Taiado escreveu:Com certeza absoluta estou perdendo o meu tempo, mas vá lá...
Embora sejam assuntos afins, este tópico deveria estar falando de vida após a morte, não da existencia ou não de Deus.
O livre-arbitrio é mesmo uma maravilha. Ninguem pode te convencer de q Deus existe, e ninguem pode me convencer de q Deus não existe, este convencimento só pode vir de dentro de nós mesmos, não de fora, é por isso q a salvação (seja lá oq isso signifique) só pode ser buscada individualmente, graças a Deus.
Eu pessoalmente nunca discriminei ou marginalizei ninguem por não acreditar em Deus, mas curiosamente, tds as pessoas q conheci no decorrer de minha vida com esta posição, eram pessoas bem pre-dipostas a serem auto-destrutivas, que tinham sofrido um grande trauma ou desilusão, com um componente de culpa interna muito claro. Nunca encontrei alguem leve de espirito com esta crença, sempre pessoas soturnas, (embora não com tds as pessoas, mas em sua maioria) pessoas com um QE (quociente emocional) bem baixo, bem pouco ou quase nenhum "joie de vivre" e assim sendo, não tive interesse em permanecer amigo destas pessoas, invariavelmente vampiros emocionais. Daquelas pessoas q parecem sugar seu animo, sua alegria.
Esta é a beleza do livre-arbitrio, permite a cada um ter o seu tempo.
Longo e tortuoso será o caminho dos q não creêm até a senda do Altíssimo.
Saudações.
Engraçado, eu já tenho uma percepção diferente: nunca conheci um ateu auto-destrutivo. Pelo contrário, nos mais diversos ambientes onde se costuma encontrar seres, digamos, perdidos é raro encontrar algum que se declare ateu; já vi detento com dezenas de homicídios nas costas se dizendo católico e temente a Deus; a maioria das putas também se diz crentes em Deus; os viciados da Cracolândia se dizem, em sua maioria, tementes a Deus. Ah, minto.... o único ateu auto-destrutivo que conheço sou eu mesmo - e não pela minha falta de crença em Deus mas por uma característica individual, alguns podem chamar de doença ou defeito; tem gente que nasce sem uma perna, sem um braço, com um órgão defeituoso, eu nasci com essa incapacidade de levar minha vida mais a sério. Se me engajasse em alguma atividade de alto risco que trouxesse, digamos, algum benefício a humanidade (polícia, bombeiro, exército) ou fama (escalar uma montanha) eu seria chamado de herói ou corajoso, mas como não tenho uma motivação mais "nobre" sou só auto-destrutivo ou suicida. Mas, voltando ao assunto levando-se em conta que o número de ateus em nossas sociedade é quase nulo e o número de pessoas "perdidas" é grande, não sei que fórmula matemática uma pessoa pode usar para afirmar o que o nosso colega Taiado afirma.