"Para não dar de olhos fechados"

[Compson]

Parturient montes, nascetur ridiculus mus.

Quinto Horácio

[caçador_novo]

Agora que o caro Compson concluiu o seu arrazoado, nada impede que foquemos na jugular alheia.
Como bom “fiote” que sou, irei direto à do gladiador (se é para sucumbir, que seja diante do mais forte).

Todo relacionamento envolve suposição , vontade , expectativa e interpretação . Suposição do que a pessoa é ou fará, quanto à sua vontade em relação a ela , que gera uma expectativa que será alimentada ou diminuida pela interpretação que se dá aos atos (ou ausência deles).

Partindo do acima, pode-se dizer que:

99% da merda que ocorre na putaria é por erros de interpretação

99% da merda que ocorre no relacionamento civil é por erros de expectativa

Aguardo expectante

Tal assertiva me parece chupada de um desses manuais acerca das relações no mundo corporativo (praga mais do que disseminada nos dias atuais) e porcamente adaptada à situação discutida (no fundo, sei que tem a ver com nossas bases cognitivas, mas reconhecer isso não teria graça nenhuma).
Ademais, simplificar uma questão em nada beneficia uma eventual alteração de visão, ao contrário, convida ao comodismo do não pensar.
Portanto, o caro PRS nada acrescentou ao debate em questão, já que apenas esquematizou (simploriamente) como algo acontece, ignorando os agentes envolvidos

Já que foi aberta a temporada de caça aos pescoços alheios, vamos a ela.
Eu acho a conclusão do PRS muito boa. Até porque uma conclusão não tem que obrigatoriamente acrescentar nada, mas sim sintetizar o que foi dito. Se os putanheiros tivessem essa noção de que 99% das merdas que ocorrem na putaria decorrem de erros de interpretação, não haveria muitos problemas. Por exemplo, se o bop soubesse que a puta o trata bem por interesse financeiro e não porque esteja interessada nele, o bopismo seria insignificante.
Da mesma forma, se as putas tivessem a consciência de que a imensa maioria dos clientes deseja a disponibilidade imediata e certa dos corpos delas, não as desejando efetivamente como pessoas (peço licença ao Compson para usar esse argumento dele, que achei muito pertinente), não haveria tantos casos de putas frustradas.

[oGuto]

Eu acho a conclusão do PRS muito boa. Até porque uma conclusão não tem que obrigatoriamente acrescentar nada, mas sim sintetizar o que foi dito.

Eu até diria a mesma coisa, mas apenas se tivesse o intuito de desdenhar do raciocínio que o caro Compson desenvolveu com tanto afinco.
Como não é o caso, considero as afirmações do prezado PRS aquém do esperado a fomentar este debate.
No mais, agora que o Compson estabeleceu sua teoria do fim dos relacionamentos, sejam civis ou na putaria, não é mais o caso de se discutir o que os tornavam uma merda, neste ponto, um desnecessário anacronismo.

[Compson]

Eu finalmente entendi a expressão mimimi:

[oGuto]

Se aqui fica perceptível a ânsia por aplausos.......

Parturient montes, nascetur ridiculus mus.

Quinto Horácio

Aqui fica evidente que não lida muito bem com um simples elogio......

Eu finalmente entendi a expressão mimimi:

Ora, meu caro Compson, assim fica meio difícil lidar com sua pessoa.

[pepsicool]

[Fortimbrás]

PRS mandou muito bem.
Quem o critica o faz por vontade de aparecer e não para manter um bom diálogo.
Idéias devem ser discutidas com clareza e objetividade, sem sujeitos melindrados e empertigados que batem punheta no espelho olhando para a própria bunda.

[Compson]

Feita esta breve qualificação, posso finalmente formular a pergunta que quero fazer sobre o post inicial:

- Princesinha, você acha que a relação entre bebida e tolerância à feiura deve-se a quê? À bebida alterar seus sentidos fazendo com que a percepeção da feirua seja mais branda? Ou à bebida relaxar suas autorrepresentações que lhe impõem como intolerável relacionar-se sexualmente com pessas feias?

Princesinha? Princesinha?! Princesinhaaaa... *

[pepsicool]

[Compson]

Boa! A pergunta serve pro anel também, mas acho que esse é um estágio de "olhos menos abertos" que na putaria...

A dúvida é se a cachaça ilude mais, pois deixa as outras pessoas mais bonitas, ou reduz a ilusão, pois deixa o bêbado menos criterioso, ou seja, menos propenso a ver seu corpo como um tesouro que deve ser reservado apenas aos merecedores, física ou comportamentalmente...

No segundo caso, a bebedeira estaria num estágio equivalente ou superior à putaria, quiçá o auge do desenvolvimento civilizatório humano!

[oGuto]

PRS mandou muito bem.
Quem o critica o faz por vontade de aparecer e não para manter um bom diálogo.
Idéias devem ser discutidas com clareza e objetividade, sem sujeitos melindrados e empertigados que batem punheta no espelho olhando para a própria bunda.

Depois dessa, melhor deixar o tópico morrer.
Cumprimento o caro Compson pela inteligência demonstrada em seus argumentos.
A sua teoria do fim dos relacionamentos é, sem dúvida, muito interessante e foi brilhantemente defendida.
Discordar dela ou não, faz parte do debate.
Ou melhor, no ponto que chegou, fazia.

[Fortimbrás]

Tal assertiva me parece chupada de um desses manuais acerca das relações no mundo corporativo (praga mais do que disseminada nos dias atuais) e porcamente adaptada à situação discutida (no fundo, sei que tem a ver com nossas bases cognitivas, mas reconhecer isso não teria graça nenhuma).
Ademais, simplificar uma questão em nada beneficia uma eventual alteração de visão, ao contrário, convida ao comodismo do não pensar.
Portanto, o caro PRS nada acrescentou ao debate em questão, já que apenas esquematizou (simploriamente) como algo acontece, ignorando os agentes envolvidos

Essa discussão já havi sido "estragada" pelo prezado em questão, como se pode ver claramente.
Esse post que colo aqui é o ponto a que essa discussão chegou antes.
Infelizmente, há esse tipo de gente que acha normal tecer, de forma supostamente polida e mansa, todo tipo de barbaridade.
Peço apenas desculpas ao PRS por ter me metido em uma dicussão paralela que não me dizia respeito.

[oGuto]

Tal assertiva me parece chupada de um desses manuais acerca das relações no mundo corporativo (praga mais do que disseminada nos dias atuais) e porcamente adaptada à situação discutida (no fundo, sei que tem a ver com nossas bases cognitivas, mas reconhecer isso não teria graça nenhuma).
Ademais, simplificar uma questão em nada beneficia uma eventual alteração de visão, ao contrário, convida ao comodismo do não pensar.
Portanto, o caro PRS nada acrescentou ao debate em questão, já que apenas esquematizou (simploriamente) como algo acontece, ignorando os agentes envolvidos

Essa discussão já havi sido "estragada" pelo prezado em questão, como se pode ver claramente.
Esse post que colo aqui é o ponto a que essa discussão chegou antes.
Infelizmente, há esse tipo de gente que acha normal tecer, de forma supostamente polida e mansa, todo tipo de barbaridade.
Peço apenas desculpas ao PRS por ter me metido em uma dicussão paralela que não me dizia respeito.

Caro Fortimbrás

Faltou dar destaque ao parênteses acima ressaltado.
Ou ao meu post completo.
Ou, e principalmente, à brincadeira que o prezado PRS fez quanto a não ficar rodeando.
O que é irrelevante diante do seu ataque pessoal.
Prossiga no debate, então.
Reiterando o meu elogio ao Compson, entendo que nada mais tenho a dizer aqui.

[Compson]

Calma, senhores! Com briga no corpo docente é que nossa Escola não vai pra frente...

Se for para discutir, façamo-lo sobre coisas inúteis, não com ataques pessoais.



Compson "paz e amor"

[pepsicool]

Compson disse rimando :

briga no corpo docente é que nossa Escola não vai pra frente...briga no corpo docente é que nossa Escola não vai pra frente...briga no corpo docente é que nossa Escola não vai pra frente...