Só acredito que o Governo Brasileiro deveria fazer escândalo após a conclusão das investigações, e não baseado apenas no que disse a Globo.
A Globo deveria ter sua concessão cassada - A BARRIGA DA GLOBO QUASE COMPROMETE O BRASIL
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OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
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Enfim, esse caso tá estranho... Xenofobia na Suíça não seria nenhuma novidade visto que o país é, basicamente, composto de italianos, alemães, franceses e austríacos, e ao que consta, todos eles são... Assim como praticamente toda a Europa em relação a imigração e por incrível que pareça em relação a eles mesmos...
Só acredito que o Governo Brasileiro deveria fazer escândalo após a conclusão das investigações, e não baseado apenas no que disse a Globo.
Só acredito que o Governo Brasileiro deveria fazer escândalo após a conclusão das investigações, e não baseado apenas no que disse a Globo.
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Deveriam cassar a concessão da Globo só por ter um MALA como o Galvão Bueno. 

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"A dívida da corporação é 10 bilhões de reais, o equivalente a 20% do orçamento anual de São Paulo, Estado que concentra um terço do PIB brasileiro. Cada centavo de flutuação para cima da moeda americana em relação ao real eleva o débito em 26 milhões de dólares
O pior é que o rombo não pára de aumentar. Em 2001, o império global deu prejuízo equivalente a 568 milhões de dólares (ou 2 bilhões de reais). Previa-se uma tamponagem de emergência com um financiamento de um bilhão de reais do BNDES, destinado ao negócio mais desastroso que os Marinho já fizeram, numa sucessão de negócios mal sucedidos nos últimos tempos: a TV a cabo. Houve uma grita na opinião pública, provocada nos bastidores por outras empresas jornalísticas concorrentes. O banco só conseguiu liberar até agora 30 milhões de reais.
Tecnicamente a Globo está falida. A dívida é duas vezes e meia maior do que o patrimônio líquido da empresa. A rigor, o único ramo lucrativo do grupo é a televisão comercial. Ela podia continuar a caminhar com folga, mas vai precisar drenar recursos para adubar terrenos áridos ou maltratados. Por isso, houve corte de despesas na Vênus Platinada. As três emissoras da empresa no interior de São Paulo, o segundo maior mercado publicitário depois da própria capital, tiveram que ser vendidas para fazer caixa. Na emergência, o mais ativo dos filhos, Roberto Irineu Marinho, quebrou a isonomia na tríade da sucessão do patriarca para assumir o comando geral, embora com certa informalidade, a partir da TV Globo, para não precipitar uma cisão interna (se tal ainda é possível).
O ex-tucano Henri Philippe Reichstul, albergado na Globopar depois de deixar a Petrobras, e catapultado da ex-quase-futura holding pela falta de receptividade de investidores ao negócio, teria a missão de se aproximar do futuro ou provável governo Lula. Ele seria a ponte entre o PT de resultados e o clã Marinho, costurando futuras alianças. Isso, depois de ter atuado para conseguir que o governo colocasse em vigor de imediato a abertura da imprensa brasileira ao capital estrangeiro (até o limite de 30% do controle acionário). Com a aprovação da lei no Congresso, a medida estava aguardando regulamentação através de decreto-lei. O governo se antecipou através de Medida Provisória, um instrumento de exceção transformado em édito do trono na corte de FHC. Além da Globo, o outro grupo beneficiado é a Editora Abril."
O pior é que o rombo não pára de aumentar. Em 2001, o império global deu prejuízo equivalente a 568 milhões de dólares (ou 2 bilhões de reais). Previa-se uma tamponagem de emergência com um financiamento de um bilhão de reais do BNDES, destinado ao negócio mais desastroso que os Marinho já fizeram, numa sucessão de negócios mal sucedidos nos últimos tempos: a TV a cabo. Houve uma grita na opinião pública, provocada nos bastidores por outras empresas jornalísticas concorrentes. O banco só conseguiu liberar até agora 30 milhões de reais.
Tecnicamente a Globo está falida. A dívida é duas vezes e meia maior do que o patrimônio líquido da empresa. A rigor, o único ramo lucrativo do grupo é a televisão comercial. Ela podia continuar a caminhar com folga, mas vai precisar drenar recursos para adubar terrenos áridos ou maltratados. Por isso, houve corte de despesas na Vênus Platinada. As três emissoras da empresa no interior de São Paulo, o segundo maior mercado publicitário depois da própria capital, tiveram que ser vendidas para fazer caixa. Na emergência, o mais ativo dos filhos, Roberto Irineu Marinho, quebrou a isonomia na tríade da sucessão do patriarca para assumir o comando geral, embora com certa informalidade, a partir da TV Globo, para não precipitar uma cisão interna (se tal ainda é possível).
O ex-tucano Henri Philippe Reichstul, albergado na Globopar depois de deixar a Petrobras, e catapultado da ex-quase-futura holding pela falta de receptividade de investidores ao negócio, teria a missão de se aproximar do futuro ou provável governo Lula. Ele seria a ponte entre o PT de resultados e o clã Marinho, costurando futuras alianças. Isso, depois de ter atuado para conseguir que o governo colocasse em vigor de imediato a abertura da imprensa brasileira ao capital estrangeiro (até o limite de 30% do controle acionário). Com a aprovação da lei no Congresso, a medida estava aguardando regulamentação através de decreto-lei. O governo se antecipou através de Medida Provisória, um instrumento de exceção transformado em édito do trono na corte de FHC. Além da Globo, o outro grupo beneficiado é a Editora Abril."
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http://www.bodegacultural.com/2009/02/i ... o-dos.html
Sábado, 14 de Fevereiro de 2009
Imprensa brasileira toma pito dos jornais suíços
Os principais jornais da Suíça deste sábado fazem severas críticas à imprensa brasileira no caso da advogada Paula Oliveira, que disse ter sido agredida por skinheads neonazistas em Zurique no início desta semana.
Em um artigo opinativo, o diário conservador Neue Zürcher Zeitung, um dos jornais de maior prestígio na Europa, diz que a imprensa brasileira "passou dos limites, indo especialmente longe no julgamento de supostos incidentes neonazistas e racistas na Suíça".
O Neue Zürcher Zeitung afirma que a imprensa brasileira teria criticado publicações suíças, inclusive o próprio jornal. O artigo comenta ainda que a mídia no Brasil traz regularmente "notícias de fatos totalmente inventados, acusações que já destruíram a vida de outras pessoas", além de afirmar que "a gravidez inventada, segundo se conta" seria artifício comum entre as brasileiras "para pressionar maridos e companheiros".
O artigo termina afirmando que os suíços se surpreenderiam "com o nível de xenofobia, neonazismo e anti-semitismo no Brasil". "O país tropical está, de acordo com sondagens internacionais, entre os Estados com maior índice de xenofobia: 72% são, segundo pesquisa, contra a recepção de estrangeiros", comenta o periódico.
Outros periódicos suíços não pouparam expressões irônicas para criticar o governo brasileiro. O 20 Minuten, o jornal de maior tiragem da Suíça alemã e distribuído gratuitamente, traz um artigo intitulado "Lula da Silva 'caranguejeia' para trás".
Nele, o jornal comenta as reações reticentes do governo brasileiro na sexta-feira, após surgir a notícia de que Paula Oliveira não estaria grávida, como ela havia alegado. O 20 Minuten lembra que no dia anterior, o governo brasileiro demonstrou indignação e deu declarações públicas nas quais cogitou mesmo recorrer à ONU para pressionar o governo suíço. Fonte BBC.
Bom, quando eles afirmam que nossa imprensa tupiniquim cria e distorce os fatos, não estão mentindo, por isso, não tenho argumentos para contestá-los. Aliás, vivo constantemente alertando para o péssimo jornalismo que hoje é praticado no Brasil, entretanto, quando eles mencionam "imprensa" deveriam dá nome aos bois: Rede Globo.
Sobre as declarações (se é que são verídicas), de que o Brasil é um país xenófobo, isso é uma tremenda bizarrice. E quero aqui refutar essa declaração leviana, pois o Brasil é uma verdadeira miscigenação de raças exatamente por não dispensar o mesmo tratamento que os europeus aos brasileiros em terras estranhas.
As críticas que tecem ao governo federal, nominalmente ao presidente Lula e seus ministros, eles deveriam entender que, um estadista não abandona seu povo no caminho, nem os que praticaram algum crime quanto mais os que são vítima dele. Por falar nisso, o governo suíço bem que deveria dispensar um tratamento mais digno para sua gente, principalmente aos dependentes químicos.
Concluindo, penso que a Rede Globo, nesse caso, agiu de forma irresponsável para ganhar pontos no Ibope, nada a ver com ufanismo.
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E o governo não vai tomar pito? Fez a mesma merda que a Globo, mas com uma diferença: Se espera mais de um governante. Quer dizer, os outros esperam, dessa anta do Lula e do Marco Aurélio é exatamente isso que eu espero: Burrice, pensamentos toscos e trapalhadas.Carlinhos Medeiros escreveu:Imprensa brasileira toma pito dos jornais suíços
Aí é que eu fico puto da cara. A anta do Lula faz a mesma cagada que a Globo, mas é chamado de estadista. E ainda falam em "seu povo", é bem a cara dessa farsa de "pai dos pobres". Seu povo é o caralho, ninguém pertence ao PT, por mais que queiram comprar pessoas. E o que tem a ver "não abandonar seu povo" com "dar um vexame ao ameaçar chamar a ONU"?Carlinhos Medeiros escreveu:As críticas que tecem ao governo federal, nominalmente ao presidente Lula e seus ministros, eles deveriam entender que, um estadista não abandona seu povo no caminho, nem os que praticaram algum crime quanto mais os que são vítima dele.
É fantástico. Essa mesma gente que defende o Lula tem coragem de comparar a situação de um suiço médio contra a situação do brasileiro médio, e ainda tem o desplante de criticar o sistema muito humano que a Suiça dá para os doentes dependentes químicos. Aqui no Brasil, é cadeia e nada de tratamento. Como é que pessoas como o escritor desse texto citado pelo Carnage podem ter a própria cabeça tão enfiada para dentro do próprio cu é um mistério que desafia a anatomia.Carlinhos Medeiros escreveu: Por falar nisso, o governo suíço bem que deveria dispensar um tratamento mais digno para sua gente, principalmente aos dependentes químicos.
Já eu concluo que, além da Globo, o Lula também agiu de forma irresponsável para ganhar pontos no ibope, e de quebra também foi ufanista.Carlinhos Medeiros escreveu:Concluindo, penso que a Rede Globo, nesse caso, agiu de forma irresponsável para ganhar pontos no Ibope, nada a ver com ufanismo.
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A rede Globo é uma merda, não estou a par do caso da garota que foi atacada por neonazistas em Zurick, mas eu vi as fotos dela durante um noticiário da rede Bobo na academia é eu posso dizer que como alguém pode usar uma faca ou canivete com tanta calma e cuidado para não causar cortes profundos e apenas riscos superficiais? 
Levaria muito tempo para fazer aquelas lesões, olhando apenas as fotos das marcas na garota é muito difícil acreditar. Por essas e outras, eu assisto apenas desenhos, TV Cultura, Discovery Chanel e os noticiários da CNN.

Levaria muito tempo para fazer aquelas lesões, olhando apenas as fotos das marcas na garota é muito difícil acreditar. Por essas e outras, eu assisto apenas desenhos, TV Cultura, Discovery Chanel e os noticiários da CNN.
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a globo é todapoderosa, influência na formação das crianças...
http://i280.photobucket.com/albums/kk17 ... t001-2.jpg
http://i280.photobucket.com/albums/kk17 ... t001-2.jpg
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algum blog publica como ficou esse acontecimento?
em SÃO PAULO - Em março de 1994, vários órgãos da imprensa publicaram uma série reportagens sobre seis pessoas que estariam envolvidas no abuso sexual de crianças, todas alunas da Escola Base, localizada no bairro da Aclimação, na capital. Os seis acusados eram os donos da escola Ichshiro Shimada e Maria Aparecida Shimada; os funcionários deles, Maurício e Paula Monteiro de Alvarenga; além de um casal de pais, Saulo da Costa Nunes e Mara Cristina França.
De acordo com as denúncias apresentadas pelos pais, Maurício Alvarenga, que trabalhava como perueiro da escola, levava as crianças, no período de aula, para a casa de Nunes e Mara, onde os abusos eram cometidos e filmados. O delegado Edelcio Lemos, sem verificar a veracidade das denúncias e com base em laudos preliminares, divulgou as informações à imprensa.
A divulgação do caso levou à depredação e saque da escola. Os donos da escola chegaram a ser presos. No entanto, o inquérito policial foi arquivado por falta de provas. Não havia qualquer indício de que a denúncia tivesse fundamento.
Com o arquivamento do inquérito, os donos e funcionários da escola acusados de abusos deram início à batalha jurídica por indenizações.
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Desdobramentos sobre o que originou o tópico:
"Brasileira admite ter mentido para polícia suíça, diz promotoria" BBC
"Brasileira admite ter mentido para polícia suíça, diz promotoria" Estadão
"Brasileira admite ter mentido para polícia suíça, diz promotoria" UOL
E por fim:
"Brasileira admite ter mentido para a polícia suíça, diz promotoria" Globo.com
Percebe-se que não há nenhuma investigação por parte da imprensa brasileira, todos estes sites reproduziram a matéria da BBC. E tem gente que assina...
"Brasileira admite ter mentido para polícia suíça, diz promotoria" BBC
"Brasileira admite ter mentido para polícia suíça, diz promotoria" Estadão
"Brasileira admite ter mentido para polícia suíça, diz promotoria" UOL
E por fim:
"Brasileira admite ter mentido para a polícia suíça, diz promotoria" Globo.com
Percebe-se que não há nenhuma investigação por parte da imprensa brasileira, todos estes sites reproduziram a matéria da BBC. E tem gente que assina...
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Perae, perae... por acaso o SBT, a Record, a Band e etc. fariam diferente se estivessem no topo da imprensa televisiva formadora de opinião?
Pergunto o mesmo pra trindade Veja/Isto É/Época. Ou pra Folha/ Estadão/ O Globo.
Pergunto o mesmo pra trindade Veja/Isto É/Época. Ou pra Folha/ Estadão/ O Globo.
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Não. Fariam pior.Adam West escreveu:Perae, perae... por acaso o SBT, a Record, a Band e etc. fariam diferente se estivessem no topo da imprensa televisiva formadora de opinião?
Pergunto o mesmo pra trindade Veja/Isto É/Época. Ou pra Folha/ Estadão/ O Globo.
Mas a crítica é feita a imprensa como um todo, a Globo é mais atingida por ser, de longe, a maior emissora. Muito embora há tempos enxergo uma certa "bondade" com a Record...
Neste caso, em especial, todas elas fariam a mesma coisa.
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Do Portal Comunique-se
A Infoglobo, que publica os jornais O Globo e Extra, investe desde o final do ano no Projeto Agenda Positiva, uma série de medidas para reduzir o impacto da crise econômica em seus negócios. Embora um informe interno peça a ajuda de todos para “evitar medidas mais drásticas”, fontes contam que o clima na redação, principalmente a do Globo, é tenso e fala-se em demissões na próxima semana.
O informe enviado aos funcionários ao qual o Comunique-se teve acesso lembra que o aumento do papel em dólar e a cotação da moeda americana afetaram os custos dos insumos do mercado jornalístico impresso. O documento lembra também a queda da receita de setores anunciantes – segundo o Projeto Inter-Meios, o faturamento dos jornais foi 13,1% menor em dezembro de 2008 que no mesmo mês do ano anterior.
Os cortes na Infoglobo incluem redução de 10% na energia elétrica e água, em 20% na telefonia fixa e móvel, 30% com viagens, entre outros.
“Todas as vagas estão congeladas. Se alguém pedir demissão, não terá substituto. Os aumentos também foram cancelados durante o ano”, disse um jornalista.
Apesar da preocupação com as despesas, a Infoglobo não deixou de pagar o PAR, a participação de lucros, foi depositada na quinta-feira (19/02).
Mas as redações temem que haja demissões logo depois do carnaval. “As notícias que chegaram até agora dão conta de que na quarta-feira de cinzas haverá demissões sim. Falaram em 350 em toda a Infoglobo. Só a redação do Globo seria reduzida em 20%”, destacou outro profissional, que contou ter havido uma auditoria em toda a empresa.
O diretor de redação do Globo, Rodolfo Fernandes, lembra que medidas como as tomadas através do Projeto Agenda Positiva são comuns em todas as empresas que querem sobreviver ao momento turbulento pelo qual está passando a economia mundial. “A Infoglobo também está buscando oportunidades de ajuste interno para fazer frente à crise econômica”.
Quanto à auditoria, ele confirmou que a Booz & Co está realizando um trabalho na Infoglobo. “Isso se insere dentro do quadro que te mandei na resposta anterior e faz parte do projeto agenda positiva - identificar oportunidades de economia num quadro de crise. Nada que nenhuma outra empresa do mundo não esteja fazendo”.
Sobre demissões, Fernandes respondeu que “nem foi concluída auditoria alguma e nem houve demissões na Infoglobo, muito menos o delirante número de 20% da redação”.
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Re: A Globo deveria ter sua concessão cassada - A BARRIGA DA GLOBO QUASE COMPROMETE O BRASIL
http://www.rodrigovianna.com.br/radar-d ... #more-5865
http://altamiroborges.blogspot.com/2011 ... globo.html
Os números da Globo: lenta decadência
por Rodrigo Vianna
Altamiro Borges, aqui, e Paulo Henrique Amorim, aqui, destacam fatos que demonstram a decadência da TV Globo.
O texto de Miro mostra que o Faustão – em crise de audiência (e de faturamento?) – demitiu a banda de músicos. E que o “Fantástico” enfrenta a pior crise de sua longa história. O Paulo Henrique relata como a audiência do “JN” encolheu em dez anos: o jornal apresentado por Bonner perdeu um de cada quatro telespectadores de 2000 para 2010 – são números oficiais do IBOPE.
São fatos. Não é bom brigar com eles. Mas é bom analisar esse proceso com cautela.
Quando entrei na TV Globo, em 95, o “JN” dava quase 50 pontos de audiência. Era massacrante. O “Globo Repórter” dava perto de 40 pontos.
Em 2005/2006, quando eu estava prestes a sair da emissora, o “JN” já tinha caído pra casa dos 36 ou 37 pontos (havia dias em que o jornal local conseguia mais audiência do que o principal jornal da casa) e o “Globo Repórter” se segurava em torno de 30 ou 32 pontos (programa que desse menos de 30 abria crise, era preciso sustentar a marca dos 30).
Esse tempo ficou pra trás. O “JN” já caiu pra menos de 30 pontos. E o Globo Repórter hoje patina em 24 ou 25 – dizem-me.
O “Jornal da Record” dobrou de audiência. Em São Paulo chega a 10 pontos, em outros Estados passa dos 12 ou 13. Nas manhãs, a Globo e a Record (com o SBT um pouco atrás) brigam pau a pau. E a Record vence em muitos horários matutinos, há meses. Aos domingos, a Globo também sofre. A grande jóia da coroa da emissora carioca é o horário nobre durante a semana: novelas+ JN. Nesse caso, os números revelam que o domínio da Globo se reduz, ainda que de forma lenta.
Muita gente espera o dia em que a Globo vai passar por uma hecatombe e deixará de ser a Globo. Acredito que isso não vai acontecer: a queda será lenta, negociada, chorada…
A Globo poderia ter quebrado ali pelo ano 2000. No primeiro governo FHC, Marluce (então diretora geral) tivera duas idéias “brilhantes”: tomar dinheiro emprestado, em dólar, para capitalizar a empresa de TV a cabo do grupo; e centralizar as operações numa “holding”. Ela acreditou nas previsões do Gustavo Franco e da Miriam Leitão, de que o Real valeria um dólar para todo o sempre! Passada a reeleição de FHC, em 98, o Brasil quebrou, veio a crise cambial e a Globo ficou pendurada numa dívida em dólar que (de uma semana pra outra) triplicou.
A dívida era da TV a cabo mas, como Marluce e os geniais irmãos Marinho tinham centralizado as operações na holding, contaminou todo o grupo. A Globo entrou em “default”. Quebrou tecnicamente. Poderia ter virado uma Varig. Mas conseguiu (sabe-se lá com quais acordos e pressões políticas) equalizar a dívida.
Quando saiu da crise, em meados do primeiro mandato de Lula, a Globo (o jornalismo) estava já sob os auspícios de Ali Kamel – o Ratzinger. Ele conduziu a empresa para a direita: contra as cotas nas universidades, contras as políticas de combate ao racismo (“Não somos racistas”, diz), contra o Bolsa-Família. O grande público não percebe isso de forma racional. Mas (mesmo que de forma despolitizada) sente que a Globo ficou contra todos os avanços sociais dos últimos 8 anos. Lentamente, foi-se criando uma antipatia no público. Ouve-se por aí: a Globo não fica do lado do povão.
Não é à toa que um fenômeno novo surge nas grandes cidades, como São Paulo. Nas padarias, restaurantes populares, pontos de táxi, era comum ver televisores ligados sempre na Globo. Isso há 7 ou 8 anos. Acabou. De manhã, especialmente, a programação da Record e do SBT (e às vezes também dos canais a cabo) entra nas padarias, ocupa os lugares públicos.
Essa é uma mudança simbólica.
Mas é bom não brigar com outro fato: boa parte do público segue a ter admiração e carinho pela progamação da Globo. E há motivos pra isso, entre eles a qualidade técnica. A iluminação, a textura da imagem, o cuidado com o bom acabamento. Tudo isso a Globo conseguiu manter – apesar de muitos tropeços aqui e ali.
Fora isso, apesar de toda crítica que façamos (e eu aqui faço muito) ao jornalismo global, é bom não esquecer que na TV da família Marinho há sim ótimos profissionais, gente séria que tenta (e muitas vezes consegue) fazer bom jornalismo.
Esse capital – qualidade técnica – a turma do Jardim Botânico tem conseguido manter. O que não ajuda: a política editorial, adotada por exemplo durante a posse de Dilma. Ironias desmedidas, falta de compreensão do momento histórico e uma arrogância de quem se acha no direito de “ensinar” como Dilma deve governar. A seguir nessa toada, a decadência será mais rápida…
E o que mais pode entornar o caldo por lá? Grana.
A Globo tem custos altíssimos de produção. Quem conhece de perto o Projac diz que aquilo é uma fábrica de boas novelas e minisséries, mas também uma fábrica de desperdício. Empresa familiar, que cresceu demais. Cada naco dominado por um diretor, como se fosse um feudo. Até hoje a Globo conseguiu manter essa estrutura porque ficava com uma porção gigante das verbas públicas de publicidade (isso mudou com Lula/Franklin) e com uma porção enorme da publicidade privada: o BV – bônus em que a agência é “premiada” pela Globo se concentrar seus anúncios na emissora – explica em parte essa “mágica”; outra explicação é que a Globo detem (detinha!?) de fato fatia avassaladora da audiência.
Com menos audiência, as agências (ou as empresas anunciantes, através das agências) podem pressionar para que o valor dos anúncios caia. Se isso acontecer, a Globo vai virar um elefante branco. Impossível manter aquela estrutura verticalizada se a grana encurtar.
Qual o limite que a Globo suporta? Difícil saber. Mas dispensa da banda do Faustão é um indicador de que a água pode estar subindo rápido.
Outro problema sério: o risco de perder a transmissão do futebol, ou de ter que pagar caro demais para mantê-lo.
Tudo isso está no horizonte. E mais: a entrada das teles no jogo. O Grupo Telefônica, por exemplo, fatura dez vezes mais que a Globo. Como concorrer? Só com regulação do mercado, assegurando nacos para os proprietários nacionais.
Ou seja: a Globo – que é contra a regulamentação (“censura”, eles bradam) por princípio – vai ter que pedir água, vai ter que negociar alguma regulação pra conter os estrangeiros. E aí pode entrar também a regulação que interessa à sociedade: critérios para concessões, e também para evitar o lixo eletrônico e os abusos generalizados na TV. Regulação, como em qualquer país civilizado. Até aqui a Globo tentou barrar esse debate. Mas vai ter que aceitá-lo agora, porque ficou mais frágil.
De minha parte, não torço pra que aconteça nenhuma “hecatombe”, nem que a Globo quebre. Mas para que fique menos forte, e que o mercado se divida.
Parece que é isso que está pra acontecer. Seria saudável para o Brasil.
http://altamiroborges.blogspot.com/2011 ... globo.html
Fantástico despenca na TV Globo
Por Altamiro Borges
A coluna Zapping, do jornalista Alberto Pereira Jr., noticiou na semana passada que o programa Fantástico, que já foi um dos xodós da família Marinho, continua despencando na audiência. “O ano não foi muito bom para o ‘Fantástico’, da TV Globo. O dominical teve média de 22 pontos, segundo o Ibope da Grande São Paulo, em 2010, a menor da década. Em 2000, fechou com 34. A queda da audiência se acentua desde 2005 e soma 35% entre 2000 e 2010”.
Ainda segundo o colunista, “no mesmo período e horário, o SBT caiu de 20 pontos para 10. A Record saiu da terceira posição, com cinco pontos, para a vice-liderança com 12 pontos”. Com o objetivo de tentar reverter a acelerada queda, a direção da TV Globo decidiu estrear novos quadros, como o meloso “O cupido”, na qual a apresentadora Patrícia Poeta mostrará “histórias de amor inusitadas”. O médico Dráuzio Varella também reforçará o time do programa em declínio.
Corte de gastos e concorrentes
A notícia só confirma as dificuldades vividas pela ex-poderosa emissora, cria do regime militar, e anima as concorrentes. O Portal R7, da Record, registrou a “queda da audiência global nas noites de domingo”, apontou que é sétima regressão seguida de “uma das principais atrações da Rede Globo” e soltou rojões: "A Record mais que dobrou seus índices e assumiu a vice-liderança, com o crescimento progressivo da audiência do Domingo Espetacular, que hoje vence a programação do SBT e se aproxima mais do Fantástico a cada ano”. A comparação deve irritar profundamente os filhos de Roberto Marinho!
Para baixar ainda mais o astral global, o Portal Terra informou nesta segunda-feira, dia 2, que a “banda do Domingão do Faustão vai deixar o programa apresentado por Fausto Silva... A saída não tem nada a ver com mudanças artísticas ou fim de contrato. A TV Globo resolveu mesmo é cortar gastos. Um DJ substituirá o grupo”. No mês passado, a apresentadora comercial do programa, Talitha Morete, já havia sido demitida. As mudanças abruptas também refletiriam crescentes dificuldades com a audiência.
Sinal de fadiga da ex-poderosa emissora
A família Marinho talvez precise repensar rapidamente o formato dos seus programas – muitos deles teleguiados por Ali Kamel, o senhor das trevas da TV Globo. A linha adotada pela emissora dá sinais evidentes de fadiga. Em dezembro, já houve a morte do Casseta&Planeta, que perdeu toda a graça, afundou na audiência e enveredou para o pior tipo de baixaria política. Já na beira do caixão, o último programa foi melancólico e talvez ajude os filhos do Marinho a descobrirem as causas da crise da emissora global.
Eduardo Guimarães, do Blog da Cidadania, acompanhou o velório e não tem dúvida sobre as razões da morte. “No programa em questão, os doublés de humorista Hubert e Cláudio Manoel interpretam, respectivamente, o presidente Lula e Dilma Rousseff. O diálogo sem graça, politiqueiro e desrespeitoso com a condição feminina explica à perfeição porque a tradicional atração da TV Globo vem perdendo audiência ano após ano... Pouco adiantou o histriônico Marcelo Madureira ir bajular a imprensa golpista lá no Instituto Millenium. Televisão é audiência e os Marinho não gastam vela com mau defunto”.
Manipulação e preconceito
O diálogo preconceituoso e rastaquera citado por Eduardo Guimarães confirma que a TV Globo caminha rapidamente para o desfiladeiro:
“Lula” (Hubert) – Ah, Dilmandona, parabéns pela sua vitória nessa tal de eleição, entendeu, mas eu vou logo avisando, hein: não quero trairagem comigo, não. Quem vai mandar, sou eu… He, he, he…
“Dilma” (Cláudio Manoel) com voz rouca igual à de “Lula – Pode ficar tranqüilo, eu vou ser bem obediente e boazinha.
“Lula” – Eu sei, mas você vai ter que seguir o meu regime…
“Dilma” – É claro, chefinho, eu vou fazer tudo igualzinho, vou nomear até os mesmos ministros.
“Lula” – Não, não é nada disso que eu to falando, não. Tu vai ter que seguir o meu regime alimentar. Ó só: tu vai comer ovo, repolho, batata-doce e feijão. Todo dia… He, he, he…
“Dilma” – Mas chefinho, se eu comer isso todo dia vai dar muito pum.
“Lula”, segurando os ombros de “Dilma” e conduzindo-a à “cadeira presidencial” – Eu sei, mas eu quero que você esquente a cadeira pra mim. Assim, quando eu voltar, vai estar bem quentinha… He, he, he…
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Re:
srmadruga escreveu:algum blog publica como ficou esse acontecimento?
em SÃO PAULO - Em março de 1994, vários órgãos da imprensa publicaram uma série reportagens sobre seis pessoas que estariam envolvidas no abuso sexual de crianças, todas alunas da Escola Base, localizada no bairro da Aclimação, na capital. Os seis acusados eram os donos da escola Ichshiro Shimada e Maria Aparecida Shimada; os funcionários deles, Maurício e Paula Monteiro de Alvarenga; além de um casal de pais, Saulo da Costa Nunes e Mara Cristina França.
De acordo com as denúncias apresentadas pelos pais, Maurício Alvarenga, que trabalhava como perueiro da escola, levava as crianças, no período de aula, para a casa de Nunes e Mara, onde os abusos eram cometidos e filmados. O delegado Edelcio Lemos, sem verificar a veracidade das denúncias e com base em laudos preliminares, divulgou as informações à imprensa.
A divulgação do caso levou à depredação e saque da escola. Os donos da escola chegaram a ser presos. No entanto, o inquérito policial foi arquivado por falta de provas. Não havia qualquer indício de que a denúncia tivesse fundamento.
Com o arquivamento do inquérito, os donos e funcionários da escola acusados de abusos deram início à batalha jurídica por indenizações.
Parece que os donos da escola acabaram abrindo uma lojinha de fotocópia ou algo do gênero. Não sei a respeito do processo por indenização, provavelmente deve estar (en)rolando até hoje. Se o japa fosse um traficante teria amparo das ONGs de direitos humanos... ou se fosse um parente de político a indenização ia sair rapidinho...
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