Mike Logan escreveu:Não foram só as bucetas e os cus que afrouxaram. Os valores morais também. De cara, isso parece muito bom para o putanheiro, pois a mulheres, e sobretudo as putas, estariam muito mais safadas e liberais. Mas não é exatamente isso que vemos.
wheresgrelo escreveu:Te dei fatos, e contra fatos não há argumentos... O Antes e o Depois da Putaria... vc viu antes o respeito, o carisma, o cuidado e principalmente o talento da puta para cuidar de seu cliente, o cativando e sendo para ele uma cortesã. e Hoje vc vê a banalização (...)Há uma proliferação de prostitutas que não sabem se portar como prostitutas. Querem ganhar dinheiro, e assim decidem fazer uns programas, simplesmente, como se não fosse nada demais. Ora, as meninas que agem dessa forma são justamente aquelas que estão com idade por volta de 20 anos, aquelas que nasceram na década de 90 do século passado, onde a educação religiosa e moral no Brasil já havia enfraquecido muito.Rodrigão escreveu:(...) Esse pensamento que eu queria compartilhar com os amigos foristas e pelas respostas do tópico vários estão com a mesma dificuladade.
ARRUMAR PUTAS DE VERDADE PARA COMER.
São as garotas que xingam os professores, que desafiam os pais, que se drogam na escola, que odeiam estudar, e por aí vai. Para elas não há obediência, respeito e disciplina. E isso se reflete em suas atitudes quando se tornam putas. Não estão nem aí para o cliente. Pisam na bola, fazem programas meia-boca, se recusam a fazer anal ou a beijar na boca certos clientes. Chegam até o ao ponto absurdo de escolher quem é que pode sair com elas.
É claro que as novas putas são muito mais liberais, sim. Transam com qualquer homem que lhes agrade, seja na balada, seja em qualquer lugar. Agora, atender o cliente bem e satisfazê-lo, é outra história. A prostituição é encarada por elas como um trabalho, e no quesito trabalho é que mais deixam a desejar.
insigne Mike Logan:
vc é mais um daqueles que criticam a "Geração Y"?