até tu demostenes!?!?!?!?
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Re: até tu demostenes!?!?!?!?
eu nao acreditava nesta possibilidade.
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Re: até tu demostenes!?!?!?!?
http://www.brasil247.com/pt/247/midiate ... -fosse.htmDemóstenes foi aquilo que Veja quis que fosse
O SENADOR GOIANO NÃO SE TRANSFORMOU EM “MOSQUETEIRO DA ÉTICA” POR VOCAÇÃO; ELE EXERCEU O PAPEL PORQUE ISSO INTERESSAVA A DETERMINADA IMPRENSA, QUE SE LEVANTOU CONTRA UM PROJETO POLÍTICO, COM UM DISCURSO HIPÓCRITA E DE VIÉS NEOUDENISTA, CONSTRUÍDO EM TORNO DO FALSO MORALISMO
1 de Julho de 2012 às 10:37
247 – Chegou o grande dia. O senador Demóstenes Torres (sem partido/GO) será finalmente cassado nesta quarta-feira. Com sua queda, cairá também a hipocrisia da sociedade brasileira que, nos últimos anos, foi alimentada por um discurso político e ideológico, de linhagem udenista, construído por falsos moralistas – no Congresso, e fora dele.
Neste jogo, papel de destaque deve ser atribuído à revista Veja. De certa maneira, foi a publicação da Editora Abril que moldou o comportamento do senador goiano. Demóstenes não se transformou em “mosqueteiro da ética” por vocação. Apenas exerceu esse papel porque, rapidamente, percebeu que era o que lhe rendia mais citações nas páginas da revista e alguns segundos no Jornal Nacional.
Ex-secretário de Segurança de Goiás, ele poderia ter sido um “xerifão”, por exemplo, na linha do “bandido bom é bandido morto”. Vestiu um papel mais civilizado, porque havia uma avenida aberta.
Em julho de 2007, quando Veja movia uma campanha contra o senador Renan Calheiros – não por razões éticas, mas porque o político alagoano liderava a ala do PMDB que se aliaria ao PT, e não ao PSDB nas eleições seguintes –, a revista elegeu os “mosqueteiros da ética”. E, claro, Demóstenes estava lá.
“O outro (mosqueteiro da ética) é o incansável senador Demostenes Torres, do DEM de Goiás. No Conselho de, digamos assim, Ética do Senado, ele é uma das únicas vozes a exigir investigações sérias e denunciar as manobras para absolver sem apurar. Demostenes Torres entende o que muitos senadores fazem questão de não ver: o Senado está se desmoralizando numa velocidade avassaladora. A esperança que resta é que esse pequeno conselho de mosqueteiros da ética consiga derrotar as malandragens do grande Conselho de, digamos assim, Ética do Senado”, dizia o texto da revista.
Chega a ser risível, portanto, ver Demóstenes protestar diante de um plenário vazio contra os julgamentos sumários da mídia. Ora, justamente ele que era sempre o primeiro a se apresentar ao batalhão de fuzilamento?
Mais recentemente, Demóstenes concedeu entrevista de páginas amarelas à revista Veja. Posou vestindo a roupa que lhe foi costurada pela Abril e disse: “Só nos sobrou o Supremo”. Segundo ele, até mesmo o Senado havia passado a reagir bovinamente diante dos escândalos sucessivos de corrupção (denunciados, é claro, por Veja). “Antes do mensalão, ainda havia certo pudor dos parlamentares em abrir investigações, quebrar sigilos e dar uma satisfação ao eleitor”, disse o (ainda) senador goiano.
Pois, se é assim, nesta quarta-feira, o Senado se reconciliará com a opinião pública cassando o Senador Cachoeira.
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Re: até tu demostenes!?!?!?!?
Honrado, digno, sério, inimigo da corrupção...
Esse cara me tapeou... 




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Re: até tu demostenes!?!?!?!?
Vamos ver esse Paulo Preto aí...
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Re: até tu demostenes!?!?!?!?
Não aplauda, nós ainda fomos trollados e feito de idiotas.. leiaTEX WILLER escreveu:![]()
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Demóstenes reassume cargo de procurador no Ministério Público de Goiás
Lá ele investigava as organizações criminosas do estado, mas terá que responder a procedimento disciplinar
João Valadares -
Publicação: 13/07/2012 06:00 Atualização: 13/07/2012 06:50
Funcionária faz limpeza no gabinete no Senado que era ocupado por Demóstenes Torres: os pertences dele começaram a ser retirados
Brasília – O ex-senador Demóstenes Torres (GO), cassado na quarta-feira por quebra de decoro parlamentar após denúncias de que seria o braço político do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, assumiu, na tarde de ontem, as funções de procurador de Justiça na 27ª Procuradoria do Ministério Público de Goiás (MPGO). Novo trabalho: denunciar organizações criminosas. A assessoria de imprensa da instituição comunicou que ele esteve no prédio do órgão, mas teria passado pouco tempo. O ex-parlamentar vai receber salário de R$ 24 mil, além dos benefícios inerentes ao cargo. A volta ao poder pela porta da Justiça, entretanto, não está livre de percalços. O ex-senador será alvo de procedimento disciplinar, anunciou a Corregedoria do MPGO.
Nesta sexta-feira pela manhã, a corregedoria divulgará nota detalhando como será investigada “eventual falta funcional” do ex-parlamentar, que pode levar até à sua expulsão dos quadros do Ministério Público. Demóstenes estava licenciado do cargo de procurador de Justiça havia 13 anos. Com a publicação da sua cassação no Diário Oficial do Senado, a licença foi suspensa. No novo emprego, ele mantém o foro privilegiado por prerrogativa de função e será chefiado pelo irmão, o procurador-geral de Justiça do MPGO, Benedito Torres. Por meio da assessoria de imprensa, o senador cassado informou, ontem à tarde, que não iria falar sobre o assunto.
Saiba mais...
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A Corregedoria do Ministério Público também está apurando o suposto envolvimento de Benedito Torres, com o grupo de Carlinhos Cachoeira.
O ex-senador afirmou, no Twitter, que vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar reaver o mandato. Por isso, trocou de advogado, mas não revelou o nome do novo defensor. “No momento oportuno eu falo", esquivou-se.
O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) criticou a postura adotada pelo ex-colega em relação ao recurso para suspender a cassação. "É uma decisão em vão. Não creio que o Supremo promova uma invasão de competência. O julgamento que ocorreu foi político. É diferente do julgamento que ocorre no Poder Judiciário. Não cabe ao STF interferir no processo feito aqui, que respeitou todos os trâmites regimentais e constitucionais. Há absoluta transparência e legalidade no ato do Senado Federal."
Sanguessugas
Demóstenes utilizou o Twitter depois de muito tempo para atacar o senador Humberto Costa (PT-PE), relator do pedido de cassação no Conselho de Ética. "Onde estão as provas dessas relações promíscuas? São as mesmas que o senhor sofreu no escândalo dos sanguessugas?", questionou. Pouco antes, ele havia postado que estava de volta ao Twitter para conversar com os seguidores. "Vamos voltar a conversar aqui. Falar de música, literatura, política. A esquerda me tirou o mandato, mas não a coragem." Na manhã de ontem, funcionários começaram a esvaziar o gabinete do ex-senador goiano. A faxina durou o dia inteiro.
O ex-parlamentar foi cassado por 56 votos a 19. Houve ainda cinco abstenções. Dos 81 senadores, apenas Clovis Fecury (DEM-MA) faltou à sessão. Ele informou que resolvia problemas particulares no Maranhão. Para ser cassado, eram necessários 41 votos. Demóstenes é o segundo senador da história a perder o mandato em plenário – o primeiro foi Luiz Estevão, em 2000. Com a cassação, o ex-senador goiano teve os direitos políticos suspensos por oito anos, a contar do fim do mandato parlamentar, que se encerraria em 2019. Portanto, ele fica inelegível até 2027.
Contraventor briga por R$ 7,6 milhões
O bicheiro Carlinhos Cachoeira e seu ex-cunhado Adriano Aprígio de Souza, apontado como principal testa de ferro do contraventor, tentam receber R$ 7,6 milhões da Eletrobras, por meio de títulos considerados prescritos pela própria estatal. Cachoeira encabeça uma ação na Justiça Federal em Brasília em que são listados mais sete supostos credores da Eletrobras. O grupo – representado pelo advogado de Cachoeira na área tributária – tenta receber, ao todo, R$ 54,8 milhões da estatal vinculada ao Ministério de Minas e Energia. Transcrições de conversas telefônicas usadas pela Polícia Federal (PF) na Operação Monte Carlo mostram tentativas do grupo do bicheiro de obter vantagens no ministério, inclusive com uma suposta interferência do ex-senador Demóstenes Torres.
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Re: até tu demostenes!?!?!?!?
Efeito mínimo dessa CPI. Quero ver se ela vai mesmo mais longe, até onde dói.
Material não falta, e pra piorar tudo no colo de quem? Do PSDB e do DEM, é lógico. Os paladinos da moral parecem abrigar muitos paus de galinheiro em suas fileiras...
Vai uma batelada:
Demóstenes foi cassado, mas 24 senadores votaram a seu favor
http://osamigosdopresidentelula.blogspo ... dores.html
Nessa aí tem o comovente vídeo do Aécio Neves defendendo o Demóstenes. Ele defendeu, mas depois nunca se retratou. Será que ele votou a favor da cassação?
Demóstenes e seus advogados
http://www.ocafezinho.com/2012/07/12/de ... advogados/
http://www.redebrasilatual.com.br/blog/ ... ra-o-serra
http://www1.folha.uol.com.br/poder/1116 ... eira.shtml
Tucanos sofrem novo golpe com denúncias de corrupção no Estado do Tocantins
http://correiodobrasil.com.br/tucanos-s ... ns/483678/
CPI convoca, mas não é para abrir o bico
http://noticias.r7.com/blogs/ricardo-ko ... ir-o-bico/
Intermediário da Delta doou R$ 8,25 milhões para candidatura de José Serra
http://osamigosdopresidentelula.blogspo ... serra.html
Cachoeira pagava contas de secretários de Marconi Perillo
http://osamigosdopresidentelula.blogspo ... arios.html
Deputado tucano da quadrilha de Cachoeira, foi esquecido pelo PSDB e impresa
http://osamigosdopresidentelula.blogspo ... ha-de.html
Material não falta, e pra piorar tudo no colo de quem? Do PSDB e do DEM, é lógico. Os paladinos da moral parecem abrigar muitos paus de galinheiro em suas fileiras...
Vai uma batelada:
Demóstenes foi cassado, mas 24 senadores votaram a seu favor
http://osamigosdopresidentelula.blogspo ... dores.html
Nessa aí tem o comovente vídeo do Aécio Neves defendendo o Demóstenes. Ele defendeu, mas depois nunca se retratou. Será que ele votou a favor da cassação?
Demóstenes e seus advogados
http://www.ocafezinho.com/2012/07/12/de ... advogados/
http://www.redebrasilatual.com.br/blog/ ... ra-o-serra
Doações ligam governador de Tocantins a Cachoeira'Homem bomba' do PSDB é convocado na CPI para explicar os '60% para o Serra'
Por: Helena Sthephanowitz, especial para a Rede Brasil Atual
Controlando o governo do Estado de São Paulo desde 95, os tucanos paulistas têm bloqueado qualquer CPI estadual na Assembleia Legislativa que crie constrangimento a seus governos. Assim, centenas de fatos que exigiam investigação profunda para dar satisfação aos cidadãos, foram varridos para debaixo do tapete.
Agora a CPMI do Cachoeira, realizada no âmbito do Congresso Nacional, rompeu essa blindagem e decidiu convocar o ex-diretor da Dersa, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, para explicar os contratos com a empreiteira Delta com obras bilionária como a ampliação de pistas da Marginal do Tietê, durante o governo de José Serra.
Por muitos chamado de “homem bomba do PSDB”, Paulo Preto tem a esclarecer outras denúncias veiculadas na imprensa desde 2010, sobre caixa 2 de empreiteiras. Seu nome aparece ligado a cifrões em papéis apreendidos durante a operação Castelo de Areia da Polícia Federal, e também sobre denúncias feitas por próprios tucanos, à revista IstoÉ, sobre um esquema de arrecadação paralela às finanças oficiais do partido, organizadas pelo próprio Preto.
Neste ano, o ex-diretor do Dnit, Luiz Antônio Pagot, disse em entrevista, também à IstoÉ, ter tomado conhecimento de que haveria um esquema de propinas de 8% dos valores pagos pelas obras do Rodoanel de São Paulo. E que 60% dessa propina iria para José Serra, enquanto 20% ficaria para Alckmin e os outros 20%, para Kassab.
A simples notícia da convocação de Paulo Preto no "Jornal Nacional" da TV Globo, apresentado como "um dos arrecadadores da campanha à presidência de José Serra, do PSDB", deixou o tucanato paulista em polvorosa, a ponto de intervir junto à emissora para ler, ainda na mesma edição do telejornal, uma nota do PSDB negando que ex-diretor da Dersa tinha oficialmente a função de arrecadador.
Pagot também foi convocado a depor na CPI, além do dono da Delta, Fernando Cavendish. Este, porém, não traz expectativas em seu depoimento. Seu advogado, Técio Lins e Silva, já antecipou que "ele nada tem a dizer". Todos eles deverão depor em datas ainda a serem definidas, em agosto, após o recesso parlamentar.
Palmas
Outro requerimento de convocação aprovado foi para ouvir, já na próxima terça-feira (10), o prefeito de Palmas, Raul Filho (PT-TO), filmado por Cachoeira em conversa durante a eleição de 2004.
Também será convidado (e não convocado) o juiz federal Paulo Moreira Lima, que autorizou as escutas telefônicas pela Polícia Federal nas operações Vegas e Monte Carlo, e pediu afastamento do processo alegando sofrer ameaças.
http://www1.folha.uol.com.br/poder/1116 ... eira.shtml
Tucanos sofrem novo golpe com denúncias de corrupção no Estado do Tocantins
http://correiodobrasil.com.br/tucanos-s ... ns/483678/
CPI convoca, mas não é para abrir o bico
http://noticias.r7.com/blogs/ricardo-ko ... ir-o-bico/
Intermediário da Delta doou R$ 8,25 milhões para candidatura de José Serra
http://osamigosdopresidentelula.blogspo ... serra.html
Cachoeira pagava contas de secretários de Marconi Perillo
http://osamigosdopresidentelula.blogspo ... arios.html
Deputado tucano da quadrilha de Cachoeira, foi esquecido pelo PSDB e impresa
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Re: até tu demostenes!?!?!?!?
Globo tentou ligar Lula e Agnelo a Cachoeira
http://brasil247.com/pt/247/midiatech/6 ... hoeira.htm
http://brasil247.com/pt/247/midiatech/6 ... hoeira.htm
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Re: até tu demostenes!?!?!?!?
Gráfico legal mostrando a origem e a quantidade de dinheiro mandado pelos países a paraísos fiscais entre a década de 1970 e 2010...
Com exceção da Índia, os BRICs, são os campeões, com a Coreia do Sul no meio...
No total foram mandados 21 trilhões de dólares a esses paraísos, dos quais 9,8 trilhões pertencem a apenas 91186 indivíduos, o que significa que cada um tem em média mais de 100 milhões de dólares no exterior.

Com exceção da Índia, os BRICs, são os campeões, com a Coreia do Sul no meio...
No total foram mandados 21 trilhões de dólares a esses paraísos, dos quais 9,8 trilhões pertencem a apenas 91186 indivíduos, o que significa que cada um tem em média mais de 100 milhões de dólares no exterior.

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Re: até tu demostenes!?!?!?!?
Será que a batata do careca vai começar a assar?? Sei não...
http://correiodobrasil.com.br/cerco-sob ... ia/487281/
A do Perillo parece que já está bem tostada!!
Como é possível que tenha gente que engula a conversinha dos tucanos? Esse governador aí foi um dos que tentou estimular as tais "marchas contra a corrupção" quando elas eram pra atacar petistas...
www.cartamaior.com.br/templates/postMos ... st_id=1036
PIG ensaia abandonar mais outro “companheiro ferido” na estrada
http://www.blogdacidadania.com.br/2012/ ... a-estrada/
E tem muitas coisas curiosas ainda pro se verificarem!
Cachoeira e a "gelada" em Gurgel
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassi ... -em-gurgel
http://correiodobrasil.com.br/cerco-sob ... ia/487281/
Cerco sobre Serra e Paulo Preto se fecha após doação milionária
Paulo Preto coordenou as obras do Rodoanel no governo de Serra
O cerco à ligação entre o esquema criminoso do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, apoiado por um grupo de empresários de vários Estados brasileiros, começa a se fechar sobre o candidato tucano à administração municipal de São Paulo, José Serra. Ele e assessores próximos têm sido pressionados a explicar a série de ligações com integrantes do grupo acusado de fraude, contravenção e formação de quadrilha, liderado pelo contraventor goiano. Em 2010, durante a campanha derrotada ao Palácio do Planalto, o grupo de Serra recebeu uma doação de R$ 8,2 milhões, feita pela esposa do empreiteiro José Celso Gontijo, Ana Maria Baeta Valadares Gontijo. O valor foi um ponto fora da curva para uma pessoa física, uma vez que a lei eleitoral permite apenas que se doe 10% do valor ganho num determinado ano. A situação se agrava devido ao fato de Gontijo aparecer em um dos vídeos gravados por Durval Barbosa, ex-secretário do governador do Distrito Federal José Roberto Arruda, no qual ele paga propina para manter seus contratos de tecnologia no Distrito Federal. Arruda e Serra eram da mesma facção dentro do PSDB e foi cogitado para ser companheiro de chapa do tucano na corrida presidencial, descartado após o escândalo.
A doação milionária de Ana Gontijo para a campanha tucana de 2010, como pessoa física, é comparável somente às doações dos grandes bancos e grandes empreiteiras e, naquele ano, bateu todos os recordes. Ana Gontijo precisaria ter ganhado cerca de R$ 7 milhões por mês de salário bruto ou renda ao longo de 2009 (cerca de R$ 82,5 milhões de renda anual). Um processo em curso na Receita Federal verifica a autenticidade da fortuna doada pela Srª Gontijo, cujo marido foi filmado entregando maços de dinheiro para o esquema conhecido como Mensalão do DEM, desvendado pela Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal (PF). No relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito sobre o escândalo, produzido pela Câmara Legislativa do Distrito Federal, vale destacar o tópico inteiro dedicado a Celso Gontijo:
“O Sr. JOSÉ CELSO GONTIJO figura ainda como proprietário da empresa CALL TECNOLOGIA E SERVICOS LTDA, de CNPJ no 05003257/0001-10, empresa citada no Inquérito n° 650/STJ como financiadora do esquema de corrupção, e que possui contratos com a CODEPLAN e o DEFRAN, totalizando repasses no valor de R$ 109.347.709,17 (cento e nove milhões, trezentos e quarenta e sete mil, setecentos e nove reais e dezessete centavos) entre os anos de 2000 a 2010.
“O Sr. JOSÉ CELSO GONTIJO aparece em gravação feita pelo Sr. DURVAL BARBOSA, entregando-lhe dois pacotes contendo diversas notas de R$ 100,00 (cem reais). Esse vídeo compõe o inquérito nº 650/STJ e foi gravado na gestão do governador José Roberto Arruda, conforme foto do ex-governador disposta na parede oposta da gravação. Segundo o Sr. DURVAL BARBOSA, esse encontro ocorreu no dia 21 de outubro de 2009 na Secretaria de Assuntos Institucionais (v. 4, p. 528). Ainda segundo o declarante esse encontro tinha como objetivo fazer um “acerto” do recurso arrecadado como propina de um contrato com a empresa CALL TECNOLOGIA E SERVICOS LTDA (v. 4, p. 529). A propina era entregue diretamente pelo Sr. JOSÉ CELSO GONTIJO, por seus funcionários, e em uma ocasião pelo Sr. LUIS PAULO DA COSTA SAMPAIO. Ressalta ainda o delator que essa propina era paga desde o governo passado, equivalendo a um percentual entre 7% (sete por cento) e 8% (oito por cento) do total pago à empresa, já descontado o valor dos impostos. Esse dinheiro era inclusive arrecadado à época da campanha do Sr. JOSÉ ROBERTO ARRUDA ao governo do DF”.
Gontijo e Paulo Preto
A CPMI do Cachoeira visa os depoimentos de José Gontijo e Paulo Vieira de Souza, ou Paulo Preto, como é conhecido o ex-captador de recursos para as campanhas eleitorais de Serra, em São Paulo, agendados para o mês que vem. Coincidência ou não, assim que soube da convocação de Paulo Preto, o senador tucano paulista Aloysio Nunes, responsável pelo caixa de campanha em 2010, pediu para se afastar da Comissão, sendo substituído por Cyro Miranda (PSDB-GO). Fernando Cavendish, ex-presidente da Delta Construções; e Luiz Antonio Pagot, ex-diretor-geral do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit) do Ministério dos Transportes; além de Adir Assad, empresário de São Paulo que atua nos segmentos de construção civil e eventos também falarão aos senadores.
Call Center
Ao todo, o Estado de São Paulo fez contratos de quase R$ 1 bilhão com a Delta; R$ 178, 5 milhões, celebrados nas gestões Alckmin (2002 a março de 2006 e de janeiro de 2011 em diante) e R$ 764,8 milhões no governo Serra (janeiro de 2007 a abril de 2010). Paulo Preto assinou o maior parte deles. A Dersa contratou a Delta, em 2009, para executar a ampliação da marginal do Tietê por R$ 415.078.940,59 (valores corrigidos). Pela Delta, assinou Heraldo Puccini Neto, que teve a prisão preventiva decretada em abril e continua foragido.
– A CPMI está complementando esse trabalho que, aliás, foi muito bem feito. Está dissecando todo o fluxo de recursos da organização criminosa: quais empresas alimentavam-na e quais ela alimentava. Ou seja, origens, destinos, valores… A CPMI tem agora uma equipe grande de técnicos do Banco Central, Controladoria Geral da União (CGU), Tribunal de Contas da União, Polícia Federal, Senado, que está analisando os dados. São técnicos fazendo uma análise financeiro-contábil da circulação do dinheiro. Nós queremos ter um diagnóstico rápido da organização e provas consistentes para levar a julgamento célere as pessoas envolvidas – disse o vice-presidente da CPMI do Cachoeira, Paulo Teixeira (SP), ao site Viomundo.
A presença de José Celso Gontijo na administração tucana de São Paulo também foi identificada desde 2006, quando a empresa Call Tecnologia, também conhecida como Call Contact Center, passou a administrar as chamadas para os serviços dispostos pela prefeitura de SP, durante a gestão de José Serra. À época, os pagamentos mensais para a empresa chegavam a R$ 1,2 milhão, algo próximo dos R$ 30 milhões por dois anos de serviço. Na atual gestão do prefeito Gilberto Kassab, o contrato foi prorrogado.
Em abril de 2009, a Call Tecnologia fechou outro contrato, desta vez com o governo estadual de São Paulo, com Serra no Palácio dos Bandeirantes, um ano antes dele se candidatar à Presidência da República, pelo partido que recebeu os R$ 8,25 milhões da mulher de Gontijo.
A do Perillo parece que já está bem tostada!!
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Perillo: Dispositivo midiático joga a toalha
Tucanos e demos ainda esperneiam e se agarram à estaca fixada por José Serra, em abril -- "Sinceramente, eu dou meu voto de confiança ao Marconi Perillo', disse então o o ex-governador de SP ao Estadão (14-04-2012). Os fatos diluvianos despejados esta semana na CPI do Cachoeira, porém, romperam o dique político demarcado por Serra, cujo objetivo era impedir que a água caudalosa vertida de Goiás dissolvesse o plano de utilizar o julgamento do mensalão, em plena campanha municipal de 2012, como alicerce aglutinador do udenismo anti-petista, já de olho na disputa de 2014. Inútil. O vertedouro das evidências contra Perillo tornou-se incontrolável.
Um Relatório da PF enviado à Procuradoria geral da República, e publicado pela revista Época, elucida as etapas da triangulação --até agora tortuosa- da venda de imóvel do governador de Goiás ao contraventor Cachoeira. Fica claro que o dinheiro saído dos cofres do Estado serviu a três senhores simultaneamente --e nenhum deles era o interesse público do povo goiano.
Em abril do ano passado, Perillo liberou cerca de R$ 9,6 milhões de pagamentos atrasados referentes a obras supostamente realizadas pela Delta no Estado (cabe à CPI avaliar e identificar essas obras); ato contínuo a Delta depositou R$ 5,4 milhões na conta de empresas de fachada do bicheiro (o que reforça as suspeita de que o ubíquo Cachoeira é sócio-proprietário da Delta, assim como fermentam sinais de que é uma espécie de dublê de governador no Palácio das Esmeraldas); das empresas do bicheiro migraram três cheques no valor total de R$ 1.400.000 para uma confecção de um sobrinho de Cachoeira, que em seguida 'comprou' a citada casa de Perillo, teoricamente avaliada em R$ 900 mil e na qual Cachoeira foi preso.
Enfim, o dinheiro público viajou dos cofres do Estado para os bolsos das diferentes instâncias do 'condomínio goiano', garantindo ainda um 'plus' a Perillo na venda do imóvel. Serra e Cia vão continuar falando grosso na tentativa de evitar a derrocada do dominó que tem em Perillo uma peça de posicionamento estratégico. Mas, sintomático do isolamento de Perillo, se ressentem da ancora midiática. Hoje, dois pilares do dispositivo conservador --jornais o ''Globo' e o 'Estado De São Paulo'-- jogaram a toalha em notas editoriais nas quais entregam o tucano à própria sorte.
Os textos utilizam termos idênticos, como se fossem reciclagens de uma mesma matriz. Diz o Estadão: "Reduzido aos seus termos básicos, tratou-se de um acordo, intermediado por Cachoeira, pelo qual o governo de Goiás pagaria R$ 9,6 milhões devidos à Delta em troca de um pedágio de R$ 500 mil para o governador. Quase tão antigo como o Brasil, é o clássico esquema de criar dificuldades para vender facilidades. O alegado suborno de Perillo se materializou no bojo de uma transação imobiliária" .
Reitera o Globo: "O relatório (da PF) desfaz a confusão, e dele não sai bem o governador. Em linhas gerais, na versão da PF, sustentada por sugestivos diálogos grampeados, Perillo vendeu a casa a Cachoeira, em cujo preço foram incluídos R$ 500 mil, pagos pela Delta e entregues ao governador para facilitar a liberação de pagamentos do estado (...) caso indiscutível de corrupção, com a criação de dificuldades para a venda de facilidades.
Editoriais do dispositivo midiático conservador refletem o isolamento do governador tucano Marconi Perillo:
O triângulo goiano
O Estado de S. Paulo - 18/07/2012
Dificilmente o governador tucano de Goiás, Marconi Perillo, deixará de ser convocado pela segunda vez para depor na CPI mista do Congresso que investiga a relação do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com políticos, administradores públicos e empresários. Da primeira vez, em junho, ele foi chamado na condição de testemunha. Dominou a sessão, para a qual, aliás, arregimentou uma entusiasmada claque. Da próxima vez, se ocorrer, depois do recesso parlamentar que vai de hoje até o fim do mês, irá na condição de réu.
Mas não é certo que volte a dar o seu "showzinho", como diz o líder petista na Câmara dos Deputados, Jilmar Tatto. Segundo ele, a oitiva seria redundante porque a comissão já teria elementos para representar contra Perillo junto ao Ministério Público e ao STJ, onde são julgadas ações envolvendo governadores de Estado. O goiano provavelmente tratará de obter do Supremo Tribunal Federal (STF) a licença já concedida a outros depoentes, a começar do próprio Cachoeira, para entrar mudo e sair calado da sala de reuniões da CPI.
De todo modo, a sua sorte no inquérito parece traçada - e não será apenas porque o PT quer o seu escalpo e extrairá tudo e mais alguma coisa da oportunidade de se vingar do adversário que revelou ter alertado o então presidente Lula, numa conversa a dois, sobre um esquema em curso na Câmara para a compra de votos a favor do governo, que entraria para a história com o rótulo de mensalão. O que ameaça o futuro político de Perillo são as contundentes evidências de sua participação no triângulo em cujas outras pontas estão Cachoeira e a notória construtora Delta, de Fernando Cavendish.
Até os companheiros do PSDB, a julgar pelo que dizem e como o dizem, o defendem mais por dever de ofício do que por convicção de sua inocência. É sintomático que o presidente da legenda, o pernambucano Sérgio Guerra, prefira dar ênfase à necessidade de a CPI focalizar outros governadores, como o petista Agnelo Queiroz, do Distrito Federal, onde a sociedade entre o bicheiro e a empreiteira tentou abocanhar lucrativos contratos, e o peemedebista Sérgio Cabral, do Rio de Janeiro, o mais ostensivo dos amigos políticos de Cavendish. Mas o fato é que, por enquanto, há pouco contra Agnelo e nada contra Cabral.
O golpe talvez decisivo para a reputação de Perillo é um relatório de 70 páginas da Polícia Federal enviado em fins de junho à Procuradoria-Geral da República, do qual a CPI não tinha conhecimento. Divulgado pela revista Época, o documento se vale da interceptação, nos primeiros meses do ano passado, de 169 telefonemas entre Cachoeira, seu agente político Wladimir Garcez, ex-presidente da Câmara Municipal de Goiânia e homem de confiança de Perillo, e o ex-diretor da Delta no Centro-Oeste, Cláudio Abreu. As conversas giram em torno do que o relatório denomina "compromisso" entre o governador e a empresa.
Reduzido aos seus termos básicos, tratou-se de um acordo, intermediado por Cachoeira, pelo qual o governo de Goiás pagaria R$ 9,6 milhões devidos à Delta em troca de um pedágio de R$ 500 mil para o governador. Quase tão antigo como o Brasil, é o clássico esquema de criar dificuldades para vender facilidades. O alegado suborno de Perillo se materializou no bojo de uma transação imobiliária. Ao revender a casa que comprara dele, por interposta pessoa, o contraventor repassou a um assessor do governador o meio milhão solicitado. O dinheiro, vindo de uma empresa laranja da Delta, tinha sido lavado pelo esquema Cachoeira.
As conversas grampeadas batem com os extratos bancários em poder da CPI. Neles se verifica que, entre fevereiro e maio de 2011, a Delta repassou ao grupo Cachoeira R$ 5,4 milhões, ou nada menos de 56% do total recebido do governo. A formidável comissão dá ideia da gordura que a empreiteira tinha para queimar em seus negócios com a administração pública de Goiás e do preço cobrado pelo bicheiro por sua influência no Estado. No seu depoimento, Perillo negou peremptoriamente que ela existisse. Talvez a palavra certa não seja influência - e, sim, poder.
PIG ensaia abandonar mais outro “companheiro ferido” na estrada
http://www.blogdacidadania.com.br/2012/ ... a-estrada/
E tem muitas coisas curiosas ainda pro se verificarem!
Cachoeira e a "gelada" em Gurgel
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassi ... -em-gurgel
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Re: até tu demostenes!?!?!?!?
Se fodeu... Perdeu a reputação e não vai ganhar os milhões. Quero ver quem vai lá cobrar o Cachoeira...
Márcio Thomaz Bastos oficializa saída do caso Cachoeira
http://www1.folha.uol.com.br/poder/1128 ... eira.shtml
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Re: até tu demostenes!?!?!?!?
Tutti buona genti!
Depois quadrilha é só o outro partido...
http://osamigosdopresidentelula.blogspo ... a-tem.html
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Bicheiro Carlinhos Cachoeira tem sobrinho vereador do PSDB
O vereador Fernando Cunha (PSDB), candidato à reeleição, é sobrinho do bicheiro Carlinhos Cachoeira. Diferentemente de outros, ele diz que a prisão do tio não modifica em absolutamente nada a campanha. "Nunca recebi dinheiro do meu tio para me eleger. Não há nenhuma relação. " Fernando diz que o fato de ser sobrinho do bicheiro até o ajuda eleitoralmente. "Para mim, é bastante positivo. Cachoeira é muito querido aqui em Anápolis. Pode andar na rua e conversar com as pessoas. O povo gosta muito dele. Não tenho nenhum problema em relação a isso. Muito pelo contrário."
Ele chegou a visitar o bicheiro no Presídio da Papuda. "Estive lá, mas não fui para pedir ajuda, diz. As informações são do jornal Correio Braziliense
Ao contrário de Fernando, o candidato a vereador Gielson Barbosa, também do PSDB, pena atrás de empresários para conseguir confeccionar ao menos alguns santinhos. "A situação está muito complicada. Até agora, não consegui um centavo sequer. Quase todo mundo aqui se encontra na mesma situação. Todo dia, tento captar recursos, mas, com essa história do Cachoeira, os empresários correm da gente."
O maior termômetro da crise da campanha em Anápolis são as gráficas. Há 38 anos atuando no ramo, o empresário Lázaro Lourenço, dono da Executiva, diz que, até o momento, só rodou material de quatro vereadores. "A procura caiu demais. Fiz quase nada. Aqui, existem mais de 500 candidatos a vereador e eu só rodei esse pouquinho", salientou. Ele prefere não relacionar a baixa procura à prisão de Cachoeira. O principal concorrente de Lázaro ainda não produziu absolutamente nenhum material de campanha. "Aqui, não chegou nada, nada. Não há nenhum pedido. Estão todos sem dinheiro", atesta o gerente da Gráfica Garcia, que se identificou apenas como Jair.
Propaganda nas ruas
Aqui, nesta época, havia mais de 80 carros rodando na cidade. Agora, só há três. O que ocorreu? A torneira fechou. Cachoeira está preso. O dinheiro não aparece. Depois desse escândalo todo, você acha que os empresários vão se arriscar?", questiona o motorista
Um assessor parlamentar revelou que, durante outras campanhas, o dinheiro repassado aos cabos eleitorais era pago em espécie todos os dias. "Os comitês ficavam cheios. O pessoal chegava lá e recebia na hora. Era uma festa. Agora, não existe nem movimento. Pode rodar a cidade inteira que não vai encontrar ninguém segurando uma bandeira."
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Re: até tu demostenes!?!?!?!?
POis é... Tá cada vez mais pitoresca essa história!
http://www.cartamaior.com.br/templates/ ... a_id=20636
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http://www.blogdacidadania.com.br/2012/ ... a-de-juiz/CPMI do Cachoeira convocará jornalista da Veja para depor
Nesta segunda, juiz que investiga o caso Cachoeira acusou a mulher do contraventor de tentar chantageá-lo com base em dossiê produzido pelo diretor da sucursal da Veja em Brasília, Policarpo Junior. “Com os acontecimentos de hoje, está colocada a relação do jornalista com a organização criminosa. Discutiremos a convocação na primeira reunião da CPMI”, disse à Carta Maior o vice-presidente da Comissão, deputado Paulo Teixeira (PT-SP).
Najla Passos
Brasília - O diretor da sucursal da revista Veja em Brasília, o jornalista Policarpo Junior, será convocado para depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPMI) que investiga os crimes cometidos pela organização criminosa chefiada pelo contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. “Com os acontecimentos de hoje, está colocada a relação do jornalista com a organização criminosa. Já iremos discutir a convocação na primeira reunião da CPMI”, afirmou à Carta Maior o vice-presidente da Comissão, deputado Paulo Teixeira (PT-SP).
Nesta segunda (30), a mulher de Cachoeira, Andressa Mendonça, foi detida sob a acusação de tentar chantagear o juiz da 11ª Vara Federal de Goiânia, Alderico Rocha Santos, com base em dossiê produzido por Policarpo Junior, no qual o magistrado apareceria ao lado de políticos e empresários. O juiz relatou a chantagem ao Ministério Público Federal (MPF), que pediu a prisão da mulher do contraventor. Andressa foi detida pela Polícia Federal (PF) e liberada após firmar compromisso de pagar fiança.
“Isso demonstra que esta organização criminosa está ativa, buscando corromper e constranger autoridades públicas. E que Andressa não é apenas esposa de Cachoeira, mas um membro atuante desta quadrilha, que precisa ser desarticulada”, disse o vice-presidente da CPMI. Segundo ele, a acusada está convocada para depor na CPMI no dia 7. Já Policarpo, ainda terá data agendada.
Indústria de dossiês
Desde o início dos trabalhos da CPMI do Cachoeira, são muitas as denúncias que indicam relações entre a revista Veja e a organização criminosa, que seriam intermediadas por Policarpo. Confira algumas:
CPI do Cachoeira deve convocar envolvidos em denúncia de juiz
Eduardo Guimarães
O juiz federal Alderico Rocha Santos afirmou ao portal G1 que sofreu tentativa de chantagem da mulher do bicheiro Carlos Cachoeira, Andressa Mendonça, para que concedesse habeas corpus ao seu marido. O juiz afirma que ela o teria ameaçado com um dossiê que disse ter sido feito pelo jornalista Policarpo Júnior, da “Veja”, a pedido de Cachoeira.
Em razão da denúncia do juiz, Andressa foi submetida pela Justiça a medidas cautelares que a impedem de se comunicar com o marido e com os outros envolvidos no caso e a obrigam a pagar fiança de cem mil reais em até três dias para não ser presa.
O Jornal Nacional ocultou do público a informação sobre o envolvimento da Veja. Repórter que narrou o caso durante o telejornal mentiu dizendo que Andressa teria ameaçado o juiz de entregar o dossiê à imprensa, pois o que o juiz disse foi que a imprensa é que teria feito o dossiê a pedido de Cachoeira. Essa ocultação da notícia pelo JN é cheia de significação.
O potencial do episódio é tão bombástico que a Globo passou recibo. Ao esconder a notícia, só fez confirmar a sua gravidade. E, mais uma vez, mostrou à opinião pública que esse conclave midiático que integra ao lado de Veja, Folha de São Paulo e Estadão realmente acha que tem o poder e o direito de decidir o que as pessoas devem ou não saber.
A Globo, como se vê, vive no século XX. Ou em alguma outra época em que ainda não existia internet…
Após analisar tudo o que foi possível sobre o episódio, o blog decidiu saber a versão da Veja. E, para tanto, nada melhor do que ler o blogueiro Reinaldo Azevedo. Segundo ele, ou Andressa mente ou o juiz mente ou ambos mentem. Além disso, atribuiu à blogosfera a culpa pela denúncia do juiz (?!!).
Azevedo ainda comunicou que a Veja irá à Justiça. Só não disse se processará a mulher do bicheiro ou o juiz. Ou a blogosfera.
Em seguida, a Ajufe, Associação dos Juízes Federais, emitiu nota de apoio ao juiz Alderico Rocha Santos. A nota serve para mostrar que quem cita a Veja não é um blogueiro “sujo e nazista”, mas um juiz federal. E que a fé pública que se atribui naturalmente às palavras de um magistrado dessa importância certamente exigirá conseqüências.
Para confirmar tal percepção sobre a gravidade do caso, o blogueiro manteve contato com fonte da CPI do Cachoeira que confirmou o que esperava, que assim que a Comissão retomar seus trabalhos será impossível evitar que seja feito pedido de convocação dos três envolvidos: do juiz, da esposa e do jornalista da Veja. Antes tarde do que nunca.
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Re: até tu demostenes!?!?!?!?
É engraçado que os bastiões da ética e da justiça para todos, como oGuto, não aparecem neste esquecido tópico...
CPI não vota convocação de jornalista da Veja
http://www.viomundo.com.br/politica/cpi ... -veja.html
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Re: até tu demostenes!?!?!?!?
Pois é...
Engraçado também como agora é o PSDB que defende um dos seus mais enrolado que não sei o que mas ninguém vem aqui reclamar do fato do partido "agasalhar" um claro pilantra.
http://osamigosdopresidentelula.blogspo ... lo-pf.html
http://osamigosdopresidentelula.blogspo ... tenta.html
Engraçado também como agora é o PSDB que defende um dos seus mais enrolado que não sei o que mas ninguém vem aqui reclamar do fato do partido "agasalhar" um claro pilantra.
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Depois da Operação Monte Carlo, PF flagra conversas do tucano Perillo na Operação Trem Pagador
As investigações da Operação Trem Pagador podem complicar ainda mais a situação do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), que já tem que explicar a natureza de suas relações com o bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Numa das interceptações da Trem Pagador, autorizadas pela Justiça Federal, a Polícia Federal gravou conversas de Perillo com o ex-presidente da Valec José Francisco das Neves, o Juquinha, preso pela PF como resultado da mesma investigação.
Num dos diálogos obtidos, Perillo promete dar ao ex-presidente da Valec a Secretaria das Cidades, departamento com orçamento elevado, em troca de apoio político. Na mesma conversa, o governador diz que quer para o comando da secretaria uma pessoa que seja um "avião supersônico" para levantar dinheiro em Brasília com o mesmo padrão de sucesso do ex-dirigente da empresa pública de ferrovias.As informações são de O Globo
Quando fez a oferta, o governador já sabia que Juquinha havia sido afastado da Valec, no ano passado, em meio a denúncias de corrupção na construção da ferrovia Norte-Sul. O diálogo entre os dois foi interceptado em 28 de junho deste ano. Sérgio Cardoso, um auxiliar de Perillo, liga para o ex-presidente da Valec. Depois de rápidos cumprimentos, passa o telefone para o governador.
- Aquele assunto está redondo, resolvido - avisa Perillo.
Juquinha pede mais detalhes a Perillo.
- Aquele da Secretaria tá resolvido.
Segundo a PF, o naco de poder negociado era a Secretaria das Cidades, responsável por obras de saneamento, habitação e até pelo Detran (Departamento de Trânsito), setores com orçamentos generosos na máquina do estado. Juquinha, que já era alvo de uma investigação com crescimento patrimonial incompatível à renda declarada, fica satisfeito.
- Então tá OK - responde o ex-presidente da Valec.
Também animado com o resultado na negociação, Perillo dá carta branca a Juquinha.
- Pode mandar quem você quiser - afirma o governador.
Neste caso, Juquinha poderia indicar qualquer pessoa para ocupar uma das pastas mais importantes do governo de Goiás. Perillo só faz uma exigência: quer que o futuro secretário de Cidades seja um "avião supersônico" na captação de dinheiro em Brasília.
- Tá fechado. Agora eu preciso de um avião lá. Um tipo Juquinha. É a secretaria que mexe com o saneamento e com a habitação. E com o Detran também - diz Perillo, que acrescenta: - Tem de dar conta de alavancar dinheiro em Brasília e que saiba mexer o doce - enfatiza.
- Tá bom então, chefe - concorda o ex-presidente da Valec.
Prisão sete dias após conversa
A partir daí, os dois começam a falar sobre as eleições municipais deste ano. Sete dias depois da conversa, Juquinha, a mulher e um dos filhos foram presos pela Polícia Federal na Operação Trem Pagador. Eles são acusados de ocultação de patrimônio e lavagem de dinheiro, supostamente desviado da construção da Norte-Sul. A PF aponta desvio de R$ 129 milhões em trechos da ferrovia em Goiás.
Relatório da PF informa ainda que, no mesmo período da negociação com Perillo, Juquinha estava de olho na Secretaria de Infraestrutura da prefeitura de Goiânia, administrada por Paulo Garcia (PT). As referências às negociações aparecem em conversas de Juquinha com aliados políticos. Num dos áudios, Juquinha "expõe a Luiz Carlos que o prefeito (Paulo Garcia) vai dar a Secretaria de Infraestrutura em Goiânia e pode ser que Luiz Carlos assuma a pasta", afirma relato da operação da PF relacionado à prefeitura.
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Assembleia Legislativa de Goiás tenta blindar tucano Marconi Perillo
Poder responsável por fiscalizar as ações do Executivo estadual, a Assembleia Legislativa de Goiás tenta blindar o governador Marconi Perillo (PSDB) da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura as relações da quadrilha do bicheiro Carlinhos Cachoeira, com políticos e empresários. O parlamento goiano pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que impeça a CPI de reconvocar, pedir o indiciamento e, até mesmo, investigar Perillo. As informações são do Correio Braziliense
Autor do requerimento para levar o governador novamente à CPI, o senador Randolfe Rodrigues (PSol-AP) classificou como absurdo o movimento do Legislativo goiano, que também instaurou uma CPI para investigar a influência de Cachoeira no governo local. "A Assembleia está trabalhando como advogada de defesa do governador, a quem ela deveria fiscalizar", resumiu Randolfe.
Ontem, os dois convocados para prestar depoimento na CPI da Câmara, o ex-tesoureiro da campanha de Perillo Jayme Rincón e o ex-corregedor da Polícia Civil goiana Aredes Pires, amparados por habeas corpus concedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), ficaram calados. Na semana que vem está previsto o depoimento do dono da Construtora Delta, Fernando Cavendish, que também conseguiu no STF o direito de não responder às perguntas dos parlamentares. Mas alguns membros da CPI não pretendem dispensá-lo, como costuma ocorrer nos casos em que os depoentes contam com a proteção judicial para se calar. No caso de Cavendish, a estratégia é fazer as perguntas, mesmo que o empresário se recuse a responder.
Assembleia pede ao STF para proibir investigação sobre Perillo
Perillo é suspeito de ter vendido uma casa ao contraventor por R$ 1,4 milhão, o que teria possibilitado à quadrilha "abrir portas" no governo
A Assembleia Legislativa de Goiás pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quarta-feira, que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Cachoeira não investigue mais o governador Marconi Perillo (PSDB-GO). O mandado de segurança com o pedido foi assinado pelo presidente da Assembleia, deputado Jardel Sebba, colega de partido do governador.
Perillo é suspeito de ter vendido uma casa ao contraventor Carlinhos Cachoeira por R$ 1,4 milhão, o que teria possibilitado à quadrilha "abrir portas" no governo. O documento entregue hoje ao STF também pede que Perillo não seja convocado, nem obrigado, a comparecer à CPI. Conforme o mandado de segurança, o fato de o governador já ter comparecido para prestar esclarecimento e dirimir as dúvidas existentes demonstra sua intenção de não deixar suspeitas a seu respeito.
"Falece competência a qualquer Comissão Parlamentar de Inquérito para convocar governador de Estado para depor ou prestar esclarecimentos, de que natureza forem, ou mesmo investigá-lo ou indiciá-lo, sob pena de dupla e grave ofensa à Constituição, que assegura a esse agente político a prerrogativa de somente ser processado e julgado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ)", diz o documento.
No dia 13 de agosto, o STJ abriu inquérito para investigar as relações entre o governador de Goiás e Cachoeira, atendendo a pedido da Procuradoria-Geral da República. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, solicitou a abertura do inquérito em junho, com base em gravações telefônicas feitas na Operação Monte Carlo, da Polícia Federal.