Quando iniciei nessa vida, a uma década atrás, assim como todo e qualquer putanheiro, era inexperiente. Mas nunca tive problemas de "paixonite" por putas, pelo simples fato que, nessa época, fazia faculdade e me relacionava, com muita "pagação-de-pau", com as civis da facul mesmo. Fora que, na época que comecei, já estava namorando a algum tempo. As primeiras putas que peguei, até pela inexperiência mesmo, aproveitava pouco, achava que, como as civis, teria uma serie de restrições na cama (bem, putas mecanicas existiram sempre) e gozava muito rápido. Naquele tempo, achava que era suficiente. Hoje, dou muito mais valor ao custo-beneficio, que envolve aproveitar ao máximo o tempo disponível com a puta contratada, além de não abrir mão de repetir putas que atendem bem.
Óbvio que algumas putas me impressionaram (algumas impressionam até hoje) no quesito beleza e atendimento. Mas, por sorte, sempre tive essa restrição com as putas, como apenas sexo. Sempre as vi como objeto e sempre me deliciei na putaria assim. Vivo sozinho a mais de 6 anos. E bem. Não sinto a mínima necessidade de uma companhia feminina que não seja única e restritamente para sexo. Como também nunca me apaixonei na vida e todos os relacionamentos que tive nessa vida com civis foram apenas com o intuito de transar, me considero um homem não carente. E, com isso, vejo que a putaria é o meu lugar. É aonde me sinto feliz e me satisfaço.
Agora, como disse no inicio: para o cara que tem dificuldade de se relacionar com civis (mas tá sempre querendo), entrar na putaria é algo temeroso. Existem putas nojentas e sem graça. Mas tem muita puta linda e fantástica na cama. Esse tipo de meretriz, para um cara carente e sonhador no que se refere a relacionamentos, é uma arma na testa...