Eu sou um péssimo Forista.

[Depeche]

Primeiramente agradeço os comentários. Pra mim é um privilegio ler aconselhamentos e opiniões a respeito do que postei.

Eu sei que é tedioso ler um texto longo sem nada haver como que realmente interessa aqui. Postei porque sei que existem pessoas dispostas a ler e se possível comentar. Fora isso um foda-se resume bem em poucas palavras o que eu penso .

Realmente, minha auto critica esta acabando comigo. Talvez seja porque estou sendo muito cobrado. Não porque eu devo, mas sim porque eu sou solicitado, procurado e talvez o único capaz de fazer certas coisas. Talvez exatamente por ser especial para alguns, eu devo parar de me julgar.

Os TDs pendentes serão postados, é apenas uma questão de tempo. Já tive vários motivos para achar que não devia postar TD, mais o tempo foi acertando tudo.

Meu comportamento nas boates é seguindo a linha do bom censo. Elas sabem o porque estou
ali, então não acho necessário chegar ate elas. O problema é que acabam vindo aquelas que eu não estou afim , ai é que eu acho que se eu for ate elas as coisas ficam melhor.
É uma questão de feeling mesmo, já esperei e depois fui ate elas e me dei mal, já esperei e fui ate elas e me dei bem. Depende muito da garota que esta ali naquele momento, se for gente boa vou me dar bem , se não for fudeu.

Sobre o contexto da contribuição, acho que o que me faz continuar postando os TD é o que eu
sinto ao relatar as experiências. Não me preocupo com a identificação pois esses anos de Forum de putaria já me ensinaram essa regra.

Se eu postar um DT objetivando a garota ou o local, é claro que será mais interessante aos colegas, afinal objetivo é este. Em contrapartida, entrarei na situação que foi mencionada, pelos colegas no qual, a descrição da garota ou do local facilitara situações desfavoráveis chegando a se tornar prejudiciais como os colegas evidenciam.

Sem saber, acho que estou certo quando posto um TD objetivando apenas relatar uma aventura
sexual. Sem duvida que muitos irão achar isso uma verdadeira frescura, mas partindo do principio que postar TD sobre a GP ou local esta se tornando um problema, acho que seguir esta linha, digamos mais "Ligth" esta me evitando ter dores de cabeça.

[Mistar Gaga]

Reza a lenda que a putaria havia sido inventada para facilitar a vida do homem macho. Dotado de uma necessidade sexual imediata e implacável, a espécie macho procurava a puta/gp/prostituta/messalina para satisfazer seus desejos mais (ou nem tanto) obscuros de forma que não houvesse qualquer vínculo ou compromisso entre as partes após o ato sexual. Evitando, assim, transtornos pós coito ou afetações indesejadas, deixando o homem livre para partir e voltar quando bem entendesse. Bastando, para isso, ter quantia em dinheiro suficiente exigido pela prestadora. Nas boates, era comum chegar junto, combinar o preço e ir para o quarto. Sem muitas delongas. A não ser para os ximbadores, espécie de brucutus que puxavam as mocinhas pelos braços, jogavam uma conversinha com o objetivo apenas de tirar uma casquinha, sem qualquer intenção de ir para o quarto. Homens rudes, aproveitadores e sem coração. Não havia a troca de olhares, o clima de flerte e a espera que a garota correspondesse, não, nada disso. Era pá pum, um horror.


Alguns dizem que tamanha situação absurda trata-se de lenda outros juram de pés juntos que é a mais pura verdade, testemunhada inclusive por parentes próximos e ainda vivos, como pais e avós. E isso se deu até o final do século XX porém com advento da internet tudo mudou, possibilitando aos apaixonados e bons moços de coração a inserção nesse mundo outrora frio, obscuro e impessoal da putaria. E as prestadoras deixaram de ser tratadas apenas como objetos (um absurdo) por esses cavalheiros do século XXI e, além do habitual pagamento pelos serviços prestados, traziam-lhe flores, carinho e bombons, e os mais abastados presentes de valor elevado. Ao final do coito trocavam telefones, como manda a etiqueta de bons modos, com promessas de encontros românticos futuros. Ah! e o principal, aos clientes cabia o compromisso firmado de relatar a experiência única na internet com elogios, afagos e outras idiossincrasias causando-nos sempre a boa impressão de que o cliente/relator é alguém muito especial para a prestadora.

Oh! My God! Se podemos complicar para que facilitar? Não é mesmo?