POSITIVONome da Garota:Ana (a nova)
Fez Oral sem camisinha:NÃO
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:NÃO
Hoje, após o churrasco cheio de confrades ontem, parecia que somente o Pagé e mais um dos mais conhecidos iriam aparecer pela Olimpo, tanto que combinamos de almoçar lá perto antes das massagens.
Mera ilusão porque logo depois mais uns quatro se juntaram à nós lá e até se ventilou fazer outro churrasco ... rss.
Desta vez o Pagé decidiu conhecer uma menina, a Ana, a qual para não confundir com a antiga Ana que deixou a clínica faz um tempo, vou postar como Ana (a nova).
Após muitas luas, a experiência tornou este antigo índio muito observador e foi justamente por seu comportamento que a Ana chamou minha atenção.
À primeira vista, imagino que muitos se intimidam por ela ser uma menina alta, com mais de 1,70m de altura e um corpo muito trabalhado.
Pode até soar estranho, mas quando a vi pela primeira vez, meu primeiro pensamento foi de admiração por ela ser sem dúvida uma menina muito forte. Não, não estou falando de seu corpo e sim de sua mente.
Ninguém consegue trabalhar um corpo assim se não tiver uma disciplina e determinação fora do comum e isso são predicados de uma mente muito forte.
Desde que o Pagé foi apresentado para ela lá na recepção, a Ana sempre se mostrou muito educada me cumprimentando sempre que me vê, mesmo que à distância devido ao seu corre-corre diário. Simpatia espontânea e com discrição.
E ontem não foi diferente. Eu e um colega estávamos cerca de 40 metros da porta da Olimpo voltando do mercadinho, quando ela abriu o vidro do Uber que estava só para acenar discretamente de longe se despedindo. Se ela não tivesse aberto o vidro, acho que eu nem a teria visto pela velocidade que o carro passou ... rss.
A Vic me encaminha para a sala para ir me refrescando na ducha enquanto a Ana se preparava para me atender.
Assim que a Ana entra na sala, ela faz a primeira brincadeira desde que nos conhecemos e mesmo assim falando baixinho: " - Que honra! ... ", e abriu um sorriso.
Ela estava de saltos e uma lingerie vermelha, assim como sua ínfima calcinha ... Prendeu os cabelos, se despiu e foi se banhar.
A Ana iniciou pelos meus pés com a atenção como se fossem os pés de alguém muito querido. Enquanto isso, conversávamos incessantemente e confesso que fiquei admirado mais uma vez com ela, mas agora pelo seu jeito delicado e repleto de feminilidade, desde o seu simples falar até como se comporta ao sorrir.
Massagem em minhas pernas subindo até minhas costas com atenção especial aos meus ombros, quando então ela se deitou sobre mim para deslizar seus lábios em meu pescoço puxando o ar ao redor de minha nuca ao mesmo tempo que suas mãos procuraram as minhas.
Quando me virei, ela apontou seu bumbum para o espelho e começou a deslizar seus lábios de meu umbigo até meu queixo.
"- Despertei seu desejo ? ", ela me pergunta com um sorriso maroto levando sua mão direita delicadamente até o Júnior.
Estávamos numa das salas menores com a janela aberta, coberta pela cortina a qual permitia entrar mais ou menos luz conforme ela balançava com o vento. O espelho para qual ela apontava o bumbum fica logo abaixo dessa janela.
Sabendo que eu a olhava pelo espelho, ela afastou os joelhos para que eu a visse em mais detalhes e aumentou a vigorosidade de sua mão no pobre coitado Júnior.
Sua intimidade brilhava naquela luz natural demonstrando que a massagem não havia somente mexido com esse indígena ...
Ela trouxe seu rosto perto do meu e no primeiro disparo da champagne ela se abaixou e quase tocou seus lábios nos meus e assim ficou até a garrafa se esvaziar ...
Me secou e se deitou ao meu lado toda encolhida com sua cabeça em meu ombro, como uma menina indefesa pedindo proteção.
Pagé
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