ElPatrio escreveu:Mirko escreveu:Só um lembrete afim de evitarmos uma discussão mais acalorada.
Vou lhes pedir cuidado com o assunto "religião" e no mais esse não é nem o tema do tópico.
Me desculpe, em primeiro, valores morais e religiosos tem tudo a ver com este tópico, mesmo que de forma indireta.
Em segundo, discussões, mesmo que acaloradas e desde que respeitando-se certos limites, fazem parte de qualquer fórum.
Em terceiro, criticas dirigidas a instituição religiosa e não diretamente aos fiéis são válidas e obedecem a "liberdade de expressão"
El Patrio,
Concordo com você, só sugeri o cuidado porque em muitas ocasiões não foi mantido uma linha racional (não foi o caso desta) na discussão, e quando isso acontece todos sabem como termina.
Em relação ao nosso amigo, ele sifú, não que interesse, mas o curriculo do cara era até respeitável.
Eliot, de 48 anos, foi durante pelo menos 16 anos um promotor implacável e brilhante. Formou-se advogado pela Harvard Law School.
Spitzer começou sua carreira na equipe de um dos mais famosos promotores da história de Nova York, Robert Morgenthau, o famoso sheriff de Manhattan. Na equipe de Morgenthau, onde passou seis anos, Spitzer aprendeu a investigar o crime organizado e liderou a equipe que desmontou os negócios da máfia novaiorquina ligada à familia dos irmãos Thomas e Joseph Gambino.
Saindo da equipe de Morgenthau em 1992, Spitzer iniciou sua carreira solo, elegando-se promotor geral do estado de Nova York por dois mandatos seguidos. Foi neste cargo que ele fez sua fama como sheriff de Wall Street, por uma série de processos de grande repercussão envolvendo o mercado financeiro. Destacou-se por suas investigações de transações bancárias que desmontou esquemas de corrupção de grandes corporações financeiras. Teve participação ativa em 2001 na investigação das fraudes contábeis da Enron; processou o presidente da Bolsa de Valores de Nova York, Richard Grasso, por valer-se de sua posição para obter lucros indevidos; em 2003 fechou vários fundos de aplicação financeira por fraudes. Spitzer combateu também o crime organizado nas ruas de Nova York e em 2004 fechou uma rede de prostituição que atuava na região de Staten Island, um dos cinco bairros da cidade, prendendo 16 pessoas.
E para fechar como disse um gaiato: "Se o vice visse, iria querer também..."