"ESSE É O CARA"

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Sempre Alerta
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Re: "ESSE É O CARA"

#466 Mensagem por Sempre Alerta » 07 Out 2011, 11:33

PAULOSTORY escreveu:
Roy Kalifa escreveu:Estranho um cara que estudou poucos anos receber tantos titulos de Doutor.
Acho que tem gente demais querendo puxar o saco.
O unico Doutor que eu conheço, é o Doutor Jalim. :lol:
CARO ROY,

O PROBLEMA É QUE ELE NÃO COMPARECEU PARA RECEBER OS DEMAIS TÍTULOS QUE LHE FORAM AGRACIADOS:

-DOUTOR HONORIS CAUSA "PINGA 51" - AUTO-EXPLICATIVO...
-DOUTOR HONORIS CAUSA " FOSFOZOL" AGRACIADO ÀQUELES QUE VOCIFERAM CONTRA TUDO, E DEPOIS FAZEM IGUALZINHO!!
-"DOUTOR HONORIS CAUSA "INSTITUTO PADRE CHICO" AGRACIADO ÀQUELES QUE NÃO SABEM DE NADA DO QUE ESTÁ ACONTECENDO NA FRENTE DOS SEUS OLHOS" (ESSE A DILMA TB NÃO QUIS BUSCAR).
-DOUTOR HONORIS CAUSA "UNIVERSIDADE DE PEQUIM" AGRACIADO ÀQUELES QUE CONTRIBUEM PARA O FORTALECIMENTO ECONÔMICO DA CHINA!!

ESSES FORAM SÓ UNS POUCOS, DOS QUE ELE NÃO QUIS RECEBER...
Por que Lula e não Fernando Henrique Cardoso, seu antecessor, para receber uma homenagem da instituição?

Começa assim, acreditem, com esta pergunta indecorosa, a entrevista de Deborah Berlinck, correspondente de "O Globo" em Paris, com Richard Descoings, diretor do Instituto de Estudos Políticos de Paris, o Sciences- Po, que entregou o título de Doutor Honoris Causa ao ex-presidente Lula, na tarde desta terça-feira.

Resposta de Descoings:

"O antigo presidente merecia e, como universitário, era considerado um grande acadêmico (...) O presidente Lula fez uma carreira política de alto nível, que mudou muito o país e, radicalmente, mudou a imagem do Brasil no mundo. O Brasil se tornou uma potência emergente sob Lula, e ele não tem estudo superior. Isso nos pareceu totalmente em linha com a nossa política atual no Sciences- Po, a de que o mérito pessoal não deve vir somente do diploma universitário. Na França, temos uma sociedade de castas. E o que distingue a casta é o diploma. O presidente Lula demonstrou que é possível ser um bom presidente, sem passar pela universidade".

A entrevista completa de Berlinck com Descoings foi publicada no portal de "O Globo" às 22h56 do dia 22/9. Mas a história completa do vexame que a imprensa nativa sabuja deu estes dias, inconformada por Lula ter sido o primeiro latino-americano a receber este título, que só foi outorgado a 16 personalidades mundiais em 140 anos de história da instituição, foi contada por um jornalista argentino, Martin Granovsky, no jornal Página 12.

Tomei emprestada de Mino Carta a expressão imprensa sabuja porque é a que melhor qualifica o que aconteceu na cobertura do sétimo e mais importante título de Doutor Honoris Causa que Lula recebeu este ano. Sabujo, segundo as definições encontradas no Dicionário Informal, significa servil, bajulador, adulador, baba-ovo, lambe-cu, lambe-botas, capacho.

Sob o título "Escravocratas contra Lula", Granovsky relata o que aconteceu durante uma exposição feita na véspera pelo diretor Richard Descoings para explicar as razões da iniciativa do Science- Po de entregar o título ao ex-presidente brasileiro.

"Naturalmente, para escutar Descoings, foram chamados vários colegas brasileiros. O professor Descoings quis ser amável e didático (...). Um dos colegas perguntou se era o caso de se premiar a quem se orgulhava de nunca ter lido um livro. O professor manteve sua calma e deu um olhar de assombrado(...).
"Por que premiam a um presidente que tolerou a corrupção", foi a pergunta seguinte. O professor sorriu e disse: "Veja, Sciences Po não é a Igreja Católica. Não entra em análises morais, nem tira conclusões apressadas. Deixa para o julgamento da História este assunto e outros muito importantes, como a eletrificação das favelas em todo o Brasil e as políticas sociais" (...). Não desculpamos, nem julgamos. Simplesmente, não damos lições de moral a outros países.

"Outro colega brasileiro perguntou, com ironia, se o Honoris Causa de Lula era parte da ação afirmativa do Sciences Po. Descoings o observou com atenção, antes de responder. "As elites não são apenas escolares ou sociais, disse. "Os que avaliam quem são os melhores, também. Caso contrário, estaríamos diante de um caso de elitismo social. Lula é um torneiro-mecânico que chegou à presidência, mas pelo que entendi foi votado por milhões de brasileiros em eleições democráticas".

No final do artigo, o jornalista argentino Martin Granovsky escreve para vergonha dos jornalistas brasileiros:
"Em meio a esta discussão, Lula chegará à França. Convém que saiba que, antes de receber o doutorado Honoris Causa da Sciences Po, deve pedir desculpas aos elitistas de seu país. Um trabalhador metalúrgico não pode ser presidente. Se por alguma casualidade chegou ao Planalto, agora deveria exercer o recato. No Brasil, a Casa Grande das fazendas estava reservada aos proprietários de terra e escravos. Assim, Lula, silêncio por favor. Os da Casa Grande estão irritados".

Desde que Lula passou o cargo de presidente da República para Dilma Rousseff há nove meses, a nossa grande imprensa tenta jogar um contra o outro e procura detonar a imagem do seu governo, que chegou ao final dos oito anos com índices de aprovação acima de 80%.

Como até agora não conseguiram uma coisa nem outra, tentam apagar Lula do mapa. O melhor exemplo foi dado hoje pelo maior jornal do país, a "Folha de S. Paulo", que não encontrou espaço na sua edição de 74 páginas para publicar uma mísera linha sobre o importante título outorgado a Lula pelo Instituto de Estudos Políticos de Paris.

Em compensação, encontrou espaço para publicar uma simpática foto de Marina Silva ao lado de Fernando Henrique Cardoso, em importante evento do instituto do mesmo nome, com este texto-legenda:
"AFAGOS - FHC e Marina em debate sobre Código Florestal no instituto do ex-presidente; o tucano creditou ao fascínio que Marina gera o fato de o auditório estar lotado".
Assim como decisões da Justiça, criterios editoriais não se discute, claro.

Enquanto isso, em Paris, segundo relato publicado no portal de "O Globo" pela correspondente Deborah Berlinck, às 16h37, ficamos sabendo que:
"O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi recebido com festa no Instituto de Estudos Políticos de Paris - o Sciences- Po _, na França, para receber mais um título de doutor honoris causa, nesta terça-feira. Tratado como uma estrela desde sua entrada na instituição, ele foi cercado por estudantes e, aos gritos, foi saudado. Antes de chegar à sala de homenagem, em um corredor, Lula ouviu, dos franceses, a música de Geraldo Vandré, "para não dizer que eu não falei das flores.
"A sala do instituto onde ocorreu a cerimônia tinha capacidade para 500 pessoas, mas muitos estudantes ficaram do lado de fora. O diretor da universidade, Richard Descoings, abriu a cerimônia explicando que a escolha do ex-presidente tinha sido feita por unanimidade"
.
Em seu discurso de agradecimento, Lula disse:

"Embora eu tenha sido o único governante do Brasil que não tinha diploma universitário, já sou o presidente que mais fez universidades na história do Brasil, e isso possivelmente porque eu quisesse que parte dos filhos dos brasileiros tivesse a oportunidade que eu não tive".

Para certos brasileiros, certamente deve ser duro ouvir estas coisas. É melhor nem ficar sabendo.

http://noticias.r7.com/blogs/ricardo-ko ... da-vexame/

Carnage
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Re: "ESSE É O CARA"

#467 Mensagem por Carnage » 12 Out 2011, 00:05

http://www.estadao.com.br/noticias/impr ... 3409,0.htm
Doutor Lula
10 de outubro de 2011 | 3h 05

Ricardo Vélez Rodrígues, coordenador do Centro de Pesquisas Estratégicas da Universidade Federal de Juiz de Fora; e-mail: ****** - O Estado de S.Paulo


Lula, como Brizola, é um grande comunicador. Mas, como Brizola também, é um grande populista.

A característica fundamental desse tipo de líder é, como escreve o professor Pierre-André Taguieff (A Ilusão Populista - Ensaio sobre as Demagogias da era Democrática, Paris, Flammarion, 2002), que se trata de um demagogo cínico. Demagogo - no sentido aristotélico do termo - porque chefia uma versão de democracia deformada, aquela em que as massas seguem o líder em razão de seu carisma, em que pese o fato de essa liderança conduzir o povo à sua destruição. O cinismo do líder populista já fica por conta da duplicidade que ele vive, entre uma promessa de esperança (e como Lula sabe fazer isso: "Os jovens devem ter esperança porque são o futuro da Nação", "o pré-sal é a salvação do brasileiro", e por aí vai), de um lado, e, de outro, a nua e crua realidade que ele ajudou a construir, ou melhor, a desconstruir, com a falência das instituições que garantiriam a esse povo chegar lá, à utopia prometida...

Lula acelerou o processo de desconstrução das instituições que balizam o Estado brasileiro. Desconstruiu acintosamente a representação, mediante a deslavada compra sistemática de votos, alegando ulteriormente que se tratava de mais uma prática de "caixa 2" exercida por todos os partidos (seguindo, nessa alegação, "parecer" do jurista Márcio Thomas Bastos) e proclamando, em alto e bom som, que o "mensalão nunca existiu". Sob a sua influência, acelerou-se o processo de subserviência do Judiciário aos ditames do Executivo (fator que nos ciclos autoritários da História republicana se acirrou, mas que sob o PT voltou a ter uma periclitante revivescência, haja vista a dificuldade que a Suprema Corte brasileira tem para julgar os responsáveis pelo mensalão ou a censura odiosa que pesa sobre importante jornal há mais de dois anos, para salvar um membro de conhecido clã favorável ao ex-mandatário petista).

Lula desconstruiu, de forma sistemática, a tradição de seriedade da diplomacia brasileira, aliando-se a tudo quanto é ditador e patife pelo mundo afora, com a finalidade de mostrar novidades nessa empreitada, brandindo a consigna de um "Brasil grande" que é independente dos odiados norte-americanos, mas, certamente, está nos causando mais prejuízos do que benefícios no complicado xadrez global: o País não conseguiu emplacar, com essa maluca diplomacia de palanque, nem a direção da Unesco, nem a presidência da Organização Mundial do Comércio (OMC), nem a entrada permanente do Brasil no Conselho de Segurança da ONU.

Lula, com a desfaçatez em que é mestre, conseguiu derrubar a Lei de Responsabilidade Fiscal, abrindo as torneiras do Orçamento da União para municípios governados por aliados que não fizeram o dever de casa, fenômeno que se repete no governo Dilma. De outro lado, isentou da vigilância dos órgãos competentes (Tribunal de Contas da União, notadamente) as organizações sindicais, que passaram a chafurdar nas águas do Orçamento sem fiscalização de ninguém. Esse mesmo "liberou geral" valeu também para os ditos "movimentos sociais" (MST e quejandos), que receberam luz verde para continuar pleiteando de forma truculenta mais recursos da Nação para suas finalidades políticas de clã. Os desmandos do seu governo foram, para o ex-líder sindical, invenções da imprensa marrom a serviço dos poderosos.

A política social do programa Bolsa-Família converteu-se numa faca de dois gumes, que, se bem distribuiu renda entre os mais pobres, levou à dependência do favor estatal milhões de brasileiros, que largaram os seus empregos para ganhar os benefícios concedidos sem contrapartida nem fiscalização. Enquanto ocorria isso, o Fisco, sob o consulado lulista, tornou-se mais rigoroso com os produtores de riqueza, os empresários. "Nunca antes na História deste país" se tributou tanto como sob os mandatos petistas, impedindo, assim, que a livre-iniciativa fizesse crescer o mercado de trabalho em bases firmes, não inflacionárias.

Isso sem falar nas trapalhadas educacionais, com universidades abertas do norte ao sul do País, sem provisão de mestres e sem contar com os recursos suficientes para funcionarem. Nem lembrar as inépcias do Inep, que frustraram milhões de jovens em concursos vestibulares que não funcionaram a contento. Nem trazer à tona as desgraças da saúde, com uma administração estupidamente centralizada em Brasília, que ignora o que se passa nos municípios onde os cidadãos morrem na fila do SUS.

Diante de tudo isso, e levando em consideração que o Brasil cresceu na última década menos que seus vizinhos latino-americanos, o título de doutor honoris causa concedido a Lula, recentemente, pela prestigiosa casa de estudos Sciences Po, em Paris, é ou uma boa piada ou fruto de tremenda ignorância do que se passa no nosso país. Os doutores franceses deveriam olhar para a nossa inflação crescente, para a corrupção desenfreada, fruto da era lulista, para o desmonte das instituições republicanas promovido pelo líder carismático e para as nuvens que, ameaçadoras, se desenham no horizonte de um agravamento da crise financeira mundial, que certamente nos encontrará com menos recursos do que outrora. Ao que tudo indica, os docentes da Sciences Po ficaram encantados com essa flor de "la pensée sauvage", o filho de dona Lindu que conseguiu fazer tamanho estrago sem perder a pose. Sempre o mito do "bon sauvage" a encantar os franceses!

O líder prestigiado pelo centro de estudos falou, no final do seu discurso, uma verdade: a homenagem ele entendia ter sido feita ao povo brasileiro - que paga agora, com acréscimos, a conta da festança demagógica de Lula e enfrenta com minguada esperança a luta de cada dia.

http://colunas.epoca.globo.com/paulomor ... s-de-lula/
Reação provinciana às condecorações de Lula
16:58, 10/10/2011
Paulo Moreira Leite
Cultura, Política


Confesso que o esforço de determinados políticos, observadores e acadêmicos para reclamar das condecorações internacionais recebidas por Luiz Inácio Lula da Silva já passou o limite da boa educação, do bom gosto e até do ridículo.

Lula recebeu sua mais nova condecoração há duas semanas em Paris. Até hoje a imprensa continua publicando textos que procuram convencer o leitor, basicamente, do seguinte: os pobres intelectuais do mundo desenvolvido são tão despreparados, tão ignorantes e tão incultos, que não sabem quem é Lula, nunca ouviram falar das mazelas de seu governo e só por isso insistem em lhe dar títulos honorários.

Num artigo publicado no Estadão, hoje, um professor do interior de Minas Gerais tenta convencer o público que os intelectuais europeus estão confundindo Lula com a reencarnação do “bom selvagem,” aquele mito da obra de Jean-Jaques Rousseau.

É até preconceituoso, quando se recorda que o “bom selvagem” não tinha um conteúdo de classe social, mas era uma referencia a civilizações consideradas primitivas pelo pensamento colonial europeu.

É preciso apostar alto na ignorancia do leitor para imaginar que ele vai acreditar que os intelectuais dos países desenvolvidos vivem na Idade da Pedra, sem internet e sem uma imprensa de qualidade, que nos últimos anos tem feito reportagens extensas e profundas sobre o Brasil.

Posturas deste tipo são apenas mesquinhas e provincianas.

Mesquinhas, porque envolvem interesses menores e inconfessáveis, frequentemente eleitorais, apenas disfarçados por um palavrório de tom indignado.

Provincianas, porque a condecoração de um presidente da Republica por instituições respeitadas, como a Ecole de Sciencies Politiques, de Paris, que, com afetada intimidade, alguns comentaristas chamam de Siencies Po, deveria ser motivo de orgulho para qualquer brasileiro.

Outro ponto é que o aplauso acadêmico internacional pelas realizações do governo Lula contém um ensinamento importante para um pais desigual e hierarquizado, onde a boa educação só é acessível a uma minoria.

Estou falando de um preconceito antigo e mal disfarçado contra brasileiros e brasileiras que não puderam frequentar a escola como se deve, na idade em que seria preciso, não tem o domínio perfeito da língua, não respeitam normas cultas, cometem erros de concordancia e exibem um vocabulário muitas vezes limitado.

Com frequencia, essas pessoas costumam ser tratados como cidadãos de segunda classe, pré-destinados a ocupações inferiores e que nada devem fazer além de ganhar a vida em atividades braçais.

Ao premiar um presidente que teve pouca educação formal, mas foi capaz de obter um reconhecimento popular como nenhum outro na história recente do país, as universidades estrangeiras informam que é recomendável enxergar além do estererótipo.

Talvez por isso as condecorações irritem tanto a tantos. O reconhecimento é uma advertencia contra aqueles que valorizam demais os diplomas que conseguiram pendurar na parede. Não faltam motivos concretos para se fazer uma crítica política a Lula e a seu governo. Todo cidadão bem informado tem sua lista de críticas e sua análise.

Mas o esforço para criticar as condecorações internacionais é esforço inglório.

Nem os brasileiros foram convencidos por estes argumentos, como se viu na campanha presidencial e também pelas pesquisas de opinião, que sugerem que Lula está próximo do nível da santificação junto ao eleitorado. Vencidos em casa, seus adversários querem ganhar a eleição no exterior. Além de feia, é uma batalha perdida.

Roy Kalifa
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Re: "ESSE É O CARA"

#468 Mensagem por Roy Kalifa » 13 Out 2011, 10:31

Mais uma prova de que no Brasil não vale a pena estudar.

Basta ser sindicalista, vale muito mais do que um diploma de Doutor...

O Lula é a prova disto. Estudar para que ? Basta saber manipular as massas imbecis.

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Re: "ESSE É O CARA"

#469 Mensagem por Compson » 13 Out 2011, 12:29

Roy Kalifa escreveu:O Lula é a prova disto. Estudar para que ? Basta saber manipular as massas imbecis.
Firmeza! Manipula aí as massas imbecis então...

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Re: "ESSE É O CARA"

#470 Mensagem por Roy Kalifa » 13 Out 2011, 13:27

Compson escreveu:
Roy Kalifa escreveu:O Lula é a prova disto. Estudar para que ? Basta saber manipular as massas imbecis.
Firmeza! Manipula aí as massas imbecis então...
Infelizmente não sou sindicalista. Escolhi algo mais nobre para ser na vida.

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Re: "ESSE É O CARA"

#471 Mensagem por PAULOSTORY » 13 Out 2011, 21:01

Compson escreveu:
Roy Kalifa escreveu:O Lula é a prova disto. Estudar para que ? Basta saber manipular as massas imbecis.
Firmeza! Manipula aí as massas imbecis então...
PARA ISSO É NECESSÁRIO TER UM MAU-CARATISMO INATO!!
ALÉM DE QUE, TER ACESSO AOS IMPOSTOS DOS QUE TRABALHAM PARA O CRESCIMENTO DO PAÍS, E REVERTÊ-LO ÀS MASSAS IMBECIS, SEM COBRAR NADA EM TROCA (ALÉM DO VOTO), AJUDA PRÁ KCT!!!

bullitt
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Re: "ESSE É O CARA"

#472 Mensagem por bullitt » 13 Out 2011, 23:43

Quando um acadêmico escreve uma obra, não fez mais que sua obrigação, ninguém liga.
Quando um monga escreve uma obra, fica famoso, recebe prêmio, e aparece na TV.
Quando um (suposto) peão vira presidente, fica famoso internacionalmente, recebe prêmios, e fazem filme biográfico.

De fato, o Lula é um gênio do marketing, conseguiu vender a idéia para todos, inclusive para os gringos, de que um proletário virou presidente.
Mas quem de fato deveria receber um prêmio é o filho do Lula, que é um gênio dos negócios.

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Re: "ESSE É O CARA"

#473 Mensagem por Roy Kalifa » 14 Out 2011, 08:19

Agora, além do filho do Lula, o prêmio de economia deveria ir para o Palocci.
Verdadeiro gênio em finanças e multiplicação de patrimôminio.

Depois dizem que no Brasil não tem máfia...

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Re: "ESSE É O CARA"

#474 Mensagem por Sempre Alerta » 14 Out 2011, 11:03

Mais reconhecimento

Lula recebe nos EUA prêmio por trabalho de combate à fome

Até os ianques o reconhecem como "O CARA"

Fome é a maior arma de destruição em massa, diz Lula nos EUA

Ex-presidente recebeu prêmio dado a pessoas que combateram fome.
'Pobres gostam de comer bem, não gostam de miséria', disse sob aplausos.
Após receber, na noite desta quinta-feira (13), o World Food Prize nos Estados Unidos, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a fome é "a maior arma de destruição em massa que a humanidade já inventou" e que os governantes, em vez de guerras, devem "lutar pela vida, não pela morte".

"Ela [a fome] não mata inimigos, ela não mata terroristas. Ela mata crianças, e às vezes, no útero da própria mãe, que não teve direito de comer as calorias necessárias ao nascimento de uma criança".
O ex-presidente foi um dos agraciados neste ano pelo prêmio, criado em 1970 para prestigiar personalidades que contribuíram para a diminuição da fome no mundo.

Durante o discurso de agradecimento, que durou cerca de 12 minutos, Lula disse que democracia não é apenas poder "dizer que está com fome... é a gente poder comer, de manhã, de tarde e de noite". Ele mencionou o Bolsa Família e destacou a obrigação de o dinheiro ser entregue à mulher, "mais responsável por levar comida para dentro de casa".

Ele pregou que não basta aos governantes um diploma de universidade para conduzir um país. "É preciso que ele governe com sentimento, como uma mãe", disse. Depois arrancou risos e aplausos ao dizer que "os pobres gostam de comer bem. Pobre não gosta de miséria".
Em seu site, a organização do prêmio disse que Lula, antes mesmo de chegar à Presidência, deixou claro que o combate à fome e à pobreza seria a maior prioridade de seu governo. O texto lembra frase do ex-presidente de que trabalharia para possibilitar que todo brasileiro tivesse três refeições por dia.

Há elogios ao programa Fome Zero e seu desdobramento no Bolsa Família, no Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), que compra alimentos de pequenos produtores, e do Programa Nacional de Alimentação Escolar.

Na viagem a Des Moines, Lula foi acompanhado do ex-ministro José Graziano, que entre 2003 e 2004, coordenou o Fome Zero. Em junho deste ano, Graziano foi eleito diretor-geral da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação). Na fala, Lula disse que dividia o prêmio com o ex-ministro.
Prêmio
O World Food Prize foi criado pelo cientista e prêmio Nobel da Paz de 1970 Norman E. Borlaug, um dos principais responsáveis pela “revolução verde”, com tecnologias e técnicas agrícolas que aumentaram a produção de alimentos no mundo.

Neste ano, Lula dividiu o prêmio com o ex-presidente de Gana, John Agyekum Kufuor. Sob seu governo (2001-2009), a população pobre reduziu de 51,7% para 26,5% do total de habitantes. A fome caiu de 34% para 9%.

Antes de Lula, dois brasileiros já haviam recebido o prêmio. Em 2005, a entidade laureou o agrônomo Edson Lobato e o ex-ministro da Agricultura Alysson Paulinelli, por pesquisas e políticas de desenvolvimento do cultivo no Cerrado.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/ ... s-eua.html

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Re: "ESSE É O CARA"

#475 Mensagem por Roy Kalifa » 14 Out 2011, 16:10

Não sei o que este tal de Lula tem de tão especial.

É um bom brasileiro como outro qualquer:

* joga pelada aos Domingos
* bebe cachaça
* se amarra em comer, se empanturrar
* gosta de contar anedota
* torce para o Corinthians, time mais popular impossível
* casado com uma mulher, que ao pintar uma grana extra, foi fazer plástica e se produzir

O que este cara tem demais gente ? O que o difere de tantos outros milhões de brasileiros ?

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Re: "ESSE É O CARA"

#476 Mensagem por Sempre Alerta » 14 Out 2011, 18:44

O discurso de Lula em Iowa ao receber o prêmio “World Food Prize”

http://www.youtube.com/watch?v=LT0j9AN6T-A

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Re: "ESSE É O CARA"

#477 Mensagem por Roy Kalifa » 25 Out 2011, 12:09

Hoje na capa do jornal O Globo, temos a foto do Lula e da Dilma com cocares nas cabeças, inaugurando uma ponte de R$ 1,1 Bilhão que liga lugar algum a nenhum lugar.
Senhores, estamos falando de 1,1 Bi. Este país tem muita opulência...

Por que temos este montante para pontes faraônicas, estadios de futebol e infraestrura para Olimpiadas e não temos dinheiro para saúde.

Por que não parar com tudo isto e focar no que realmente interessa a população ?

Depois tem politicos dizendo que não há dinheiro para isto e para aquilo, querendo nos atochar novos impostos.

Mesmo voces petistas, vamos refletir, colocar a mão na consciência.

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Re: "ESSE É O CARA"

#478 Mensagem por Carnage » 25 Out 2011, 20:59

Interessante crítica. Gostaria que me mostrasse onde está a informação de que a ponte é realmente inútil, porque não achei em lugar nenhum.

Veja bem, não estou dizendo que ela não é inútil, só estou dizendo que não encontrei em lugar nenhum, nem mesmo da boca de quem geralmente é feroz crítico do governo, a afirmação de que a ponte é inútil e a justificativa pra essa conclusão.
Com certeza pode ser questionado o custo da obra, que ficou muito acima do orçamento inicial, quase o dobro, e esta é uma critica válida, tanto que o Ministério Público Federal abriu investigação para determinar o porque do grande aumento.

Agora dizerem que ela "liga lugar algum a nenhum lugar" eu não li "em lugar nenhum". Só li informações sobre o fato da ponte proporcionar integração da grande área metropolitana de Manaus e resolver problemas de logística ligados a Zona Franca.

Gostaria de entender como o colega chegou a esta conclusão.

Uma pequena informação sobre a ponte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3 ... _de_Manaus
Região Metropolitana de Manaus
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


A Região Metropolitana de Manaus, conhecida também como Grande Manaus, está localizada no estado do Amazonas e reúne oito municípios em processo de conurbação. Foi criada pela Lei Complementar Estadual nº52 de 30 de maio de 2007. Formada inicialmente por sete cidades (Manaus, Presidente Figueiredo, Rio Preto da Eva, Itacoatiara, Careiro da Várzea, Iranduba e Novo Airão), mais tarde foi acrescentado o município de Manacapuru. O termo refere-se à extensão da capital amazonense, formando com seus municípios vizinhos a Região Metropolitana de Manaus. Com 2.106.866 habitantes (Censo IBGE/2010), é a maior Região Metropolitana da Região Norte do Brasil e a décima primeira do país.

Em agosto de 2007 foi deflagrado o processo licitatório para as obras de construção da ponte sobre o rio Negro, que ligará a capital Manaus ao vizinho município de Iranduba para conurbar os dois municípios com mais facilidade (D.O.U., de 15.8.2007). A referida ponte permitirá uma maior integração entre os municípios que compõem a RMM.

É um dos maiores parques industriais do Brasil. Sozinha, a Região Metropolitana representa 60% da população do Amazonas e cerca de 14,89% da população da Região Norte do Brasil[4]

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Re: "ESSE É O CARA"

#479 Mensagem por bullitt » 26 Out 2011, 00:47

Sobre a ponte, encontrei as seguintes críticas:

- valor muito elevado para a construção da ponte, o que é de praxe;
- valor muito elevado para a manutenção da mesma;
- interesses imobiliários (proprietários de terrenos em Iranduba)

http://acritica.uol.com.br/manaus/Amazo ... 42402.html

Como desconheço totalmente as questões da região, qualquer opinião minha sobre a ponte seria um chute. Mas baseando-se nas poucas informações que encontrei, o município de Iranduba possui 40 mil pessoas, enquanto Manaus possui 1,8 milhões. Me parece uma obra enorme para ligar um pequeno município que utilizava balsas para transporte, será que a relação custo-benefício compensaria essa integração da área metropolitana?

Roy Kalifa
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Re: "ESSE É O CARA"

#480 Mensagem por Roy Kalifa » 26 Out 2011, 14:27

bullitt escreveu:Sobre a ponte, encontrei as seguintes críticas:

- valor muito elevado para a construção da ponte, o que é de praxe;
- valor muito elevado para a manutenção da mesma;
- interesses imobiliários (proprietários de terrenos em Iranduba)

http://acritica.uol.com.br/manaus/Amazo ... 42402.html

Como desconheço totalmente as questões da região, qualquer opinião minha sobre a ponte seria um chute. Mas baseando-se nas poucas informações que encontrei, o município de Iranduba possui 40 mil pessoas, enquanto Manaus possui 1,8 milhões. Me parece uma obra enorme para ligar um pequeno município que utilizava balsas para transporte, será que a relação custo-benefício compensaria essa integração da área metropolitana?
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Caro Bulllit

Foi isto mesmo que eu queria dizer no meu post.
Só que eu não sou tão hábil assim nas palavras...

Resumo:
Obra criada para "alguém" ganhar um dinheiro.
Obra criada para o Lula assinar o nome dele. Segunda maior ponte do Brasil foi feita no (des) governo dele.
Obra de marketing. Para dizer que se preocupa com o povo do norte do país.

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