bullitt escreveu:
Pastor, baladas de samba/pagode é um nicho muito pouco explorado por mim. Já fui no Carioca Club duas vezes, em São Paulo, e não fui muito com a cara do local e para mim o pagodão de longe é o tipo de música que mais dói em meus ouvidos; quando cantam aquele típico laiá laiá dá vontade de morrer.
Por outro lado, os demais estilos de música posso nem gostar, mas tolero bem e chego a me divirtir.
Gosto de ir nos forrozões, apesar das mulheres falarem merda, não dá tempo de escutar muito porque não há muita frescura, a coisa é bem mais direta. Agora, salvas poucas exceções, se a forrozeira não trepar bem, aí não serve para mais nada, nem para assistir TV juntos depois da trepada. Por isso nem dá muita dó de comer e descartar a mulher.
De fato, em muitos ambientes de rock (principalmente rock alternativo, como a Funhouse na Bela Cintra em SP) as pessoas gostam de se passar por intelectuais e no ambiente indie sempre surge aquela, "Como você não conhece a banda xzchxztyxz da Eslováquia?"
Na minha opinião as baladas de rock clássico ou de anos 80 são bem mais relax nesse sentido, as pessoas estão lá para curtir as músicas já consagradas e elas não tem essa necessidade imbecil de pseudo-intelectualidade.
Concordo com tudo o que o Bullit escreveu.
Pagode é um tipico de música pelo qual eu tenho verdeiro asco, igual sentimento que nutro pelos frequentadores desse tipo de ambiente.
E olhe que gosta pra caramba de música, possivelmente minha segunda paixão.
Mas música de boa qualidade ou pelo menos que não agrida os tímpanos e o espírito.
O forró até pode ser agradável e eu, particularmente, vez por outra ia a um arrasta pé há digamos uns 20 anos atrás, principalmente pela facilidade com que arrumava mulher nesses lugares.
Uma excelente solução para os que se encontrem em uma maré de má sorte com o sexo oposto.
Como bem sabem, as "baianinhas" que frequentam os forrós não estão nem aí para o futuro ou ser uma menina de família e respeito, nem possuem muito critério quando o negócio é dar a buceta. Daí que se você for um pouquinho melhor na aparência do que os demais frequentadores do arrasta pé, certamente vai se dar bem.
Essa era a minha impressão de uns 20 e poucos anos trás e não deve ter mudado muita coisa desde então.
Quanto às roqueiras, acho também uma chatice esse negócio de termos que saber quem são essas merdas de bandas atuais que com muita sorte tem um clip passando na MTV e outra música tocando nas baladas "in".
Bom mesmo são os rocks clássicos, Led Zeppelin, Rolling Stones, Credence C. Water e coisas do gêneros, o resto é resto, e se a mulher sabe reconhecer essa evidência sobre a vida, só pode ser alguém interessante e com quem vale a pena, no mínimo, trocar uma ideia e quiça "let's spend the night together".
Falei e disse?