades sociais para lembrar da importância da abstinência de praticar. Ou se permitiram ficar cansados e foram pegos pelas defesas mentais ou emocionais baixas. De qualquer forma, eles abriram mão de se beneficiar com a ajuda disponível para eles. Eles deixaram de manter suas atividades de DASA.

Ser honesto e "freqüente" com outro DASA e ir numa reunião de DASA pode ajudar a superar o desespero do deslize, e retornar o caminho da recuperação.

O que é um PADRINHO? - Como conseguir um?
Um padrinho/madrinha é um DASA sóbrio, experiente que está familiarizado com sua nova forma de viver e está disponível para compartilhar sua experiência, força e esperança com um DASA recém-chegado, numa base individual. Geralmente o novo pede a um DASA sóbrio se pode apadrinhá-lo. Esse padrinho em potencial tem o direito de aceitar ou não, e também pode sugerir outro DASA sóbrio que lhe ache mais apropriado. O relacionamento de apadrinhamento é baseado na confiança mutua e pode ser interrompido a qualquer momento, tanto "pelo" padrinho/madrinha, tanto por quem é apadrinhado.

O que é NEGAÇÃO?
Negar que um problema existe é uma forma comum de resistência dos novos e de outras pessoas com problemas para reconhecer sua dependência de Amor e Sexo. As várias formas de negação incluem os seguintes pensamentos: "Eu não estou tão mal como as pessoas que vejo nas reuniões", "Não sou um dependente de amor e sexo, eu venho de uma família boa", "Uma vez não vai fazer mal", "Vou vê-lo (la), mas não vamos transar", "nós vamos ser apenas amigos", "Ele (a) não vai me deixar partir, por isso não posso me libertar". A aceitação do programa do DASA, numa base diária, elimina a negação.

O que é se "tornar assíduo" e se manter assíduo?
A freqüência a algumas reuniões de DASA é o período de se tornar assíduo. Os membros que se sentem em perigo de praticar, podem compartilhar esses pensamentos e sentimentos com o grupo, como também as situações que podem estar contribuindo para eles. Se tornar assíduo pode ser feito com um padrinho ou com membros individualmente. Manter-se assíduo deve ser feito numa base diária.


O que é CONSPIRAÇÃO?
Conspiração é uma preliminar para praticar. O dependente tenta despertar o interesse de um possível parceiro sexual ou emocional, por esquemas secretos, sutis, por olhares, formas de vestir, etc. O Resultado pode ser um ato sexual envolvendo outra pessoa diretamente, ou algum comportamento solitário sexual, ou emocionalmente baseado.


O que significa "UM PODER SUPERIOR A NÓS MESMOS"?
Antes de vir ao DASA, a maioria dos dependentes de amor e sexo, já tinham percebido que não podiam controlar suas dependências de amor e sexo. O "Amor e o Sexo", haviam se tornado um poder superior a eles. A experiência do DASA mostra que para alcançar e manter a Sobriedade Sexual e Emocional, o dependente de amor e sexo, precisa aceitar e depender de Um Poder que ele reconheça, que lhe é superior. Alguns DASAs preferem considerar o próprio grupo como Um Poder Superior, enquanto outros tem interpretação diferentes desse Poder. A maioria dos DASAs adotam um conceito de Deus, como eles concebem esse Deus.
Posso esperar ter amor e sexo novamente?

Amor e Sexo num contexto de verdadeiro companheirismo não parece alimentar a Dependência.

Esse tipo de relacionamento parece conter o que era tão desesperada e futilmente perseguido em todos os cantos. A jornada para tal companheirismo requer muito alto reformulação antes que a reconstrução possa recomeçar.


Primeiro um sentimento de inteireza e dignidade se desenvolve através da manutenção da sobriedade numa base diária e através de trabalhar os 12 Passos. A Integridade pessoal é um resultado natural do desejo de acreditar em Deus, limpar a casa e ajudar a outros.

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Erico
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Supimpa...

#15 Mensagem por Erico » 06 Jan 2005, 10:38

1. Você já tentou controlar quanto sexo faria ou com que freqüência encontraria alguém?
Sim. Controlo direitinho. Reservei um dia da semana para 'trabalhar duro'.

2. Você se acha incapaz de deixar de ver uma pessoa específica, mesmo sabendo que encontrá-la é destrutivo para você?
Não. Não quero nem chegar perto de pessoas destrutivas.

3. Você sente que não quer que ninguém saiba das suas atividades sexuais ou amorosas? Você sente que precisa esconder essas atividades dos outros - amigos, família, colegas de trabalho, orientadores, etc.?
Não quero que 'rádio-patroa' saiba. Mas amigos próximos, OK.

4. Você se sente "alto" ao fazer sexo e/ou se envolver em relacionamentos?
Não. O único que fica apontando para o alto é o jr.

5. Você já fez sexo em momentos ou lugares inadequados, e/ou com pessoas inadequadas?
Sim. Principalmente quando era durango e não tinha dinheiro pra ir a motel.

6. Você faz promessas, ou estabelece regras para si mesmo em relação a seu comportamento sexual ou amoroso, e que percebe que não pode cumprir?
Não. Quase sempre cumpro o que prometo ou estabeleço. Só não cumpri aquela promessa, no casamento, de ser "fiel para sempre, na felicidade e na dor, etc, etc, etc..."

7. Você fez ou faz sexo com alguém que não queira fazer?
Não.

8 Você acha que o sexo e/ou um relacionamento vai tornar sua vida tolerável?
Não entendi a pergunta. Mas sexo é muito bom para aliviar o stress do serviço.

9. Você já sentiu que TINHA que fazer sexo?
Não.

10. Você acha que alguém pode "Consertar" você?
Não.

11. Você tem uma lista, escrita ou não, dos parceiros que teve?
Sim, em planilha EXCEL.

12. Você se sente desesperado ou ansioso quando está longe de seu companheiro ou parceiro sexual?
Não.

13. Você perdeu a conta dos parceiros sexuais que teve?
Não, depois que montei a minha planilha EXCEL.
Sim para as parceiras anteriores à planilha...

14. Você se sente arrebatado pela necessidade de um parceiro, de sexo ou futuro companheiro?
Não.

15. Você faz ou fez sexo apesar das conseqüências (o risco de ser pego ou de contrair herpes, gonorréia, AIDS, etc.)?
Sim, mas com os devidos cuidados, já que não sou hipocondríaco.

16. Você acha que tem um padrão de repetir relacionamentos ruins?
Não, pois aprendo com os erros e não sou masoquista.

17. Você sente que seu único ou (principal) valor num relacionamento é seu desempenho sexual ou habilidade para dar apoio emocional?
Não. Relacionamento humano é muito mais do que sexo.

18. Você se sente como fantoche inanimado se não houver alguém com quem possa flertar?
Não. Aproveito a solidão para repassar a vida.

19. Você se sente com o direito de fazer sexo?
Sim.

20. Você se encontra num relacionamento que não consegue deixar?
Sim, se for contar a esposa. Ademais, não.

21. Você já ameaçou sua estabilidade financeira ou posição na sociedade ao manter um parceiro sexual?
Não.

22. Você acha que os problemas da sua "Vida Amorosa" vem de não ter a quantidade suficiente ou tipo certo de sexo? Ou de continuar se relacionando com a pessoa errada?
Não tenho tido problemas.

23. Você já teve um relacionamento sério ameaçado ou rompido por causa de atividades extraconjugal?
Sim, mas foi excesso de ciúmes da patroa...

24. Você acha que a vida não teria sentido sem um relacionamento amoroso ou sem sexo?
Sim. Senão a vida seria só comer, dormir, trabalhar e, talvez, rezar.

25. Você se flagra flertando ou sendo sedutora com alguém mesmo quando não tenha essa intenção?
Não. Justamente para não ter flertes, saio com GPs.

26. O seu comportamento sexual e/ou amoroso afeta sua reputação?
Não, pois sou discreto.

27. Você faz sexo e/ou tem "relacionamentos" para lidar ou escapar dos problemas da vida?
Não. Faço sexo pelo prazer físico e não para escapar da realidade da vida.

28. Você se sente desconfortável em relação a sua masturbação por causa da freqüência, das fantasias relacionadas, dos acessórios que usa e/ou dos lugares em que pratica?
Não. Ademais, ultimamente ando economizando porra para dar às GPs.

29. Você se envolve em prática de Voyerismo, exibicionismo, etc., de formas que lhe trazem desconforto e dor?
Não. Ver strip ou filme pornô só me dá prazer.

30. Você se percebe precisando se dedicar e variar cada vez mais suas atividades amorosas ou sexuais, apenas para alcançar um nível "aceitável" de alívio físico e emocional?
Não. Vario as GPs pela curiosidade.

31. Você precisa fazer sexo ou se "apaixonar" para sentir um "verdadeiro homem" ou "uma verdadeira mulher"?
Não.

32. Você sente que seu comportamento amoroso e sexual é tão gratificante quanto empurrar uma porta giratória? Você está exausto?
Não, pois o sexo é bem mais gratificante que a porta.
Sim, estou exausto, pois comi 2 GPs ontem.

33. Você está com dificuldade de se concentrar em outras áreas de sua vida por causa de pensamentos ou sentimentos relacionados a alguém ou a sexo?
Não, pois separo as coisas.

34. Você se sente obsessivo com determinada pessoa ou atividade sexual especifica mesmo que esse pensamento lhe cause dor, ansiedade ou desconforto?
Sim.

35. Você já desejou poder parar ou controlar suas atividades amorosas e sexuais por um determinado período de tempo? Já desejou ser menos dependente emocionalmente?
Não. Pararei de fazer sexo quando estiver enterrado.

36. Você acha que a dor na sua vida só aumenta, não importa o que você faça? Tem medo que no fundo você não tenha valor?
Não.

37. Você sente que lhe falta dignidade e inteireza?
Não.

38. Você sente que sua vida amorosa/sexual afeta sua espiritualidade de forma negativa?
Não. Até fortalece.

39. Você sente que sua vida está ingovernável por causa de seu comportamento sexual e/ou amoroso ou das suas excessivas necessidades dependentes?
Não, está perfeitamente governável.

40. Você já pensou que poderia fazer coisas na sua vida se não fosse tão guiada pela busca sexual amorosa?
Sim. Poderia ter mais tempo para participar de reuniões pentelhas, redigir relatórios sacais, organizar debates idiotas, etc...

CONCLUSÃO: Acho que estou legal! Supimpa!

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