Kengo escreveu:srmadruga escreveu:kank escreveu:Nosferato Enviada: 06/08/2008 Assunto:
--------------------------------------------------------------------------------
Preliminarmente, eu diria que não é correto dizer “bancar uma gp”, pois entenderei que o que está em jogo aqui é um relacionamento verdadeiro, ou seja, namorar a gp e, por conseguinte, destinar a ela seus recursos, como prova de amor. Posto isso, afirmo que vale a pena sim namorar uma gp, bem como investir nela, e vos afirmo por experiência própria, apenas ressaltando que já passei por essa fase, eis que, atualmente, não me encontro namorando, mas sim me encontro amasiado com uma gp, isso há cerca de três anos. Eu a conheci em um randevu, confesso, mas após o nosso trigésimo quinto encontro ali, notamos que havia algo mais forte entre nós, um sentimento que transcendia a relação cliente-puta. Ela prometeu-me que se eu a assumisse, ela nunca mais entraria em um puteiro. Eu aceitei. Ela cumpriu a promessa, nunca mais adentrando em uma casa de tolerância, mas no final acabou virando “free”, ou seja, passando a atender os clientes em um motel. Confesso que não era isso que em havia planejado, mas também não seria coerente dizer que ela não cumpriu a promessa. Por outro lado, após refletir muito, pensei que se ela abandonasse o velho ofício repentinamente, mesmo com as horas extras que eu andava cumprindo na firma, eu não conseguiria oferecer a ela o mesmo padrão de vida que ela possuía como garota de programa e, no frigir dos ovos, acabei cedendo até meu carro para ela se locomover atendendo os clientes. Afinal, abri uma exceção, pois percebi que em nome do nosso amor ela estava disposta a mudar, a prova cabal foi a retomada dos estudos, eis que ela já foi aprovada no supletivo do primeiro grau, e está prestes a concluir o ensino médio, técnico profissionalizante, diga-se de passagem. Ela me diz, todos os dias, que tem planos de trabalhar como acompanhante (esse é o termo que ela prefere) no máximo até os 30 anos de idade, mas talvez até pare antes, tudo dependerá da nossa sorte. Há seis meses, nasceu nosso primeiro filho, uma criança linda por sinal. Apesar de eu não possuir nenhum parentesco com a raça oriental, o menino nasceu com os olhinhos puxados, mas sei lá, bebê é tudo meio parecido mesmo, né, alguns amigos meus, invejosos que são, querem me convencer a fazer um exame de paternidade, é meus caros, alguns não suportam a felicidade alheia, mas podem dizer o que for, nunca farei esse exame, pois sei que isso poderia gerar uma crise em nosso relacionamento, aliás, a desconfiança não pode ter espaço em uma relação de amor, salientando que esse tal exame poderia ser desgastante também para o psicológico da criança, se caso ela tomasse conhecimento desse fato futuramente. Bem, por ora fico por aqui, minha mulher acaba de atender um cliente e chegar em casa, sendo que ela não gosta muito de me ver acessando esse fórum, ela é muito ciumenta e não toleraria de forma alguma que sequer eu pensasse em sair com outra mulher, seja puta ou não, e no fundo eu entendo esse comportamento por parte dela, mesmo porque ela não sai com os clientes para obter prazer, mas sim por uma questão profissional, sem sentimento nem tesão, logo por parte dela não há traição, o que a faz, com toda justiça, exigir respeito da minha parte.
isso so pode ser piada, não creio que este testo seja real o pior foi a parte de que ela tem mesmo que exigir respeido no final
isso não é piada não... tem muitos negos nessa situação!!!!!maioria dos putanheiros já passaram por isso e não querem assumir

Eu só posso achar uma coisa:
ACORDA JOSÉ!!!
http://mundocanibal.uol.com.br/episodio ... epi_id=644
Pelo que notei, alguns colegas ao lerem meu relato ficaram com a impressão de que sou um sujeito subserviente, desses que são controlados pela parceira, mas ressalto que tal impressão é totalmente errônea. Confesso que em virtude de ser uma pessoa tolerante, faço inúmeras concessões no meu relacionamento, mas essa não é a regra geral. Uma coisa que aprendi com meus relacionamentos é que devemos impor certas condições para a mulher, seja ela puta ou não. Minha amásia (saliento que ela é acompanhante, para os que não leram meu relato anterior), repete-me todos os dias que possui o sonho de casar na igreja católica, toda enfeitada, trajando um longo vestido branco. Nunca neguei a realização desse sonho, mas condicionei a sua concretização ao fato de ela ter que se desvincular da velha profissão, algo que ela vem cumprindo paulatinamente, é como parar de fumar, meus caros colegas. Como eu já disse, ela já se desvinculou dos cafetões, boates e prives, estando atualmente atendendo uma pequena lista de clientes antigos, somente os mais generosos e educados, segundo ela. Aliás, estou quase a convencendo de retirar o anúncio de um site de acompanhantes, embora ela não mostre o rosto nas fotos, apenas deixando o corpo à mostra, ressaltando que com todo o fotoshop que usam nas fotos, sinceramente, nem eu a reconheço direito ali, logo nem chego a sentir lá muito ciúme. Mas é isso, meus caros, brevemente, ela estará totalmente desligada do “mercado”, bem como pronta para vestir um belíssimo vestido branco, representando a pureza, deixarei-a escolher o vestido que ela quiser, independente de preço, nem quem eu tenha que cortar o pagamento do plano de saúde dos meus avós, aliás, minha querida mulher, esclarecida que é, já me convenceu que o serviço do SUS não anda tão ruim atualmente, sendo que os velhinhos até se divertem relembrando o passado na fila, enquanto aguardam o atendimento. Bem, mas voltando ao vestido, conhecendo-a, sei que ela escolherá o que houver de mais caro, não que ela seja uma pessoa que me explore, muito pelo contrário, apenas ela possui bom gosto, e como ela mesma diz, por coincidência, “o melhor infelizmente é o mais caro”. Posto isso, tenho que lhes confessar uma prova de amor incondicional da parte dela: ela contou a família dela, que mora no estado de Goiás, que fui o primeiro namorado que ela teve, que fui o único, sinto-me deveras orgulhoso disso, pois ela mesma já me disse várias vezes que se tivesse me conhecido antes, nunca teria entrado nessa vida de garota de programa, nem sequer teria se relacionado com outro cara, isso basta para mim, quer ver prova maior de consideração e respeito do que essa?. Como toda relação requer reciprocidade, o mínimo que posso fazer é aceitar o pedido que ela me fez, o qual se consiste no seguinte: após nossa relação consolidar-se no casamento religioso, devidamente abençoado pelo catolicismo (tradicional, diga-se de passagem, minha mulher não vê com bons olhos esses padres cantores, essa linha chamada progressista da igreja), mudaremos para uma casa, que estou financiando a longuíssimo prazo, toda montada conforme o desejo manifesto por ela, onde terei o prazer inenarrável de recepcionar como moradores toda a família dela que virá de Goiás, saindo do aluguel, para vir residir conosco, não sei como acomodar ainda treze pessoas em um espaço projetado para três, mas será por pouco tempo, segundo minha mulher, só até eles se estabilizarem por aqui. Bem, resumindo a história, cada vez me sinto um homem mais feliz, resolvido e realizado.