Clinica 268- Av Bosque da Saúde , 268 - Praça da Arvore
R$ 190,00 - 1 Min - Telefone: (11) 2577-5011 - (11) 95137-3277
Resumo dos Test Drives
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Neutros: 120
Positivos: 7774
Negativos: 25
Pisou na bola: 4
Lista por Data
Lista por Faixa de Preço
Faixa de Preço:R$ 190
Anal:Sim 199Não 8081
Oral Sem:Sim 7273Não 1007
Beija:Sim 6935Não 1345
OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
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Clinica 268- Av Bosque da Saúde , 268 - Praça da Arvore
Heleninha no comando da loja, hoje marquei um repeteco com a Gisele, gata morena clara mignon e gente fina. Muitos beijos e chupação no pêlo, posições diversas, foram duas gozadas em 1h de diversão! Pagamento e rua!
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Fazia uns meses talvez que eu não ia à 268, resolvi voltar com quem sempre recebe com aquele sorrisão bonito, seja marcado com ela ou numa apresentação pedida por outro cliente, sempre também acompanhado de um gostoso abraço: Aline.
Morena alta de olhos lindos, corpo muito bonito e altíssimo astral - falante! -, Aline tem um bom entrosamento em todos sentidos.
Oral maravilhoso e super disposta a curtir, vale conhecer se você não a conhece.
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Clinica 268- Av Bosque da Saúde , 268 - Praça da Arvore
Passei mais uma vez com a Gisele , atendimento nota 10 , sai de lá 100% satisfeito já penasando na volta !! Helena sempre sorrindente e atenciosa
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Clinica 268- Av Bosque da Saúde , 268 - Praça da Arvore
Hoje passei sim a Jade , morena de rosto lindo e jeito de menina , um pouco tímida no começo mas depois de soltou e virou uma máquina . Helena sempre adorável
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- The trooper 2022
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Passada rápida na clínica, pedi uma aprê. A casa estava cheia umas 5 ou 6 garotas, e vem a última, Gisele… ai aquele instinto bate forte.
Escolhida, subimos e falar muito é chover no molhado, ela me derrubou no oral, chorou na rola… garganta profunda..e aí perdi a batalha, avisei que ia finalizar, ela tirou um pouco e foi no braço, peitos e na cama.
Batemos um papo, companhia bem agradável, ela conversa bastante
Não aguentei a segunda, por ela até iríamos mas o oral me matou, desci paguei e finalizei a passada na casa.
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Td realizada na semana passada com a Bianca.
Loirinha delicia, mignon , peitos siliconados, bem nonita e safadinha.
Iniciou um oral sem capa maravilhoso tive que me segurar pra não queimar a largada. Depois peguei ela de 4 e ela rebolava deliciosamente...pra finalizar leitinho na boquinha...
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TD com a novidade Lua.
Sempre tive curiosidade de passar com ela quando estava em outra casa mas, pelas fotos, achei que ela fosse muito grande. Quando vi no status que é bem baixinha, agendei.
Muito linda e muito gostosa, estilo namoradinha....
Após banho de ambos, nos beijamos muito e sem pressa...
Ela fez um boquete bom e, antes de ir para o sexo, eu quis chupa-la. Chupei bem, parece que gostou rsss.
Depois de colocar o EPI, variamos entre ppmm e frango assado. Precisei controlar bem pra não gozar, principalmente pq ela apertava meu pau com a pepeca...
Ela ficou de 4 e aí não teve jeito.... Enchi a borracha...
Massagem boa antes de ir embora
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- stinson
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Clinica 268- Av Bosque da Saúde , 268 - Praça da Arvore
Visita no dia 19/05, e eu estava naquela vibe de relaxar com prazer. Tava querendo um one a one com a Aline e sabia bem o que esperar: ousadia, entrega e muita putaria da boa.
Apresentação e Aline chegou com aquele sorriso safado no rosto, bem provocante.
Fomos para o quarto 06. Já entrou me beijando com vontade. Mãos rápidas, beijos quentes, e a roupa foi voando. No banho, já começou a esfregar a bunda em mim
Bora pra cama, ela desceu direto pro oral: chupeta com pegada, olhando nos olhos, engolindo com vontade. Ela não economiza saliva nem entusiasmo. Me mamava safada como sempre. Revezamos ali, e fui retribuir o oral — bucetinha lisa, melada, quente, e o grelinho dela implorando por atenção. Ela gemia sem vergonha, segurando minha cabeça, rebolando na minha língua.
Dediquei ao oral até ela gozar deliciosamente.
Capa no garoto e Aline vem cavalgando com tudo. Sobe e desce, joga o cabelo, gemidos, me olhando nos olhos e sentando fundo. Tesão puro!
Coloquei ela de 4 — posição na qual ela sempre brilha — e ela já empinou, gritando “mete com força”. E foi o que eu fiz. Segurei firme na cintura dela e macetei gostoso, com ela gemendo alto, pedindo mais. Tesão a 1000.
Ritmo alternando entre o bruto e o carinhoso, mas sempre intenso. Com o tesão batendo no talo, finalizei com ela de 4, sentindo cada contração daquela buceta quente e apertada.
Aline deitou do meu lado com aquele sorriso safado de quem sabe que entregou tudo.
Pausa para retomar o folego, banho e rua.
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- stinson
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Clinica 268- Av Bosque da Saúde , 268 - Praça da Arvore
Este relato merece todos os detalhes!
Visita no dia 21/05, e eu já estava com o tesão acumulado só de pensar em finalmente realizar esse desejo antigo: sair com a Alice. Fazia tempo que ela estava no meu radar, me instigando, me deixando na vontade.
Sempre que aparecia nas apresentações, me chamava a atenção com aquele jeitinho tímido e um belo corpo escultural. Era questão de tempo. Decidi que dessa vez não ia adiar mais, conversei com a Heleninha e ela sugeriu uma dupla — pra completar a festa, juntei a Larissa, baianinha que já conheço bem e sei que sempre entrega uma transa quente, safada e intensa.
Alice veio na apresentação com um vestido vermelho que parecia ter sido desenhado no corpo dela. Branquinha, cabelos encaracolados, olhar sedutor e corpo simplesmente hipnotizante — seios pequenos naturais, cinturinha fina, e uma bunda empinadinha que dava vontade de morder. Apesar da timidez inicial, trocamos um papo na recepção, um quebra gelo e o clima já começou ali. E Larissa, como sempre, chegou sorridente, e cheia de malícia no olhar. A combinação das duas era promissora demais pra deixar passar.
Fomos para quarto 02. O clima já estava formado: Larissa na pegada e Alice inicialmente mais reservada, mas entregue à situação. No banho, Larissa já veio me beijando com tesão enquanto Alice observava, tímida mas curiosa. Aos poucos, fui puxando Alice pra mim, tocando devagar o corpo dela, beijos gostosos — e ali ela começou a se soltar.
Larissa ao lado, descendo beijando meu corpo, parte pro oral. Alice foi se abrindo mais, deixando o clima fluir nos beijos, e a química entre nós explodiu. Beijos mais quentes, mais envolvimento, até o momento que ela agarrou meu pau firmemente. Que delicia!
Fomos pra cama, queria retribui o carinho, começando por Alice. Desci explorando seu corpo ao beijos, pele macia e cheirosa. Abri aquelas perninhas com vontade, revelando a bucetinha dela toda lisinha e já melada de tesão. O corpo dela parecia implorar por um carinho safado. Me encaixei ali no meio, dei uma lambida lenta e profunda no grelinho, e ela soltou um gemido gostoso, surpresa, mas entregue.
Cadenciei o ritmo e ela logo reagiu — meteu as duas mãos no meu cabelo e puxou com firmeza, como quem diz "não para porra nenhuma". E eu obedeci, claro. Mergulhei de vez naquela buceta quente, chupando com fome, metendo a língua fundo, desenhando cada centímetro com a boca. Alice gemia alto, rebolando na minha cara, me esfregando nela com tesão puro.
Ela sussurrava entre gemidos, me apertando ainda mais contra ela. O corpo dela tremia, as coxas me prendiam, e eu só queria fazer aquela timidez sumir de vez. E sumiu — quando ela gozou na minha boca, toda molhada, escorrendo prazer.
Continuei lambendo com gosto, saboreando cada gota daquela gozada deliciosa, enquanto ela se derretia toda debaixo de mim. Uma delícia ver aquela carinha safada e satisfeita depois.
Larissa veio com aquele olhar safado que já dizia tudo. Me empurrou devagar pra cama, subiu com aquela bunda gostosa empinada e veio direto sentar no meu rosto, sem cerimônia, como quem já sabia exatamente o que queria. A bucetinha dela, quente e molhada, pousou firme na minha boca, e eu nem pensei duas vezes: meti a língua com vontade.
Ela começou a rebolar, gemendo baixo, sentindo cada movimento da minha língua no grelinho. Segurava na parede e rebolava mais forte, me usando mesmo, se entregando por completo. A cada gemido que ela soltava, eu chupava com mais intensidade, alternando entre lambidas profundas e suaves sugadas que faziam o corpo dela tremer.
A bucetinha pulsava na minha boca, melada, cada vez mais quente. Quando senti que ela tava prestes a explodir, caprichei nas lambidas rápidas, bem no ponto, e ela gritou, gozando forte ali mesmo, sentada na minha cara, tremendo inteira.
Neste mesmo momento, Alice desceu lentamente pelo meu corpo, e aquele ar tímido escondia uma safadeza deliciosa prestes a se revelar. Ajoelhou-se entre minhas pernas e começou passando a língua devagar pelo pau, bem suave, explorando com calma, como se quisesse decorar cada detalhe da minha pica.
Ela foi subindo, alternando lambidas molhadas com beijos quentes, até alcançar a cabeça. A boca dela envolveu tudo com firmeza e carinho ao mesmo tempo, e eu senti aquele calor delicioso tomando conta. Chupava com um ritmo perfeito — nem rápido demais, nem devagar demais — só na medida certa, fazendo o boquete com entrega e precisão.
Alice babava gostoso, sem exagero, enquanto me olhava com aquela carinha de quem sabe o efeito que está causando. Ela brincava com a língua na ponta, girando devagar, depois engolia mais fundo, pressionando com os lábios e soltando com um estalo que fazia meu corpo inteiro arrepiar.
Cada movimento dela era um convite ao prazer. A forma como acariciava as bolas com uma das mãos, enquanto me chupava minha pica com dedicação, mostrava que ela sabia exatamente o que estava fazendo. E eu ali, entregue, segurando os cachos dela com força contida, só querendo que aquilo não acabasse nunca.
Foi um oral digno de deixar qualquer um de pernas bambas — gostoso, molhado e feito com vontade. Alice mostrou que por trás daquele jeitinho tímido, tem uma boca que sabe ser perfeita.
Capa no garoto e comecei com a Alice, de frente, olhando nos meus olhos com aquele misto de timidez e tesão. Ela encaixou devagar, sentando com jeitinho, sentindo cada centímetro entrando, se entregando aos poucos. A respiração dela acelerava, os olhos meio fechados, e logo começou a rebolar no meu pau com aquele jeitinho gostoso, como se estivesse se descobrindo ali, toda molhadinha e surpresa com o próprio prazer.
Enquanto eu segurava a cintura dela, sentindo o aperto delicioso daquela bucetinha quente, Larissa do lado já tava completamente entregue ao clima. Deitada ao nosso lado, dedilhando sua bucetinha, gemia só de ver a cena. E do nada soltava umas besteiras safadas, tipo "como ele come gostoso", "desce com força Alice, da bem gostosinho pra ele" — a gente se olhava e ria no meio da foda, mas sem perder o ritmo, como se o sexo tivesse virado uma brincadeira gostosa.
A Alice, mais solta, começou a cavalgar com mais vontade, mordendo os lábios, gemendo baixinho, enquanto Larissa animava a transa como uma narradora safada, soltando frases que deixavam tudo ainda mais quente.
O clima ficou leve, quente, engraçado e pornográfico na medida — um tesão de momento.
Logo virei a Alice de 4 na cama, e foi ali que ela mostrou o lado que tava guardado. Empinou a bundinha branquinha, toda arrebitada, e na primeira estocada gemeu alto, daquele jeito gostoso que arrepia até a alma. Segurei firme na cintura dela e comecei a meter com vontade, sentindo o quentinho apertado daquela buceta me engolindo a cada investida. Alice rebolava, jogando o cabelo pros lados, gemendo sem pudor — uma cena de puro tesão, de deixar qualquer um maluco.
Na sequência, trocamos os pares. Larissa já me olhava com aquele olhar de puta pronta pra ser usada, deitei ela de 4 e nem esperei convite. A buceta dela já tava toda oferecida, molhada, querendo rola, e eu tratei de meter fundo.
Tesão insano, Larissa gemia, se jogava pra trás, pedindo mais, enquanto a Alice ao meu lado, já toda soltinha, me beijava com aquela boca gostosa, lambendo meu pescoço, sussurrando safadezas no meu ouvido.
O clima tava animal, gozo subindo, as duas se entregando, gemendo, me atiçando cada vez mais. Não deu pra segurar muito — quando gozei, foi forte, porra farta, com o corpo inteiro suando.
E no meio da gozada, a Alice, que já tava toda no clima e mais soltinha, me dá um tapa inesperado na bunda como quem quer dizer: "toma safado!"
Todo mundo caiu na risada.
Fomos para o banho, bate papo e fim do encontro.
Alice superou todas as expectativas. Tímida no começo, mas com uma entrega envolvente e cheia de tesão.
Larissa, como sempre, a parceira perfeita pra esses encontros ousados, safada e intensa.
As duas juntas funcionaram bem: uma doce, outra selvagem — e eu no meio, aproveitando o melhor dos dois mundos.
Foi aquela mistura deliciosa de putaria, prazer e diversão. Cena pra guardar na mente e querer repetir logo.
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- stinson
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Clinica 268- Av Bosque da Saúde , 268 - Praça da Arvore
Depois do que vivemos no dia anterior, era impossível ignorar o desejo que ficou pulsando. Alice me marcou — com seu jeito doce e ao mesmo tempo intrigante, com aquele corpo feito pra provocar e um olhar que diz muito mais do que parece à primeira vista. Eu precisava de mais. Precisava dela. Só dela.
Foi assim nosso segundo encontro no dia 22/05. Duas horas, só nós dois.
Alice me recebeu com seu ar tímido, mas dessa vez havia um brilho diferente nos olhos — como se ela soubesse exatamente o que esperava. Estava ainda mais linda. Vestido azul, pele macia, cachos soltos e aquele perfume que grudava na pele. Difícil era manter o controle.
Quarto 3, o clima começou leve, com conversa e sorrisos, mas o tesão pairava no ar — a boa, aquela que arrepia só de olhar. O toque surgiu de forma natural, quase involuntária.
Beijos mais envolventes, soltos, com vontade. Os lábios macios, o beijo da Alice que começava doce e evoluía pra algo mais quente, mais urgente. O corpo dela se encaixava no meu com uma facilidade que só aumentava o desejo. E o melhor: ela se entregava.
A timidez que ela trazia no primeiro encontro foi dando lugar a uma ousadia deliciosa. Cada toque dela provocava. Cada gesto era um convite. A forma como ela me olhava enquanto explorava meu corpo com as mãos — misto de curiosidade e safadeza contida — foi me tirando do eixo.
Aquela mulher cheirosa, com aquele corpinho lindo e uma energia silenciosamente intensa, foi se revelando aos poucos... e que descoberta. A pele dela arrepiava sob meus dedos. Seus gemidos, abafados no meu pescoço, acendiam cada instinto.
Sua bucetinha branquinha, lisinha e quente me chamava. Comecei com beijos suaves nas coxas, seguindo devagar até alcançar aquele grelinho pulsando de tesão. Dei a primeira lambida e ela soltou um gemido contido, mas logo senti suas mãos vindo com força, segurando minha cabeça firmemente contra sua buceta. Ela queria mais, queria entrega, queria gozar.
Ela começou a gemer mais alto, rebolando no meu rosto, me guiando com o corpo, me marcando com os dedos nos meus cabelos. E eu ali, sem pausa, chupando com mais vontade, explorando cada cantinho da buceta dela com a língua, sentindo ela se entregar por completo.
Os gemidos aumentavam, o corpo dela tremia, e ela me apertava ainda mais contra si — até que explodiu num gozo quente e intenso, gemendo baixinho, com o corpo inteiro em êxtase... mas eu não parei.
Continuei ali, sem tirar a boca, sem perder o ritmo. Chupava com mais suavidade agora, mas ainda firme, lambendo cada gota do gozo, saboreando o melzinho que escorria sem pressa. Sentia o corpo dela se contorcendo, sensível, implorando por mais — e foi quando ela gemeu de novo, mais forte, as pernas tremendo, o quadril travando contra minha boca.
Gozou pela segunda vez, intensa, soltando suspiros enquanto eu me deliciava com cada pulsar da bucetinha quente e melada. Um espetáculo de prazer.
Depois que ela gozou pela segunda vez na minha boca, se deitou ao meu lado, mas não por muito tempo. Em questão de segundos, Alice deslizou pelo meu corpo com aquela boca faminta e aquele olhar de quem queria retribuir tudo — e mais um pouco.
Se ajoelhou entre minhas pernas com um sorriso safado nos lábios, passou a língua lentamente pela cabeça do meu pau, saboreando, brincando, como se me provocasse de propósito. Depois, sem aviso, engoliu com vontade, fundo, me fazendo gemer alto na hora. A boca dela era quente, úmida, precisa — ela sabia exatamente o que estava fazendo. Fazia movimentos cadenciados, alternando lambidas lentas com sugadas firmes, enquanto me encarava com aqueles olhos de safada escondida atrás do jeitinho tímido.
Alice babava gostoso, a saliva escorrendo pelo meu pau, escorrendo até a base enquanto uma das mãos acariciava minhas bolas com delicadeza. Ela me chupava com dedicação, gemendo baixinho, como se estivesse sentindo prazer em me dar prazer. E eu ali, segurando os cachos dela, tentando não perder o controle.
Quando meu pau estava completamente duro, latejando de tesão, ela coloca a capa e sobe por cima de mim com aquele rebolado leve e provocante. Segurou minha rola, encaixou devagar e sentou com jeitinho, gemendo baixinho enquanto sentia cada centímetro entrando nela.
O calor da buceta dela era surreal — apertada, molhada, quente. Começou devagar, me olhando nos olhos, rebolando com suavidade. A cada movimento, o corpo dela descia e subia com mais firmeza, a respiração acelerada, os gemidos ficando mais altos. Segurei firme na cintura dela, ajudando no ritmo, e ela cavalgava com fome, com sede de gozo, mordendo os lábios e jogando a cabeça pra trás.
Era hipnótico ver aquela menina, tão delicada à primeira vista, se transformando numa vadia deliciosa em cima de mim. O som da nossa pele se batendo, o cheiro do sexo no ar, os gemidos soltos... puro prazer.
Mas foi quando eu virei ela de quatro que o verdadeiro espetáculo começou.
Alice empinou aquela bunda branquinha e redonda, arrebitada na minha direção como se estivesse me implorando por uma foda bruta. Segurei na cintura dela com força, e enfiei com tudo. Ela gemeu alto, se arrepiando inteira. E eu meti com vontade.
O barulho das estocadas ecoava no quarto. A cada enfiada, a bunda dela balançava no meu quadril, o tesão só aumentava. Alice rebolava, gemia sem vergonha, jogava o cabelo pro lado. Aquele jeitinho tímido já tinha sumido fazia tempo — agora era só tesão, entrega, safadeza pura.
Segurei nos cabelos dela, puxei com leveza, e ela gemeu ainda mais alto, rebolando pra me provocar. A cena era indecente. Meu pau deslizava com facilidade naquela buceta encharcada, e cada estocada fazia o corpo dela tremer.
Toca o interfone, informo que vamos dobrar, e volto pra cama. Retomamos o ar, e partimos pra transa novamente.
Depois de algumas posições, ela me empurrou de novo pra cama, subiu por cima como uma selvagem e encaixou sem cerimônia. Montou com força e começou a cavalgar com um ritmo insano. Não tinha mais espaço pra sutilezas — agora era pura putaria. O quadril dela batia com tudo, a respiração dela descompassada, o corpo todo suado, e eu sentindo o gozo subir com violência. Tentei segurar, mas era impossível — aquela bucetinha apertando meu pau daquele jeito, o som molhado do sexo, o corpo dela cavalgando com fúria...
Quando gozei, foi intenso. Porra farta, jato quente, corpo travado. O prazer foi tão absurdo que senti até uma câimbra na perna kkkkkkk.
Alice ainda mexia os quadris devagar, sorrindo com aquele ar vitorioso, como quem sabia exatamente o estrago que tinha feito.
Deitamos ali, suados, ofegantes, rindo da intensidade do momento. Foi selvagem, delicioso, inesquecível.
Alice? Ah... superou todas as expectativas. Linda, cheirosa, envolvente. E com um fogo escondido por trás daquele jeitinho tímido que, quando se revela, incendeia qualquer um.
Essa segunda vez, só nós dois, foi ainda mais intensa. Duas horas de pura conexão, tesão e entrega. E já estou contando os minutos pra próxima.
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