"Startou" no meu dicionário é uma giria pra "começou". Foi o que você quis dizer?Roy Kalifa escreveu:Brizola "startou" este processo, não combatendo e incentivando.
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18/06/2009 - 15h12
Lula será convidado de honra da cúpula da União Africana
http://noticias.uol.com.br/ultnot/lusa/ ... 81794.jhtm
http://www.puccamp.br/servicos/detalhe.asp?id=44524
Lula será convidado de honra da cúpula da União Africana
http://noticias.uol.com.br/ultnot/lusa/ ... 81794.jhtm
http://www.puccamp.br/servicos/detalhe.asp?id=44524
Lula será convidado de honra em cúpula da União Africana
26/06/2009
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva será o convidado de honra da próxima cúpula da União Africana (UA), que acontecerá de 1º a 3 de julho em Sirte, cidade natal do ditador líbio, Muammar Gaddafi, atualmente na presidência do bloco.
Também serão homenageados no evento o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e o da Liga Árabe, Amre Moussa.
Lula discursará na abertura da cúpula, que será focada em agricultura, e terá reuniões bilaterais com líderes africanos.
O convite a Lula não partiu de Gaddafi, mas do chefe do Executivo da UA, o gabonês Jean Ping. A ideia é coroar os acenos do presidente brasileiro em direção à África -será a décima viagem dele ao continente desde a posse, em 2003.
Desde então, o Brasil abriu ou reativou 16 embaixadas na África -uma delas em Adis Abeba, Etiópia, sede da UA. O total de representações brasileiras na região hoje é de 36.
O governo brasileiro também foi o idealizador da primeira Cúpula África-América do Sul, em 2006, na Nigéria.
No plano econômico, a África é hoje o quarto maior parceiro do Brasil, mas os países africanos são os principais beneficiários da intensificação dos laços.
De US$ 5 bilhões anuais em 2003, a corrente comercial saltou para cerca de US$ 26 bilhões no ano passado, com déficit de US$ 5 bilhões em favor dos membros da UA.
A aproximação com a África atende à ambição de angariar apoio à candidatura brasileira a um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, que hoje tem 15 membros, dos quais cinco permanentes, com direito de veto.
O Brasil defende uma reforma do conselho para incluir seis novos membros permanentes -sendo dois países africanos- sem poder de veto.
O governo brasileiro avalia como crucial o apoio da UA, um bloco que pesa 52 votos na Assembleia Geral da ONU -o separatista Saara Ocidental não é considerado um país.
O bloco apoia o plano brasileiro, com a ressalva que os novos membros permanentes tenham poder de veto. O Brasil abriu mão da exigência.
Os africanos também estão divididos sobre que países devem ocupar os assentos que caberão à região, caso se concretize a expansão do conselho.
Autor: Redação
Fonte: Folha de São Paulo
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Sim, podemos dizer que ele estimulou. Estimulou a partir do momento que deixou a expansão correr frouxa. Hoje já se pensa em freiar as mesmas com a construção de eco limites.O grande e verdadeiro problema é que o Brizola tinha o sonho de ser Presidente do Brasil. Para tal sonho, ele achava que se tomasse alguma medida contra os pobres, estaria perdendo terreno junto ao eleitorado. Para não correr este risco, deixou a coisa correr livremente.
Está aí alguém que não é o cara: Leonel Brizola. Raposa felpuda que tanto mal fez ao Rio e ao Brasil.
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Tudo vem, startar ficou mal empregado no contexto. Mas acho que isto é apenas um detalhe. Imagino que você tena entendido o meu ponto de vista, apesar de não concordar com o mesmo.Carnage escreveu:Mas "startou" estava errado, não?
Ok. Ele não começou. Vamos dizer que ele deu continuidade com maior complacência.
Mas que qualquer maneira, um dos maiores FDP que por aqui já passaram.
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Tá preocupado demais já que tem um vice que está com o pé na cova. Além do mais, quem não gosta de viajar um pouco não é mesmo? É sempre bom.Roy Kalifa escreveu:Saiu no Jornal que o Lula viajou 77 dias no primeiro semestre deste ano.
Por que este puto gosta tanto de viajar ?
Neste final de semana estaria em Paris, sem agenda oficial programada.
Eu aqui ralando para pagar os impostos e ele, o cara, levando a patroa "beiçuda" para passear....
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Ah.... Eu no lugar dele tb ia estar viajando....Roy Kalifa escreveu:Saiu no Jornal que o Lula viajou 77 dias no primeiro semestre deste ano.
Por que este puto gosta tanto de viajar ?
Neste final de semana estaria em Paris, sem agenda oficial programada.
Eu aqui ralando para pagar os impostos e ele, o cara, levando a patroa "beiçuda" para passear....
Conhecendo o mundo, as belezas naturais, os monumentos históricos....
Enfim....
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http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 2187,0.php
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bras ... 4329.shtmlDomingo, 04 de Janeiro de 2009 | Versão Impressa
No atual mandato, Lula já passou quatro meses e meio no exterior
Tempo que presidente dedicou a essas viagens aumentou 68% em relação a igual período do primeiro mandato
Guilherme Scarance
"Nem tudo é a beleza da Sorbonne ou a maravilha de Londres", ironizava o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003, referindo-se à agenda internacional do então presidente Fernando Henrique Cardoso. "Ele viajou ao exterior, em 7 anos de mandato, 355 dias." Seis anos depois, a bordo do Airbus ACJ, que comprou por US$ 56,7 milhões, Lula continua batendo todos os recordes do antecessor em número de viagens ao exterior, países visitados e dias fora do País, segundo levantamento feito pelo Estado.
Em 2007 e 2008, o presidente dedicou 138 dias - quatro meses e meio - à agenda externa. Um aumento de 68% em relação aos 82 dias que passou fora do Brasil em 2003 e 2004, igual período do primeiro mandato.
Se, em tese, refizesse todas as viagens internacionais do segundo mandato sem interrupções, uma após a outra, Lula teria se ausentado da capital federal de 1º de janeiro a 17 de maio.
A Presidência buscou novas rotas - subiu de 35 para 46 o total de países visitados no segundo mandato e de 30 para 39 o total de viagens internacionais, em comparação com 2003 e 2004. Foi da Suíça de Davos ao Vietnã, onde se encontrou com o general Vo Nguyen Giap, estrategista que derrotou a França e os Estados Unidos.
SUCATÃO
Poucos meses após receber a faixa presidencial, em janeiro de 2003, Lula já superava FHC em viagens . À época, se deslocava a bordo do Boeing 707, apelidado pelo ex-chanceler Luiz Felipe Lampreia de "sucatão".
Nos primórdios de seu programa quinzenal de rádio, o Café com o Presidente, em junho de 2004, ele já prestava contas: "Os resultados são extraordinários. Já tivemos grande aumento das exportações."
Lula também prometeu reverter o eixo diplomático, tirando o foco dos países ricos, com a meta de desbravar novos mercados e horizontes, a diplomacia intitulada "Sul-Sul".
Os giros pelo Hemisfério Sul, tanto no primeiro como no segundo mandato, foram constantes. Em 2007 e 2008, foi cinco vezes à Argentina - principal destino no novo mandato -, três vezes ao Paraguai e à Venezuela. Visitou seis nações africanas.
AUSÊNCIA OU AVANÇO?
Para os defensores da política externa, Lula vem assegurando novos mercados e ampliando as relações com outros países, uma garantia em tempos de crise. Para os críticos, porém, ele fica tempo demais fora do País.
"Em 2002, Lula fazia críticas a FHC, dizendo que não tinha de viajar tanto. Disse que, uma vez eleito, viajaria sim, mas pelo Brasil. Felizmente, ele mudou de ideia", ironiza o deputado Antonio Carlos Pannunzio (PSDB-SP), da Comissão de Relações Internacionais da Câmara.
Há outros motivos que explicariam as viagens. O Brasil vem acentuando seu papel protagonista - seja porque se tornou ator internacional mais relevante, seja porque o G-20 solicitou mais presença ou porque, com a crise econômica e a posse de Barack Obama, nos EUA, o Brasil é visto como capaz de ajudar a construir consensos. Quem afirma é o coordenador-geral do Grupo de Conjuntura Internacional da USP e presidente do Instituto de Estudos Econômicos e Internacionais, Gilberto Dupas.
"Lula se transformou, pessoalmente, em figura emblemática lá fora", avalia ele. "No exterior, entre as elites, ele é visto como um centro de referência, de democratização do poder. Essa circulação internacional, longe de desgastá-lo, acentuou essas características."
Tensões na América Latina - como os atritos entre a Bolívia e a Petrobrás e o entrave entre a Odebrecht e o Equador -, também explicam a agenda reforçada na vizinhança, diz o professor. Segundo ele, o momento exigiu essa movimentação.
RETÓRICA
Quanto à política do Sul-Sul, o professor vê apenas "linguagem de retórica". Para ele, Lula sabe que a lógica do poder "não está aí", mas tenta agradar a todos os lados. "Ele tem um discurso para o povão, outro para empresários. A diplomacia internacional também é semelhante."
A assessoria do Planalto indicou o assessor de Assuntos Internacionais Marco Aurélio Garcia para comentar as viagens. Procurado, ele não respondeu.
http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/ ... a-a-china/22/04/2009 - 08h38
Lula já supera FHC em número de dias de agenda no exterior
EDUARDO SCOLESE
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Assim que a aeronave presidencial aterrissar hoje em Buenos Aires, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva superará a marca de Fernando Henrique Cardoso no número de dias com agenda no exterior, restando ainda 20 meses para o término do mandato.
Lula dá 18 voltas ao redor do mundo em 4 anos de governo
Com a visita de hoje e amanhã à Argentina, Lula atingirá 348 dias no exterior, o que representa 15% do governo. Em oito anos, entre 1995 e 2002, o tucano passou 347 dias em viagens internacionais. Esses 347 dias de Fernando Henrique, que repassou a Lula a fama de caixeiro-viajante, representam 11,8% do mandato.
Folha Imagem
FHC passou 347 dias no exterior; Lula atinge 348 dias ao viajar hoje para Argentina
FHC passou 347 dias no exterior; Lula atinge 348 dias ao viajar hoje para Argentina
Crítico dos deslocamentos de seu antecessor, Lula já havia ultrapassado FHC no número de nações visitadas. A marca do tucano, de 115 visitas internacionais, foi batida pelo petista em junho de 2007. Hoje, na Argentina, Lula acumulará 183 visitas ao exterior, incluindo as repetições. Nos Estados Unidos, por exemplo, o petista já esteve dez vezes desde 2003.
No ano passado, Lula passou 75 dias em viagens ao exterior. Foi seu recorde, seguido de 2003 (67 dias), 2007 (61), 2005 (52) e 2004 (40). Em 2006, ano no qual priorizou os deslocamentos nacionais por conta da campanha à reeleição, marcou sua pior milhagem --apenas 34 dias fora do país.
Roteiros diferentes
Alvo de críticas e de elogios, a política externa de Lula tem sido apresentada por ele como uma das vitrines do governo. Ao longo desses seis anos e quase quatro meses de mandato, os discursos sobre o tema têm sido repetidos, como o lobby por um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), a aproximação cultural e comercial com os países africanos e a chamada integração física da América Latina.
Em viagens pela América do Sul, o petista permaneceu 120 dias, com 13 idas à Argentina, dez à Venezuela e oito à Bolívia, por exemplo.
A tabulação dessas visitas, feita pela Folha a partir de dados da Presidência da República, revela a distinção dos modelos de política externa dos governos Lula e FHC.
O tucano, por exemplo, privilegiou o Primeiro Mundo. Dos dias que passou no exterior, 49% (170 dias) foram em nações da América do Norte e da Europa, contra 37% (129 dias) de Lula até agora.
Por outro lado, o petista tem optado por um roteiro terceiro-mundista. Na África, por exemplo, visitou até agora 19 países diferentes, em um total de 40 dias. Fernando Henrique, por sua vez, cumpriu 13 dias de agendas oficiais em quatro países do continente.
Na lista de Lula, houve espaço também para destinos arriscados, como Antártida e Haiti, sendo que a primeira passagem por Porto Príncipe, em 2004, foi desaconselhada até mesmo pela equipe de segurança do Palácio do Planalto.
Numa comparação com outros presidentes, FHC e Lula lideram com folga nessa estatística. Entre março de 1985 e março de 1990, José Sarney passou 145 dias no exterior, o que representa 9% do mandato, contra 9,8% de Fernando Collor (1990-1992) e 5,2% de Itamar Franco (1992-1994).
Luis NassifSobre economia, política e notícias do Brasil e do Mundo
20/05/2009 - 13:16
Viagem de Lula a China
Por Sanzio
Visita de Lula à China traz poucos avanços ao Brasil (FSP).
Exceto pelo que segue abaixo, extraído da própria matéria, a visita do Presidente Lula à China é pífia, segundo a Folha:
- Banco de Desenvolvimento Chinês (BDC) concede empréstimo de US$ 10 bilhões à Petrobrás, sem exigência de contrapartidas.
- O mesmo BDC abre uma linha de crédito de US$ 800 milhões ao BNDES e outra de US$ 100 milhões ao Itaú para serem utilizadas em comércio bilateral e investimentos chineses no Brasil.
- A Petrobrás vai aumentar as exportações de petróleo à china dos atuais 60 mil barris diários para 210 mil ainda este ano e para 260 mil a partir do ano que vem.
- A China liberou a importação de frango brasileiro, que estava bloqueada, o que resultará num volume de exportação de 1 milhão de toneladas anuais a partir da semana que vem, segundo Francisco Turra, presidente da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frangos.
- A montadora chinesa Chery irá investir US$ 700 milhões na construção de uma fábrica no Brasil até 2011 para produzir 150.000 carros por ano.
- A mineradora braslileira MMX e a siderúrgica chinesa Wuhan Iron & Steel (Wisco) assinaram memorando de entendimento “para uma parceria comercial e estratégica que pode incluir a construção de usina siderúrgica integrada de 5 milhões de toneladas anuais no porto de Açu (Rio). As negociações envolvem a compra, pelos chineses, de participação acionária na MMX, fornecimento de minério pela MMX à Wisco e serviços siderúrgicos para construir navios”.
No campo da diplomacia, foram anunciados:
- Criação de um Plano Quinquenal de Metas (*), para criar uma pauta comum entre os dois países nas áreas de comércio, finanças, educação, ciência e tecnologia.
- Abertura do Consulado Brasileiro em Cantão, 3ª maior cidade chinesa.
- Visita do presidente Lula à Agência Chinesa de Tecnologia Espacial, onde está sendo construido um satélite sino-brasileiro, cujas imagens serão compartilhadas entre os 2 países e com os países africanos.
- Discussão sobre o uso das moedas nacionais em substituição ao dólar nas transações comerciais entre os dois países.
Tirando isso, o resto da visita foi totalmente inútil. Na verdade, o presidente Lula querisa mesmo era comer um pato laqueado de Pequim e mostrar a Grande Muralha à D. Marisa. Quanto ao pato não há informações, já em relação à Muralha não haverá tempo para a visita.
(*) Plano Quinquenal de Metas soa como coisa de comunistas jurássicos. Na minha opinião o presidente deveria fazer como o governador José Serra e conhecer um buraco de metrô em New York, em escala para a Suiça.
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Ess é o cara, alho ?
Tá errado. O SARNEY que é o cara.
O Lula perto do Sarney é miquim, ou pior, é o pilim do miquim.
O Lula perto do Sarney é miquim, ou pior, é o pilim do miquim.