Não vejo preconceito algum no que eu disse. Em geral, pouco sabemos sobre a vida sexual de uma mulher na faixa de 30/40 anos que recentemente conhecemos. Talvez até tenha sido puta em certas ocasiões. Sabemos que uma puta provavelmente teve mais parceiros, mas também é verdade que, com seus clientes, muitas delas só transam com camisinha e não deixam gozar na boca. Ou seja, não garantia alguma de uma mulher (cujo passado é pouco conhecido) ter sido menos sexualmente permissiva do que uma puta profissional.
O passado diz muito sobre as pessoas, mas seria um equívoco supor que as pessoas não mudam de vida. Muitas putas gostariam de abandonar a profissão (até fazem faculdade ou guardam dinheiro pensando nisso), já estão cansadas ou desiludidas, e constituir uma família tradicional. Havendo essa oportunidade, podem tentar aproveitá-la da melhor maneira, já sabendo que na putaria "o mundo é um moinho".
Melhor o sujeito não se apegar apenas ao passado da mulher. Pouco sabemos sobre ele e menos ainda sobre o futuro. Com o tempo de namoro, ele poderá avaliar melhor o compromisso que ela está disposta a assumir. Risco zero não existe.