Poxa Porco Espinho, VALEU MESMO!!!
Ou seja, taí, preto no branco: O risco é esse e corre ele quem quiser...
Eu estou num processo de "sair" da putaria e por isso, me convém ler e ouvir essas informações...
Lembro das bucetas adoráveis que chupei, lambi, sorvi, devorei... e vão ficar TODAS na lembrança, porque mesmo se eu for fazer um TDzinho (tipo "revival"), é claro que vou evitar as práticas de risco!
Abraços
porco-espinho escreveu:Seguinte galera, deixa eu resolver o problema de uma vez por todas:
Eu sou médico, então fica aqui a resposta:
Quando a gente fala em risco de transmitir aids, é preciso se perguntar onde existe o vírus no organismo.
Mulher fazer sexo oral no homem: nesse caso, como o vírus não existe na boca das pessoas a não ser que exista algum sangramento ativo, a mulher tem uma chance de transmitir ao homem semelhante a zero. No homem, o vírus existe em grande quantidade apenas no esperma, então a chance de ela se contaminar seria com o homem gozando na boca dela (e ela tendo alguma ferida, principalmente) ou o homem gozando em algum outro local de mucosa (olhos, nariz, vagina, ânus). Mas ainda assim a chance só é real se houver o que se chama de solução de continuidade, ou seja, um ferimento, uma porta de entrada.
Homem fazendo sexo oral na mulher: aí a coisa complica. A mulher tem a lubrificação da vagina pelas glândulas de Bartholin, em cuja secreção existem muitas cópias do vírus. A chance é de o homem pegar a doença.
O resumo é assim: quem faz o sexo oral no outro é que tem a chance de pegar a doença (o HIV).
IMPORTANTE: só lembrando que isso só é válido para o HIV. Quando a gente fala das outras muitas DSTs, a contaminação é outra. Para algumas, meteu a boca, se ferrou! Então, fica o alerta. Eu não meto a boca em GP nenhuma, nem de brincadeira.
Receber um oral sem capote não vai me dar AIDS, mas pode pegar HPV, herpes, hepatite C e outras coisas fudidas por aí... que são mais comuns do que AIDS. Muito mais comuns mesmo. Vai arriscar?