O perigo da ELETRO-EJACULAÇÃO
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Tirando aquela história do consolo elétrico, o resto não é ficção:
http://conjur.estadao.com.br/static/text/33188,1
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Ainda sobre o consolo elétrico...
Instrumento análogo é mencionado no livro "Onze Minutos", de Paulo Coelho:
"Nyah, a única de suas colegas com quem tinha uma relação próxima do que se poderia chamar amizade, chamou-a assim que entrou. Estava sentada com um oriental, e os dois riam.
"- Veja isso - disse à Maria - Veja o que quer que eu faça com ele !
"O oriental, fazendo um olhar cúmplice e mantendo o sorriso nos lábios, abriu a tampa de uma espécie de caixa de charutos. De longe, Milan espichou o olho para ver se não se tratava de seringas ou drogas. Não, era apenas aquela coisa que nem ele entendia direito como funcionava, mas não era nada de especial.
"- Parece coisa do século passado ! - disse Maria.
"É coisa do século passado - concordou o oriental, indignado com a ignorância do comentário - este aí tem mais de cem anos, e custou uma fortuna.
"O que Maria via era uma série de válvulas, uma manivela, circuitos elétricos, pequenos contatos de metal, pilhas. Parecia o interior de um antigo aparelho de rádio, com dois fios saindo, em cujas extremidades estavam pequenos bastões de vidro, do tamanho de um dedo. (...)
"- Como funciona ? (...)
"- Enfiam no corpo... e pedem que a mulher gire a manivela. Levam o choque lá dentro."
(COELHO, Paulo in "Onze Minutos"; pp. 211-213 - Editora Rocco, Rio de Janeiro, 2003)
"Nyah, a única de suas colegas com quem tinha uma relação próxima do que se poderia chamar amizade, chamou-a assim que entrou. Estava sentada com um oriental, e os dois riam.
"- Veja isso - disse à Maria - Veja o que quer que eu faça com ele !
"O oriental, fazendo um olhar cúmplice e mantendo o sorriso nos lábios, abriu a tampa de uma espécie de caixa de charutos. De longe, Milan espichou o olho para ver se não se tratava de seringas ou drogas. Não, era apenas aquela coisa que nem ele entendia direito como funcionava, mas não era nada de especial.
"- Parece coisa do século passado ! - disse Maria.
"É coisa do século passado - concordou o oriental, indignado com a ignorância do comentário - este aí tem mais de cem anos, e custou uma fortuna.
"O que Maria via era uma série de válvulas, uma manivela, circuitos elétricos, pequenos contatos de metal, pilhas. Parecia o interior de um antigo aparelho de rádio, com dois fios saindo, em cujas extremidades estavam pequenos bastões de vidro, do tamanho de um dedo. (...)
"- Como funciona ? (...)
"- Enfiam no corpo... e pedem que a mulher gire a manivela. Levam o choque lá dentro."
(COELHO, Paulo in "Onze Minutos"; pp. 211-213 - Editora Rocco, Rio de Janeiro, 2003)
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Re: Ainda sobre o consolo elétrico...
Não me leve a mal, mas notei seu fascínio por esse tipo de instrumento...



Valtinho Mergulhador escreveu:Instrumento análogo é mencionado no livro "Onze Minutos", de Paulo Coelho:
"Nyah, a única de suas colegas com quem tinha uma relação próxima do que se poderia chamar amizade, chamou-a assim que entrou. Estava sentada com um oriental, e os dois riam.
"- Veja isso - disse à Maria - Veja o que quer que eu faça com ele !
"O oriental, fazendo um olhar cúmplice e mantendo o sorriso nos lábios, abriu a tampa de uma espécie de caixa de charutos. De longe, Milan espichou o olho para ver se não se tratava de seringas ou drogas. Não, era apenas aquela coisa que nem ele entendia direito como funcionava, mas não era nada de especial.
"- Parece coisa do século passado ! - disse Maria.
"É coisa do século passado - concordou o oriental, indignado com a ignorância do comentário - este aí tem mais de cem anos, e custou uma fortuna.
"O que Maria via era uma série de válvulas, uma manivela, circuitos elétricos, pequenos contatos de metal, pilhas. Parecia o interior de um antigo aparelho de rádio, com dois fios saindo, em cujas extremidades estavam pequenos bastões de vidro, do tamanho de um dedo. (...)
"- Como funciona ? (...)
"- Enfiam no corpo... e pedem que a mulher gire a manivela. Levam o choque lá dentro."
(COELHO, Paulo in "Onze Minutos"; pp. 211-213 - Editora Rocco, Rio de Janeiro, 2003)
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HAHAHAHAHAHAHAHA! Isso não passa de ficção científica norte-americana!
Mas de qualquer jeito, eu sou tão pobre e desgraçado que, caso alguma puta se engravide de mim, ela ainda vai ter que me sustentar. HAHAHAHAHAHA!
Saudações,
Camarada Alexander Dimitrov
Mas de qualquer jeito, eu sou tão pobre e desgraçado que, caso alguma puta se engravide de mim, ela ainda vai ter que me sustentar. HAHAHAHAHAHA!
Saudações,
Camarada Alexander Dimitrov
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Re: O perigo da ELETRO-EJACULAÇÃO
Porra tanto trabalho assim por uma porra. É mais fácil roubar o cartão de crédito do caboclo, do que tentar tirar a porra e tentar engravidar. 

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Re: O perigo da ELETRO-EJACULAÇÃO
Para uma moça engravidar de um suposto desavisado, basta ela dar uma chave de buceta sem camisinha ou pegar a camisinha e com uma seringa, injetar o esperma dentro do útero. Se for para tirar o esperma na "marra", um simples punheta com camisinha resolve.
Não precisa enfiar pinto metalíco eletrificado na bunda de ninguém.
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Re: O perigo da ELETRO-EJACULAÇÃO
Os caras não tem mais o que inventar, mais estou tranquilo, poia acredito que as vitimas são caras ricos e famosos, e eu não sou nenhum dos dois.
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Re: O perigo da ELETRO-EJACULAÇÃO
Também penso em fazer vasectomia. Desconfio que uma mulher (casada inclusive) que se aproveitou de uma camisinha usada minha, apesar que eu possa tê-la engravidado só com o líquido pré-seminal, pois minha fertilidade é muito alta. O casal não exigiu pensão, acho que era porque queriam um filho mestiço de japonês (sou japonês). Já tenho muitos filhos e já doei minha porra para dois bancos de sêmen, acho que é hora de aposentar mesmo.
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Re: O perigo da ELETRO-EJACULAÇÃO
É algo possível de acontecer, porém acredito que seja pouco prático como o descrito no tópico. Em minha opinião, aqueles que possuem o hábito de sairem com garotas de programa para irem a motéis, drive-ins etc., deveriam ser mais cautelosos no sentido de se preservarem para não serem vítimas de outros tipos de golpes, estes, sim, mais comuns, como o sequestro-relâmpago, por exemplo. Nunca fui vitima, graças a Deus. Mas, ultimamente, eu só acho seguro pagar por programa em clínicas de massagem. Ninguém é digno 100% de confiança.
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Re: O perigo da ELETRO-EJACULAÇÃO
acho que viajaram na maionese
ficção cientifica
o cara não sentir nada.
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