Fodedor Municipal escreveu:O rapaz solitário é o típico cara que tem uma Kombi mas quer carregar a carga de um bi-trem. Não vai dar certo... É aquele velho clichê: algumas mulheres, "são muita areia para o seu caminhãozinho"...
O que eu quero dizer com isso, sem querer ofender e vale para qualquer homem, é que, se faz questão de uma (ou mais) civil, ou se conforma com o que pode ter, ou, então, age sem pressa e preparado para talvez nunca conseguir, levando foras "ad eternum"...
Ou, então, se faz questão de ter uma "civil só para vc" e já sabendo que mulher quer, descubra, de alguma forma, seu gostos, interesses e o que lhe chama a atenção. Sabendo isso, tenha como objetivo, satisfazer esses gostos. Agora, se vc não consegue atingir nenhum dos gostos da mesma, é inteligente reconhecer isso e partir para a próxima, avaliando se não é de bom senso, diminuir o nível de mulher que busca. Acredito que é possível, para um homem carente e que faz questão da companhia feminina para coisas além do sexo, ficar com uma mediana/feinha para o dia-a-dia e, com cuidado e discrição, comer putas tops/gostosas vez ou outra...
Nós, homens, queremos mulheres gostosas. Ponto. Nem mais, nem menos. Não interessa se ela é pobre, se ela é rica, se é estudada, com o que trabalha ou onde mora. E é por isso que em qualquer lugar, da balada mais chique ao Tinder, as gostosas vivem cercadas de homens, podendo escolher quem quiser, como quiser e a hora que quiser. Isso é igual concurso público: como todo mundo quer mamar na teta do governo, cada concurso com 10 vagas tem 100 mil candidatos, e é óbvio que só os melhores passam. E o que seria "os melhores" para as mulheres? Não dá para se ter uma fórmula mágica. Cada mulher tem seus interesse e objetivos. A diferença, é que as gostosas podem ser exigentes, as feias não. Existem os facilitadores, entre eles o dinheiro. O que é errado é pensar que mulheres são como os homens: avaliam o parceiro pelo físico. Para nós, esse é o ponto principal. Para elas não. Muitas vezes, um homem carismático e de bom papo, leva vantagem em cima de um "boa pinta" travado. O importante é ser "diferente", seja na balada, seja nas redes sociais. Cause curiosidade nas mulheres, isso é uma forma de charmar-lhes a atenção...
Já ouvi até de putas que, muitas vezes, um programa com um tiozinho feio, barrigudo e careca pode ser melhor do que com um jovem sarado. Algumas dizem que os velhos sabem meter melhor, não pensam só em si e as fazem gozar. E, muitas dessas, não gozam com os jovens. É como achar que porque se tem um pau grande, as mulheres vão curtir. Com elas, "não é força, é jeito"...
Então, resumindo, essa história de cara "zoado" não existe. A cabeça das mulheres é diferente da nossa no que se refere à sexo e relacionamento. Tem mulheres que gostam de caras que lhe "pagam pau". Algumas, preferem caras feios, porque esses elas tem mais confiança e controle porque, teoricamente, nenhuma outra mulher vai dar bola e nem ele vai conseguir sucesso com outras gostosas. Caras fisicamente muito bonitos, na cabeça da fêmea, competem com elas, chamam a atenção alheia e, muitas vezes, lhe tiram o foco. É só sair de casa um pouco e ver na rua: vai ser muito mais fácil vc ver casais com homens de 40, 50 ou mais idade com mulheres de 20, 25 anos, do que o contrário. Mulher dá muito valor para a capacidade do homem de lhe dar estabilidade (financeira e emocional) e proteção. Já nós, focamos muito mais no sexo e, consequentemente, na aparência...
Pô... Essa relação que você faz de "muita areia pro seu caminhãozinho" e de não ter cara zoado me parece um tanto confusa, ou eu que não estou entendendo a situação. Dentro do que você está relatando, qualquer um está sujeito a conseguir conquistar qualquer tipo de mulher, apenas dependendo do que uma ou outra mulher pode esperar, já que não existem caras zoados. Nessa lógica, o que seria uma mulher que é muito areia pro caminhão de um homem? Mulher que é muito areia pro caminhão de alguém só se for com relação às diferenças sócio econômicas, onde muito mais dificilmente uma pessoa pobre vai se relacionar com uma rica, principalmente se o pobre da história for o homem, e quando eu falo de meninas lindas e tal não se resumem só às patricinhas de classe média-alta (se bem que com a nova metodologia de renda per capita e sua posição econômica do PT, nem é necessário muito pra ser classe média...). Repito que estou pra lá de cansado, ainda mais do Trópico de Capricórnio pra cima, de ver casais onde, principalmente, a menina é gata e o cara é feio de dar dó, seja lá em quais fatias de classes sociais estejam, onde eu vejo que a coisa é mais predominante nos meios mais pobres, com muito mais procura de zoados e pouca oferta de gatas e, diante da alta demanda, elas tendem a ficar mais facilmente com eles, fora outros conceitos que eu explanei num outro post anterior meu que eu acho que muitos não dão atenção ao teor do que é escrito. Assim sendo, onde que entra a relação de "se conformar com o que pode ter" ou de "diminuir o nível de busca"? Todos casos são exceções da regra?
Muito do que você escreveu procede, mas embora seja uma característica importante das regras de relacionamento, é óbvio que todos os relacionamentos da face da Terra não se resumem a essas tais regras, pois também há mulheres que se importem com a aparência física do parceiro, ainda mais quando se é bem jovem e, com o passar do tempo, a menina vira mulher e muda os pensamentos dela. Mas, mesmo assim, não é anormal mulher notar a beleza física de um homem. E isso de mulher dar mais atenção à outras coisas que não sejam beleza vale muito mais num relacionamento sério, pois num esquema balada a aparência física ainda ajuda bastante.
bullitt escreveu: Uma coisa é dar um relato pessoal para reforçar argumentos e complementar o tópico, outra coisa é usar lamentações do tipo "sou frouxo" e coisas assim. Essas lamentações emocionais acrescentam nada à discussão e beiram o ridículo. Agora entendeu?
Por acaso você é da geração Y? O problema de uma parte considerável dos jovens é que quando o sujeito não consegue imediatamente o que quer na vida, seja dinheiro ou mulheres bonitas, fica se lamentando online. O maior exemplo disso é um blog chamado vidaruimdepobre, que inclusive ocasionalmente cita o GPGuia. Aquilo é um verdadeiro muro de lamentações! Alguns foristas cabaços devem ter vindo de lá, como aqueles que durante este ano abriram tópicos com questões pra lá de estúpidas.
Acho que você que entendeu errado a coisa, porque interpretou que, ao eu escrever o que eu escrevi, estivesse todo cabisbaixo, procurando ser adulado pro alguém, mas não foi o caso. Não que a situação em si não incomode, mas digamos que eu esteja conformado com a situação, conforme eu já respondi anteriormente, num outro quote. Escrevi o que eu escrevi justamente pra servir de ponto de discussão no tópico, reforçando alguma coisa. Pelo menos, foi essa a intenção. Mas, se entenderam que eu estava me fazendo de coitadinho aqui, o que posso fazer? E, pelo visto, de uma forma ou de outra, o que eu escrevi serviu pra alguma coisa no que tange discutir sobre o assunto do tópico.
Sim. Sou da tal geração Y, mas mais pro começo dela do que pro final, e dependendo da metodologia, seria final da geração X. Minha infância não foi assim tão regada das facilidades de hoje, com internet e tal, e ainda sou do tempo em que se brincava na rua. E eu até já posso ter me lamentado na internet e tal. Mas, entende quando uma pessoa está desenganada? Digamos que até com uma pontinha de esperança, mas que meio que tacou o foda-se pra situação? Esse seria eu. Escrevo sobre minhas desgraças, mesmo que uns entendam que eu esteja passando ridículo, mas pensando se isso servirá pra alguma coisa na discussão ou não. Entendeu?
bullitt escreveu: Se você ler meu post novamente, eu deixo bem claro que pegar civis é um processo trabalhoso. Agora imagine uma mulher na balada. Quantos caras chegam nela por noite? Quantas vezes ela ouve a mesma coisa? Se o cara não tiver algum diferencial, vai ser só mais um a levar toco. Nesse exemplo que você deu, tu acha que esses "caras zoados" não tiveram trabalho para pegar mulher gata? Será que o cara zoado conseguiu a mulher de primeira, ou com o tempo e experiência desenvolveu as habilidades para tal? Se um "cara zoado" está se dando bem é porque está ciente de suas limitações. Certamente não ficou choramingando "que é frouxo", e correu atrás do que queria!
Agora quando digo "mentalidade de putanheiro" é o sujeito acostumado a comer mulher sem passar pelo processo de conquista. Após muitos anos na putaria o cara *enferruja* com civis. Não é só isso, alguns perdem a paciência com esse processo de conquista que pode chegar a ser enfadonho. Quanto mais bonita a mulher, mais ela está (mal) acostumada com bajulação. A falta de prática com civis acontece também quando o sujeito se casa por alguns anos e depois separa. É algo perfeitamente normal. Baladas são um ambiente concorrido, e como já falei, tem gente que VIVE para isso e deixa outras coisas como trabalho e estudos em segundo plano. Quanto maior a fama do lugar, maior a concorrência.
Em vez de ficar esperando pela musa do cu rosa, alguns caras mais pragmáticos comem as mulheres razoáveis ou feinhas, que inclusive é a maior parte da população brasileira.
Muitos caras por aí não gostam de balada e eu entendo as razões. Mas muitas vezes nós descartamos a possibilidade de encontrar uma civil no supermercado, no metrô, na vizinhança, etc. Tem todo um universo de mulheres bonitas que não frequentam a vida noturna ou badoos e podem estar dando sopa por aí.
PRS escreveu:Fodedor Municipal escreveu:Então, resumindo, essa história de cara "zoado" não existe. A cabeça das mulheres é diferente da nossa no que se refere à sexo e relacionamento.
Existir, existe . E muito - eu diria mais da metade das mulheres são assim.
O que tem de enfatizar é que mulheres e homens têm, no que concerne a sexo e relacionamento, focos distintos : o homem não vê quase nada além do que interessa; a mulher vê muito além do que existe. Acaba que a mulher cria inúmeras justificativas para ficar com alguém , muitas vezes despropositadas, enquanto o homem só tem uma : ela é gostosa.
Porém, mulher, por uma série de motivos, procura adaptar-se às circunstâncias - então se ela está lá,, cheia de caras querendo comê-la mas, na hora que tem, um problema , não pode chamar um, chega uma hora que ela passa a valorizar mais a atitude do que a aparência, ao contrário do homem que sempre quer um rabinho bem empinado, não importa quanto furada se meta. Às vezes , o que a faz ser mais flexível, são fatores externos - como a bunda caindo ou um filho para criar - às vezes, internos - como quando ela chega à conclusão que não vai conseguir ganhar muito na putaria então decide se tornar crente ou moça de bem casadoura :
- .
Sejam quais forem os motivos , é nessa hora que a fila abre para os mal-acabados.
É cada um divergindo sobre as opiniões aqui que não dá pra chegar a um senso comum. É até normal, já que estamos num fórum e nem todo mundo pensa igual. Mas, no fundo, discutimos sobre um assunto e queremos sair satisfeitos com relação ao debate, só que nem sempre acontece...
Cara que estava ciente de suas limitações... Não "choramingou" na net... Conforme-se com suas limitações e diminua sua pedida e contente-se com meninas medianas e feias... Pra metade das mulheres, existem caras zoados, sim... Aff!! Tudo isso mostra nada de absolutez e muito de relatividade num relacionamento. É pura loteria!! Óbvio que ficar com o rabo sentado na frente do PC não vai adiantar nada e não vai cair nem mesmo uma tiriça no nosso colo. Mas, mesmo assim, deve ter casos de pessoas bem displicentes que, quando menos esperam, a tampa da panela aparece. E nessa de "choramingar" ou de eu não correr atrás de alguma coisa, eu já relatei que, pelo menos no meu ambiente de trabalho, já tive minhas chances de ficar com alguém e eu dei em cima da minha chefe que, de rosto, deixa a desejar, mas tinha um corpo bacana, parecia entender das putarias e era gente boa. E no caso das outras oportunidades, ai entra a tal da pedida ser muito alta e eu ter descartado. Corrobora com o que o Fodedor escreveu, mas somado ao que o restante do pessoal postou, segue a relatividade das coisas. Na boa... Mesmo que eu deva considerar essa questão de pedida alta (em beleza, somente, e não em classe social e poder aquisitivo), até parece que eu só gostaria de ficar com uma "loirinha do cu rosa", mas eu sou muito chato e tem que valer minimamente a pena. Nisso ai, entram, mesmo que num número menor, algumas medianas, as quais eu já me interessei em várias por essa minha vida. Mas, nada deu certo, e vejamos o que acontece por ai com o passar do tempo.
Ergon escreveu:No que diz respeito às paqueras bem-sucedidas, noto que há um fenômeno social (mais intenso do que antes) entre muitos jovens de nossos dias. Eles se relacionam quase que só exclusivamente com pessoas de seus grupos (comunidades) ou pelo menos apresentadas por pessoas de seus grupos. Esse sentimento de grupo se tornou bem mais forte nas últimas décadas. No exemplo dado pelo Kezman de uma linda jovem universitária de classe média, acho que dificilmente um cara normal fora de seu círculo social teria chance com ela.
As famosas panelinhas... Concordo com isso, principalmente se a gente considerar o Centro Sul do país. Tive exemplo disso quando um amigo meu tentou conversar com alguns conhecidos dele pra me fazer companhia na Oktober, uma vez que eu estava sozinho, e não obteve sucesso. Até ele falar bem de uma prima dele, que era uma garota legal, humilde e tudo mais, e ele tentou conversar com ela sobre fazer companhia pra mim, e ela até pareceu empolgada com a situação, só que eis que ela solta que "não fazia parte do perfil dela sair com pessoas estranhas, ainda mais homens"... Não entendi o fato, sendo que no começo da intermediação do meu amigo, ela parecia empolgada. Sigo pensando que foi o fato dele ter agido igual a um cabaço e alguma merda que ele tenha dito a ela, no sentido de que eu queria algo a mais com ela a assustou. Mas, me ficou a sensação da panelinha predominando na cabeça dela, e até expandiria isso não apenas pra círculos de amigos, mas até mesmo com relação a pessoas de outras cidades e estados do país, e lembrando da fama de povo bairrista e separatisa que os sulistas tem, vai saber se isso passou pela cabeça dela. Ela até teria dito que não, posteriormente, que gosta de conhecer pessoas de fora e tal. Mas, vai saber... E eu estou falando apenas de amizades. Embora a garota fosse bonita, eu apenas queria companhia pra festa e querer alguma coisa com ela só se ela desse brecha pra isso. Mas, se pra uma simples companhia na festa pra um desconhecido foi essa novela toda, imagine pra um algo a mais, mesmo que meio mundo fale que a Oktober é um fervo, com pegação rolando solta e camisinhas à disposição nos banheiros pra quem queira dar um tiro na coruja (contrariando o que o bullitt teria dito sobre ser complicado pegar civil numa balada, ainda mais sendo putanheiro?)?
