Uauuu! Além de ser um completo infiel ainda viaja na maionese e pira na batatinha.bullitt escreveu:Você não tem Jesus no coração. Nem os japoneses.
Nada que não esteja de acordo com a putaria é real ou válido! ?
Uauuu! Além de ser um completo infiel ainda viaja na maionese e pira na batatinha.bullitt escreveu:Você não tem Jesus no coração. Nem os japoneses.
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texto:kssabu1 escreveu:Será que vão faltar clientes para as gp?
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-40527383" -"-
Ou será que o mercado das novas e lindas bonecas sexuais vai bombar?
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gosto muito dos japoneses, apesar de eles serem bem ''frios'' as coisas ao seu redor....Antagonista escreveu:Não acho que é desinteresse, mas vontade reprimida. Japonês é um povo muito tímido e solitário, principalmente os homens. Se fosse desinteresse não teria tanta bizarrice como se casar com bonecas e travesseiros. É a válvula de escape dos caras.
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Aqui no Brasil, somente em um grupo do Facebook chamado "Eu escolhi esperar" existem 2,5 milhões, não é mil, eu disse milhões, de pessoas que estão esperando o parceiro adequado para fazer sexo, nunca fizeram sexo na vida. Eu fui ver, por curiosidade, o perfil dessas pessoas e a maioria está na faixa dos vinte anos. São pessoas que estão desperdiçando a melhor fase de sua vida por babaquice religiosa.yannnn escreveu:lendo isso parece que esta errado o texto, onde existe uma pessoa nesse mundo com 34 anos virgem???
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Mais uma vez, eu acho que o comportamento sexual do brasileiro tem muito a ver com uma falta de orientação sexual mais adequada. Eu imagino que se o brasileiro tivesse educação sexual laica e voltada para a plenitude sexual nas escolas, ele seria orientado e passaria a praticar mais um sexo que buscasse a interação. Ocorre que os brasileiros aprendem a fazer sexo com a pornografia e eu entendo que a pornografia, a maioria, tem objetivos meramente comerciais, não está interessada em ensinar a fazer corretamente. Assim, o brasileiro assiste a um vídeo pornográfico e quer gozar na cara da mulher, quer comer o cu, mas não sabe como manusear a mulher, muitos querem a mulher como querem essas bonecas de sexo. Não sabem fazer as preliminares e como fazer para uma mulher ficar excitada.HELLBLAZER2015 escreveu:O brasileiro médio (cara normal e assalariado sem ascendência nipônica) é o que mete mais. Se contratam a puta por uma hora e meia SOCAM sem dó (com ajuda do azulsinho kkk) por 01:29 hr . Pedem cu, querem gozar na boca e fazer tudo que a patroa não deixa em casa.
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florestal escreveu:Aqui no Brasil, somente em um grupo do Facebook chamado "Eu escolhi esperar" existem 2,5 milhões, não é mil, eu disse milhões, de pessoas que estão esperando o parceiro adequado para fazer sexo, nunca fizeram sexo na vida. Eu fui ver, por curiosidade, o perfil dessas pessoas e a maioria está na faixa dos vinte anos. São pessoas que estão desperdiçando a melhor fase de sua vida por babaquice religiosa.yannnn escreveu:lendo isso parece que esta errado o texto, onde existe uma pessoa nesse mundo com 34 anos virgem???
Os índices de pessoas que nunca fizeram sexo na vida são elevados mesmo aqui no Brasil. Essa é uma realidade que a imprensa, por seguir uma orientação de base religiosa, não mostra. E os religiosos aqui do GPGuia, que também não metem, mas vêm por aqui todos os dias, defendem com unhas e dentes essa orientação.
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Quando a educação sexual repressiva é predominante, o movimento na direção do prazer fica comprometido. A criança é proibida de certas brincadeiras, por exemplo, tocar e reconhecer seu corpo, manifestar suas emoções... E em razão disto, é gerada uma insatisfação que vai se tornando crescente, na medida em que esta tem que aprender a bloquear, no corpo, o movimento expressivo e emocional do prazer, o que foi determinado basicamente pela educação familiar, escolar, religiosa, ideológica e cultural predominante. Se a proibição for duradoura e constante, a atitude de retenção do movimento fixa-se, tornando-se difícil sua liberação. Em todas as emoções, a educação sexual atua através do psiquismo e este através do corpo, controlando a expressão das emoções proibidas. A atitude de retenção da emoção é muscular. O corpo aprisiona e mantém o conteúdo que foi proibido pela repressão e este fato, segundo Reich, forma uma couraça caracterológica e outra muscular.
O equilíbrio dinâmico do movimento emocional pode acontecer com a predominância de excitação na direção do prazer ou da angústia. O predomínio, ou não de excitações de prazer na estrutura de caráter dependerá basicamente das condições de vida e educação a que a criança foi submetida em sua “formação”, principalmente no decorrer da infância e adolescência. A estrutura sexual e psíquica dos pais, ou responsáveis diretos, contribui de modo diferente, para a estruturação da sexualidade da criança e/ou adolescente.
Freud e Reich possuíam idéias distintas que explicavam como a sociedade era formada. Para Freud, a repressão sexual era um fator necessário a construção da civilização e para Reich, se a sexualidade foi reprimida, o social passará a ser autoritário e por isso, quanto menor a repressão, a sociedade se tornará mais “livre”. A família continua a ser uma extensão do que a sociedade representa e, por isso, as pessoas tendem a suprimir o que pensam e sentem para se adequarem ao que é imposto e serem consideradas pessoas normais, mais esta busca pelo enquadramento do conceito de normalidade é que muitas vezes constitui e origina a patologia, pois cada ser é único. Sejam quais forem as condições sob as quais se desenvolve uma pessoa, ela deverá aprender uma forma de se relacionar com o mundo, tendo uma postura que a leve ao bem-estar, dentro de certos limites morais.
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Eu fui dar uma pesquisada, mesmo porque eu não tenho muitos conhecimentos sobre o Japão, e o que eu encontrei, de boas fontes, bateu com aquilo que eu supunha. A repressão sexual no Japão é muito elevada e ela existe porque as escolas nada ensinam sobre sexualidade e o sexo é algo mal visto. Assim, descontada as questões individuais, o comportamento do japonês, sexualmente falando, é consequência dessa repressão. Conforme se sabe, a repressão sendo forte, mitiga a vontade sexual, a pessoa perde o interesse, uma vez que interioriza os valores repressivos. A quantidade de fetiches que as pessoas cultuam também deve ser resultado dessa repressão, muito embora não conheça nenhum estudo que afirme isso, estou supondo. Uma sexualidade sadia seria aquela que busca a interação com o(a) parceiro(a).Antagonista escreveu:Não acho que é desinteresse, mas vontade reprimida...
Se existe um assunto pouco discutido no Japão quando comparado com outros países, parece-me ser o do sexo, mencionado superficialmente num artigo na revista The Economist.
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TÓQUIO (IPC Digital) – O sexo e suas consequências ainda são assuntos pouco conhecidos dos jovens japoneses, mesmo com uma maior exposição do tema na internet, de acordo com uma especialista em educação sexual entrevistada pelo jornal The Japan Times.
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“Os jovens aprendem que sexo é um desvio de conduta e que traz riscos, só isso”, disse ela, lamentando que a educação sexual dada nas escolas do Japão seja insuficiente para preparar os jovens.
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Eu me lembro de que o professor explicava sobre as funções das orgãos do ser humano e procedimento para dar à luz de maneira mais científica possível, utilizando fecundação de planta como um exemplo.Não se explicava detalhe sobre ato sexual por parte do ser humano nem sobre camisinha ou problemas que pode surgir caso um menino de menor idade engravide uma menina.
Para minha grande vergonha, eu não sabia nada sobre ato sexual na época.Para uma mulher tiver filho, eu achava que bastava uma mulher tomar banho na mesma banheira que um homem utilizou antecipadamente, já que espermatozóides vão nadando pela água até que eles entram no corpo da mulher para engravidar.
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No entanto, quando uma aluna do colégio fica grávida, mesmo que ela opta pelo aborto, os alunos da turma ficam sabendo a notícia e ela pode ser maltratada pelos colegas da classe.Assim,ela fica obrigada a abandonar o estudo na maioria dos casos.Infelizmente o Japão é um país assim.A sociedade não consegue aceitar as pessoas que fizeram atos imorais...
Japonês em Porto Alegre
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