O nome cadastrado não era o meu. Nunca usei esse número para nenhum cadastro. Se tivessem meu dado pessoal dessa linha, eu saberia que vazou da operadora, e entraria com ação, com pedido de sigilo, para condenar eles. Mas não foi o caso.
Em todo caso, como funcinoa minha rotina para ter um número exclusivo para a putaria: eu pego uma linha pré-paga (geralmente a Claro vende e você faz o cadastro até 10 dias depois). Ok, você só precisa dela funcionando por alguns minutos, pra fazer um Whatsapp novo. Depois, pare de colocar créditos. Em 90 dias, o número vai ser desativado e o seu cadastro cancelado. Essa linha fica livre para ser comercializada novamente em, até, 180 dias. Você pode explorar esse tempo pra fazer os contatos.
Ah... e como reagi à tentativa? Mandei foto (sem rosto) de um agente penitenciário que morreu (procurei notícia na internet), e disse que era força policial. Mandei ir lá me visitar. O cara ainda tentou umas 2 ameaças, e eu mantive, tirando onda e falando atrocidade (do tipo que, se ele fosse, eu ia comer o cú dele, no lugar do da puta que mandou meu número pra ele tentar extorquir). Logo ele me bloqueou porque sacou que sei que é golpe.
PCC não lida com problema de puta. Isso é golpe. Não faz parte do PCC nem do CV ficar indo atrás de ninguém por conta desse golpe. Matar alguém tem um risco de ser pego e preso, por menor que seja. Eles não querem esse tipo de problema. Pode mandar o vagabundo tomar no cú, manda uma foto (sem mostrar seu rosto) de uma dedada ou da própria pica (se for grande, pra assustar), e segue a vida. Nem bloqueia o cara. Deixa aberto e fica mandando esse número dele pra todo tipo de cadastro que pedirem telefone, pra ele receber um monte de ligação de outros presidiários tentando extorquir ele.