O mito da competência americana

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Vlad_Vostok
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#16 Mensagem por Vlad_Vostok » 14 Jan 2010, 09:42

Tricampeão escreveu:
MulderFox escreveu:O grande problema é o governo americano e suas atitudes equivocadas que provocam rancor em muitos países.
Eu pensava que o governo americano fosse escolhido pelos cidadãos americanos. Não é não?
Não é não. Vc está desatualizado.
Bilderberg um clube secreto governa o mundo

Criado há 53 anos, o Clube Bilderberg reúne anualmente, em caráter sigiloso, nomes influentes da política, da economia e da mídia do Ocidente para debater assuntos de interesse mundial. Seus defensores dizem que essas conferências são uma ocasião única para a busca de consenso, mas seus críticos afirmam que em tais encontros se trama o destino do mundo

Por Eduardo Araia

É tudo muito discreto: quem atende o telefone do Clube Bilderberg, em Leiden, na Holanda, é uma impessoal voz feminina que, após repetir o número, sugere que a pessoa deixe uma mensagem após o sinal. Alguém mais desavisado poderia até pensar que ligou por engano para uma residência. Mas o que está por trás do tal número de telefone vai muito além disso: para muitos, o Clube Bilderberg é omaestro oculto da política e da economia ocidental há mais de cinco décadas. Todo o segredo que cerca suas atividades (nem portal na Internet ele tem) só contribui para essa imagem.

Fundado em 1954 pelo príncipe Bernhard, da Holanda, pelo primeiro-ministro belga Paul Van Zeeland, pelo conselheiro político Joseph Retinger e pelo presidente da multinacional Unilever na época, o holandês Paul Rijkens, o Clube Bilderberg é uma organização não-oficial que nasceu supostamente para promover a "cooperação transatlântica" e debater "assuntos relevantes em nível mundial" - o que, em plena Guerra Fria, equivalia a discutir a ameaça comunista. O nome Bilderberg vem do hotel holandês que abrigou a primeira reunião, em 1954. O sucesso desse evento convenceu os seus organizadores a realizá-lo anualmente, em algum país europeu, nos Estados Unidos ou no Canadá.

Atualmente, os encontros do Clube reúnem cerca de 120 personalidades européias e norte-americanas influentes na política, na economia e na mídia. Eles ocorrem em hotéis sofisticados e preferencialmente isolados, que são fechados por ocasião do evento.

Nesse período, um fortíssimo esquema de segurança, a cargo de agentes norte-americanos e de vários outros países europeus, além da polícia local, garante a privacidade dos participantes. A conferência mais recente foi realizada no Ritz-Carlton de Istambul, na Turquia, entre os dias 31 de maio e 3 de junho.

O COMITÊ organizador das conferências tem sido bastante criterioso nas suas seleções de convidados, como se pode constatar pelas listas disponíveis. O polêmico ex-secretário de Defesa norte-americano Donald Rumsfeld era nome habitual nos encontros, assim como Peter Sutherland (ex-diretor-geral da Organização Mundial do Comércio, atual diretor-executivo da British Petroleum e da Goldman Sachs International e membro do comitê organizador do Bilderberg), Paul Wolfowitz (ex-subsecretário de Defesa do governo de George W. Bush e ex-presidente do Banco Mundial) e Henry Kissinger (ex-secretário de Estado norte-americano).

Bill Clinton, Tony Blair, o ex-secretário- geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) Javier Solana e os bilionários David Rockefeller e Bill Gates também já integraram essa exclusiva relação (veja no quadro alguns dos nomes convidados para a conferência deste ano).

Ao reunir tanta riqueza e poder e zelar pela privacidade absoluta em seus eventos (nenhum participante pode falar sobre o que viu e ouviu nos encontros), o Clube Bilderberg se tornou prato cheio para as teorias conspiratórias. Segundo elas, a organização manipula políticas nacionais e eleições, provoca guerras e recessões e chega a ordenar assassinatos e renúncias de líderes mundiais - como teria acontecido, respectivamente, com o presidente norte-americano John Kennedy e a primeira-ministra britânica Margaret Thatcher.

PARA MUITOS sérvios, o Bilderberg foi o responsável pela queda de Slobodan Milosevic. Fala-se ainda que três famosos terroristas - Timothy McVeigh (responsável pelo atentado de Oklahoma City), David Copeland (um dos responsáveis pelo atentado ao metrô de Londres) e Osama Bin Laden - também pensam que os governos nacionais dançam conforme a música tocada pelo Clube.

O curioso é que o Bilderberg incomoda tanto conservadores quanto liberais. Para os primeiros, a organização é um plano sionista liberal. Para os outros, com tanto cacife e sigilo envolvidos, coisa boa não deve sair dali. "Quando tanta gente com tanto poder se reúne em um só lugar, acho que nos devem uma explicação sobre o que está acontecendo", disse o exjornalista britânico Tony Gosling ao jornalista Jonathan Duffy, do BBC News Online Magazine ("Bilderberg: The Ultimate Conspiracy Theory", de 3 de junho de 2004).

Por mais verossímeis ou DESCABELADAS que sejam, as ESPECULAÇÕES sobre a verdadeira ATUAÇÃO do Clube Bilderberg dificilmente poderão ser CONFIRMADAS ou refutadas

Segundo Gosling, o economista britânico Will Hutton, ex-participante das conferências do Bilderberg, comparou o evento ao encontro anual do Fórum Econômico Mundial, no qual "o consenso estabelecido é o pano de fundo contra o qual a política é feita em nível mundial". Gosling exemplificou os perigos desse "consenso": "Um dos primeiros lugares onde ouvi sobre a determinação de as forças norte-americanas atacarem o Iraque foi no encontro de 2002 do Bilderberg, graças a um vazamento de informação."

Os organizadores se defendem. Para o belga Étienne Davignon, exvice- presidente da Comissão Européia, vice-presidente da multinacional francesa Suez-Tractebel e atual presidente da conferência do Clube Bilderberg, é impossível pensar em comando mundial único.

"Não creio numa classe governante global porque não creio que tal classe exista", disse ele ao jornalista da BBC Bill Hayton ("Inside the secretive Bilderberg Group", de 29 de setembro de 2005). "Apenas penso que são pessoas influentes interessadas em conversar com outras pessoas influentes."

O jornalista Martin Wolf, do diário inglês Financial Times, que foi convidado para alguns encontros, também pensa que não há fogo atrás dessa fumaça: "A idéia de que tais eventos não podem ser realizados na privacidade é fundamentalmente totalitária", disse a Duffy. "Não é um organismo executivo. Nenhuma decisão é tomada lá."

O EX-CHANCELER britânico Denis Healey, uma das presenças de primeira hora das conferências do Clube Bilderberg, também minimizou as críticas: "Nunca procuramos atingir um consenso sobre os grandes temas nas conferências", disse a Duffy.

"É simplesmente um lugar para discussões." Healey é só elogios ao Clube: "O Bilderberg é o grupo internacional mais útil do qual participei. A confidencialidade permite às pessoas falarem honestamente, sem medo das repercussões", acrescentou ele.

Por mais verossímeis ou descabeladas que sejam, as especulações sobre a verdadeira atuação do Clube Bilderberg dificilmente poderão ser confirmadas - ou refutadas - por completo. Elas, aliás, não surpreendem o pesquisador britânico Alasdair Spark, especialista em teorias conspiratórias ouvido por Duffy.

"A idéia de que uma panelinha sombria está mandando em todo o mundo não é nada nova", comentou Duffy. "Por centenas de anos as pessoas acreditaram que o mundo é governado por um grupo de judeus. Não deveríamos esperar que os ricos e poderosos organizassem as coisas em seu próprio interesse? Isso é chamado de capitalismo."

Lista seleta
Os 20 nomes relacionados a seguir, convidados pelo Clube Bilderberg para a conferência deste ano em Istambul, são uma amostra da elite ocidental reunida pela organização.

✧ Rainha Beatrix, da Holanda.
✧ Lloyd Blankfein, presidente e chefe-executivo do banco Goldman Sachs.
✧ Paul Gigot, editor da página de editoriais do Wall Street Journal.
✧ Jaap de Hoop Scheffer, secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte.
✧ Rei Juan Carlos I, da Espanha.
✧ Muhtar Kent, presidente e diretor de operações da Coca-Cola.
✧ Henry Kissinger, ex-secretário do ex-presidente Richard Nixon e atual presidente da Kissinger Associates.
✧ Klaus Kleinfeld, presidente da Siemens.
✧ John Mickletwait, editor do The Economist.
✧ Jorma Ollila, chairman da Nokia e da Shell.
✧ Príncipe Philippe, da Bélgica
✧ Eric Schmidt, presidente e chefe-executivo do Google.
✧ Klaus Schwab, presidenteexecutivo do Fórum Econômico Mundial
✧ Javier Solana, secretário-geral do Conselho da União Européia.
✧ Michael Tilmant, presidente do ING Group.
✧ Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu.
✧ Daniel Vasella, presidente e chefe-executivo da Novartis.
✧ Jeroen van der Veer, chefeexecutivo da Shell.
✧ Paul Wolfowitz, presidente do Banco Mundial.
✧ Robert Zoellick (na época, executivo do Goldman Sachs. Assumiu a presidência do Banco Mundial em julho).
http://www.terra.com.br/revistaplaneta/ ... 2503-2.htm

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Tricampeão
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#17 Mensagem por Tricampeão » 14 Jan 2010, 20:26

Putz, quer dizer então que os Estados Unidos não são uma democracia?
Que decepção!
O que será que o vendedor de carros amigo do Peter_North tem a dizer sobre isso?

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HomemDeToalha
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#18 Mensagem por HomemDeToalha » 15 Jan 2010, 05:09

Vlad_Vostok escreveu:
Tricampeão escreveu:
MulderFox escreveu:O grande problema é o governo americano e suas atitudes equivocadas que provocam rancor em muitos países.
Eu pensava que o governo americano fosse escolhido pelos cidadãos americanos. Não é não?
Não é não. Vc está desatualizado.
Bilderberg um clube secreto governa o mundo

Criado há 53 anos, o Clube Bilderberg reúne anualmente, em caráter sigiloso, nomes influentes da política, da economia e da mídia do Ocidente para debater assuntos de interesse mundial. Seus defensores dizem que essas conferências são uma ocasião única para a busca de consenso, mas seus críticos afirmam que em tais encontros se trama o destino do mundo

Por Eduardo Araia

É tudo muito discreto: quem atende o telefone do Clube Bilderberg, em Leiden, na Holanda, é uma impessoal voz feminina que, após repetir o número, sugere que a pessoa deixe uma mensagem após o sinal. Alguém mais desavisado poderia até pensar que ligou por engano para uma residência. Mas o que está por trás do tal número de telefone vai muito além disso: para muitos, o Clube Bilderberg é omaestro oculto da política e da economia ocidental há mais de cinco décadas. Todo o segredo que cerca suas atividades (nem portal na Internet ele tem) só contribui para essa imagem.

Fundado em 1954 pelo príncipe Bernhard, da Holanda, pelo primeiro-ministro belga Paul Van Zeeland, pelo conselheiro político Joseph Retinger e pelo presidente da multinacional Unilever na época, o holandês Paul Rijkens, o Clube Bilderberg é uma organização não-oficial que nasceu supostamente para promover a "cooperação transatlântica" e debater "assuntos relevantes em nível mundial" - o que, em plena Guerra Fria, equivalia a discutir a ameaça comunista. O nome Bilderberg vem do hotel holandês que abrigou a primeira reunião, em 1954. O sucesso desse evento convenceu os seus organizadores a realizá-lo anualmente, em algum país europeu, nos Estados Unidos ou no Canadá.

Atualmente, os encontros do Clube reúnem cerca de 120 personalidades européias e norte-americanas influentes na política, na economia e na mídia. Eles ocorrem em hotéis sofisticados e preferencialmente isolados, que são fechados por ocasião do evento.

Nesse período, um fortíssimo esquema de segurança, a cargo de agentes norte-americanos e de vários outros países europeus, além da polícia local, garante a privacidade dos participantes. A conferência mais recente foi realizada no Ritz-Carlton de Istambul, na Turquia, entre os dias 31 de maio e 3 de junho.

O COMITÊ organizador das conferências tem sido bastante criterioso nas suas seleções de convidados, como se pode constatar pelas listas disponíveis. O polêmico ex-secretário de Defesa norte-americano Donald Rumsfeld era nome habitual nos encontros, assim como Peter Sutherland (ex-diretor-geral da Organização Mundial do Comércio, atual diretor-executivo da British Petroleum e da Goldman Sachs International e membro do comitê organizador do Bilderberg), Paul Wolfowitz (ex-subsecretário de Defesa do governo de George W. Bush e ex-presidente do Banco Mundial) e Henry Kissinger (ex-secretário de Estado norte-americano).

Bill Clinton, Tony Blair, o ex-secretário- geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) Javier Solana e os bilionários David Rockefeller e Bill Gates também já integraram essa exclusiva relação (veja no quadro alguns dos nomes convidados para a conferência deste ano).

Ao reunir tanta riqueza e poder e zelar pela privacidade absoluta em seus eventos (nenhum participante pode falar sobre o que viu e ouviu nos encontros), o Clube Bilderberg se tornou prato cheio para as teorias conspiratórias. Segundo elas, a organização manipula políticas nacionais e eleições, provoca guerras e recessões e chega a ordenar assassinatos e renúncias de líderes mundiais - como teria acontecido, respectivamente, com o presidente norte-americano John Kennedy e a primeira-ministra britânica Margaret Thatcher.

PARA MUITOS sérvios, o Bilderberg foi o responsável pela queda de Slobodan Milosevic. Fala-se ainda que três famosos terroristas - Timothy McVeigh (responsável pelo atentado de Oklahoma City), David Copeland (um dos responsáveis pelo atentado ao metrô de Londres) e Osama Bin Laden - também pensam que os governos nacionais dançam conforme a música tocada pelo Clube.

O curioso é que o Bilderberg incomoda tanto conservadores quanto liberais. Para os primeiros, a organização é um plano sionista liberal. Para os outros, com tanto cacife e sigilo envolvidos, coisa boa não deve sair dali. "Quando tanta gente com tanto poder se reúne em um só lugar, acho que nos devem uma explicação sobre o que está acontecendo", disse o exjornalista britânico Tony Gosling ao jornalista Jonathan Duffy, do BBC News Online Magazine ("Bilderberg: The Ultimate Conspiracy Theory", de 3 de junho de 2004).

Por mais verossímeis ou DESCABELADAS que sejam, as ESPECULAÇÕES sobre a verdadeira ATUAÇÃO do Clube Bilderberg dificilmente poderão ser CONFIRMADAS ou refutadas

Segundo Gosling, o economista britânico Will Hutton, ex-participante das conferências do Bilderberg, comparou o evento ao encontro anual do Fórum Econômico Mundial, no qual "o consenso estabelecido é o pano de fundo contra o qual a política é feita em nível mundial". Gosling exemplificou os perigos desse "consenso": "Um dos primeiros lugares onde ouvi sobre a determinação de as forças norte-americanas atacarem o Iraque foi no encontro de 2002 do Bilderberg, graças a um vazamento de informação."

Os organizadores se defendem. Para o belga Étienne Davignon, exvice- presidente da Comissão Européia, vice-presidente da multinacional francesa Suez-Tractebel e atual presidente da conferência do Clube Bilderberg, é impossível pensar em comando mundial único.

"Não creio numa classe governante global porque não creio que tal classe exista", disse ele ao jornalista da BBC Bill Hayton ("Inside the secretive Bilderberg Group", de 29 de setembro de 2005). "Apenas penso que são pessoas influentes interessadas em conversar com outras pessoas influentes."

O jornalista Martin Wolf, do diário inglês Financial Times, que foi convidado para alguns encontros, também pensa que não há fogo atrás dessa fumaça: "A idéia de que tais eventos não podem ser realizados na privacidade é fundamentalmente totalitária", disse a Duffy. "Não é um organismo executivo. Nenhuma decisão é tomada lá."

O EX-CHANCELER britânico Denis Healey, uma das presenças de primeira hora das conferências do Clube Bilderberg, também minimizou as críticas: "Nunca procuramos atingir um consenso sobre os grandes temas nas conferências", disse a Duffy.

"É simplesmente um lugar para discussões." Healey é só elogios ao Clube: "O Bilderberg é o grupo internacional mais útil do qual participei. A confidencialidade permite às pessoas falarem honestamente, sem medo das repercussões", acrescentou ele.

Por mais verossímeis ou descabeladas que sejam, as especulações sobre a verdadeira atuação do Clube Bilderberg dificilmente poderão ser confirmadas - ou refutadas - por completo. Elas, aliás, não surpreendem o pesquisador britânico Alasdair Spark, especialista em teorias conspiratórias ouvido por Duffy.

"A idéia de que uma panelinha sombria está mandando em todo o mundo não é nada nova", comentou Duffy. "Por centenas de anos as pessoas acreditaram que o mundo é governado por um grupo de judeus. Não deveríamos esperar que os ricos e poderosos organizassem as coisas em seu próprio interesse? Isso é chamado de capitalismo."

Lista seleta
Os 20 nomes relacionados a seguir, convidados pelo Clube Bilderberg para a conferência deste ano em Istambul, são uma amostra da elite ocidental reunida pela organização.

✧ Rainha Beatrix, da Holanda.
✧ Lloyd Blankfein, presidente e chefe-executivo do banco Goldman Sachs.
✧ Paul Gigot, editor da página de editoriais do Wall Street Journal.
✧ Jaap de Hoop Scheffer, secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte.
✧ Rei Juan Carlos I, da Espanha.
✧ Muhtar Kent, presidente e diretor de operações da Coca-Cola.
✧ Henry Kissinger, ex-secretário do ex-presidente Richard Nixon e atual presidente da Kissinger Associates.
✧ Klaus Kleinfeld, presidente da Siemens.
✧ John Mickletwait, editor do The Economist.
✧ Jorma Ollila, chairman da Nokia e da Shell.
✧ Príncipe Philippe, da Bélgica
✧ Eric Schmidt, presidente e chefe-executivo do Google.
✧ Klaus Schwab, presidenteexecutivo do Fórum Econômico Mundial
✧ Javier Solana, secretário-geral do Conselho da União Européia.
✧ Michael Tilmant, presidente do ING Group.
✧ Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu.
✧ Daniel Vasella, presidente e chefe-executivo da Novartis.
✧ Jeroen van der Veer, chefeexecutivo da Shell.
✧ Paul Wolfowitz, presidente do Banco Mundial.
✧ Robert Zoellick (na época, executivo do Goldman Sachs. Assumiu a presidência do Banco Mundial em julho).
http://www.terra.com.br/revistaplaneta/ ... 2503-2.htm
Império Romano, Nazismo, entre tantos outros "regimes" já tentaram dominar. Depois de um tempo, todos ruíram. Na teoria funcionaria. Já na prática.....ninguém que perceber sua liberdade ser limitada vai ficar de braços cruzados! Sempre vai ter um cara que se rebela. Um "guloso", que sempre quer mais.

O Gates? ha.. Ele vai implantar uma versão específica do RWindows (assim mesmo, com o R na frente) pra gerenciar esse "domínio" e, na hora H, vai ver a seguinte mensagem: "Erro: um aplicativo executou uma operação ilegal e será fechado" rs

Prefiro essa "conspiração" na forma de um filme, em alta definição (rs), como as que o Dan Brown ("O Código Da Vinci") escreve, acompanhado por uma tremenda gata gostosa do meu lado, no maior amaço no "escurinho do cinema".

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Tiozinho50
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#19 Mensagem por Tiozinho50 » 15 Jan 2010, 09:19

HomemDeToalha escreveu:
Império Romano, Nazismo, entre tantos outros "regimes" já tentaram dominar. Depois de um tempo, todos ruíram. Na teoria funcionaria. Já na prática.....ninguém que perceber sua liberdade ser limitada vai ficar de braços cruzados!

Caro HomemDeToalha, faz quase oito anos que os norte americanos sofreram um golpe de estado que suprimiu suas liberdades individuais a níveis de um permanente estado de sítio, e até agora não se deram conta.

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#20 Mensagem por HomemDeToalha » 15 Jan 2010, 12:28

Tiozinho50 escreveu:
HomemDeToalha escreveu:
Império Romano, Nazismo, entre tantos outros "regimes" já tentaram dominar. Depois de um tempo, todos ruíram. Na teoria funcionaria. Já na prática.....ninguém que perceber sua liberdade ser limitada vai ficar de braços cruzados!

Caro HomemDeToalha, faz quase oito anos que os norte americanos sofreram um golpe de estado que suprimiu suas liberdades individuais a níveis de um permanente estado de sítio, e até agora não se deram conta.
Quando se derem conta isso acaba. Com muitas baixas, é evidente. Mas acaba. Não precisa acreditar em mim. Basta esperar e ver.

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#21 Mensagem por panzer » 16 Jan 2010, 21:42

HomemDeToalha escreveu:
Tiozinho50 escreveu:
HomemDeToalha escreveu:
Império Romano, Nazismo, entre tantos outros "regimes" já tentaram dominar. Depois de um tempo, todos ruíram. Na teoria funcionaria. Já na prática.....ninguém que perceber sua liberdade ser limitada vai ficar de braços cruzados!

Caro HomemDeToalha, faz quase oito anos que os norte americanos sofreram um golpe de estado que suprimiu suas liberdades individuais a níveis de um permanente estado de sítio, e até agora não se deram conta.
Quando se derem conta isso acaba. Com muitas baixas, é evidente. Mas acaba. Não precisa acreditar em mim. Basta esperar e ver.
Meu receio é que a situação se torne tão grave, com desastres naturais e não naturais recorrentes, que o estado de sítio se torne banal, e, as restrições a liberdades civis sejam a regra, com o uso de tecnologias de rastreamento on-line via implante de chips aliadas a sites de relacionamento subvertidos para serem sites de deduramento on-line, numa versão melhorada do grande irmão de George Orwell.

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Tricampeão
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#22 Mensagem por Tricampeão » 19 Jan 2010, 20:45

HomemDeToalha escreveu:
Tiozinho50 escreveu:Caro HomemDeToalha, faz quase oito anos que os norte americanos sofreram um golpe de estado que suprimiu suas liberdades individuais a níveis de um permanente estado de sítio, e até agora não se deram conta.
Quando se derem conta isso acaba. Com muitas baixas, é evidente. Mas acaba. Não precisa acreditar em mim. Basta esperar e ver.
Ou seja, você acredita que os gringos vão acordar dentro dos próximos 30 anos, que é a expectativa de vida do Tiozinho.
E o que eles vão fazer? Você não explicou. Só disse que vai acabar, e com muitas baixas. O que é que nós vamos ver?

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#23 Mensagem por Nazrudin » 20 Jan 2010, 07:49

Tricampeão escreveu:
MulderFox escreveu:
Tricampeão escreveu:
MulderFox escreveu:O grande problema é o governo americano e suas atitudes equivocadas que provocam rancor em muitos países.
Eu pensava que o governo americano fosse escolhido pelos cidadãos americanos. Não é não?
Sim. Mas baseado no seu raciocínio, então cada povo tem o governo que merece ? Aqui por exemplo, estamos mal a séculos. Entramos e saímos de ditaduras, hoje somos uma democracia, mas e o resultado disso ? Um povo com pouca educação, desigualdade social, saúde precária... E quem escolhe os governantes ? Nós.
Exatamente.
Nós somos os principais responsáveis pelo Brasil desfrutar do prestígio internacional de que desfruta hoje, pois fomos nós que elegemos o hábil presidente Luís Inácio Lulalá da Silva.
Se o Brasil era uma bosta no tempo do Prudente de Morais, eu não tenho nada com isso.
Se os americanos preferem prestar atenção no superbowl em vez de se informar a respeito da situação mundial, a culpa é deles.
Concordo com a premissa que insurge o raciocínio, não concordo com o enfoque.

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#24 Mensagem por Tricampeão » 22 Jan 2010, 12:38

Vlad_vostok do nosso lado?!?!?!?!
Sr. Carnage, ligue os escudos defletores.

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#25 Mensagem por amandinho » 22 Jan 2010, 15:51

O que vc´s acham da participação dos americanos no Haiti, vi em noticiário que o serviço que caberia aos militares brasileiros esta sendo feito "parte" pelos americanos.
Ponto interessante foi um Comandante Brasileiro citar "eles tem equipamentos de primeira, ninguém consegue descer em praias tão rápido com tendas enormes, e com toda essa logistica, eles estão ajudando e muito, esses caras tem o poder da ordem".

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#26 Mensagem por MulderFox » 22 Jan 2010, 17:54

amandinho escreveu:O que vc´s acham da participação dos americanos no Haiti, vi em noticiário que o serviço que caberia aos militares brasileiros esta sendo feito "parte" pelos americanos.
Ponto interessante foi um Comandante Brasileiro citar "eles tem equipamentos de primeira, ninguém consegue descer em praias tão rápido com tendas enormes, e com toda essa logistica, eles estão ajudando e muito, esses caras tem o poder da ordem".
Nenhum país no mundo tem a capacidade de deslocamento rápido global que os EUA tem. Entre outras capacidades, eles tem uma força de intervenção rápida capaz de intervir em qualquer lugar do globo em menos de 24 horas.

Estou falando da capacidade militar e respondendo ao amandinho, se eles estão certos ou errados é outra questão. ::ok::

[]´s

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#27 Mensagem por kank » 22 Jan 2010, 18:09

na boa vcs estão viajando haiti e EUA é do lado

e eles estão é preocupados que comece a chover refugiado na praia naqueles botinhos (os mesmos helicopteros e caminhões que distribuem alimentos ficam com um aviso sonoro que quem tentar imigrar ilegalmente pros EUA sera deportado)


sem contar que eles são a maior comunidade estrangeira no pais com 45 mil habitantes

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#28 Mensagem por Fortimbrás » 23 Jan 2010, 08:15

Vlad_Vostok escreveu:Lula (Anticristo e Illuminati) terá uma posição destacada nessa nova sociedade.

http://www.youtube.com/watch?v=NN8nF2IM_VY

UHUAHUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHA

O Vlad, defnitivamente, é o show man do GpGuia!

Cada vez melhor!

UHUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHA

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#29 Mensagem por Nazrudin » 23 Jan 2010, 20:02

kank escreveu:na boa vcs estão viajando haiti e EUA é do lado

e eles estão é preocupados que comece a chover refugiado na praia naqueles botinhos (os mesmos helicopteros e caminhões que distribuem alimentos ficam com um aviso sonoro que quem tentar imigrar ilegalmente pros EUA sera deportado)


sem contar que eles são a maior comunidade estrangeira no pais com 45 mil habitantes
Meu amigo, a verdade é que ninguém quer os refugiados do Haiti. Até o pessoal das ilhas em volta estão apavorados.

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#30 Mensagem por Tricampeão » 25 Jan 2010, 19:59

MulderFox escreveu:Nenhum país no mundo tem a capacidade de deslocamento rápido global que os EUA tem. Entre outras capacidades, eles tem uma força de intervenção rápida capaz de intervir em qualquer lugar do globo em menos de 24 horas.
Porque há bases militares americanas em praticamente todos os cantos do mundo.
O que tem a ver com a opção dos gringos em manterem sua supremacia na base da porrada, uma vez que economica e ideologicamente já foram derrotados. Não tem nada a ver com competência, nem mesmo na área militar.
Aliás, é justamente na área militar que os Estados Unidos demonstram melhor sua incompetência. A última guerra que ganharam foi em 1945, com o mundo inteiro ajudando. Depois disso, só empates ou derrotas vergonhosas, com vitórias apenas sobre países da terceira divisão, como Granada.

Tem saído muita coisa sobre a atuação americana no Haiti. Acredito que os artigos citados falarão por si sós. Comecemos com este, da ex-deputada pelo PT de Rondônia, Cynthia McKinney:
http://www.opednews.com/articles/An-Unw ... 18-57.html
President Obama's response to the tragedy in Haiti has been robust in military deployment and puny in what the Haitians need most: food; first responders and their specialized equipment; doctors and medical facilities and equipment; and engineers, heavy equipment, and heavy movers. Sadly, President Obama is dispatching Presidents Bush and Clinton, and thousands of Marines and U.S. soldiers. By contrast, Cuba has over 400 doctors on the ground and is sending in more; Cubans, Argentinians, Icelanders, Nicaraguans, Venezuelans, and many others are already on the ground working--saving lives and treating the injured. Senegal has offered land to Haitians willing to relocate to Africa.

The United States, on the day after the tragedy struck, confirmed that an entire Marine Expeditionary Force was being considered "to help restore order," when the "disorder" had been caused by an earthquake striking Haiti; not since 1751, 1770, 1842, 1860, and 1887 had Haiti experienced an earthquake. But, I remember the bogus reports of chaos and violence the led to the deployment of military assets, including Blackwater, in New Orleans in the aftermath of Hurricane Katrina. One Katrina survivor noted that the people needed food and shelter and the U.S. government sent men with guns. Much to my disquiet, it seems, here we go again. From the very beginning, U.S. assistance to Haiti has looked to me more like an invasion than a humanitarian relief operation.

On Day Two of the tragedy, a C-130 plane with a military assessment team landed in Haiti, with the rest of the team expected to land soon thereafter. The stated purpose of this team was to determine what military resources were needed.

An Air Force special operations team was also expected to land to provide air traffic control. Now, the reports are that the U.S. is not allowing assistance in, shades of Hurricane Katrina, all over again.

On President Obama's orders military aircraft "flew over the island, mapping the destruction." So, the first U.S. contribution to the humanitarian relief needed in Haiti were reconnaissance drones whose staffing are more accustomed to looking for hidden weapon sites and surface-to-air missile batteries than wrecked infrastructure. The scope of the U.S. response soon became clear: aircraft carrer, Marine transport ship, four C-140 airlifts, and evacuations to Guantanamo. By the end of Day Two, according to the Washington Post report, the United States had evacuated to Guantanamo Bay about eight [8] severely injured patients, in addition to U.S. Embassy staffers, who had been "designated as priorities by the U.S. Ambassador and his staff."

On Day Three we learned that other U.S. ships, including destroyers, were moving toward Haiti. Interestingly, the Washington Post reported that the standing task force that coordinates the U.S. response to mass migration events from Cuba or Haiti was monitoring events, but had not yet ramped up its operations. That tidbit was interesting in and of itself, that those two countries are attended to by a standing task force, but the treatment of their nationals is vastly different, with Cubans being awarded immediate acceptance from the U.S. government, and by contrast, internment for Haitian nationals.

U.S. Coast Guard Rear Admiral James Watson IV reassured Americans, "Our focus right now is to prevent that, and we are going to work with the Defense Department, the State Department, FEMA and all the agencies of the federal government to minimize the risk of Haitians who want to flee their country," Watson said. "We want to provide them those releif supplies so they can live in Haiti."

By the end of Day Four, the U.S. reportedly had evacuated over 800 U.S. nationals.
Permitam-me traduzir os pontos mais importantes, em prol daqueles foristas cuja única fonte de informação é o Jornal Comprado Nacional:
A única coisa que os gringos nojentos pensam em fazer quando acontece uma tragédia em algum lugar é mandar soldados. Aconteceu o mesmo quando o Katrina devastou New Orleans. Os gringos adoram matar gente; quando é preto, então, melhor ainda.
Para justificar a violência, alegam, com a ajuda da mídia comprada, que com a catástrofe apareceram muitos bandidos na área e alguém precisa manter a ordem.
O objetivo da intervenção é múltiplo: ocupar militarmente o país e deslocar as forças da ONU; garantir a evacuação dos cidadãos de primeira classe; impedir que chegue ajuda de países como Cuba e Venezuela; impedir que os haitianos fujam para a Flórida.

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