PQP... nobre confrade Guigo... escrevestes feito um grande orador de odisséias gregas... Já deixei-me levar sentimentalmente por GPs, mas com o passar do tempo você aprende a diferenciar as coisas... como eu não tenho praticamente nenhum contato social-sexual com garotas civis, as GPs pra mim, vão além de sexo pura e simplesmente... gosto de mimar, falar coisas bonitas, escrever poemas, etc e tal... me deixa feliz, foda-se o resto... mas, ficamos apenas na amizade... por vezes dou a entender pras GPs que desejo uma coisa mais profunda, mas quando vejo elas se distanciando de mim, volto a optar pela amizade... sinceramente, eu não teria problema algum em ter um relacionamento mais sério com GP... conheço algumas aqui em Curitiba que casaria de olhos fechados, mas como sou servente de pedreiro, ganho uma miséria e sou lazarento de feio (uma mistura do Tião Macalé com o Slott Fratelli) não tem amor que sobreviva... Na boa nobe Chuiquito, faça o que te deixa feliz... Se a felicidade pra ti consiste em levar uma GP para uma temporada nas Ilhas Gregas, assim o faça, mas jamais esqueça: por mais doce que elas sejam, o que mais importa pra elas é seu $$$... a melhor coisa que você pode fazer, é difícil, eu concordo, muitas vezes estas sereias nos hipnotizam de uma forma cruel, faça como se fosse para uma amiga sua... tenho certeza de que o relacionamento sem compromisso com GP (tipo, paga uma pernoite, leva à um cinema ou teatro, leva pra jantar no Fasano [marketeiro agora], vai à um motel, delicie-se o quanto puder com seu corpo, ria muito junto dela, mas no dia seguinte é cada qual para o seu lado)... Basta treinar, nada é impossível quando realmente queremos... Como um nobre bem falou no tópico da Mariana Shater, pra conquistar uma GP você tem que dar a ela o que o dinheiro não pode comprar... e ai meu amigo, cada uma vai ter seu ponto fraco, mas isto só vai acontecer meu nobre colega quando elas estiverem "cansadas" da vida de GP, quando tiverem ganho muito $$$ ou estiverem a beira da ruína financeira-psicológica...Guigo® escreveu:
Sim, as mulheres que transam por dinheiro são putas, ok. Ninguém discorda disso! Pode ser algo mais velado ou público, pode envolver uma mulher medonha de beira de estrada ou uma aspirante a atriz - no fim das contas, a essência é a mesma. Porém (sempre há um porém!) enquadramos na definição também as interesseiras, que transam por status? As tietes que transam por fama? A esposa que, mesmo amargurada, suporta o casamento pela imagem no retrato?
Acho ótimo esta época atual onde a mulher, de forma geral, possui igualdade e independência financeira. Apóio! Mas não esqueçamos que, hoje, ontem e sempre na história, a principal arma feminina foi a sedução. Está no DNA - a mulher quer o poder, status e proteção proporcionado por um homem (ou vários), que por sua vez busca joventude, sexo e conforto no colo de uma bela (ou várias). E isto move o mundo! Tenham certeza que a roda só foi inventada para impressionar a fêmea da caverna ao lado. Agora, será que impressionou mesmo? Talvez a fêmea da caverna ao lado estivesse mais interessada no caçador de mamutes - e onde há erro nisso? O gosto, preferência, escolha e vida são dela - e assim de acordo com o que achar mais adequado, toca ela sua própria vida.
A respeito das nossas queridas, adoradas, odiadas, controvertidas, problemáticas, perfeitas e pefumadas primas, o buraco é mais em baixo. Analisar porque a mulher seguiu este caminho e como com isto ela lida é uma das coisas mais difíceis... a variedade de circunstâncias que já escutei é vasta. Diversos também são os motivos que nos levam a procurar estas mulheres. Sem dúvida a grande maioria as busca para saciar o imediato tesão - e isto não é algo necessariamente ruim. Outros buscam diversão, algo além do simples sexo, mas que não chega a virar intimidade emocional (na maioria dos casos me enquadro aqui). Por fim, há homens que buscam nas GPs o contato feminino necessário em sua vida - e que atire a primeira pedra quem não gosta e precisa de conforto e carinho de mulher! E nesta terceira categoria, amigão, a porca, literalmente, torce o rabo! Caiu aqui, dançou!
Estas meninas, mulheres, que operam como acompanhantes de alto nível, que se definem como algo além das putas - e muitas realmente o são, podem gerar em nós alguma confusão. De tempos em tempos alguém entra em curto e surgem estes relatos. É muito fácil se deixar levar pela beleza, pelo sexo e pela atenção naqueles momentos a nós dispensada... Mas ainda assim não deixa de ser uma relação comercial - olha a realidade caindo como uma bigorna de um milhão de quilos estraçalhando os corações mais sucetíveis - o que, entendo eu, seja o caso de nosso colega Chiquito.
Sim, é preciso separar as coisas. Não acho que seja impossível uma GP se apaixonar pelo cara, ele por ela e ambos viverem felizes para sempre. Até já vi acontecer! Mas relacionamento já é difícil com mulher do seu círculo, imagine então com uma tão diferente. Numa boa... sair, curtir, viajar com a GP, dar presente... pode tudo! De acordo com a disponibilidade de cada um, corre para o abraço - mas por nada no mundo esqueça: ela escolheu a carreira de garota de programa e tem os motivos e objetivos dela. E devemos respeitar! Quer contratar a moça, ser cliente VIP, amigo, ótimo! Quer se meter na vida dela? Complica... Qual seria sua reação se a moça entrasse em seu escritório no meio do dia, quando você está lá fodido, em reunião, cheio de problemas, para perguntar se a calcinha vermelha com rendinhas pretas fica melhor com esse ou com aquele sutiã? Por alguma razão bizarra tendemos a achar que as meninas, mulheres, acompanhantes precisam ser salvas. Talves algumas, pouquíssimas, realmente precisem... e estas, espero, serão.
Uma analogia...
Frequento restaurantes onde o gerente ao me ver chegar já prepara a mesa que eu gosto, me cumprimenta, conversa, pergunta se quero o de sempre ou se pode me oferece algo novo, especial. Tudo perfeito! E no final, ele trás a conta. Isso não quer dizer que ele não vá com a minha cara ou que ele seja FDP... muito pelo contrário! De vez em quanto até ganho alguma coisa - uma prova, um drink, um desconto, um convite para um evento diferenciado. E de vez em quando também deixo uma caixinha gorda. Não é assim que funciona? Porém, se no final meu cartão deixar de passar, não acho que eu vá continuar sendo recebido da mesma forma. O mundo é assim conosco - e nós com ele! Cada centavo gasto é um centavo ganho - como você o ganhou?
Em resumo... sim, é uma relação comercial como qualquer outra - isto não significa que seja ruim, muito pelo contrário. Pode ser ótimo para ambos! A GP sai com um cara bacana, se diverte e ainda fatura... o cara sai com uma gatíssima sem ter cobranças e envolvimentos. Perfeito! Até o momento em que alguém confunde as coisas.
Uma análise: você se dá bem com as mulheres? (não acompanhantes)
A probabilidade de uma GP cair na sua é muito menor do que uma outra mulher qualquer. Se você não consegue ganhar e manter aquela menina linda que viu numa festa, não vai ser a GP, igualmente linda (mas muito mais vivida!), que vai sucumbir. Essas meninas vivem situações e experiências bastante diversas... muitas, num dado momento, se deixaram levar e também sofreram! Quando acontece, é uma merda - o cliente se fode, a menina se fode. Todo mundo fode e se fode depois! As mais lindas, requisitadas e descoladas (pelo que entendi é o caso) com certeza já aprenderam. Vale a máxima - mulher é mulher, sendo acompanhante ou não, com todas as suas neuras, qualidades e loucuras. Se você quer uma gatíssima, linda e gostosa, que te ama e te quer, SEJA O CARA. GP ou não, elas vão cair em cima de ti.
Um relato pertinente...
Em certa ocasião tive a oportunidade de conversar longamente com uma GP, de ótimo nível. A menina tinha uma família menos estruturada do que a média, ainda dentro de certa normalidade. Confessou que aos 17 anos apaixonou-se por uma mulher - viu uma garota numa festa e se apaixonou. Segundo ela foi algo absolutamente repentino e totalmente inesperado - depois explicou que foi sua primeira e única experiência homossexual. Enfim, idas e vindas, a mulher motivo de sua paixão era bissexual e ambas tiveram um caso - uma com 17 e outra com quase 30. Descobriu ainda que a paixão era garota de programa!! Imagine o que uma situação desta fez com a cabeça da garota de 17 anos?! Acabou ela tambem, aos 18, 19 anos, por insistência da companheira, fazendo programas. Pouco tempo depois, a companheira encontrou um cara que se apaixonou por ela, e se mandou! Golpe clássico. Segunda a garota, sua ex-companheira ao tentar convencê-la a fazer programas, usou os seguintes termos: "O homem é uma carteira. Um caixa eletrônico! Você vai lá, chupa, dá e recebe. Enquanto ele mete em você, feche o olho e pense do que poderá comprar com aquele cachê. Simples assim... depois você vai lá gastar." Triste... Certamente não são todas que enxergam assim, um número considerável apenas (talvez uma das GPs pode elucidar melhor). Há muito mais circunstâncias envolvidas nas vidas dessas mulheres do que enxergamos. Algumas até mesmo são taradas - unem o útil ao agradável e se divertem um monte no processo. E estas, de verdade, eu amo!!!
Ufa... preciso trabalhar.
Abraço!
As minhas melhores e únicas amizades aqui em Curitiba são com GPs, mas aprendi a separar AMIZADE do relacionamento cliente-GP... com o passar do tempo, você não vai conseguir conquistar ninguém apenas levando pra passear em NY (não mulheres interessantes e maduras, cuidado com as pistoleiras)... apenas com o passar do tempo e com seus atos você poderá conquistar uma mulher que valha a pena ter ao seu lado (pelo carinho, companheirismo e sexo é óbvio)... mas vai por mim, citando um versículo bíblico:
Faça e nunca espere nada em troca...
Espero ter contribuído com o tópico,
Abraços,
D.L.