Correio Braziliense - 03/02/2013
Dez anos de estratégia contra a corrupção
Autor(es): José Eduardo Cardozo e Paulo Abrão
Ministro da Justiça
Secretário Nacional de Justiça
Em janeiro entrou em funcionamento um mecanismo coordenado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para a interligação dos cartórios de notas informatizados com a possibilidade de acesso direto de órgãos do poder público a informações e dados correspondentes ao serviço notarial. Trata-se de mais uma ação prioritária da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (ENCCLA), que inaugura este ano o ciclo comemorativo de 10 anos de existência como um dos instrumentos mais relevantes de que dispõem o Estado e a sociedade brasileira no enfrentamento a esses crimes.
Concebida em 2003, durante o governo Lula, a ENCCLA inseriu o tema da lavagem de dinheiro na agenda nacional e, passada uma década, a matéria se mantém como objeto de preocupação das autoridades nacionais e estrangeiras.
Não poderia ser diferente. É realmente espantoso observar o poder econômico acumulado pelas organizações criminosas, que, em decorrência da alta margem de lucro que envolve suas atividades, conseguem se perpetuar no tempo e se capilarizar geográfica e institucionalmente.
Graças, contudo, a uma nova cultura institucional que se difundiu a partir da criação da ENCCLA, hoje se tem maior consciência de que o verdadeiro combate ao crime organizado e à corrupção passa necessariamente por uma atuação do Estado focada no estrangulamento dos ativos ilícitos que financiam o crime organizado e, que, além de tudo, são extremamente nocivos ao sistema financeiro, ao comércio internacional e à economia mundial.
A corrupção impossibilita a igualdade efetiva de participação dos cidadãos nas decisões públicas e, sob o ponto de vista da Administração, enfraquece a força institucional do Estado na medida em que promove o desvio da capacidade pública para atender a interesses privados. Ainda, como efeito mais nefasto, a corrupção afeta a legitimidade do regime democrático perante a sociedade, que deixa de apoiar as instituições por identificar nestas a prática de condutas ilícitas.
Por meio da formação de uma rede de atores multidisciplinares composta por mais de 60 órgãos, a ENCCLA compreende todas as fases de atuação do Estado, desde a prevenção, fiscalização, controle, investigação e persecução. E a Estratégia tem gerado um modelo bem-sucedido de articulação estatal e constituição de um espaço permanente de integração para o Brasil formular políticas públicas de cunho verdadeiramente estratégico, afastando as atuações isoladas ou casuísticas, muitas vezes duplicadas ou incoerentes, as quais têm lugar quando o país não está organizado no enfrentamento a esses crimes.
São inúmeras as conquistas articuladas pela ENCCLA, para muito além das operações repressivas; por exemplo: a criação do Programa Nacional de Capacitação e Treinamento para o Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro; a implementação do Cadastro Nacional de Clientes do Sistema Financeiro; a criação do Laboratório de Tecnologia contra a Lavagem de Dinheiro, viabilizando a interrupção do fluxo financeiro das organizações criminosas; a criação das delegacias especializadas em crimes financeiros; a estruturação do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas, no âmbito dos ministérios públicos estaduais; a recuperação de ativos e o ressarcimento ao erário; a criação de diversas bases de dados, tais como o Cadastro Nacional de Entidades, o Cadastro de Entidades Inidôneas e Suspeitas, o Cadastro Nacional de Condenações Cíveis por Ato de Improbidade Administrativa, o Sistema Nacional de Bens Apreendidos; além de diversas propostas legislativas, merecendo destaque a recente mudança da Lei de Lavagem de Dinheiro, que colocou o Brasil no mesmo patamar de legislação dos países que melhor combatem o referido crime.
As conquistas da ENCCLA foram objeto de reconhecimento internacional por parte do Grupo de Ação Financeira Contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo (Gafi), organismo que avalia os países e formula recomendações com vista à prevenção e a repressão da lavagem de dinheiro e do financiamento do terrorismo, cujos padrões, inclusive, são reconhecidos pelo Banco Mundial e pelo Fundo Monetário Internacional.
A ENCCLA, assim, renova-se neste instante como espaço para o estabelecimento e difusão de boas práticas, bem como para o firmamento de padrões mínimos no que diz respeito à erradicação da corrupção e da lavagem de dinheiro. Cria-se e dissemina-se uma cultura de repúdio a essas condutas, a qual se vê refletida nas instituições e em toda a sociedade brasileira.
Corrupção é coisa de político?
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Re: Corrupção é coisa de político?
http://clippingmp.planejamento.gov.br/c ... -corrupcao
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Re: Corrupção é coisa de político?
Porra, véi. Esse maluco ai só copia e cola. Tipo Mister ctrl U ctrl V., tá ligado? Alguém resume.
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Re: Corrupção é coisa de político?
Passei a só fazer isso quando notei que tinha muita gente que gostava!Mistar Gaga escreveu:Porra, véi. Esse maluco ai só copia e cola. Tipo Mister ctrl U ctrl V., tá ligado? Alguém resume.

http://osamigosdopresidentelula.blogspo ... upcao.html
Haddad cria órgão anticorrupção
O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), promete adotar uma política de transparência e expor todos os dados da administração municipal na internet. O responsável pela tarefa será o engenheiro civil e matemático Mário Vinícius Spinelli, um dos responsáveis pela implementação da Lei de Acesso à Informação, apresentado ontem como o titular da Controladoria-Geral do Município. O órgão anticorrupção da Prefeitura acumulará, entre outros setores, a Ouvidoria e a Corregedoria.
"Mesmo sendo funcionário comissionado, ele terá carta branca para agir", disse Haddad, ao falar sobre o cargo criado para combater a corrupção na capital. Spinelli era secretário de Prevenção à Corrupção da Controladoria-Geral da União (CGU). Em São Paulo, terá de implementar, de fato, a Lei de Acesso à Informação. Hoje, os pedidos de dados públicos, quando atendidos, podem demorar meses. Também terá de melhorar o site da Transparência da Prefeitura, que é confuso e incompleto. Em pesquisa da Rede Nossa São Paulo, entrevistados elegeram o item "transparência e participação política" como o pior na administração pública.
Ao criar a CGM, a Prefeitura concentrará vários setores de controle interno, reunindo aproximadamente cem funcionários. "Temos o Departamento de Auditoria da Secretaria das Finanças, a Ouvidoria do Município, atividades que funcionam de forma dispersa e sem conjunto. Queremos uma organização melhor para intervir na máquina pública. Combater os abusos, criar boas práticas e regulamentar procedimentos", afirmou Haddad.
Atuação
De acordo com o prefeito, o controlador poderá apurar casos de corrupção antigos, como as aprovações feitas pelo ex-diretor do Departamento de Aprovação de Edificações (Aprov), Hussain Aref Saad. No entanto, segundo Haddad, o principal foco do trabalho de Spinelli deve ser prevenir novos casos de corrupção. "Quero que ele garanta a lisura deste governo, mas se tiver qualquer indício de irregularidade para trás (será investigado)."
O controlador afirmou que ficou sabendo do escândalo de corrupção pela imprensa e ainda precisa se atualizar sobre a situação. "O primeiro trabalho a fazer é um diagnóstico", disse Spinelli. "A atuação preventiva é mais eficaz, mas é preciso haver um setor de correição, para que o servidor público saiba que, caso se envolva em algum caso de corrupção, será punido", afirmou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Re: Corrupção é coisa de político?
Haddad anuncia prisão de servidores após investigação da Controladoria Geral
http://www.redebrasilatual.com.br/temas ... um=twitter
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Re: Corrupção é coisa de político?
Roy Kalifa escreveu:Sim, de politico petista.

Os políticos não tem capacidade para produzir riquezas e sim usufruir dela.
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Re: Corrupção é coisa de político?
Confesso que não li todo o tópico. Mas claro que corrupção não está restrita à classe política. Sem corruptor não há corrompido.
E para não perder o foco do forum. Se a corrupção estivesse limitada aos políticos, 99% ou mais das casas de putaria frequentadas por nós estariam fechadas. Ou vocês acham que as clínicas de massagem/privês ou quaisquer outros nomes dados ao popular puteiro, normalmente constituídas e cadastradas na Jucesp como lanchonete, bar, alojamento ou pensão, conseguem funcionar tranquilamente em locais estritamente residenciais sem o pagamento de propina para policiais e fiscais da prefeitura?
E para não perder o foco do forum. Se a corrupção estivesse limitada aos políticos, 99% ou mais das casas de putaria frequentadas por nós estariam fechadas. Ou vocês acham que as clínicas de massagem/privês ou quaisquer outros nomes dados ao popular puteiro, normalmente constituídas e cadastradas na Jucesp como lanchonete, bar, alojamento ou pensão, conseguem funcionar tranquilamente em locais estritamente residenciais sem o pagamento de propina para policiais e fiscais da prefeitura?
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Re: Corrupção é coisa de político?
http://www.viomundo.com.br/denuncias/os ... a-ver.html
Mídia e a corrupção, tudo a ver
publicado em 28 de abril de 2013 às 20:02
27 DE ABRIL DE 2013 – 12H15
Osvaldo Bertolino*: Mídia e a corrupção, tudo a ver
no Vermelho
Os corruptos verdadeiros, os que não aparecem na mídia corrupta como tal, normalmente são pessoas que entregam seu dinheiro apenas para instituições bancárias muito bem enfronhadas nas malandragens do mundo financeiro. Se não fosse assim, já teriam perdido tudo ou grande parte do que possuem.
Os departamentos de private banking das mais conhecidas instituições financeiras do Brasil recrutam profissionais com a tarefa exclusiva de atender a esse seleto público — essa categoria de pessoas, os chamados high net worth clients (HNWC), só aceita conselhos de consultores que consideram do seu próprio nível. No extrato mais rico da população estão indivíduos acostumados a obter as melhores informações em relação às diversas formas de investir na ciranda financeira.
Muitas vezes eles conhecem os mercados financeiros tão bem quanto os próprios consultores. Utilizam cada vez mais freqüentemente a Internet. Sabem o que se passa no mundo financeiro — lêem revistas como Business Week, The Economist, Forbes e Fortune. E são mestres na arte da sonegação de impostos. A universalização da malandragem nessa área mostra uma outra face perversa do Brasil.
Estima-se que do total de contribuintes mais endinheirados a quantidade que declara sua renda deve representar entre 40% e 50%. Quando o ex- secretário da Receita Federal, Everardo Maciel, depôs na CPI dos Bancos, ele revelou números estarrecedores. Das 530 maiores empresas do país, metade não paga Imposto de Renda (IR).
O mesmo ocorre com os bancos. Das 66 maiores instituições financeiras, 42% não recolhem IR. A Receita tinha, na ocasião, R$ 115 bilhões a receber em impostos devidos pelas empresas que não foram pagos por causa do que Maciel chamou de “indústria de liminares”. No sistema financeiro, 34% dos débitos reconhecidos com a Receita estavam com o pagamento suspenso por causa de liminares.
Em 1999, as empresas deixaram de pagar cerca de R$ 12 bilhões em impostos nos últimos cinco anos decorridos até ali, dos quais R$ 3,5 bilhões seriam devidos pelos bancos. O motivo: a Lei 8200, de 1991, permitiu a correção monetária das despesas nos balanços, mas não fez o mesmo com as receitas. Boa parte dos dólares aplicados por investidores estrangeiros no país seria de brasileiros.
O dinheiro, depositado em paraísos fiscais, retorna ao país sob a forma de investimento em ações e em aplicações de renda fixa, sem identificação do titular da conta, e sai sem pagar imposto algum. As empresas estrangeiras registram o capital que investem no país como empréstimos feitos pela matriz para poder remeter os juros às matrizes sem pagar IR.
Sonegar virou uma vantagem “competitiva” no Brasil. As empresas que atuam na legalidade são obrigadas a enfrentar concorrentes que, por não pagarem ou pagarem muito pouco imposto, podem praticar preços mais baixos e se beneficiar de margens de lucros mais elevadas. O assunto já rendeu até uma CPI, promovida pelo Senado em 1994.
Uma pesquisa da Receita Federal na ocasião, feita com 214 mil empresas de todos os ramos de atividade, revelou que no setor de alimentos 98% do IPI devido não eram recolhidos pelas empresas. Em seguida vinham setores como químico (59%), têxtil (54%) e metalúrgico (51%). Essa evasão, segundo os técnicos da Receita, tem como causas a sonegação pura e simples e a inadimplência (o contribuinte declara o imposto mas não paga).
Há ainda a chamada elisão fiscal. Por esse nome está enquadrada toda a gama de recursos legais para o não pagamento de tributos. Durante muito tempo convencionou-se (com base em estimativas da Receita) que a cada dólar arrecadado em impostos corresponderia outro sonegado.
Outro ex-secretário da Receita, o combativo Osíris Lopes Filho, também revela números estarrecedores. Ele estudou a concentração de imposto no Brasil e chegou à conclusão de que os 150 maiores contribuintes pagam 50% de todo o imposto de renda da pessoa jurídica; e 70 empresas recolhem a metade do IPI. “O grau de concentração não reflete a realidade da geração de renda nacional”, disse Lopes Filho.
O afunilamento se mantém em relação aos tributos cobrados pelos Estados. Em São Paulo, que recolhe US$ 16 bilhões por ano em impostos, 50 grandes contribuintes comparecem com 30% do ICMS. Abrindo um pouco mais o leque, verifica-se que os 1 600 maiores entram com três quintos. Em contrapartida, 344 mil empresas contribuem com apenas 15% do arrecadado.
Diante desse quadro, não é difícil imaginar quem se beneficia da universalização da malandragem e quem paga por isso. A transformação do Fisco num instrumento de defesa de quem cumpre com suas obrigações e, por isso mesmo, tem o direito de exigir que as regras do jogo sejam iguais para todos, passa também pelo seu reaparelhamento.
Sua máquina sofreu estragos consideráveis durante a “era FHC”. Para se ter uma ideia, em 1969, quando o o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro era de US$ 160 bilhões, o órgão contava com 12 mil fiscais, segundo a CPI da Evasão. Atualmente, são cerca de 8 mil. Uma máquina mais azeitada e um sistema tributário mais equitativo são as pedras fundamentais para o encaminhamento da questão fiscal no Brasil. Mas as dificuldades são de toda ordem, sobretudo políticas.
Ela exige, também, uma descomplicação e agilização nos processos de cobrança dos sonegadores — os depósitos judiciais chegam atualmente a US$ 17 bilhões. Pendências de 5 e até 10 anos são corriqueiras. Que ninguém se iluda: a noção de que pagar impostos é uma obrigação de todo mundo e não apenas de um punhado terá de ser arrancada a fórceps.
No Brasil, quantas pessoas estão cumprindo pena por não pagar impostos? Mas esses sonegadores falam pelos cotovelos, publicam lixos como a revista Veja e o jornal Folha de S. Paulo, promovem passeatas pela “paz” pedindo “mais segurança” e pregam sistematicamente contra o governo.
São elas também que atribuem a existência do Primeiro Comando da Capital (PCC) à “frouxidão” das autoridades e pregam uma dura política repressiva como prova visível de que o crime não compensa. Para essas pessoas, a solução seria colocar a polícia nas ruas com metralhadoras a tiracolo, implantar uma política de “tolerância zero” e adotar a pena de morte.
*Osvaldo Bertolino é jornalista e editor do Portal da Fundação Grabois.
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Re: Corrupção é coisa de político?
Xiiiii...
Joaquim Barbosa voa para ver jogo com dinheiro público
http://atarde.uol.com.br/politica/mater ... ro-publico
Joaquim Barbosa voa para ver jogo com dinheiro público
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Re: Corrupção é coisa de político?
Compson escreveu:Xiiiii...
Joaquim Barbosa voa para ver jogo com dinheiro público
http://atarde.uol.com.br/politica/mater ... ro-publico
Não é esse o herói nas redes sociais?
Mais uma do herói.
http://www.diariodocentrodomundo.com.br ... nteresses/
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Re: Corrupção é coisa de político?
E de juiz também
E manda a pizza !!!
E manda a pizza !!!

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Re: Corrupção é coisa de político?
É hoje que a pizza sai do forno do STF ?




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Re: Corrupção é coisa de político?
ALÉM DE CORRUPTOS... POLÍTICOS SÃO BANDIDOS DA PIOR ESPÉCIE...
ESSA CORJA É O LIXO DO BRASIL...
DEVERIAM SER COLOCADOS NA PORTA DO CONGRESSO NACIONAL E SEREM METRALHADOS...
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