acsmax escreveu: ↑02 Set 2024, 20:38
Bom, tem gente que se apaixona e não se dá conta que o retorno está vindo sustentado a base da grana ou se contenta com isso (aceita mesmo assim).
O que acho que é mais comum é Senhor de certa idade entrar neste tipo de situação.
Até porque, não é comum atrair genuinamente uma civil atraente jovem, com tudo no lugar.
O acesso seja por um meio ou outro, provavelmente será a base de grana.
No meio civil isso acontece também.
Já vi um caso em um antigo ambiente de trabalho, que uma gerente na casa dos 25/30 estava com um Senhor bem idoso, dava pra ser avô dela (e era mais velho que o próprio pai dela).
Tanto que todo mundo olhava e fazia comentários uns pros outros, digamos, característicos, da situação (sem o conhecimento da própria, obviamente).
A diferença é claro, é que no caso provavelmente não foi rodada como uma profissional, mas, em contrapartida, a relação tem uma dependência financeira significante, pra não dizer, fundamental (não citei, mas era um Senhor de alto padrão financeiro).
Sempre lembro desse exemplo quando esse tema vem a tona.
Mas, como vi em outro tópico, esse tipo de relação pode não durar muito (cliente/puta). Palavras de um outro putanheiro que cai bem aqui (peguei de um tópico de uma GP que frequentava anos atrás, não é de minha autoria):
"Vocês sabem como é né... "muié" que já experimentou todo tipo de "rola" na vida, não para nunca, principalmente quando se recebe dindim. E putanheiro sempre enjoa da mesmice."
Não generalizando, mas, pensando de forma prática, faz sentido.
Sobre a frase "Sempre trate a puta como puta, e a mulher de valor como mulher de valor"
Eu preferiria adaptar para "Sempre trate a puta como puta, e a civil como civil". Pois ela é meia contraditória do jeito que está acima.
Se a puta não é uma mulher de valor (referente a frase citada, é a mensagem que ela passa), e a gente está PAGANDO pra comer ela, isso acaba ficando bem contraditório, não?
Pra mim só faz sentido se o cara realmente não "consome" esse tipo de mulher.